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Resumo do livro “Um Toc na Cuca”
Marcelo Marques Pirani – 2019014597
O livro “Um toc na cuca” fala sobre dez bloqueios mentais que impedem o indivíduo de ser mais inovador e ensina o que fazer para acabar com eles. Primeiramente Roger Von Oech exibe motivos importantes para o desenvolvimento da criatividade, sendo eles: a constante mudança no modo de resolver problemas e o prazer sentido por alguém que utiliza a mente com o intuito de achar soluções.
Outrossim, a pessoa criativa está sempre querendo mais conhecimento, pois sabe que esse estudo cedo ou tarde irá gerar novas ideias. Entretanto, Roger ressalta que somente ter um conhecimento aprofundado das coisas não basta, a forma como se dá a aplicação das ideias também é importante para desenvolver uma mente brilhante.
 Muitas vezes durante o nosso dia não temos a necessidade de ser criativos, pois para grande parte das atividades corriqueiras já existe alguma solução criada. Com essa facilidade existente, a mente humana acaba criando bloqueios quando tem que pensar em algo diferente do comum. O autor listou em seu livro dez tipos de bloqueios mentais que são danosos para o pensamento: 1- “A resposta certa”; 2- “Isso não tem lógica”; 3- “Siga as normas”; 4- “Seja prático”; 5- “Evite ambiguidades”; 6- “É proibido errar”; 7- “Brincar é falta de seriedade”; 8- “Isso não é da minha área”; 9- “Não seja bobo” e 10- “Eu não sou criativo”. 
O segredo para se livrar do bloqueio mental, segundo o autor, é evitar que os dez itens citados por ele tenham influência nos pensamentos das pessoas, mesmo que sejam de difícil identificação entre as mesmas. Às vezes a pessoa está precisando somente de um “toc” em sua vida, a fim de que consiga pensar em coisas diferentes do normal. 
O primeiro item listado pelo autor é “A resposta certa”. Nesse capítulo fica evidente que a população é ensinada a achar uma única resposta para algum problema. Isso é algo exposto durante toda a vida acadêmica do estudante, não sendo algo ruim, porém muitos param de procurar respostas alternativas de um outro ponto de vista acerca para alguma questão em estudo. Essas outras respostas corretas geralmente são as que propõem uma solução inovadora para algo e a pessoa que tem uma dificuldade para enxergar mais soluções possui o primeiro exemplo de bloqueio emocional.
	No segundo capítulo intitulado “Isso não tem lógica”, o autor exemplifica uma de suas ideias com a concepção de pensamento difuso e concreto, demonstrando o porque a mente do indivíduo classifica cada palavra a um dos pensamentos. Desse modo, nosso subconsciente separa o conceito de difuso o qual procura semelhanças e conexões entre as coisas, enquanto o concreto se concentra nas diferenças.	Ademais, existem dois momentos importantes no desenvolvimento criativo: a fase germinativa (onde as ideias são geradas e manipuladas) e a fase prática (onde as ideias são avaliadas e executadas). O pensamento difuso é muito importante na fase de germinação das ideias, pois age pelo todo e pela manipulação de problemas. Já o pensamento concreto é mais utilizado na fase prática, no momento em que se está avaliando as ideias e analisando os riscos a fim de que se torne uma ação.	De acordo com o autor, a definição de lógica vem da não-contradição de uma ideia. Porém, com nosso desenvolvimento humano, a vida é formada por ambiguidades cheia de inconsistências, dificultando o bastante para encontrar um pensamento completamente lógico. Dessa maneira, muitas pessoas enxergam a concepção difusa (antes comentada no capítulo) como “Isso não tem lógica” ou “Vamos direto ao ponto”, apenas fechando o caminho para a descoberta de uma ideia através desse conceito. Além disso, um belo exemplo prático dessa falta de utilização desse pensamento é o princípio de ensino das escolas, a qual tende a ensinar o “lógico”, inferiorizando essa concepção da inteligência.					Os modelos que as pessoas usam para compreender os processos mentais refletem a tecnologia de sua época. Durante os últimos 20 anos, surgiu um novo modelo para a mente: o Computador. Fala-se bastante, na atualidade, sobre processamento de informações, entrada e saída de dados e feedbacks. Entretanto, algumas pessoas levam ao pé da letra achando que a mente realmente é um computador, como consequência descartam o modo de pensar difuso, pois não é lógico. O indivíduo deve ter em mente que existem inúmeras maneiras corretas de se modelar a mente, todas dependem do que é considerado importante pela sua consciência.												No terceiro capítulo do livro, o autor aborda a concepção de padrões a qual nossa mente segue, exemplificando com alguns casos, como da cadeira no meio do caminho, dos números em sequência e as constelações. Dessa maneira, para ocorrer o pensamento criativo, necessita-se de uma destruição desse modelo contínuo e imutável, como citado por Picasso, “Todo ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição”, uma vez que, com essa quebra, nossa concepção flui sem rédeas impostas pela nossa mente, abrindo portas para ideias inovadoras. 
