Buscar

Relatório SISBIC 2022 - Caique Aguiar (Corrigido) 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, CRIAÇÃO E INOVAÇÃO
COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO A PESQUISA, CRIAÇÃO E INOVAÇÃO
	
Relatório Parcial
PIBIC, PIBIC-AF, PIBIC-MS, PIBITI E VOLUNTÁRIOS
<Observação: Favor não alterar o layout desta página de rosto. Apenas preencha os dados nos campos solicitados. A partir da segunda página estão os demais itens do modelo a serem preenchidos.>
	EDITAL / PROGRAMA
	PIBIC ( X )
	PIBIC-AF ( )
	PIBIC-MS ( )
	PIBITI ( )
	VOUNTÁRIO ( )
	ESTUDANTE IC
(Digitar nome completo, sem abreviações).
	Caique dos Santos Aguiar
	Título do Plano de Trabalho do Estudante
(Digitar o título completo, sem abreviações, exatamente igual ao título do plano de trabalho aprovado).
	Composição de rotíferos (Rotifera) presentes nas águas do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia
	ORIENTADOR
(Digitar nome completo, sem abreviações).
	Marcio Borba da Silva
	Título do Projeto do Orientador
(Digitar o título completo, sem abreviações, exatamente igual ao título do projeto do orientador).
	Protozoários e Rotíferos do Parque Nacional de Boa Nova e do Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia: Composição, Diversidade e biomonitoramento
Vitória da Conquista
Março/2022
	1. OBJETIVOS E METAS DO PROJETO DO ALUNO
	· Inventariar as espécies de rotíferos presentes nas águas do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia;
· Realizar fotomicrografias e biometria das espécies identificadas;
· Analisar a similaridade na composição das comunidades de rotíferos entre os diferentes ambientes amostrados (rios, córregos, cachoeiras, etc) e períodos (seca e chuva).
	
	2. PRINCIPAIS ETAPAS EXECUTADS PELO ALUNO NO PERÍODO
	· Levantamento e atualização bibliográfica;
· Identificação dos organismos;
· Tabulação dos resultados;
· Realização de microfotografias;
· Realização de biometrias das espécies identificadas.
	
	3. PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS
	A comunidade de rotíferos de Boa Nova - BA (2018 - 2019), foi representada por 8 famílias, 11 gêneros e 34 espécies, distribuídas nas seguintes famílias: Lecanidae (12 taxa), Lepadellidae (8 taxa), Notommatidae (5 taxa), Trichocercidae (4 taxa), Trichotriidae (2 taxa), Synchaetidae (1 taxa) Lindiidae (1 taxa) Asplanchnidae (1 taxa). Lepadellidae e Lecanidae foram as famílias mais representativas. Até o momento foram analisadas 7 amostras. Os materiais encontram-se depositados na Universidade Federal da Bahia - Campus Anísio Teixeira, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Vitória da Conquista, Bahia.	Comment by Marcio: Informar quantas amostras foram analisadas até o momento
Segundo DAJOZ, (1983), a Frequência de Ocorrência das Espécies (FO%) pode ser determinada, levando-se em consideração o número de amostras em que as espécies ocorreram com relação ao número total de amostras, esta classificação se deu como, constantes (presença maior que 75%), frequentes (entre 50 a 75%), comum (25% a 50%) ou raro (presença menor que 25%) (Rocha et al., 2022).
Tabela 1: Composição de rotíferos, registrados em diferentes pontos na região do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre - Bahia.
	Taxa
	Abund. Total
	Abund. Rel (%)
	F.O. (%)
	Biometria
	
	2018
	2019
	
	
	
	
	Ponto 1
	Ponto 2
	Ponto 1
	Ponto 2
	
	
	VC
	Subclass: Bdelloidea Hudson, 1884
	
	
	
	
	
	
	
	Bdelloidea Hudson, 1884
	26,67
	0,00
	66,67
	0,00
	5,63
	50%
	95 - 225
	Subclass: Monogononta Plate, 1889
	
	
	
	
	
	
	
	Asplanchnidae Eckstein, 1883
	
	
	
	
	
	
	
	Asplanchnopus multiceps (Schrank, 1793)
	13,33
	0,00
	0,00
	0,00
	0,80
	25%
	645
	Lecanidae Remane, 1933
	
	
	
