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Sindrome Cruzada Pevica- revisao

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RELAÇÕES POSTURAIS E MUSCULOESQUELÉTICA DA SÍNDROME CRUZADA INFERIOR
POSTURAL AND MUSCULOSKELETAL RELATIONS OF INFERIOR CROSS SYNDROME
Relações da Síndrome Cruzada Pélvica
Taís Sparremberger Justo1, Willians Cassiano Longen2
1. Acadêmica de Fisioterapia. Bolsista do Núcleo de Promoção e Atenção Clínica à Saúde do Trabalhador-NUPAC-ST/MPT/PPGSCol/UNESC - Santa Catarina (SC) - Brasil.
2. Fisioterapeuta. Doutor em Ciências da Saúde. Coordenador do NUPAC-ST. Professor do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-PPGSCol. Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC - Santa Catarina (SC) - Brasil. wcl@unesc.net
*Autor Correspondente: Willians Cassiano Longen. Universidade do Extremo Sul Catarinense. Unidade Acadêmica da Saúde. Curso de Fisioterapia. Av. Universitária, 1105 - Bairro Universitário CEP: 88806-000 - Criciúma-SC. wcl@unesc.net.
RESUMO
Introdução: A Síndrome Cruzada Pélvica se caracteriza pelo desequilíbrio muscular, como a inibição de músculos que fazem parte do grupamento muscular da articulação pélvica, a identificação da ativação incorreta, força excessiva e o encurtamento ou fraqueza de alguns desses músculos, o que pode acarretar para disfunções mecânicas e posturais, devido a esses desequilíbrios de forma cruzada. Objetivos: Identificar as conexões e a existência de relação de padrões posturais e desequilíbrios musculoesqueléticos com a manifestação da síndrome cruzada inferior. Métodos: A pesquisa envolveu a revisão de estudos como artigos de revistas e periódicos, dissertações e teses, em português e inglês, com base de dados disponíveis na internet. Resultados: Identificou-se que a síndrome cruzada pélvica se caracteriza principalmente pelo desequilíbrio muscular causado pelos músculos glúteos e abdominais que se apresentam inibidos e os músculos eretores da espinha, psoas e ilíaco contraídos. Conclusão: foi possível identificar uma determinada conexão de desequilíbrios musculoesqueléticos e determinadas posturas como hiperlordose e anteroversão pélvica em indivíduos com síndrome cruzada inferior. Outro achado do estudo, embora não fosse o objetivo central, é que existe uma predisposição a essas pessoas de apresentarem um quadro álgico no segmento lombar. 
Palavras-chave: Síndrome cruzada pélvica, Síndrome cruzada inferior, músculos do quadril, lordose lombar, anteroversão pélvica.
ABSTRACT
Introduction: Pelvic Cross Syndrome is characterized by muscle imbalance, such as inhibition of muscles that are part of the pelvic joint muscle group, identification of incorrect activation, excessive strength and shortening or weakness of some of these muscles, which may lead to mechanical and postural dysfunctions, due to these imbalances cross-section. Objectives: To identify the connections and the existence of a relationship between postural patterns and musculoskeletal imbalances with the manifestation of inferior cross-syndrome. Methods: The research involved the review of studies such as articles from journals and journals, dissertations and theses, in Portuguese and English, with a database available on the Internet. Results: It was identified that pelvic cross syndrome is characterized mainly by muscle imbalance caused by the gluteus and abdominal muscles that are inhibited and the eerormuscles of the spine, psoas and iliac contracted. Conclusion: it was possible to identify a certain connection of musculoskeletal imbalances and certain postures such as hyperlordosis and pelvic anteroversion in individuals with inferior cross syndrome. Another finding of the study, although it was not the central objective, is that there is a predisposition to these people to present a pain in the lumbar segment.
Key Words: Pelvic cross syndrome, inferior cross syndrome, hip muscles, lumbar lordosis, pelvic anteroversion.
