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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA _ Passei Direto

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Impresso por Mayara Moreira, CPF 132.078.036-95 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/05/2022 14:41:54
Campos dos Goytacazes - RJ
2022
SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
QUEITE DA SILVA VENÂNCIO
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
Impresso por Mayara Moreira, CPF 132.078.036-95 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/05/2022 14:41:54
Campos dos Goytacazes - RJ
2022
QUEITE DA SILVA VENÂNCIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
Trabalho de aula prática – Microbiologia e Imunologia
apresentado como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral nas disciplinas de Anatomia e Fisiologia
Humana; Legislação em Radiologia; Microbiologia e
Imunologia; Orientação Profissional; Primeiros Socorros; 
Radiologia Industrial; Saúde Coletiva; Formação Integral
em Saúde.
Tutor à Distância: Milena Castilho de Moraes Oliveira 
Tutor Presencial: Bruno
Impresso por Mayara Moreira, CPF 132.078.036-95 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/05/2022 14:41:54
SUMÁRIO
1 CANDIDA ALBICANS.................................................................................................4
2 LÂMINA DE ESCHERICHIA COLI.............................................................................5
3 LÂMINA DE PSALLIOTA...........................................................................................6
4 STREPTOCOCCUS PYOGENES..............................................................................7
5 LÂMINA DE BAÇO.....................................................................................................8
6 LÂMINA DE BAÇO.....................................................................................................9
7 LÂMINA DE ESFREGAÇO DE SANGUE HUMANO...............................................10
8 LÂMINA DO PROCESSO INFLAMATÓRIO............................................................11
9 LÂMINA DE APOPTOSE.........................................................................................12
A actinomicose é uma infecção bacteriana rara, subaguda a crônica, de curso
indolente. O microrganismo pode colonizar a cavidade oral, o colo e a vagina. Os
Actinomyces levam a uma inflamação tanto em forma supurativa quanto em forma
granulomatosa. A doença cursa com edema localizado com supuração, formação de
abscesso, fibroses teciduais e fistulização. 
Dos trinta tipos de Actinomyces ssp, oito podem causar doenças em seres
humanos. O Propionibacterium propionicum e o Bifidobacterium dentium também
estão associados a infecções, estando com o primeiro associado com canaliculite
lacrimal. Esses organismos são bacilos anaeróbicos, micro aerofilicos, lamelares,
ramificados, gram-prositivos, pleomorficos. 
Os actinomyces ssp são partes da membrana comuns na mucosa endógena
na cavidade oral, no trato gastrintestinal inferior nos brônquios e no trato genital
feminino. A maioria dos casos ocorre em indivíduos nas meias décadas de vida. Os
homens são mais frequentes infectados em comparação com as mulheres. A
explicação para isso é a maior prevalência de má higiene bucal e trauma oral nos
homens. 
No entanto, devido à natureza fastidiosa do organismo, muitos casos não são
diagnosticados e verdadeira incidência é provavelmente bem maior. A necessidade
de usar antimicrobiana combinada para erradicar microrganismos isolados em
associação com Actinomyces não foi estabelecida. No entanto como muitos desses
organismos são patógenos conhecidos, o tratamento é normalmente apropriado
sobre tudo no caso de infecções abdominais inferiores.
Impresso por Mayara Moreira, CPF 132.078.036-95 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/05/2022 14:41:54
Impresso por Mayara Moreira, CPF 132.078.036-95 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/05/2022 14:41:54
1 CANDIDA ALBICANS
Os termos de Candidíase ou Candidose referem-se ao processo infeccioso
causado pelos fungos do gênero Candida, as manifestações da doença variam de
acordo com o sitio anatômico acometido, classificadas em grandes grupos: muco
cutânea, cutânea e sistêmica, onde há comprometimento de vários órgão ou
sistemas. Fundos do gênero Candida são bastante comuns, fazem parte da
microbiota normal do organismo humano e podem ser isolados nos mais diversos
sítios anatômicos cerca de 20 a 50% dos dentados saudáveis apresentam
colonização por cândida spp. 
Sabe-se que as espécies do gênero Cândidas vivem em equilíbrio dinâmico
com o hospedeiro. No entanto quando essa harmonia é rompida, podem provocar
doenças que vão desde uma manifestação inflamatória local até micoses sistêmicas
que podem levar o vírus a morte. Leveduras do gênero Candida por exemplo são
responsáveis por causar infecções fúngicas superficiais em imunocompetentes e por
infecções sistêmicas em imunodeprimidos.