	
	
	
	
	Lecane spp.
	0,00
	0,00
	66,67
	91,11
	9,51
	50%
	90 - 185
	Lecane aquila Harring & Myers, 1926
	0,00
	32,22
	0,00
	0,00
	1,94
	25%
	190
	Lecane bulla (Gosse, 1851)
	0,00
	16,11
	22,22
	45,56
	5,06
	75%
	150 - 190
	Lecane clara (Bryce, 1892)
	0,00
	16,11
	22,22
	0,00
	2,31
	50%
	150
	Lecane elsa Hauer, 1931
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	130
	Lecane hornemanni (Ehrenberg, 1834)
	0,00
	16,11
	22,22
	0,00
	2,31
	50%
	100
	Lecane ludwigii (Eckstein, 1883)
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	180
	Lecane lunaris f. crenata (Harring, 1913)
	0,00
	0,00
	44,44
	0,00
	2,68
	25%
	150 - 165
	Lecane lunaris f. lunaris (Steinecke, 1916) **
	0,00
	0,00
	44,44
	0,00
	2,68
	25%
	80 - 85
	Lecane monostyla (Daday, 1897)
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	85
	Lecane nana (Murray, 1913)
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	60
	Lecane tenuiseta Harring, 1914
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	90
	Lepadellidae Harring, 1913
	
	
	
	
	
	
	
	Colurella spp.
	0,00
	0,00
	66,67
	0,00
	4,02
	25%
	90 - 150
	Colurella adriatica Ehrenberg, 1831
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	95
	Colurella obtusa (Gosse, 1886)
	0,00
	0,00
	111,11
	0,00
	6,70
	25%
	65 - 75
	Lepadella acuminata (Ehrenberg, 1834) *
	0,00
	0,00
	0,00
	22,78
	1,37
	25%
	145
	Lepadella benjamini Harring, 1916
	13,33
	0,00
	0,00
	0,00
	0,80
	25%
	175
	Lepadella patella (Müller, 1773)
	13,33
	0,00
	111,11
	0,00
	7,50
	50%
	115 - 175
	Lepadella rhomboides (Gosse, 1886)
	0,00
	16,11
	0,00
	0,00
	0,97
	25%
	225
	Lepadella triptera (Ehrenberg, 1830) *
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	80
	Monommata spp.
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	165
	Monommata dentata Wulfert, 1940
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	230
	Lindiidae Harring & Myers, 1924
	
	
	
	
	
	
	
	Lindia spp.
	0,00
	16,11
	0,00
	0,00
	0,97
	25%
	175
	Synchaetidae Hudson & Gosse, 1886
	
	
	
	
	
	
	
	Polyarthra dolichoptera Idelson, 1925
	0,00
	0,00
	0,00
	22,78
	1,37
	25%
	75
	Notommatidae Hudson & Gosse, 1886
	
	
	
	
	
	
	
	Cephalodella spp. 
	0,00
	0,00
	66,67
	22,78
	5,39
	50%
	75 - 220
	Cephalodella inquilina Myers, 1924 *
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	225
	Cephalodella gibba (Ehrenberg, 1830)
	13,33
	0,00
	22,22
	0,00
	2,14
	50%
	245 - 265
	Trichocercidae Harring, 1913
	
	
	
	
	
	
	
	Trichocerca bicristata (Gosse, 1887)
	13,33
	0,00
	0,00
	0,00
	0,80
	25%
	355
	Trichocerca edmondsoni (Myers, 1936) *
	0,00
	0,00
	44,44
	0,00
	2,68
	25%
	195
	Trichocerca insignis (Herrick, 1885)
	0,00
	16,11
	0,00
	0,00
	0,97
	25%
	190
	Trichocerca pusilla (Jennings, 1903)
	13,33
	0,00
	44,44
	182,22
	14,47
	75%
	140 - 155
	Trichotriidae Harring, 1913
	
	
	
	
	
	
	
	Macrochaetus sericus (Thorpe, 1893)
	0,00
	0,00
	22,22
	0,00
	1,34
	25%
	130
	Trichotria tetractis caudata (Lucks, 1909)
	13,33
	0,00
	0,00
	0,00
	0,80
	25%
	260
	Total
	120
	128,8888889
	1000
	410
	100
	 
