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AVALIAÇÃO FINAL- FUNDAMENTOS DA ARTE EDUCAÇÃO

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AVALIAÇÃO FINAL
FUNDAMENTOS DA ARTE EDUCAÇÃO
O Ensino de Arte no Brasil possui três grandes tendências conceituais: 
- Ensino de Arte Pré-Modernista- Tradicional - Arte como Técnica;
- Ensino de Arte Modernista- Livre expressão – Arte como Expressão;
  
Qual é a outra grande tendência conceitual do ensino da Arte no Brasil:
Ensino de Arte Pós- Modernista ou Pós-Moderno- Tecnocentrista - Arte como Conhecimento.
Ensino de Arte Pós- Modernista ou Pós-Moderno- Capitalista - Arte como Consumo.
Ensino de Arte Pós- Modernista ou Pós-Moderno- Pragmático - Arte como Técnica.
Ensino de Arte Pós- Modernista ou Pós-Moderno- Sociointeracionista - Arte como Diversão.
Ensino de Arte Pós- Modernista ou Pós-Moderno- Sociointeracionista - Arte como Conhecimento.
 Quando estudamos a história do ensino da Arte no Brasil percebemos diversas características que foram mudando conforme o tempo e o período em que se vivia. Ao longo da história se desenvolveram duas abordagens muito marcantes no ensino da Arte, uma dessas abordagens era a Abordagem Espontaneísta que tinha como referência o ensino Modernista de Livre Expressão. De acordo com o ensino Modernista, está correto afirmar que:
 
O que importa não é o resultado, mas o processo e, principalmente, a experiência. Há a valorização do desenvolvimento criador e da iniciativa do aluno durante as atividades em classe e o professor não trabalha com interferências pedagógicas.
Favorecer a formação do aluno por meio do ensino das quatro linguagens de Arte: dança, artes visuais, música e teatro
O foco era o aprendizado de técnicas e desenvolvimento de habilidades manuais, coordenação motora e precisão de movimentos para o preparo de um produto final.
As intervenções pedagógicas são no sentido de domar o caos dos emaranhados com exercícios de contenção (recortar sobre linhas, pintar dentro de formas geométricas ou outras).
O professor acredita que as atividades de expressão gráfico-plástica devem servir para desenvolver a motricidade, preparar para a escrita ou aprender a construir formas mais semelhantes ao real.
Na BNCC são propostas seis dimensões de conhecimento que auxiliam a construção do conhecimento e possibilitam aos alunos conhecerem manifestações artísticas diversas e os tornam capazes de expressar pensamentos e emoções. Essas seis dimensões são: criação, crítica, estesia, expressão, fruição e reflexão. De acordo com a BNCC a dimensão de expressão é:
 
Referente às possibilidades internalizar as manifestações feitas somente pelos alunos por meio de procedimentos artísticos, somente no âmbito individual. Essa dimensão emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades.
Referente ao processo de construir argumentos e ponderações sobre as fruições, as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador, seja como leitor.
Referente às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades. (
Referente à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como forma de conhecer a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da experiência.
Referente ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e constroem. Trata-se de uma atitude intencional e investigativa que confere materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou coletivas.
No Brasil, a arte educadora Ana Mae Barbosa na década de 1980, desenvolve um conjunto de ideias que sistematiza a Metodologia Triangular. Essa proposta de ensino de arte trabalha em três vertentes mentais e sensoriais distintas. Uma dessas vertentes é o fazer artístico que tem se identificado, na prática dos arte educadores que seguem a Metodologia Triangular, com aquilo que se convencionou chamar de releitura.
Em relação a releitura da obra de arte, podemos dizer que:
 
