Buscar

Testes Ortopédicos Clínicos docx

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Testes Ortopédicos Clínicos
Nome do teste
Posição
Ação
Considerações
OMBRO
TESTE DE LATA VAZIA (JOBE)
O paciente fica em pé com ambos os ombros abduzidos a 90º, aduzidos horizontalmente a 30º e
rotados medialmente de modo que os polegares do paciente apontem para baixo.
O examinador aplica resistência contra o movimento ativo do paciente para elevar os ombros.
Dor ou fraqueza podem significar comprometimento de supraespinhoso. Dor: indicativo de tendinite.
Fraqueza: possível comprometimento nervoso.
TESTE ARRANHÃO DE APLEY
O paciente fica sentado ou em pé.
O paciente deve tocar os aspectos superior e inferior da escápula oposta.
Positivo se houver perda de amplitude de movimento (sinal de problema no manguito rotador)
TESTE DE NEER
Paciente deve estar sentado.
O fisioterapeuta deve estar estabilizando a escápula com uma das mãos por trás, enquanto a outra
movimenta o braço do paciente passivamente em flexão máxima.
Positivo: se houver dor. Teste para síndrome do impacto.
TESTE DE HAWKINS-KENNEDY
Paciente sentado. Examinador de pé com uma das mãos segurando o cotovelo, e a outra, o punho do
paciente, ambas no membro afetado.
O examinador flexiona o ombro a 90º e então roda medialmente.
Dor no ombro e apreensão são indicativas de impacto no ombro, particularmente de tendão do
supra-espinhoso.
TESTE DE QUEDA DO BRAÇO
O paciente senta-se na mesa de exame ou fica de pé.
O examinador abduz passivamente até 90º o braço afetado do paciente e então orienta o paciente a
baixá-la lentamente.
O paciente é incapaz de levar lentamente o braço até junto do corpo e/ou sente dor significativa
quando tenta realizar o movimento. Isto é indicativo de patologia do manguito rotador.
TESTE DE O’BRIEN
Braço do paciente aduzido na frente do tórax (10°) com o ombro flexionado em 90° com rotação
interna completa.
A partir disso o braço é flexionado para cima contra força direcionada para baixo exercida pelo
fisioterapeuta. O exame é repetido da mesma maneira, a diferença é que o braço será rotacionado
externamente.
Detecta anormalidade do lábio glenoidal. A dor com essa manobra é típica em pacientes com lesões
no lábio superior.
TESTE DE GERBER
O paciente sentado coloca o dorso da mão ao nível de L5.
Procura ativamente afastá-la das costas rodando internamente o braço
A incapacidade de fazê-lo ou de manter o afastamento, se feito passivamente pelo examinador, pode
indicar patologia do músculo subescapular.
TESTE DO IMPACTO CRUZADO
Paciente sentado. O examinador fica em pé com uma das mãos apoiada por trás do ombro do
paciente para estabilizar o tronco e a outra mão apóia o cotovelo.
Com o tronco do paciente estabilizado, o examinador passivamente realiza adução horizontal máxima
do ombro.
Investiga disfunções na articulação acromioclavicular. Positivo: Dor na face superior do ombro indica
patologia da articulação acromioclavicular. Dor anterior no ombro é indicativa de patologia do
subescapular, do supra-espinhoso e/ou da cabeça longa do bíceps braquial.
TESTE DE YERGASON
Paciente sentado com o cotovelo flexionado (90°), com punho pronado. O examinador apóia uma das
mãos sobre o antebraço do paciente e a outra sobre a porção proximal do úmero do paciente.
Paciente deve supinar o antebraço e rodar externamente o braço contra a resistência manual do
fisioterapeuta.
Positivo: instabilidade do tensão do bíceps ou tendinite (dor relatada na região do sulco intertubercular)
TESTE DE PATTE
Verifica os comprometimentos do músculo infra-espinhoso. Colocar o ombro do paciente numa
posição de abdução a 90 graus com rotação lateral, e cotovelo fletido também a 90°.
