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Artigo Elmar A questão energetica no AMAPÁ

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As Transformações Estruturais na Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA com a interligação ao Sistema Integrado Nacional de Energia Elétrica
Elmar Pereira da Silva*
Resumo
O presente artigo tem o objetivo de apresentar a relevância da gestão do sistema energético e as políticas para atender as comunidades isoladas que têm como limitações o alto custo da geração, transmissão e distribuição de energia hidroelétrica que inviabilizam quaisquer iniciativas em pequena escala e apontar sugestões para o avanço nas soluções de problemas pontuais como a falta constante de energia que ocorre na cidade de Macapá, também abordar pontos positivos e negativos sobre esta interligação da CEA ao Sistema Interligado Nacional. Na busca das informações utilizou-se de diversas metodologias como: entrevistas com os atores responsáveis por este processo de interligação, pesquisa em sites da internet com artigos que explanam sobre o assunto, estimulando assim a busca do conhecimento sobre o Amapá como sendo um dos últimos Estados que não estava ligado ao sistema nacional de energia em função de toda a dificuldade de acesso à região amazônica e que agora já pode desfrutar deste sistema, além de discorrer sobre a CEA, que já oferece energia em condições adequadas às realidades locais, seu sistema elétrico na sua rede de distribuição, gradativamente já está sendo revitalizado, uma vez que suas estruturas datam de mais de quarenta anos atrás, oferecendo à população uma energia limpa e confiável, advinda de um chamado “condomínio energético” que engloba todas as transmissoras e distribuidoras de energia elétrica para o País, tirando assim o isolamento do restante do Brasil em que o Amapá se encontrava no tocante a transmissão e geração de energia. Fazer referência às questões políticas a que se submetem os órgãos públicos que sempre estiveram presentes e desta forma criaram e ainda continuam criando barreiras para este processo transcorrer de forma rápida e contínua e como tópico central, mostrar como esta nova estruturação da CEA pode contribuir para o desenvolvimento do Estado e para a satisfação da comunidade que pode, através dele conhecer melhor a empresa e sua importância para o cenário de desenvolvimento do Amapá.
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Palavras-chaves: Sistema Interligado. CEA. Hidroelétrica. rede de distribuição.
Introdução
As transformações ocorridas no sistema elétrico no Amapá sugerem novas perspectivas para o desenvolvimento do estado com o uso de energia limpa e confiável. Mas a distribuidora CEA está preparada para fornecer energia de qualidade e em condições adequadas à realidade local? As questões socioculturais e de formação dificultam a gestão de energia no estado por isso se faz necessário uma maior compreensão sobre o assunto.
 Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância da inclusão energética da Companhia Elétrica do Amapá ao Sistema Interligado Nacional, como indutora do desenvolvimento no estado, bem como as transformações que estão ocorrendo na CEA com as adequações necessárias que a empresa vem realizando para a conclusão desta interligação e os processos de revitalização da rede de distribuição urbana e rural. 
As informações foram colhidas a partir da pesquisa nos sítios da internet, principalmente no site da CEA e entrevistas com pessoas responsáveis por este processo dentro da empresa. Desta forma, proporciona-se aos interessados docentes, discentes e público em geral, uma ferramenta a mais para conhecer um pouco da historicidade da CEA e buscar maior compreensão dos efeitos destas transformações a que estamos sendo submetidos principalmente no que concerne aos constantes desligamentos que prejudicam a todos.
Desenvolvimento
	“Mais de dois bilhões de pessoas não têm nenhum acesso a fontes de energia modernas, sendo que a maioria delas está vivendo em áreas rurais. Muitas dessas áreas não possuem energia elétrica, o que dificulta o desenvolvimento econômico e social” (Bassam, 2001). 