O aluno toma como estímulo para sua criação artística qualquer objeto natural ou imaginário, negando a obra de arte que é encarada como um modelo que não deve ser fielmente copiado, sendo proibida a exibição de obras de arte que influenciem na a inspiração dos alunos.
O aluno toma como estímulo para sua criação artística não qualquer objeto natural ou imaginário, mas sim uma obra de arte (uma pintura, um desenho, uma escultura, etc…) que não é vista como um modelo a ser fielmente copiado mas, fundamentalmente, como um suporte interpretativo para a produção de trabalhos autônomos.
O aluno toma como estímulo para sua criação artística não qualquer objeto natural ou imaginário, mas sim uma obra de arte e somente as pinturas mais famosas da história da arte que foram realizadas por artistas estrangeiros.
O aluno toma como estímulo para sua criação artística qualquer objeto natural ou imaginário, e também uma obra de arte famosa necessariamente criada nos períodos da Idade Média e no período Barroco
O aluno toma como estímulo para sua criação artística não qualquer objeto natural ou imaginário, mas sim apenas obras de arte da antiguidade e do renascimento (uma pintura, um desenho, uma escultura, etc..) que é vista como um modelo a ser fielmente copiado, e pintado com cores diferentes da obra original.
Qualquer jogo tradicional é realizado tendo, como suporte, certo número de regras aceitas para colocá-lo em movimento. Os Jogos Teatrais apresentam como pressupostos básicos a combinação de regras que são estabelecidas entre os jogadores. Para que o jogo se encaminhe de forma satisfatória, é necessário que haja 
acordo de parte do grupo sobre as regras, determinando para os outros do grupo os objetivos a serem alcançados
indicação de um líder que determine as regras e os objetivos a serem alcançados.
rigidez, disciplina e método predeterminados sobre as regras e os objetivos
relação de parceria, acordo de grupo sobre as regras do jogo e interação, buscando um objetivo comum
dinamismo, liberdade irrestrita de regras e flexibilidade de objetivos a serem alcançados
A Dança é uma expressão representativa de diferentes aspectos da vida do ser humano, podendo ser considerada como linguagem social, a qual permite a transmissão de sentimentos, emoções da afetividade vivida nas esferas da religiosidade, dos costumes, de hábitos, da saúde, do lazer, do trabalho. Em relação às possibilidades expressivas da dança esta se constitui em códigos simbólicos, por meio dos quais a vivência individual do ser humano, em interação com valores e conceitos do ambiente sociocultural, produz a possibilidade de comunicação por gestos e posturas (PCN/EF, 1998; LABAN, 1990). No que diz respeito ao ensino da dança, são elementos e fatores que contribuem para o movimento expressivo:
 
Tempo, espaço, peso e fluência
Ritmo, estética, técnica e expressão
Flexibilidade, força, resistência e agilidade.
Flexibilidade, equilíbrio, criatividade e lateralidade.
Tempo, espaço, ritmo e fluência.
Uma aula de música que apresenta como proposta a construção de instrumentos de percussão, a experimentação, improvisação e composição a partir de propostas da própria linguagem musical (sons, melodias, ritmos, estilo, formas) de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais situa-se dentro do processo ensino-aprendizagem relacionada ao seguinte eixo norteador:
 
apreciação significativa em música
escuta e compreensão da linguagem musical
expressão e comunicação em música
compreensão da música como produto cultural e histórico
contextualização da música no tempo e no espaço
Analise as afirmações abaixo atribuindo (V) para verdadeiro e (F) para falso, em relação aos CONTEÚDOS DE ARTES VISUAIS que devem ser trabalhados:
(   ) A produção artística visual em espaços diversos por meio de: desenho, pintura, colagem, gravura, construção, escultura, instalação, fotografia, cinema, vídeo, meios eletroeletrônicos, design, artes gráficas e outros. 
(   ) Observação, análise, utilização dos elementos da linguagem visual e suas articulações nas imagens produzidas. 
(   ) Representação e comunicação das formas visuais, concretizando as próprias intenções e aprimorando o domínio dessas ações. 
(   ) Conhecimento e utilização dos materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e técnicas nos trabalhos pessoais, explorando e pesquisando suas qualidades expressivas e construtivas.
(   ) Experimentação, imposição na utilização de suportes, técnicas e materiais somente convencionais  e manufaturados, para realizar trabalhos apenas individuais.
Assinale a alternativa correspondente:
 
V - V - V - F - F
V - V - V - V - F
V - V - V - V- V
F - F - F - V - V
F - V - V - V - F
Em relação aos conteúdos de Teatro que devem ser abordados em sala de aula de acordo com os PCN, temos principalmente:
 
Teatro como comunicação e produção coletiva. / Teatro como apreciação. / Teatro como produto distante do contexto histórico-cultural.
Teatro como um momento de descanso das aulas mais "sérias".
Teatro como comunicação e produção individual. / Teatro como apreciação. / Teatro como produto distante do contexto histórico-cultural
Teatro como comunicação e produção individual. / Teatro como apreciação. / Teatro como produto histórico-cultural
Teatro como comunicação e produção coletiva. / Teatro como apreciação. / Teatro como produto histórico-cultural
As cores harmoniosas são aquelas que funcionam bem em conjunto ou justapostas, e que produzem um esquema de cores atrativo. O círculo cromático ou roda das cores pode ser utilizado de forma a ajudar na escolha das cores e combinações harmônicas. Uma das combinações harmônicas é a harmonia monocromática que é caracterizada como:
 
a harmonia formada de uma cor primária combinada com duas cores vizinhas na roda das cores.
harmonia conseguida pela utilização de cores neutras, ou seja, as cores situadas na zona central do círculo cromático, próximos ao centro deste, que perderam tanta saturação que não se aprecia nelas pelo matiz original.
harmonia resultante de uma mesma cor do círculo cromático. As tonalidades podem mudar, mas todas ficam no mesmo matiz da roda das cores
a harmonia onde usamos três cores equidistantes no círculo cromático.
Harmonia conseguida através da mistura de uma tonalidade da escala com as duas vizinhas da cor diretamente oposta à primeira.

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