	 
(Abund. Total = Abundância total; Abund. Rel = Abundância relativa; FO% = Frequência de ocorrência; VC = Variação de comprimento; * = espécies, ** subespécies, como Novas ocorrências para o estado da Bahia).
A densidade dos organismos inventariados na Lagoa das Bateias foi de 1658 indiv./5 minutos de arrasto, sendo até o momento o Ponto 1 (2019), que obteve a maior abundancia de indivíduos, 1000 indiv./5 minutos de arrasto. A família mais abundante foi Lecanidae, com abundancia total de 583 indiv./5 minutos de arrasto. A espécie mais abundante foi Trichocerca pusilla, correspondendo a uma abundância total de 254 indiv./5 minutos de arrasto.	Comment by Marcio: informar a unidadeindiv./5 minutos de arrasto	Comment by Marcio: idem
A frequência de ocorrência indicou Lecane bulla e Trichocerca pusilla como espécies constantes (75%), Lecane clara (50%), Lecane hornemanni (50%), Lepadella patella (50%) e Cephalodella gibba (50%), como sendo espécies comuns; a maioria das espécies foram consideradas raras (28 espécies).
Tabela 2: Parâmetros físico-químicos por ano de coleta e ponto amostral na região do Parque Nacional de Boa Nova e Refúgio de Vida Silvestre - Bahia.
	Parâmetros físico-químicos
	Ano
	Ponto
	pH
	Temperatura
	Condutividade
	Total de sólidos dissolvidos
	2018
	1
	12,41
	25,4
	46
	22,5
	
	2
	11,45
	26
	45
	22,5
	2019
	1
	9,96
	28,3
	58
	29,1
	
	2
	10,31
	25,5
	59,6
	28,9
	
	3
	10,5
	28,1
	44,3
	22,1
	
	4
	10,6
	29,1
	31,5
	15,8
	Max
	12,41
	29,1
	59,6
	29,1
	Mín
	9,96
	25,431,5
	15,8
	Méd
	10,87
	27,07
	47,4
	23,48
	DP
	0,90
	1,62
	10,31
	4,98
(Max = Máximo; Mín = Mínimo; Méd = Média; DP = Desvio Padrão)
Durante o período de coleta, a temperatura das águas de Boa nova variou de 25,4C° a 29,1C°, com uma média de 27,07C°. O ponto 4 da coleta de 2019, apresentou a maior temperatura (29,1C°). 
O pH das águas variou de 9,96 a 12,41, com uma média de 10,87, enquanto os pontos 1 e 2 da coleta de 2018, obtiveram os maiores valores (12,41 e 11,45, respectivamente), estes resultados são característicos de ambientes alcalinos. 
 A condutividade elétrica apresentou baixos valores, variando de 31,5 a 59,6 (μS/cm), o ponto 2 da coleta de 2019, apresentou os maiores valores de condutividade (59,6 μS/cm).
 Os valores de sólidos totais dissolvidos, variou de 15,8 a 29,1 (Mg/L) e os pontos 1 e 2 da coleta de 2019, apresentou os maiores valores (29,1 e 28,9, respectivamente).
Os dados constatados até o momento corroboram com a constatação de um ambiente em estado mesotrófico ou até oligotrófico.
	