A Candidíase oral também chamada de estomatite cremosa ou popularmente
sapinho, caracteriza-se pelo aparecimento de placas brancas, isoladas ou
agrupadas aderidas a mucosa. Possuem aspecto membranoso e as vezes, são
rodeadas por halo eritematoso. Nos usuários de prótese é chamada de estomatite
protética, candidíase atrófica estomatite por prótese. A predisposição á candidíase é
favorecida por uma série de fatores sistêmicos que direta ou indiretamente, levam a
um estado de imunossupressão, como câncer. Xerostomia, desnutrição, diabetes,
AIDS e gravidez. Já os fatores locais são fumo, doenças preexistentes na mucosa
oral, higiene precária e uso de prótese dentária.
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2 LÂMINA DE ESCHERICHIA COLI
A Escherichia coli é uma bactéria na forma de bastonete, e anaeróbia
facultativa. Seu habitat primário é o trato gastrointestinal de humanos e outros
animais endotérmicos. É considerado um indicador de qualidade de água e alimento
através da análise de coliformes fecais, nome dado a um grupo de bactérias que
habita o intestino dos referidos animais. Grande parte da população desse grupo é
formada pela Escherichia coli, e dessa forma sua presença sugere a possibilidade
de haver, naquele local, micro-organismos intestinais capazes de provocar doenças.
Geralmente a bactéria em questão habita o intestino sem causar problemas
de saúde. No entanto, ao se direcionar para a circulação sanguínea ou outras
regiões do corpo, é capaz de provocar infecções. Esse quadro pode também se
manifestar pela ingestão de água ou alimentos contendo cepas das bactérias,
liberadas juntamente com as fezes de indivíduos contaminados, pelo contato com
animais doentes e com profissionais da saúde ou instrumentos médicos
contaminados. Além disso, por algum problema de saúde, o próprio hospedeiro pode
permitir que a bactéria desencadeia a doença. 
Bella Cruz (2009) acrescenta que as bactérias naturalmente vão evoluindo
para superar as condições adversas que encontram o que justifica a existência de
tantas variedades da mesma espécie bacteriana. Elas podem desenvolver a
capacidade de produzir substâncias tóxicas, além daquelas que facilitam sua
invasão ou adesão ao epitélio do hospedeiro. Também têm condições de produzir
componentes celulares que dificultam a sua eliminação pelo sistema imunológico do
hospedeiro ou que facilitam sua adesãoe transmissão de informações genéticas
entre indivíduos. O conjunto destas habilidades ajuda na determinação do seu grau
de virulência.
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3 LÂMINA DE PSALLIOTA
Desde os tempos mais antigos que o homem utiliza os fungos como
alimentos, os chamados fungos carnosos, quase todos da classe basidiomicetos e
alguns ascomicetos. Muitos autores consideram os fungos como de pouco valor
calórico. Todavia, outros acham que seu valor nutritivo pode equivaler ao dos
vegetais frescos. Admitem que os fungos Psallita Campestris (também chamado
Agaricus campestres) e o Boletus edulis têm apreciável valor proteico. Algumas
espécies comestíveis são psalliota campestres, boletusedulis, lepiota procera,
lactarius deliciosus. Dos mais apropriados para finalidade são Agaricus campestres
e cortinellus shitake de procedência japonesa. Segunda Lacaz é recomentada nas
rações alimentares como boa fonte de proteínas, de vitaminas do complexo B pois
várias delas são sintetizadas por levedura. É uma espécie que frutifica tanto na
primavera como no outono, com preferência em pastagens de baixa altitude, em
prados utilizados por gado, já que necessita de terrenos nitrogenados para
crescimento. É muito frequente e já em algumas áreas muito abundante.
É uma espécie comestível colhida habitualmente para consumo. Caracteriza-
se por ausência de cor amarela e sem odor a anis que se diferencia perfeitamente
do Agaricus arvensis que em algumas ocasiões se encontra nas mesmas áreas
também chamado de cogumelo do cavalo e igualmente comestível. Não confundir
com Agaricus Xanthodermus espécie tóxica que se distingue pela sua cor amarelo
vivo quando raspado com uma unha em todo o chapéu e na base do pé.