INTRODUÇÃO
Atualmente muito se tem discutido sobre qual seria a postura ideal e correta. Entretanto, segundo autores, a postura correta é aquela onde existe um equilíbrio na distribuição de forças sobre as estruturas musculoesqueléticas. Quanto menor for o estresse gerado nas articulações menor será a ativação das musculaturas adjacentes, instigando a uma postura com o mínimo de esforço muscular, caracterizada assim como “ideal” 1,2. Equilíbrio é um conceito que descreve uma situação em que as forças presentes são iguais ou em que nenhuma supera a soma das demais3. É nesta condição que as ações dos músculos agonistas e antagonistas da coluna são minimizadas e, portanto, mais eficientes4. Conforme citado por Magee, a má postura é ocasionada pela falta de interação equilibrada entre as várias partes do corpo, a anteroversão pélvica induz um aumento de sobrecarga nas articulações mais próximas, podendo resultar em dor na região lombar5.
A principal região responsável pela sustenção das cargas impostas ao corpo humano é a coluna lombar, podendo estar associado ao fato de existir tantos casos de dores crônicas nesse segmento 1 .O tronco dá suporte para os membros superiores e para os membros inferiores, consequentemente, para os grupos musculares dos respectivos também. Dessa forma, qualquer desalinhamento pode afetar os diferentes segmentos. Alguns músculos podem realizar torques nos quadris para gerarem acelerações e desacelerações, e a inibição ou fraqueza destes músculos pode acabar acarretando, de forma negativa, a mobilidade e a estabilidade do corpo como um todo, colaborando também para o aparecimento de síndromes 4. 
A maioria das síndromes de movimento que perturbam os quadris estão relacionadas com os músculos que apresentam disfunções e estão inseridos no fêmur. Contudo, a análise bem minuciosa dos movimentos e músculos dos quadris possui a função de assessoramento, afim de distinguir se a síndrome de movimento tem origem no quadril, na coluna ou em ambos2. A avaliação músculoesquelética é fundamental para analisar a postura do paciente, discorrendo sobre os padrões de movimentos humanos e conduzir um tratamento específico diante das necessidades6. Os desequilíbrios musculares são alterações no recrutamento de um ou mais músculos dentro de um determinado movimento, o que pode gerar disfunções e contribuir para o surgimento de patologias muitas vezes incapacitantes do ponto de vista funcional 7. 
A Síndrome Cruzada Pélvica é associada a uma anteroversão pélvica e se caracteriza pelo desequilíbrio muscular, como a inibição de músculos que fazem parte do grupamento muscular da articulação pélvica, a identificação da ativação incorreta, força excessiva, encurtamento ou fraqueza muscular de alguns desses componentes do grupo, o que pode acarretar para disfunções mecânicas e posturais de forma cruzada, no qual determinados músculos inibem a ação de outros8. Concordando com as afirmações, um estudo relatou que tal desequilíbrio na região pélvica resulta na SCP, na qual ela inclina-se anteriormente, desencadeando uma acentuação da lordose lombar, em que alguns músculos encontram-se encurtados/rígidos, enquanto outros estão fracos e inibidos 9 .
Com a intencionalidade de trazer maior conhecimento sobre o assunto, o estudo buscou identificar as conexões e a existência de relação de padrões posturais e desequilíbrios musculoesqueléticos com a manifestação da síndrome cruzada inferior.
METODOLOGIA
O presente estudo envolve uma pesquisa de revisão, realizada em bases de dados disponíveis na internet. As bases de dados acessadas foram: BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde); SciELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde); PubMed e no GOOGLE (site de acesso livre e gratuito). A busca pelas bases de dados ocorreu por meio dos seguintes descritores: Síndrome cruzada pélvica, Síndrome cruzada inferior, músculos do quadril, lordose lombar, anteroversão pélvica, os quais estão cadastrados no sistema de Descritores em Ciências da Saúde – DeCS. 