Nesta posição solicitamos ao paciente uma rotação lateral forçado enquanto colocamos resistência
para que o movimento não seja executado.
Em casos de comprometimento do infra-espinhoso, o paciente irá relatar dor no local da inserção do
músculo.
TESTE DE SPEED
O paciente fica sentado na mesa de exame ou de pé. O ombro afetado é flexionado a 90º, o cotovelo
fica em extensão completa, e o antebraço em supinação. O examinador apóia uma das mãos sobre a
face medial do antebraço e a outra mão na região proximal do úmero do paciente próximo ao sulco
intertubercular.
O examinador aplica resistência contra o movimento ativo de flexão do cotovelo do paciente.
Incômodo e/ou dor no sulco intertubercular é um achado positivo que pode sugerir tendinite bicipital.
Teste sugere uma ruptura labial superior, quando a flexão do ombro para a frente resistida causa dor
no sulco bicipital,
COTOVELO
TESTE DE GOLFISTA
Paciente sentado.
Fisioterapeuta palpa o epicôndilo medial com uma das mãos, enquanto supina o antebraço e estende
e punho e o cotovelo com a outra.
Para epicondilite medial. Se houver dor na área do epicôndilo medial indica teste positivo.
TESTE DE TENISTA
Paciente deve estar sentado.
Teste de Cozen: o fisioterapeuta estabiliza o cotovelo do paciente com uma das mãos e este prona o
antebraço, estende e desvia radialmente o punho contra a resistência manual do fisioterapeuta.
Para epicondilite lateral. Positivo: reprodução de dor no área do epicôndilo lateral.
Teste de MIill: fisioterapeuta palpa
o epicôndilo lateral com uma das mãos, enquanto prona o antebraço do paciente, flexiona
completamente o punho e estende
o cotovelo.
TESTE DE ESTRESSE
Paciente sentado.
Teste de estresse de valgo (para ligamento colateral medial): fisioterapeuta estabiliza parte de distal do
úmero com uma mão e palpa a parte distal do antebraço com a outra. Fisioterapeuta aplica estresse
em valgo.
Teste de estresse em varo
(ligamento colateral lateral): ocorre de forma semelhante, a diferença é que o fisioterapeuta aplica
estresse em varo.
Positivo se houver dor.
PUNHO E MÃO
SINAL DE TÍNEL
Paciente sentado.
Fisioterapeuta localiza o sulco do nervo ulnar e bate levemente nele com o dedo indicador.
Positivo se houver sensação de formigamento por toda distribuição ulnar do antebraço.
TESTE DO RECHAÇO RADIO-ULNAR
Paciente fica sentado e o cotovelo flexionado.
O fisioterapeuta usa o polegar e o indicador para estabilizar o rádio e a cabeça da ulna. O estresse é
aplicado em uma direção anteroposterior.
Avalia instabilidade da articulação radio-ulnar. Positivo: se houver dor ou hipermobilidade é sinal de
instabilidade articular.
TESTE DE DESGASTE CMC DO POLEGAR
Paciente sentado
O fisioterapeuta segura o metacarpal do polegar (usando os dedos polegar e indicador) e com a outra
mão na região proximal da articulação CMC. Fisioterapeuta realiza compressão com rotação sobre a
articulação.
Avalia integridade da articulação CMC. Positivo: se causar dor ou crepitação. Pode ser artrose ou
sinovite.
TESTE DE LICHTMAN
Paciente sentado com o antebraço posicionado em pronação e a mão mantida relaxada e sustentada
pelo fisioterapeuta.
O fisioterapeuta irá mover gentilmente a mão do paciente em desvio radial e ulnar, enquanto comprime
o rádio no carpo.
Avalia instabilidade médio-carpal. Positivo: quando a fila carpal parece saltar ou estalar de uma
posição palmarmente sub-luxada para a altura da fila proximal.
