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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, CRIAÇÃO E INOVAÇÃO COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO A PESQUISA, CRIAÇÃO E INOVAÇÃO Relatório Parcial PIBIC, PIBIC-AF, PIBIC-MS, PIBITI E VOLUNTÁRIOS <Observação: Favor não alterar o layout desta página de rosto. Apenas preencha os dados nos campos solicitados. A partir da segunda página estão os demais itens do modelo a serem preenchidos.> EDITAL / PROGRAMA PIBIC ( X ) PIBIC-AF ( ) PIBIC-MS ( ) PIBITI ( ) VOUNTÁRIO ( ) ESTUDANTE IC (Digitar nome completo, sem abreviações). Caique dos Santos Aguiar Título do Plano de Trabalho do Estudante (Digitar o título completo, sem abreviações, exatamente igual ao título do plano de trabalho aprovado). Composição de rotíferos (Rotifera) presentes nas águas do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia ORIENTADOR (Digitar nome completo, sem abreviações). Marcio Borba da Silva Título do Projeto do Orientador (Digitar o título completo, sem abreviações, exatamente igual ao título do projeto do orientador). Protozoários e Rotíferos do Parque Nacional de Boa Nova e do Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia: Composição, Diversidade e biomonitoramento Vitória da Conquista Março/2022 1. OBJETIVOS E METAS DO PROJETO DO ALUNO · Inventariar as espécies de rotíferos presentes nas águas do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia; · Realizar fotomicrografias e biometria das espécies identificadas; · Analisar a similaridade na composição das comunidades de rotíferos entre os diferentes ambientes amostrados (rios, córregos, cachoeiras, etc) e períodos (seca e chuva). 2. PRINCIPAIS ETAPAS EXECUTADS PELO ALUNO NO PERÍODO · Levantamento e atualização bibliográfica; · Identificação dos organismos; · Tabulação dos resultados; · Realização de microfotografias; · Realização de biometrias das espécies identificadas. 3. PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS A comunidade de rotíferos de Boa Nova - BA (2018 - 2019), foi representada por 8 famílias, 11 gêneros e 34 espécies, distribuídas nas seguintes famílias: Lecanidae (12 taxa), Lepadellidae (8 taxa), Notommatidae (5 taxa), Trichocercidae (4 taxa), Trichotriidae (2 taxa), Synchaetidae (1 taxa) Lindiidae (1 taxa) Asplanchnidae (1 taxa). Lepadellidae e Lecanidae foram as famílias mais representativas. Até o momento foram analisadas 7 amostras. Os materiais encontram-se depositados na Universidade Federal da Bahia - Campus Anísio Teixeira, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Vitória da Conquista, Bahia. Comment by Marcio: Informar quantas amostras foram analisadas até o momento Segundo DAJOZ, (1983), a Frequência de Ocorrência das Espécies (FO%) pode ser determinada, levando-se em consideração o número de amostras em que as espécies ocorreram com relação ao número total de amostras, esta classificação se deu como, constantes (presença maior que 75%), frequentes (entre 50 a 75%), comum (25% a 50%) ou raro (presença menor que 25%) (Rocha et al., 2022). Tabela 1: Composição de rotíferos, registrados em diferentes pontos na região do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre - Bahia. Taxa Abund. Total Abund. Rel (%) F.O. (%) Biometria 2018 2019 Ponto 1 Ponto 2 Ponto 1 Ponto 2 VC Subclass: Bdelloidea Hudson, 1884 Bdelloidea Hudson, 1884 26,67 0,00 66,67 0,00 5,63 50% 95 - 225 Subclass: Monogononta Plate, 1889 Asplanchnidae Eckstein, 1883 Asplanchnopus multiceps (Schrank, 1793) 13,33 0,00 0,00 0,00 0,80 25% 645 Lecanidae Remane, 1933 