A pesquisa envolveu artigos de revistas e periódicos, dissertações e teses, nas línguas portuguesa e inglesa, com base de dados científicos e com anos de publicaçãoentre 2000 e 2020. Os estudos encontrados foram revisados e os critérios de inclusão foram artigos publicados na língua portuguesa e/ou inglesa no intervalo temporal do período citado, que compreenderiam e contribuísse ao objetivo da pesquisa. Já os que não se enquadravam nestes critérios foram considerados de exclusão (conforme mostra o fluxograma 1).
Estudos identificados n= 134
Identificação 
Triagem
Estudos selecionados n=90
Estudos excluídos n=47
Elegibilidade
Estudos completos n=67
Inclusão
Estudos incluídos n= 20
Fluxograma 1- etapas da metodologia do estudo. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 A Síndrome Cruzada Inferior (SCI) ou Síndrome Cruzada Pélvica é descrita pelos autores por um desequilíbrio dos músculos extensores, toraco-lombar, dos flexores de quadril, iliopsoas e do reto femoral, com a inibição dos músculos abdominais e os músculos glúteos6. Tal síndrome é caracterizada por padrões específicos de fraqueza e rigidez muscular que se cruzam entre os lados dorsal e ventral do corpo. Na síndrome cruzada inferior, existe um aumento da atividade e, portanto, rigidez dos flexores do quadril e extensores lombares. Junto com isso, há diminuição da atividade e fraqueza dos músculos abdominais profundos e dos glúteos máximo e médio10. Frequentemente, os isquiotibiais também estão contraídos na síndrome cruzada inferior. Esse desequilíbrio resulta em uma inclinação anterior da pelve, aumento da flexão dos quadris e uma hiperlordose compensatória na coluna lombar9.
Figura 1- Representação do desequilíbrio muscular da síndrome cruzada inferior. 
	
Como podemos observar (Figura 1), a SCI é caracterizada pelo desequilíbrio que afeta os músculos do quadril, podendo mudar a posição da pelve e causar uma desorganização na postura. No caso da anteroversão, a mesma é causada devido o encurtamento dos músculos eretores da coluna e iliopsoas, juntamente com presença dos músculos abdominais e glúteos inibidos. Diante disso, o indivíduo pode apresentar uma curvatura da lordose lombar aumentada, o que pode acarretar para o aparecimento de quadro álgico no segmento lombar. Essa afirmação corroba com o estudo de Boyle (2015), no qual diz que a falta de força dos grupamentos musculares do core e os glúteos, são as principais causas das dores lombares. Os glúteos fracos e inibidos desencadeiam compensações no segmento lombar, relacionada com as distensões dos flexores de joelho e a baixa ativação do glúteo máximo em estender o quadril, e como consequência a biomecânica da postura estática e dinâmica fica afetada por dominância dos flexores de joelhos, como motor primário da ação de extensores de quadril. “O core é como um cinto de segurança que envolve a pelve e a lombar, visto que, se este conjunto de musculaturas está fraca ou inativa a incidência de movimentos compensatórios são notavelmente frequente” 11.
	Dependendo do grau do problema pode ocorrer também que os joelhos sofram uma ligeira flexão e os ombros rodem à frente 8. Magge (2005) diz que o quadril que fica muito tempo na posição fletida pode apresentar contraturas em flexão, assim, os flexores podem gerar uma grande ativação e ao contrário, os extensores enfraquecem12. Uma postura lombopélvica normal leva ao alinhamento da coluna vertebral, entretanto uma postura lombopélvia alterada acarreta no desalinhamento da coluna vertebral. Essa alteração pode ocorrer devido a um conjunto de fatores, como a rigidez do tecido conectivo em torno da coluna lombar, compensação de algum mau alinhamento em outra região, sedentarismo ou exercícios físicos inadequados, e posturas antálgicas5. 	