	4. DISCUSSÃO SUCINTA
	 A realização de inventários de espécies e dados quantitativos ​​são necessários para uma análise precisa da estrutura e da função da biodiversidade de comunidades zooplanctonica (KARJALAINEN et al., 1996). 
 A área do Parque Nacional de Boa Nova, apresenta uma diversidade considerável de grupos de rotíferos (com base em amostras analisadas de coletas anteriores), sendo este, um excelente grupo bioindicador da qualidade da água e constituem um papel importante na cadeia trófica aquática. Sua biomassa pode fornecer informações quantitativas importantes, sobre a matéria orgânica presente, pois estes organismos são condutores do fluxo de energia, importantes na reciclagem de nutrientes.
A temperatura da água tem um impacto direto em vários organismos aquáticos e no teor de gás dissolvido em água, principalmente oxigênio e dióxido de carbono, sendo um fator muito importante, pois sua elevação pode gerar um aumento significativo no número de microrganismos. (BRANCO, 1986; MELO et al,. 1990).
GARCIA (2009), verificou uma relação na densidade de rotíferos à valores elevados de condutividade elétrica e temperatura; baixas concentrações de oxigênio dissolvido e baixos valores de pH.
 Por ser um filo consideravelmente diverso, alguns grupos de rotífero podem ser bem adaptados em ambientes com altos, médios ou baixos níveis de nutrientes, como no caso de organismos pertencentes à família Lecanidae (família mais abundante até o momento, com 583 indiv./5 minutos de arrasto), considerada uma das principais representantes de rotíferos em ambientes de água doce e tropicais na américa do Sul, sendo predominante em águas quentes. A volumosa presença de Lecanidae neste local pode estar relacionado à altas temperaturas da água, alta produtividade planctônica com acumulo de sedimentos e/ou baixos níveis de oxigênio. No entanto, a distribuição destes organismos também pode ser afetada pelo confinamento abiótico em diferentes pontos de amostragem, modos de disseminação e interações bióticas (ROCHA et al., 1995; SEGER, 1995; AOYAGUI e BONECKER, 2004).
 A família Trichocercidae, foi uma das mais abundantes (332 indivíduos indiv./5 minutos de arrasto) e a espécie Trichocerca pussila, uma espécie cosmopolita, foi registrada na maioria dos pontos de amostragem (75 FO%). De acordo com LINDA MAY (2002), a espécie Trichocerca pussila, possui grandes capacidades de atingir altas densidades populacionais em ambientes quentes, e diminuindo gradualmente à medida que a temperatura das águas começa a cair. Durante a coleta no mês de março de 2019, Boa Nova estava em um período de alta precipitação e altas temperaturas (25,4C° à 29,1C°), o que favorece a densidade observada. A constância da espécie também pôde ser observada em outro trabalho realizado na Bahia, como em ROCHA, M. A. et al. 2022, onde a espécie teve a maior frequência de ocorrência (80%).
A literatura demonstra a dominância das famílias de Trichocercidae e Lecanidae em rios e lagos tropicais (SERAFIM-JÚNIOR et al., 2003).
A ausência (até o momento) na ocorrência de organismos do gênero Brachionus pode estar relacionada a baixos níveis de eutrofização no ambiente. Essa constatação corrobora com outras pesquisas que apontam o gênero como bioindicadora de ambientes eutrofizados (Eler et al., 2003).
Com o projeto “Protozoários e Rotíferos do Parque Nacional de Boa Nova e do Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, Bahia: Composição, Diversidade e Biomonitoramento”, foram acrescentadas até o momento, 4 novas espécies e 1 sub-espécie como novas ocorrências para o estado da Bahia, com base nas literaturas publicadas sobre rotíferos no estado. (OLIVEIRA et al., 2015; ARAÚJO e NOGUEIRA, 2016; SANTOS et al., 2019; ROCHA, M. A. et al. 2022). As informações obtidas através da identificação e análises estatísticas, são cruciais para contribuir com informações sobre a biodiversidade e bioecologia aquática, que ainda é muito escassa.
	