TESTE DE FINKELSTEIN
Paciente sentado, fisioterapeuta segura polegar e estabiliza o antebraço do paciente com uma das
mãos.
Fisioterapeuta desvia punho para porção ulnar com a outra mão.
Detecta tendossinovite de abdutor longo do polegar e extensor longo do polegar.
TESTE DE PHALEN
Sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90° e com os punhos com
o dorso em contato fletidos à 90°
o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato
com a outra mão, permanecendo por 1 minuto.
síndrome do túnel cárpicoO objetivo deste teste é avaliar pacientes com suspeita de . Positivo:
Formigamento ou dormência presentes, principalmente, até a região do 3º dedo
CERVICAL
TESTE DE JACKSON
Paciente sentado com a cabeça em posição neutra.
Terapeuta realiza uma compressão com inclinação para o lado acometido.
Se o paciente relatar aumento da dor é sugestivo de compressão discal. Quando inclinarpara o outro
lado e o paciente relatar alívio da dor é positivo para compressão discal e se ele relatar queimação
e/ou parestesia é sugestivo de irritação da raiz nervosa.
TESTE VASCULAR DE ADSON
Posicionar o paciente de pé e examinador localizado atrás do paciente.
Palpar o pulso radial do membro ipsilateral à artéria subclávia avaliada. É indicado estabilizar a
articulação escápulo-torácica para melhor avaliar a manobra e equilibrar o paciente.
Em seguida à palpação do pulso, realiza-se a abdução, extensão e rotação externa do membro
avaliado, sempre com o pulso palpado.O próximo passo é pedir para o paciente inspirar
profundamente e rotacionar a cabeça em direção ao lado examinado.
Quando o teste é positivo há uma tendência a implicar os escalenos, porque aumenta tensão dos
escalenos anterior e médio e compromete triangulo interescaleno.
TESTE DE KLEIN
(artéria vertebral)
Paciente em decúbito dorsal.
O fisioterapeuta deve rodar, estender e inclinar para o mesmo lado a cabeça do paciente até ao final
de movimento. Em seguida pede para o paciente contar de 20 até 0, mantendo os olhos abertos.
Os sintomas positivos incluem vertigem, diplopia, disartria, disfagia, desmaio, náuseas e vómitos,
alterações sensoriais, nistagmo, etc.
TESTE DE TRAÇÃO
Com o paciente sentado, o examinador coloca uma das mãos sob o queixo e a outra na nuca do
paciente
O examinador traciona lentamente a cabeça do paciente para cima enquanto o paciente se mantém
relaxado.
É positivo quando existe relato de diminuição ou desaparecimento da dor durante a tração. Isto indica
possível existência de compressão de raiz nervosa quando o paciente mantém a postura e/ou
posicionamento habitual.
Teste de ROGER-BIKELAS
Colocar MMSS em abdução + rotação externa + retropulsão do ombro com cotovelo em extensão +
extensão do punho + rotação cervical contrária
Estimula essa posição
Dor indica o caminho do nervo comprimido
TESTE DE WRIGHT
Paciente sentado, verificar o pulso radial por 1min.
Hiperabduzir o braço e verificar novamente o pulso.
A diminuição ou ausência da amplitude do pulso radial, indica uma compressão da artéria e veia
axilares por um m. peitoral menor espástico ou hipertrofiado, ou por um processo coracóide
deformado, pois esta artéria passa por baixo do
P. Me., no processo coracóide (síndrome do desfiladeiro torácico).
TESTE DE EDEN
Paciente sentado ou em pé e de costas para o examinador com os braços em abdução em torno de
30º ou 40º.
O terapeuta palpa ambos os pulsos radiais do paciente e leva os braços em abdução horizontal
máxima.
Alterações no pulso radial do lado afetado confirmam a suspeita da síndrome do desfiladeiro torácico,
geralmente por contratura do músculo peitoral menor ou presença de costela cervical.