Lecane spp. 0,00 0,00 66,67 91,11 9,51 50% 90 - 185 Lecane aquila Harring & Myers, 1926 0,00 32,22 0,00 0,00 1,94 25% 190 Lecane bulla (Gosse, 1851) 0,00 16,11 22,22 45,56 5,06 75% 150 - 190 Lecane clara (Bryce, 1892) 0,00 16,11 22,22 0,00 2,31 50% 150 Lecane elsa Hauer, 1931 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 130 Lecane hornemanni (Ehrenberg, 1834) 0,00 16,11 22,22 0,00 2,31 50% 100 Lecane ludwigii (Eckstein, 1883) 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 180 Lecane lunaris f. crenata (Harring, 1913) 0,00 0,00 44,44 0,00 2,68 25% 150 - 165 Lecane lunaris f. lunaris (Steinecke, 1916) ** 0,00 0,00 44,44 0,00 2,68 25% 80 - 85 Lecane monostyla (Daday, 1897) 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 85 Lecane nana (Murray, 1913) 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 60 Lecane tenuiseta Harring, 1914 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 90 Lepadellidae Harring, 1913 Colurella spp. 0,00 0,00 66,67 0,00 4,02 25% 90 - 150 Colurella adriatica Ehrenberg, 1831 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 95 Colurella obtusa (Gosse, 1886) 0,00 0,00 111,11 0,00 6,70 25% 65 - 75 Lepadella acuminata (Ehrenberg, 1834) * 0,00 0,00 0,00 22,78 1,37 25% 145 Lepadella benjamini Harring, 1916 13,33 0,00 0,00 0,00 0,80 25% 175 Lepadella patella (Müller, 1773) 13,33 0,00 111,11 0,00 7,50 50% 115 - 175 Lepadella rhomboides (Gosse, 1886) 0,00 16,11 0,00 0,00 0,97 25% 225 Lepadella triptera (Ehrenberg, 1830) * 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 80 Monommata spp. 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 165 Monommata dentata Wulfert, 1940 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 230 Lindiidae Harring & Myers, 1924 Lindia spp. 0,00 16,11 0,00 0,00 0,97 25% 175 Synchaetidae Hudson & Gosse, 1886 Polyarthra dolichoptera Idelson, 1925 0,00 0,00 0,00 22,78 1,37 25% 75 Notommatidae Hudson & Gosse, 1886 Cephalodella spp. 0,00 0,00 66,67 22,78 5,39 50% 75 - 220 Cephalodella inquilina Myers, 1924 * 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 225 Cephalodella gibba (Ehrenberg, 1830) 13,33 0,00 22,22 0,00 2,14 50% 245 - 265 Trichocercidae Harring, 1913 Trichocerca bicristata (Gosse, 1887) 13,33 0,00 0,00 0,00 0,80 25% 355 Trichocerca edmondsoni (Myers, 1936) * 0,00 0,00 44,44 0,00 2,68 25% 195 Trichocerca insignis (Herrick, 1885) 0,00 16,11 0,00 0,00 0,97 25% 190 Trichocerca pusilla (Jennings, 1903) 13,33 0,00 44,44 182,22 14,47 75% 140 - 155 Trichotriidae Harring, 1913 Macrochaetus sericus (Thorpe, 1893) 0,00 0,00 22,22 0,00 1,34 25% 130 Trichotria tetractis caudata (Lucks, 1909) 13,33 0,00 0,00 0,00 0,80 25% 260 Total 120 128,8888889 1000 410 100 (Abund. Total = Abundância total; Abund. Rel = Abundância relativa; FO% = Frequência de ocorrência; VC = Variação de comprimento; * = espécies, ** subespécies, como Novas ocorrências para o estado da Bahia). A densidade dos organismos inventariados na Lagoa das Bateias foi de 1658 indiv./5 minutos de arrasto, sendo até o momento o Ponto 1 (2019), que obteve a maior abundancia de indivíduos, 1000 indiv./5 minutos de arrasto. A família mais abundante foi Lecanidae, com abundancia total de 583 indiv./5 minutos de arrasto. A espécie mais abundante foi Trichocerca pusilla, correspondendo a uma abundância total de 254 indiv./5 minutos de arrasto. Comment by Marcio: informar a unidadeindiv./5 minutos de arrasto Comment by Marcio: idem A frequência de ocorrência indicou Lecane bulla e Trichocerca pusilla como espécies constantes (75%), Lecane clara (50%), Lecane