O desequilíbrio muscular gera disfunção articular (tensão ligamentar e aumento da pressão, particularmente nos segmentos L4-L5 e L5-S1, na articulação sacroilíaca e na articulação do quadril), quadro álgico nas articulações e alterações posturais específicas. Além disso, pode criar mudanças na postura em outras partes do corpo, como o aumento da cifose torácica e aumento da lordose cervical13. Alguns autores salientam sobre a função das devidas articulações, visto que, na perda do seu encargo, pode acabar por gerar disfunções em articulações adjacentes14.
Um estudo mostra que a flexão de quadril em posição ortostática pode ter como sua causa a fraqueza dos músculos abdominais e em contrapartida os flexores de quadril se encontram encurtados e rígidos. Diante dessa situação, pode ocorrer uma inclinação anterior acentuada da pelve e o aumento da curvatura no segmento lombar, acabando por gerar a diminuição do ângulo de extensão do quadril durante a marcha.2 
Consolidando as afirmações, Neumann (2011) sustenta que, um dos fatores que podem contribuir com a SCP em anteroversão, está relacionado ao padrão de diminuição da ativação muscular do reto abdominal, a ação de flexão de quadril sendo realizado com um grau de força de moderado a alta, o reto do abdômen e os oblíquos externos devem realizar um grau de força o suficiente para que vá de contra a ação de anteroversão pélvica produzida pelos flexores do quadril, ocasionando uma ação em retroversão pélvica para que as forças impostas na pelve mantenham na posição neutra15.
Um estudo mostrou que em pessoas com dor lombar, a disfunção de músculos como o glúteo médio aumenta a carga espinhal e reduz a estabilidade da coluna16. Corrobando com essa afirmação, outro estudo mostrou que quando os músuculos extensores da coluna encontram-se encurtados e os extensores de quadril como os glúteos inibidos pode ocorrer uma alteração da posição da pelve e da coluna lombar, gerando anteroversão pélvica e hiperlordose17. Segundo os autores Barbosa, Filipe e Marques (2011) o aumento do ângulo de lordose lombar é causado pelo aumento da força e retração dos flexores de quadril e paravertebrais lombares, pela redução da força dos extensores de quadril e abdominais e pela retração dos isquiotibiais 18.
Padrões específicos do comprometimento muscular, como os conhecidos da SCI, na região lombo-pélvica têm sido coincididos a causar dor crônica na região lombar. Na síndrome cruzada pélvica, os músculos são chamados de fásicos, caracterizados pela fraqueza dos abdominais e glúteos, ou posturais, devido a rigidez nos flexores do quadril e extensores da coluna. As deficiências musculares fásicas e posturais podem levar a uma lordose lombar exagerada, visto que pode acabar por ocasionar em dor lombar crônica 19. A literatura ressalta que a hiperlordose é criada por abdominais fracos e obliquidade pélvica e quando for superior a 20º, terá um aumento de lordose e com isso um deslocamento do centro de gravidade e realinhamento de todas as curvas para uma compensação. Antonio, Jassi e Miyajima (2014) mostram em seu estudo que não há hiperlordose lombar sem anteroversão pélvica, e não há anteroversão pélvica sem postura hiperlordótica20.
CONCLUSÃO
A Síndrome Cruzada inferior é caracterizada por um processo postural adaptativo, com desequilíbrios musculares bastante característicos e comuns, como os estudos evidenciados mostram. Certamente diversas são as causas que levam a tensão muscular, e que podem causar o enfraquecimento, encurtamento, inibição ou força excessiva de um grupo muscular. A análise da relação entre a síndrome cruzada pélvica com desequilíbrios musculares e hábitos posturais foi vista diante dessa revisão. Os desequilíbrios musculoesqueléticos podem acarretar para determinados hábitos posturais, e que possuem correlação com a SCP. 