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não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/05/2022 14:41:54
4 STREPTOCOCCUS PYOGENES
As principais doenças relacionadas com Streptococcus pyogenes são as
inflamações na garganta, como a amigdalite e a faringite, e que quando não tratadas
corretamente podem favorecer o espalhamento das bactérias para outros locais do
corpo, o que pode levar ao aparecimento de doenças mais graves, como a febre
reumática e a Síndrome do choque tóxico. Os sintomas da infecção variam de
acordo com o local que a bactéria está presente, havendo principalmente
manifestações cutâneas e que envolvem a garganta. Normalmente o tratamento é
feito com o uso de antibióticos e dependendo da situação, pode ser necessária
realização de pequena cirurgia, como uma amigdalite.
O Streptococcus pyogenes é uma bactéria gram positiva, que pode ser
encontrada naturalmente nas pessoas, principalmente na boca, garganta e no
sistema respiratório, não causando qualquer sinal ou sintoma. No entanto devido, a
sua localização, pode ser facilmente transmitida de pessoa para pessoa por meio de
compartilhamentos de talheres, secreções ou por meio de espirros e tosse. A
faringite bacteriana é a inflamação da garganta causada por bactérias, é importante
que seja identificada e tratada para que sejam prevenidas complicações, como a
febre reumática. Os principais sintomas da faringite bacteriana são dor de garganta
intensa, aparecimento de carocinhos doloridos no pescoço, dificuldade para engolir,
perda de apetite e febre alta.
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5 LÂMINA DE BAÇO
O baço é o maior órgão do sistema linfático, uma subdivisão do sistema
imunológico. Sua rede de trabéculas, vasos sanguíneos e tecido linfoide forma um
ambiente onde os glóbulos brancos proliferam enquanto os eritrócitos danificados
são reciclados.
Embora possa parecer dispensável, pois é possível viver sem ele, o baço está
constantemente filtrando o sangue para detectar a presença de micro organismos.
Se você se encontrar na sala de emergência, o baço também contém um grande
reservatório de sangue que pode ser bombeado de volta para a circulação. O baço
encontra-se na região do hipocôndrio esquerdo do abdome, mais precisamente, está
localizado posteriormente ao estômago e anteriormente ao hemidiafragma esquerdo
nível das costelas. O baço é um órgão roxo do tamanho de um punho. É envolvido
por uma cápsula fibra elástica que permite que o baço aumente significativamente
seu tamanho quando necessário, ele é um órgão intraperitoneal de modo que todas
as suas superfícies estão recobertas por peritônio visceral, apenas o hilo do baço
local por onde passa a artéria e veia esplênica, é livre de peritônio. Três ligamentos
que se originam das estruturam vizinhas se ligam ao baço, dois desses ligamentos
se conectam ao hilo esplênico e são atravessados pelos vasos esplênicos. O
ligamento gastro esplênico conecta o hilo á curvatura maior do estômago. Contém
os vasos gástricos curtos e as artérias e veias gastro epiploicas. O ligamento
esplenorrenal conecta o hilo esplênico ao rim esquerdo. Transporta a artéria e a veia
esplênicas, por último o baço se repousa no ligamento frênico-cólico, que se origina
no cólon.
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6 LÂMINA DE BAÇO
Timo é um órgão linfo epitelial, divido em dois lobos e envolto por uma
cápsula de tecido conjuntivo denso, a qual origina septos que dividem o parânquima
em lóbulos. Não apresenta nódulos linfáticos, que são aglomerados de linfócitos.
Cada lóbulo vai ser formado por uma parte periférica chamada de zona cortical e
zona medular, que corresponde a parte central. A zona cortical possui a maior
concentração de linfócitos e na zona medular encontram-se os corpúsculos de
Hassal. Possui origem embriológica dupla, as zonas cortical encontrados mais
linfócitos T e macrófagos e na medular células reticulares que são responsáveis pela
maturação dos linfócitos e corpúlo de Hassal e em menor quantidade de linfócitos T.
Os linfócitos T é a célula com maior abundância no timo, e são encontrados em
diversos estágios de maturação. Os capilares do timo possuem um endotélio sem
poros e lâminas basal muito espessa, as células reticulares epiteliais envolvem
extremamente os capilares formando a barreira hematopoiética que só está presente
na zona cortical, pois não pode haver contato dos linfócitos com antígenos presente
no sangue. Há poucos vasos linfáticos no timo. 
O Timo atinge seu desenvolvimento máximo no feto recém-nascido, cresce
até a puberdade, quando inicia sua involução relacionada com a idade. A involução
começa pela zona cortical que se torna cada vez mais delgada, a zona medular
onde estão presentes células reticulares e corpúsculos de hassal é mais resistente
do que a involução dos linfócitos. Entretanto o timo não desaparece e na idade muito
avançada apresentará grande quantidade de tecido conjuntivo e adiposo.

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