LOMBAR
TESTE DE LASEGUE
O paciente está deitado em decúbito dorsal e relaxado.
Durante a elevação passiva do membro inferior o terapeuta deverá parar a elevação no momento que
o paciente começar a manifestar dor e, logo após o terapeuta deverá realizar uma dorsiflexão do pé do
paciente para confirmar a suspeita de ciatalgia através da expressão dolorosa por parte do paciente.
Provoca um alongamento neural provocativo sobre os ramos nervosos que formam o nervo ciático (L5,
S1, S2) os quais se encontram totalmente estiradas em uma flexão aproximada de 70º. Teste detecta
possível hérnia discal ou radiculopatia do nervo isquiático.
TESTE DE ELEVAÇÃO BILATERAL
O paciente está deitado em decúbito dorsal e relaxado.
O terapeuta eleva passivamente o membro inferior com o joelho em extensão e verifica a reação do
paciente.
Nesse teste é importante perceber em quantos graus de elevação da perna o paciente começará a
manifestar a dor ciática, pois a tensão sobre o nervo se dá entre 35º e 70º graus e a partir de 70º o
estresse será maior na coluna lombar. É necessário prestar muita atenção no momento do teste, para
que o terapeuta saiba diferenciar uma dor ciática ou simplesmente um encurtamento dos isquiotibiais.
TESTE DE BRAGGARD
Paciente em decúbito dorsal.
O examinador levanta o membro (flexão de coxofemoral) até imediatamente antes do ponto onde
começam os sintomas. A seguir o tornozelo é colocado passivamente em dorsiflexão.
Positivo se os sintomas são reproduzidas na região lombossacra ou na extremidade envolvida.
MANOBRA DE VALSALVA
Com o paciente na posição sentada
é solicitado a realização de expiração forçada com a boca fechada e esforço semelhante ao ato de
evacuar.
O aparecimento ou agravamento da dor indica aumento da pressão intratecal.
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
TESTE DE GAENSLEN
Paciente em supino na extremidade da maca. A perna mais distante da borda não é testada, fica
fletida (quadril e joelho) e paciente segura com os braços.
Fisioterapeuta estabiliza a pelve e posiciona passivamente a região superior da perna em
hiperextensão de quadril de modo que ela pende sobre a borda da mesa. O fisioterapeuta aplica
alongamento adicional na perna de teste em extensão de quadril e adução;
Dor com essa manobra é considerada um teste positivo para lesão de ASI, patologia de quadril ou
lesão nervosa de L4. Teste também estressa nervo femoral.
TESTE DE PATRICK (FABER OU FIGURA DO QUATRO)
Paciente em supino. Perna de teste é posicionada de modo que a sola do pé repouse contra a lateral
do outro joelho. Posição flexiona, abduz e roda externamente o fêmur.
O fisioterapeuta abaixa lentamente
o joelho da perna de teste na direção da cama. No fim do movimento disponível a pelve é estabilizada
e a pressão excessiva aplicada.
Dor indica patologia na articulação do quadril, disfunção da ASI ou espasmo do musculo iliopsoas.
TESTE DE HOOVER
Paciente em supino.
Terapeuta apoia sua mão na região posterior do calcâneo do membro inferior contralateral ao da
queixa e solicita para o paciente elevar estendida a perna a qual refere a dor.
Confirma se paciente não consegue fazer elevação da perna. Quando o paciente está tentando
realmente elevar a perna, exercerá uma pressão no calcanhar da perna oposta, utilizando-o como
alavanca. Quando isto não acontecer o teste é positivo.
PÚBIS
Manobra de Grava
o paciente em decúbito dorsal, onde realiza-se a flexão, abdução e rotação lateral do quadril apoiando
o tornozelo ao nível do joelho contralateral
sendo que uma mão do examinador posiciona-se na asa do ilíaco oposto e a outra no joelho que está
sendo examinado, forçando a abdução.
A manobra é positiva quando o paciente refere dor intensa nos adutores.