	5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (máximo 15)
	AGUIAR, G., DINIZ, L.P., ALMEIDA, V.L., LEITÃO, S.N. and MELO JUNIOR, M.D., 2017. Rotifer community structure in fish-farming systems associated with a Neotropical semiarid reservoir in Northeastern Brazil. Aquaculture Research, vol. 48, no. 9, pp. 4910-4922. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1111/are.13310>
ARAUJO, A.P. and NOGUEIRA, E.M.S., 2016. Zooplâncton como bioindicador das águas do reservatório Natural do povoado olhos D’água do Souza, Glória, Bahia, Brasil. Revista Ouricuri, vol. 6, pp. 1-16.
BONECKER, C.C., AOYAGUI, A.S.M. and SANTOS, R.M., 2009. The impact of impoundment on the rotifer communities in two tropical floodplain environments: interannual pulse variations. Brazilian Journal of Biology, vol. 69, no. 2, (suppl.), pp. 529-537. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842009000300008>
Eler, M. N.; Pareschi, D. C.; Espíndola, E. L. G. & Barbosa, D. S. 2003. Ocorrência de Rotifera e sua relação com o estado trófico da água em pesque-pague na bacia do rio Mogi-Guaçu - SP. Boletim Técnico do CEPTA 16:41-56.
Garcia, Aparecida Paula Perez, Lansac-Tôha, Fábio Amodêo and Bonecker, Cláudia CostaSpecies composition and abundance of rotifers in different environments of the floodplain of the upper Paraná river, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia [online]. 1998, v. 15, n. 2, pp. 327-343. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0101-81751998000200006>
LUCINDA, Irene. Composição de Rotifera em corpos d’água da bacia do Rio Tietê. 2003. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais.) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de São Carlos, [S. l.], 1. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2044/DissIL.pdf?sequence=1>
May, L., Bailey-Watts, A. & Kirika, A. The relationship between Trichocerca pusilla (Jennings), Aulacoseira sp. and water temperature in Loch Leven, Scotland, U.K. Hydrobiologia 446, 29–34 (2001). Disponível em: <https://doi.org/10.1023/A:1017508719110>
MELO, M.T.D.; SAKER-SAMPAIO, S.; VIEIRA, R.S.H.F. Avaliação da poluição orgânica no estuário do Rio Ceará (Fortaleza-Ceará-Brasil). Caatinga, v.7, p.207-219, 1990.
OLIVEIRA, T.B., SILVA, T.A. and TERRA NOVA, L.S., 2015. Rotíferos como indicadores da qualidade de água em cultivo de tilápias (Oreochromis niloticus) com utilização de águas salobras. Acta Fish, vol. 3, pp. 65-76. Disponível em: <https://doi.org/10.2312/ActaFish.2015.3.1.65-76>
ROCHE, Kennedy Francis e Silva, William Marcos. Checklist dos Rotifera (Animalia) do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia. Série Zoologia [online]. 2017, v. 107, n. suppl, e2017105. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1678-4766e2017105>
ROCHA, M. A. et al. Rotifers of Bahia State, Brazil: News records and limitations to studies. Brazilian Journal of Biology [online]. 2022, v. 82, e236345. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1519-6984.236345>
SANTOS, T.A.S, LANSAC-TÔHA, F.A., MANTOVANO, T., CONCEIÇÃO, E.O., SCHWIND, L.T.F., ARRIEIRA, R. L., LIMA, J.C., SERAFIM-JUNIOR,M., 2019. Structure and spatial distribution of the rotifer assemblages along a tropical reservoir. Brazilian Journal of Biology. vol. 81, no. 2, pp. 361-369.
SEGERS, H., 1995. Rotifera. Guides to the Identification of the microinvertebrates of the continental waters of the world. The Lecanidae (Monogononta) The Hague: SPB Academic. 226 p., vol. 2
SEGERS, H., 2002. The nomenclature of the Rotifera: annoted checklist of valid family- and genusgroup names. Journal of Natural History, vol. 36, no. 6, pp. 631-640. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1080/002229302317339707>
SEGERS, H., 2008. Global diversity of rotifers (Rotifera) in freshwater. Hydrobiologia, vol. 595, pp. 49-59. Disponível em: <https://doi 10.1007/s10750-007-9003-7>
	
	6. OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ALUNO NO PERÍODO
	· Foram realizados produções e ajustes de pranchas fotográficas e figuras, para posterior utilização em publicações e/ou utilização didática;
· Foram realizadas fotomicrografias e biometria das espécies inventariadas de rotífero.
	
	7. DIFICULDADES ENCONTRADAS / CAUSAS E PROCEDIMENTOS PARA SUPERÁ-LAS
	De acordo Resolução Nº 01/2020 do CONSUNI as atividades acadêmicas e administrativas presenciais estão parcialmente suspensas durante o período da pandemia. Essa adversidade acabou dificultando o acesso aos laboratórios e viagem para coleta e consequentemente a finalização de algumas atividades previstas, a exemplo do trabalho de campo, para coleta dos dados abióticos e bióticos, que até o momento não pôde ser realizado, ficando restrito à realização do inventario de rotíferos de coletas passadas, e a dificuldade no acesso para o trabalho em laboratório, na realização da identificação, fotomicrografias e biometria de rotíferos. 
Vitória da Conquista, 15 de março de 2022.
	
	
	
	Estudante
	
	Orientador (a)
Secretaria do Programa
Rua Basílio da Gama, 06. Canela.
Salvador – BA. 40.110-040.
Tel.: 71 3283-7968/7969
E-mail: pibic@ufba.br
Plano de Trabalho do Estudante		Pág. 1/3

Continue navegando