Ademais, com o “Fenômeno de Aslan”, percebe-se um padrão ocorrido em nossas vivências, o mantimento de padrões muitas vezes já acabados, sem mais nenhum sentido de existir. Tal fato ocorre, uma vez que tentamos dar explicações para nossa mente do porquê seguimos aquele caminho, aquela receita ou aquela lógica, sendo que quando olhamos no geral, o propósito dessa regra já foi acabado. 		Portanto, a quebra de padrões não necessariamente é a forma exata para ser criativo, mas é um bom caminho para chegar nesse resultado, ajudando na criação de ideias inovadoras.										No quarto capítulo intitulado “Seja Prático”, o autor explora o canteiro germinativo das ideias, utilizando do pensamento do “e se...” e do ponto de apoio. Dessa maneira, através de exemplos práticos como de Albert Einstein em relação à Teoria da Relatividade, percebe-se que nossa mente tende a fixar em questões do mundo real e esquece do mundo imaginário, afetando a criatividade da pessoa. Logo, a abertura que devemos ter com o canteiro germinativo das ideias é uma forma de se libertar dos preconceitos profundamente enraizados que tem a respeito das suas questões. 											Ademais, o autor cita a ideia do ponto de apoio, uma concepção que aborda o tópico de se apoiar em algum conceito gerado por um “e se...” que não se adequa no mundo real, por exemplo do solvente nas tintas e do lixo engraçado. Desse modo, sem a repressão que geralmente ocorre quando alguém tem uma ideia que não se enquadra na realidade, o poder criativo do indivíduo tende a crescer, uma vez que os pontos de apoio não existem para ser postos em prática, mas para fazer o pensamento deslanchar. 										Portanto, como citado por uma participante de um seminário, “A intensidade com que uma pessoa usa sua imaginação é inversamente proporcional à punição que recebe por usá-la.”, destaca-se a ideia do “é” quando ficamos adultos e somos reprimidos quando tentamos explorar nosso canteiro germinativo. Tal fato ocorre, uma vez que o mundo é feito por pessoas que conseguem ser práticos e entram no espaço da imaginação quando querem.									O capítulo cinco é introduzido pelo autor com um exemplo de um efeito típico da ambiguidade: os problemas de comunicação. A história em questão é de um ex-diretor do FBI que, ao fazer uma observação sobre a diagramação em um documento datilografado por sua secretária (“watch the borders” ou “observe as margens” em português), é, posteriormente, mal interpretado e vários agentes do FBI começam a vigiar as fronteiras americanas com o México e Canadá.					Por conta de situações como essa, a ambiguidade é muito mal vista e acredita-se que deve ser evitada a todo custo. A característica principal da ambiguidade - que a difere de descrições precisas e claras - é a margem para interpretação, ou seja, diversos entendimentos para uma mesma mensagem. De fato, não é algo recomendado quando se trata, por exemplo, de instruções para montagem de um guarda roupa, ou um memorando de uma empresa. Entretanto,quando se trata de criatividade e imaginação, a ambiguidade pode ser um terreno fértil.		Diante de situações ambíguas, costumam surgir perguntas como: “O que está acontecendo?”, “O que quer dizer isso?”, “Isso pode ser interpretado de outra forma?”. Essas perguntas que fazemos ao tentar entender uma situação ambígua são as mesmas perguntas que estimulam o processo criativo para descobrir novas ideias. Ao pensar em diversas possibilidades, exploramos outras alternativas; exploramos as segundas e terceiras (ou décimas) repostas certas que, como vimos no capítulo 1, são essenciais.										Voltando aos exemplos, o oráculo de Delfos da Grécia antiga é um forte exemplo do estímulo criativo gerado pela ambiguidade. Durante as Guerras Médicas, os exércitos gregos foram instruídos pela pítia (pitonisa) a se defenderem da seguinte forma: “A muralha de madeira salvará vocês e seus filhos”. As primeiras ideias que surgiram a partir disso giravam em torno da construção de uma muralha de madeira no topo da acrópole (primeira resposta certa). Mas os governantes, já acostumados com as mensagens ambíguas da oráculo, tentaram pensar além do mais óbvio e procuraram todos os contextos possíveis. Ao fazer isso, consideraram diversas possibilidades, inclusive aquela mais favorável ao gregos: uma grande esquadra de navios que emparelhados na baia de Salamina pareceriam uma muralha de madeira (segunda reposta certa).								Similarmente ao caso da ambiguidade, situações paradoxais podem promover um forte estímulo à criatividade. De forma a enxergar através do paradoxo, é necessário pensar fora da caixa, questionar pressupostos, ter novas hipóteses. Isso também representa a capacidade de trabalhar simultaneamente com diversas noções diferentes e muitas vezes contraditórias, ou seja, nos faz trilhar por novos caminhos – os caminhos da inovação.									