QUADRIL
TESTE DE CRAIG
Paciente é posicionado em prono com o joelho flexionado a 90°.
O fisioterapeuta roda o quadril através das amplitudes totais de rotação interna e externa enquanto
palpa o trocanter maior e determina
o ponto na amplitude que ele está mais proeminente lateralmente.
Avalia anteversão e retroversão femoral. Se o ângulo for superior a 8-15° na direção da rotação interna
quando mensurado a partir da vertical e do eixo longo da tíbia, o fêmur é considerado o fêmur é
considerado em anteversão.
SINAL DE TRENDELEBURG
O paciente deve ficar em pé sobre um dos membros por cerca de 30 segundos.
Fisioterapeuta agachado atrás do paciente deve manter os olhos na altura da pelve.
Indica fraqueza do musculo glúteo médio durante a sustentação de peso unilateral. O fisioterapeuta
observa se a pelve permanece nivelada.
TESTE DE DISCREPÂNCIA DE MMII
Paciente em supino.
Fisioterapeuta palpa a EIAS, desliza distalmente na depressão e mede a partir dela, até a ponta do
maléolo, certificando-se de que o curso da fita segue a mesma rota em ambas pernas.
Avalia discrepância no comprimento das pernas. Melhor avaliação deve ser feita radiograficamente.
JOELHO
PIVOT SHIFT
Paciente em supino com o joelho estendido.
Fisioterapeuta realiza uma rotação interna da tíbia associada ao stress em valgo durante uma flexão
rápida de joelho
Se ocorrer um “click” durante o movimento de retorno (flexão para extensão) é sugestivo para lesão de
LCA.
TESTE DE LACHMAN
Com o paciente deitado de barriga para cima.
Coloque o joelho dopaciente a cerca de 20-30º de flexão e a perna deve ser rodada externamente. O
examinador deve colocar uma mão atrás da tíbia e outra na coxa do paciente. É importante que o
polegar do examinador esteja na tuberosidade tibial. Puxando anteriormente a tíbia, um LCA intacto
deve impedir movimento de translação para a frente da tíbia sobre o fémur.
É executado para identificar a integridade do ligamento cruzado anterior. A translação anterior da tíbia
associada com um fim de movimento mole indica um teste positivo.
TESTE DE GAVETA POSTERIOR
Paciente em decúbito dorsal, realiza a flexão de um joelho á 90º
Fisioterapeuta senta-se em cima do pé do paciente e empurra a tíbia para trás.
O teste é positivo se houver a posteriorização da tíbia.Serve para detectar lesão do ligamento cruzado
posterior (LCP)
TESTE DE MCMURRAY MEDIAL
O paciente deitado de barriga para cima, o examinador segura o joelho e palpa a linha interarticular
com o polegar de um lado e os dedos do outro, enquanto que a outra mão segura a planta do pé e
atua de modo a suportar o membro e proporcionar o movimento desejado.
O examinador em seguida, aplica uma tensão de valgo ao joelho, enquanto que, com a outra mão,
roda externamente a perna e estende o joelho.
É usado é usado para avaliar pacientes com suspeita de lesão nos meniscos do joelho.Dor e/ou um
estalido enquanto executa esta manobra pode indicar uma rutura do menisco medial.
TESTE DE MCMURRAY LATERAL
Para examinar o menisco lateral, o examinador repete esse processo, mas aplica um uma força para
varo no joelho e rotação medial da tíbia antes de estender o joelho mais uma vez.
Dor e/ou um estalido enquanto executa esta manobra pode indicar uma rutura do menisco lateral.
TESTE DE STRESS EM VALGO DO JOELHO
O paciente deve estar deitado de barriga par cima, com a perna a testar relaxada.
O examinador deve passivamente dobrar a perna a cerca de 30º de flexão. Enquanto palpa a linha
articular medial, o examinador deverá aplicar ao joelho do paciente uma força em valgo.