hornemanni (50%), Lepadella patella (50%) e Cephalodella gibba (50%), como sendo espécies comuns; a maioria das espécies foram consideradas raras (28 espécies). Tabela 2: Parâmetros físico-químicos por ano de coleta e ponto amostral na região do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre - Bahia. Parâmetros físico-químicos Ano Ponto pH Temperatura Condutividade Total de sólidos dissolvidos 2018 1 12,41 25,4 46 22,5 2 11,45 26 45 22,5 2019 1 9,96 28,3 58 29,1 2 10,31 25,5 59,6 28,9 3 10,5 28,1 44,3 22,1 4 10,6 29,1 31,5 15,8 Max 12,41 29,1 59,6 29,1 Mín 9,96 25,431,5 15,8 Méd 10,87 27,07 47,4 23,48 DP 0,90 1,62 10,31 4,98 (Max = Máximo; Mín = Mínimo; Méd = Média; DP = Desvio Padrão) Durante o período de coleta, a temperatura das águas de Boa nova variou de 25,4C° a 29,1C°, com uma média de 27,07C°. O ponto 4 da coleta de 2019, apresentou a maior temperatura (29,1C°). O pH das águas variou de 9,96 a 12,41, com uma média de 10,87, enquanto os pontos 1 e 2 da coleta de 2018, obtiveram os maiores valores (12,41 e 11,45, respectivamente), estes resultados são característicos de ambientes alcalinos. A condutividade elétrica apresentou baixos valores, variando de 31,5 a 59,6 (μS/cm), o ponto 2 da coleta de 2019, apresentou os maiores valores de condutividade (59,6 μS/cm). Os valores de sólidos totais dissolvidos, variou de 15,8 a 29,1 (Mg/L) e os pontos 1 e 2 da coleta de 2019, apresentou os maiores valores (29,1 e 28,9, respectivamente). Os dados constatados até o momento corroboram com a constatação de um ambiente em estado mesotrófico ou até oligotrófico. 4. DISCUSSÃO SUCINTA A realização de inventários de espécies e dados quantitativos são necessários para uma análise precisa da estrutura e da função da biodiversidade de comunidades zooplanctonica (KARJALAINEN et al., 1996). A área do Parque Nacional de Boa Nova, apresenta uma diversidade considerável de grupos de rotíferos (com base em amostras analisadas de coletas anteriores), sendo este, um excelente grupo bioindicador da qualidade da água e constituem um papel importante na cadeia trófica aquática. Sua biomassa pode fornecer informações quantitativas importantes, sobre a matéria orgânica presente, pois estes organismos são condutores do fluxo de energia, importantes na reciclagem de nutrientes. A temperatura da água tem um impacto direto em vários organismos aquáticos e no teor de gás dissolvido em água, principalmente oxigênio e dióxido de carbono, sendo um fator muito importante, pois sua elevação pode gerar um aumento significativo no número de microrganismos. (BRANCO, 1986; MELO et al,. 1990). GARCIA (2009), verificou uma relação na densidade de rotíferos à valores elevados de condutividade elétrica e temperatura; baixas concentrações de oxigênio dissolvido e baixos valores de pH. Por ser um filo consideravelmente diverso, alguns grupos de rotífero podem ser bem adaptados em ambientes com altos, médios ou baixos níveis de nutrientes, como no caso de organismos pertencentes à família Lecanidae (família mais abundante até o momento, com 583 indiv./5 minutos de arrasto), considerada uma das principais representantes de rotíferos em ambientes de água doce e tropicais na américa do Sul, sendo predominante em águas quentes. A volumosa presença de Lecanidae neste local pode estar relacionado à altas temperaturas da água, alta produtividade planctônica com acumulo de sedimentos e/ou baixos níveis de oxigênio. No entanto, a distribuição destes organismos também pode ser afetada pelo confinamento abiótico em diferentes pontos de amostragem, modos de