O capítulo seis deixa claro como somos ensinados a “não errar”. Passamos muitos anos de nossas vidas em escolas que avaliam nosso desempenho com nota. Nesse sistema, tirar uma nota alta (um 10 ou um A+, por exemplo) é algo bom e louvável, e tirar uma nota baixa (um 0 ou um F, por exemplo) é algo ruim e passível de punição. Mas o que não nos é dito com clareza é que o mesmo processo que produz sucessos pode também produzir erros.							O erro é inerente ao aprendizado e está na mesma trilha que o sucesso. Mas, como somos criados com o pensamento de que qualquer mínimo erro acarreta em uma punição, tendemos a ter padrões de pensamento altamente conservadores que visam evitar o estigma do “fracasso”.								O medo de errar acaba sendo, então, um dos maiores empecilhos quando se trata de experimentar novas atividades, sair da zona de conforto, aprender uma nova disciplina, procurar um novo emprego. Em razão disso acabamos nos privando de experiências que poderiam ser muito instrutivas.					Podemos usar o erro como ponto de apoio para novas ideias. O erro não pode ser visto como um passo para trás, mas como um para frente, assim como um sucesso. Thomas Alva Edison, por exemplo, ao tentar inventar uma lâmpada, descobriu 1800 formas de como não construir uma lâmpada; Colombo, ao procurar um caminho mais curto para as Índias, encontrou o caminho para um novo continente; ou até mesmo Charles Kettering que ao pensar que o corante evitava o efeito no motor de “batida de pino”, descobriu a relação com os aditivos no combustível.	Além do já citado, os erros têm a utilidade de serem utilizados como feedback. Um feedback negativo pode nos informar que o rumo que estamos seguindo não está funcionando e que precisamos tomar outro caminho. Se sempre fizéssemos o certo, nunca mudaríamos de caminho e viveríamos eternamente na mesma rotina.		O erro pode ser interpretado, também, como um indicador de quanto a pessoa está se arriscando, ousando e arrojando. Se você não erra, é forte sinal de que está executando uma atividade da mesma forma que fazia anteriormente. Pois é quando saímos da zona de conforto que os erros começam a aparecer.				O capítulo sete começa indagando como surgem as ideias. Para algumas pessoas, elas surgem pela necessidade, ou seja, quando é preciso resolver um problema em meio a uma adversidade. Contudo, para a grande maioria dos entrevistados, as ideias florescem de momentos divertidos e de lazer, situação que desperta o pensamento criativo. Sendo assim o autor define que a necessidade é a mãe da invenção, mas o divertimento é certamente seu pai.					Além do que foi mencionado, o autor também dá exemplos mostrando que brincar é uma boa maneira de aprender, pois, na brincadeira, quando você não ganha, automaticamente você aprende. Isso se aplica também no trabalho. Embora atualmente haja um tabu em relação ao “trabalhar se divertindo”, o divertimento coloca o lado criativo do cérebro para funcionar, aumentando a produtividade e organização de ideias. O autor dá exemplo de duas situações que explicam essa maneira de produzir conhecimento em um ambiente de brincadeiras.			De forma geral, o que o capítulo apresenta é que a qualidade de um serviço pode estar diretamente relacionada à criatividade e ao prazer contido durante o serviço. O entusiasmo em ser brincalhão reflete de forma extremamente positiva no meio do trabalho, resultando em um ambiente mais agradável e suave para desempenhar uma função.									O oitavo capítulo trata da especialização, ou seja, para aumentar a eficiência de um processo em um empreendimento é necessário reduzir a área de atuação do indivíduo para especializá-lo em uma única função. Esse fato ocorre no meio dos esportes, contabilidade e biologia, por exemplo. Segundo o próprio autor, isso é “saber cada vez mais sobre cada vez menos”, e essa situação pode ser ameaçadora ao pensamento criativo, uma vez que a delimitação do conhecimento impede a busca por novas ideias. Um exemplo do autor sobre esse problema é em relação à medicina atual, em que os médicos tendem a olhar seus pacientes baseando-se em sua especialização, ou seja, um ortopedista enxerga seu cliente apenas como um conjunto de ossos.										Pensando dessa forma, o autor afirma que a estagnação de um campo de trabalho é consequência direta do bloqueio de ideias que vem de fora, ou seja, é preciso estar aberto a inovações e sair à caça de novas ideias para sua área de estudo e atuação. A partir desse pensamento, Roger von Oech dá várias situações de como diferentes campos de conhecimento podem se complementar, como o exemplo da união de um ginecologista e um dentista para o desenvolvimento de um dispositivo anticoncepcional. Nesse processo foram utilizados o conhecimento sobre anatomia feminina do ginecologista juntamente ao trabalho com formas e moldes do dentista.												