Contudo, foi possível identificar uma determinada conexão de desequilíbrios musculoesqueléticos e determinadas posturas como hiperlordose e anteroversão pélvica em indivíduos com síndrome cruzada inferior. Isso acontece devido os músculos extensores da coluna, como os eretores da espinha, e os flexores de quadril como o ilíaco e psoas realizarem uma maior contração em relação aos músculos que se contrapõem, como os abdominais e glúteos, que se encontrariam inibidos. Outro achado do estudo, embora não fosse o objetivo central, é que existe uma predisposição a essas pessoas de apresentarem um quadro álgicono segmento lombar. É de extrema importância que sejam realizados novos estudos para o conhecimento do assunto, afim de trazer clareza e melhor resolutividade acerca de tratamentos a serem feitos com indivíduos que apresentam determinada disfunção.
REFERENCIAS 
1- Oliver, J.; Middleditch, A. Anatomia funcional da coluna vertebral. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
2- Sahrmann, S. Diagnósticos e tratamento das síndromes de disfunção dos movimentos. São Paulo: Santos, 2009.
3- Huec, J. C. Le; Thompson, W.; Mohsinaly, Y.; Barrey, C.; Faundez, A.. Sagittal balance of the spine. European Spine Journal, [S.L.], v. 28, n. 9, p. 1889-1905, 22 jul. 2019. Springer Science and Business Media LLC. http://dx.doi.org/10.1007/s00586-019-06083-1.
4- Myers, T.; Leon, C.; Juhan, D. Trilhos Anatômicos. São Paulo: Manole, 2003.
5- Magee, D. Avaliação músculo esquelética. Barureri: Manole, 2005.
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8- Barbosa, J.; Filipe, F.; Marques, E.; Sancho, J. Hiperlordose lombar. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. v.20, n.2, p. 36-42, 2011.
9- Silfies SP, Mehta R, Smith SS, Karduna AR. Differences in feedforward trunk muscle activity in subgroups of patients with mechanical low back pain. Arch Phys Med Rehabil. 2009; 90: 1159-1169
10- Chave J. As Síndromes Cruzadas Pélvicas: Um reflexo da função desequilibrada no envelope miofascial; uma exploração adicional do trabalho de Janda. Jornal de terapias corporais e de movimento. Julho de 2010; 14: 299-301.
11- Boyle, M. Avanços no treinamento funcional. Porto Alegre: Artmed, 2015.
12- Neumann, D. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético.  Rio de Janeiro: Elsevier,2011
13- Ishida, H., Hirose, R., Watanabe, S., 2012. Comparação das alterações na contração dos músculos abdominais laterais entre a manobra de retração abdominal e a respiração mantida no nível expiratório máximo. Homem. Ther. 17 (5), 427- 431.
14- Dore BF, Guerra RO. Sintomatologia dolorosa e fatores associados em bailarinos profissionais. Rev Bras Med Esp. 2007;2(13):77-80.
15- Neumann, D. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético.  Rio de Janeiro: Elsevier,2013.
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17- Key J, Clift A, Condie F, Harley C. A Model of movement dysfunction provides a classification system guiding diagnosis and therapeutic care in spinal pain and related musculoskeletal syndromes
18- Barbosa J, Filipe F, Marques E. Hiperlordose lombar. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. 2011; 20(2)
19- Nourbakhsh, M; Arabloo, Amir M; Salavati, M. The relationship between pelvic cross syndrome and chronic low back pain. Journal Of Back And Musculoskeletal Rehabilitation, [S.L.], v. 19, n. 4, p. 119-128, 1 dez. 2006. IOS Press. http://dx.doi.org/10.3233/bmr-2006-19403.
20- Antonio T, Jassi FG, MIYAJImA LM. The relationship between the pelvic cross syndrome with respiratory force - a case report. SAÚDE REV., Piracicaba, v. 14, n. 38, p. 3-13, set.-dez. 2014.

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