disseminação e interações bióticas (ROCHA et al., 1995; SEGER, 1995; AOYAGUI e BONECKER, 2004). A família Trichocercidae, foi uma das mais abundantes (332 indivíduos indiv./5 minutos de arrasto) e a espécie Trichocerca pussila, uma espécie cosmopolita, foi registrada na maioria dos pontos de amostragem (75 FO%). De acordo com LINDA MAY (2002), a espécie Trichocerca pussila, possui grandes capacidades de atingir altas densidades populacionais em ambientes quentes, e diminuindo gradualmente à medida que a temperatura das águas começa a cair. Durante a coleta no mês de março de 2019, Boa Nova estava em um período de alta precipitação e altas temperaturas (25,4C° à 29,1C°), o que favorece a densidade observada. A constância da espécie também pôde ser observada em outro trabalho realizado na Bahia, como em ROCHA, M. A. et al. 2022, onde a espécie teve a maior frequência de ocorrência (80%). A literatura demonstra a dominância das famílias de Trichocercidae e Lecanidae em rios e lagos tropicais (SERAFIM-JÚNIOR et al., 2003). A ausência (até o momento) na ocorrência de organismos do gênero Brachionus pode estar relacionada a baixos níveis de eutrofização no ambiente. Essa constatação corrobora com outras pesquisas que apontam o gênero como bioindicadora de ambientes eutrofizados (Eler et al., 2003). Com o projeto “Protozoários e Rotíferos do Parque Nacional de Boa Nova e do Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia: Composição, Diversidade e Biomonitoramento”, foram acrescentadas até o momento, 4 novas espécies e 1 sub-espécie como novas ocorrências para o estado da Bahia, com base nas literaturas publicadas sobre rotíferos no estado. (OLIVEIRA et al., 2015; ARAÚJO e NOGUEIRA, 2016; SANTOS et al., 2019; ROCHA, M. A. et al. 2022). As informações obtidas através da identificação e análises estatísticas, são cruciais para contribuir com informações sobre a biodiversidade e bioecologia aquática, que ainda é muito escassa. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (máximo 15) AGUIAR, G., DINIZ, L.P., ALMEIDA, V.L., LEITÃO, S.N. and MELO JUNIOR, M.D., 2017. Rotifer community structure in fish-farming systems associated with a Neotropical semiarid reservoir in Northeastern Brazil. Aquaculture Research, vol. 48, no. 9, pp. 4910-4922. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1111/are.13310> ARAUJO, A.P. and NOGUEIRA, E.M.S., 2016. Zooplâncton como bioindicador das águas do reservatório Natural do povoado olhos D’água do Souza, Glória, Bahia, Brasil. Revista Ouricuri, vol. 6, pp. 1-16. BONECKER, C.C., AOYAGUI, A.S.M. and SANTOS, R.M., 2009. The impact of impoundment on the rotifer communities in two tropical floodplain environments: interannual pulse variations. Brazilian Journal of Biology, vol. 69, no. 2, (suppl.), pp. 529-537. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842009000300008> Eler, M. N.; Pareschi, D. C.; Espíndola, E. L. G. & Barbosa, D. S. 2003. Ocorrência de Rotifera e sua relação com o estado trófico da água em pesque-pague na bacia do rio Mogi-Guaçu - SP. Boletim Técnico do CEPTA 16:41-56. Garcia, Aparecida Paula Perez, Lansac-Tôha, Fábio Amodêo and Bonecker, Cláudia CostaSpecies composition and abundance of rotifers in different environments of the floodplain of the upper Paraná river, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia [online]. 1998, v. 15, n. 2, pp. 327-343. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0101-81751998000200006> LUCINDA, Irene. Composição de Rotifera em corpos d’água da bacia do Rio Tietê. 2003. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais.) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de São Carlos, [S. l.], 1. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2044/DissIL.pdf?sequence=1> May, L., Bailey-Watts, A. & Kirika, A. The relationship between Trichocerca pusilla (Jennings), Aulacoseira sp. and water temperature in Loch Leven, Scotland, U.K. Hydrobiologia 446, 29–34 (2001). Disponível em: <https://doi.org/10.1023/A:1017508719110> MELO, M.T.D.; SAKER-SAMPAIO, S.; VIEIRA, R.S.H.F. Avaliação da poluição orgânica no estuário do Rio Ceará (Fortaleza-Ceará-Brasil). Caatinga, v.7, p.207-219, 1990. OLIVEIRA, T.B., SILVA, T.A. and TERRA NOVA, L.S., 2015. Rotíferos como indicadores da qualidade de água em cultivo de tilápias (Oreochromis niloticus) com utilização de águas salobras. Acta Fish, vol. 3, pp. 65-76. Disponível em: <https://doi.org/10.2312/ActaFish.2015.3.1.65-76> ROCHE, Kennedy Francis e Silva, William Marcos. Checklist dos Rotifera (Animalia) do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia. Série Zoologia [online]. 2017, v. 107, n. suppl, e2017105. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1678-4766e2017105> ROCHA, M. A. et al. Rotifers of Bahia State, Brazil: News records and limitations to studies. Brazilian Journal of Biology [online]. 2022, v. 82, e236345. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1519-6984.236345> SANTOS, T.A.S, LANSAC-TÔHA, F.A., MANTOVANO, T., CONCEIÇÃO, E.O., SCHWIND, L.T.F., ARRIEIRA, R. L., LIMA, J.C., SERAFIM-JUNIOR,M., 2019. Structure and spatial distribution of the rotifer assemblages along a tropical reservoir. Brazilian Journal of Biology. vol. 81, no. 2, pp. 361-369. SEGERS, H., 1995. Rotifera. Guides to the Identification of the microinvertebrates of the continental waters of the world. The Lecanidae (Monogononta) The Hague: SPB Academic. 226 p., vol. 2 SEGERS, H., 2002. The nomenclature of the Rotifera: annoted checklist of valid family- and genusgroup names. Journal of Natural History, vol. 36, no. 6, pp. 631-640. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1080/002229302317339707> SEGERS, H., 2008. Global diversity of rotifers (Rotifera) in freshwater. Hydrobiologia, vol. 595, pp. 49-59. Disponível em: <https://doi 10.1007/s10750-007-9003-7> 6. OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ALUNO NO PERÍODO · Foram realizados produções e ajustes de pranchas fotográficas e figuras, para posterior utilização em publicações e/ou utilização didática; · Foram realizadas fotomicrografias e biometria das espécies inventariadas de rotífero. 7. DIFICULDADES ENCONTRADAS / CAUSAS E PROCEDIMENTOS PARA SUPERÁ-LAS De acordo Resolução Nº 01/2020 do CONSUNI as atividades acadêmicas e administrativas presenciais estão parcialmente suspensas durante o período da pandemia. Essa adversidade acabou dificultando o acesso aos laboratórios e viagem para coleta e consequentemente a finalização de algumas atividades previstas, a exemplo do trabalho de campo, para coleta dos dados abióticos e bióticos, que até o momento não pôde ser realizado, ficando restrito à realização do inventario de rotíferos de coletas passadas, e a dificuldade no acesso para o trabalho em laboratório, na realização da identificação, fotomicrografias e biometria de rotíferos. Vitória da Conquista, 15 de março de 2022. Estudante Orientador (a) Secretaria do Programa Rua Basílio da Gama, 06. Canela. Salvador – BA. 40.110-040. Tel.: 71 3283-7968/7969 E-mail: pibic@ufba.br Plano de Trabalho do Estudante Pág. 1/3
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