O capítulo nove - "Não seja bobo", é introduzido com duas cenas de um programa de TV, da década de 60, que ilustram o comportamento de um indivíduo sobre influência de um grupo. Ele reforça a ideia de que todos as pessoas, em alguns momentos de suas vidas, agem de forma semelhante a outras a fim de se enturmar e se adaptar ao grupo, mesmo que essas ações sejam inadequadas ou "exóticas".	Segundo o autor, existem duas finalidades práticas para adaptação ao grupo: abrir mão de uma fatia da nossa individualidade para cooperar com outros membros a favor da sociedade e, se ocorrer de perder o rumo da vida, ter a quem se espelhar e se inspirar para realizar ações na vida.						Entretanto, o comportamento grupal é um grande obstáculo para novas ideias, visto que os indivíduos que pertencem ao grupo estão mais preocupados em manter a aprovação dos outros do que em tentar propor soluções criativas para os problemas em pauta. A pressão de pertencimento a um grupo pode inibir a originalidade e o desenvolvimento dos seus membros.								Uma forma de combater o pensamento grupal é inspirada nas estratégias que os reis da Idade Média e da Renascença utilizavam para se proteger dos bajuladores: se fazer de bobo. Basicamente, consiste em aplicar lógicas ridículas para solucionar problemas ou até mesmo negar a sua existência de formaa redefinir a situação. Dessa forma, o bobo nos força a pensar fora da caixa, mesmo que com ideias absurdas. Isso é bom, já que em uma época onde as coisas mudam muito depressa, ninguém está seguro do que é certo e errado. Citando Einstein: "Uma questão que às vezes me deixa atormentado: os outros são malucos ou eu é que sou pirado". Muitas ideias malucas de cinco anos atrás são, hoje, uma realidade.				Uma forma de passar por essa experiência é jogar o jogo que o autor chama de "Os bobos e as Normas". Consiste em uma pessoa escolher convicções que tem de mais sagrado e sacrifica-las no altar da maluquice. Pode ser uma experiência engraçada e, também, um jeito excelente de gerar novas ideias e checar pressupostos.											O décimo e último capítulo do livro é introduzido com a frase citada por Epictetus: "O que me incomoda não é como as coisas são, mas como as pessoas pensam que as coisas são", que faz referência a importância que as pessoas dão para algo que é dito, não importando se é verdade ou mentira. É a chamada profecia auto realizada, um fenômeno que tem sua origem a partir de algo dito por alguém, geralmente pessoas famosas, e que uma pessoa toma como verdade mesmo não sendo. Por fim, aquela crença acaba se concretizando, fazendo com que o mundo do pensamento e o mundo da ação se interpenetrem.						A profecia auto realizada é muito comum nos dias atuais. Ela está no meio empresarial, nas escolas e até mesmo no atletismo, onde os profissionais são mais confiantes com seu desempenho e potencial. Na natação por exemplo, a maior diferença entre o perdedor e o vencedor está relacionado com o fator psicológico de cada atleta. Aquele que se veem ganhando geralmente tem vantagem sobre os demais, que inventam desculpas ou motivos para justificar as derrotas.			Uma pesquisa realizada, há alguns anos, pelo Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento em uma importante companhia de petróleo revelou que a principal distinção entre os funcionários criativos e não criativos era que, aqueles que se achavam criativos, eram criativos. Os que não se achavam criativos, não eram. Em outras palavras, os indivíduos que se sentiam criativos eram mais ousados e destemidos na hora de inovar e explorar seus conhecimentos, enquanto que aqueles menos criativos não se arriscavam a tentar algo novo, eram práticos demais e possuíam o pensamento rotinizado.								A grande diferença para pessoas mais e menos criativas é que, as primeiras, dão valor as suas ideias menores e as lapidam ao longo do tempo. Elas acreditam no potencial dessa pequena ideia, sabendo que futuramente elas podem resultar em uma grande descoberta.									Portanto, para ser mais criativo é preciso ter persistência e acreditar no valor das suas ideias. Pouco a pouco se tornará algo mais natural correr mais riscos e procurar outras respostas corretas, além da óbvia, procurando adotar abordagens mais divertidas, de pensamento mais difuso e ser capaz de dar um "toc" na própria cuca para realizar todas essas coisas.

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