É usado para avaliar a integridade do ligamento colateral medial do joelho (LCM)..Um teste positivo
ocorre quando se observa dor ou movimento excessivo da articulação (algum deslizamento lateral é
normal a 30º de flexão do joelho).
SINAL DE TECLA
Decúbito Dorsal
O examinador pressiona o saco (Bursa) suprapatelar no sentido “esvazia-lo”. Mantendo a pressão
sobre o saco suprapatelar, o examinador deve pressionar levemente a patela no sentido posterior.
Um teste positivo é indicado por um abaixamento da patela, com uma sensação semelhante à de se
pressionar a tecla de uma máquina de escrever
TESTE DE APREENSÃO PATELAR
Paciente deita-se em decúbito dorsal com o joelho em 30º de flexão.
O fisioterapeuta cuidadosamente lentamente desloca a patela lateralmente.
Se o paciente parece apreensivo e tenta contrair o quadríceps para trazer a patela de volta à posição
neutra, o teste é positivo.O teste identifica deslocamento da patela.
TESTE DE APLEY COMPRESSÃO
Colocar o paciente em decúbito ventral, com o joelho flexionado a 90º.
O examinador roda então a tíbia lateral e medialmente, combinando este movimento primeiro com
distração e depois com compressão.
Se a rotação acrescida de distração é mais dolorosa ou mostra amplitude de rotação aumentada em
relação ao normal para aquele joelho (testar joelho contralateral), a lesão é provavelmente
ligamentosa. Se a rotação acrescida de compressão é mais dolorosa ou mostra rotação diminuída em
relação ao normal, a lesão é provavelmente no menisco.
TESTE DA COMPRESSÃO PATELAR OU TESTE DE RABOT
Paciente em decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados e em extensão completa.
O terapeuta comprime a patela contra o sulco troclear do fêmur e faz movimentos no sentido de
vai-e-vem.
Em pacientes com lesão condral (condromalácea) ou artrose da articulação femoropatelar, o
aparecimento de dor ou crepitação dolorosa durante o teste confirma a positividade do teste.
TORNOZELO E PÉ
COMPRESSÃO LATERAL ANTEPÉ (NEUROMAS)
No exame físico pode ser encontrado o sinal de Mulder, no qual o médico realiza uma compressão do
antepé, acompanhada de pressão na face plantar do terceiro espaço intermetatarsal.
Quando positivo, ocorre estalido e ressalto doloroso resultante da movimentação do neuroma no
espaço entre as cabeças metatársicas que pode ser reduzido com o Teste Kelikian-Ducroquet.
TESTE DE GAVETA ANTERIOR
Paciente sentado na extremidade da maca ou deitado em supino com o joelho fletido (para
relaxamento da musculatura do tríceps sural) e com
o pé para fora da maca.
O fisioterapeuta estabiliza com uma mão a parte distal da perna, enquanto a outra segura o calcâneo e
posiciona o tornozelo em 10-15º de flexão plantar. O calcanhar é puxado para frente gentilmente.
Avalia estabilidade do ligamento tibiofibular anterior. Se for positivoo tálus (e o pé) gira anteriormente
para fora do encaixe do tornozelo. Comparar com tornozelo contralateral para evitar falso-positivo.
TESTE DE GAVETA POSTERIOR
O paciente em supino, com quadril e joelho flexionados para fornecer o máximo de dorsiflexão.
Fisioterapeuta aplica força anterior para a perna. Pé e tálus são movimentados posteriormente.
Testa a presença de instabilidade na articulação tibiofibular interior. Se a articulação estiver estável
não haverá gaveta.
TESTE DAS PONTAS DOS PÉS
Paciente em ortostase.
Com apoio bipodálico é solicitado a ficar na ponta dos dedos.
Avalia a integridade do tendão de calcâneo, tibial posterior e mobilidade sibtalar. Resposta normal é a
elevação do calcâneo acompanhado de variação de retropé, além do arco longitudinal medial.

Continue navegando