No Brasil, segundo dados da ANEEL, temos atualmente cerca de 100.000 km de linha de Transmissão e ainda assim, cerca de cinco milhões de domicílios brasileiros - em torno de 11 milhões de habitantes - não têm acesso à energia elétrica. Somente na Região Amazônica, estima-se que existam 18,45% domicílios não atendidos pelo fornecimento de energia elétrica convencional. O alto consumo de energia elétrica levou o Governo Federal a criar um sistema de transmissão de energia que permitisse interligar todas as áreas do Brasil, surgindo assim o Sistema Nacional de Energia Elétrica desenvolvido pela Eletrobrás.
No Estado do Amapá, a Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA, que foi criada para estabelecer geração de energia aos habitantes do antigo Território Federal do Amapá. Pelos informações obtidas na página da CEA na internet, pudemos constatar que a primeira disposição de ordem legal relacionada com o problema de energia elétrica no Amapá é constituído pelo Decreto nº 35.701, de 23 de junho de 1954, que atribuiu ao Governo do Território a incumbência de promover o aproveitamento progressivo da energia hidráulica da Cachoeira do Paredão, existente no Rio Araguari, entre os municípios de Amapá e Macapá.
Posteriormente, a Lei nº 2.740, de 02 de março de 1956, autorizou o Governo do território a organizar a CEA, destinada a construir e explorar os sistemas de produção, transmissão e distribuição de energia elétrica e serviços correlatos, bem como, a promover as medidas necessárias para a expansão do mercado de energia elétrica no Território, inclusive, e principalmente, pelo estímulo da criação de um parque industrial e pela participação nos empreendimentos, visando a esse objetivo, ficando sob sua responsabilidade a construção do sistema hidrelétrico do Paredão pelo aproveitamento das possibilidades do potencial hidráulico do Rio Araguari, na Cachoeira do Paredão.
Entre 1956 e 1960, por iniciativa da CEA, realizaram-se os estudos aerofotogramétricos, topográficos, hidrológicos, que basearam a elaboração do projeto da Hidrelétrica Coaracy Nunes. Paralelamente com a construção das obras da Usina do Paredão, a partir do ano de 1960, a CEA recebeu do Governo do Território o acervo da Usina e Rede de Distribuição em condições precárias, passando a operar, melhorando e ampliando suas instalações, de acordo com a Resolução nº 2.104, de 08.11.1960, do Conselho de Água e Energia Elétrica.
A partir de 1960, a CEA passou a ampliar seu parque de geração diesel em Macapá, mediante a aquisição e instalação de diversos grupos geradores a diesel. A rede de distribuição também passou a ser reformada e ampliada dentro dos padrões recomendáveis e paulatinamente foram sendo instalados medidores de energia elétrica nos consumidores.
Com a entrada em operação comercial, a 1º de novembro do ano de 1975, a UHE "Coaracy Nunes", foi possível ser desativada a UTE "Costa e Silva". Iniciou, naquele momento, um novo período de desenvolvimento do Território. O mercado de energia elétrica caracterizou-se por ser basicamente voltado para o atendimento à classe industrial, representado pela Indústria e Comércio de Minérios do Amapá - ICOMI, empresa de lavra e beneficiamento do manganês, na Serra do Navio, pertencente ao Grupo CAEMI, que mantinha ainda as subsidiarias BRUMASA e AMCEL, todas atendidas energeticamente pelas redes de distribuição da CEA, trazendo para o Território desenvolvimento em diversos setores da economia.
O cenário político foi determinante para uma ação desastrosa de implantação de novas usinas de geração de energia, pois foram adquiridas por grupos políticos adversários, usinas do pólo de Camaçari na Bahia, e outras importadas da Rússia, o que ocasionou transtornos múltiplos para a população, provocando poluição sonora e ambiental, restando tão somente sucatear as referidas usinas, cujos destroços existentes ainda estão no pátio da CEA, no seu campus operacional. 
Com a expansão populacional, torna-se necessário implementar novas alternativas de geração de energia para atender a todas as camadas sociais, comerciais eindustriais, sendo que no Brasil, a maior parte do Território Nacional já participava do conglomerado de distribuição energética do SIN. Para Lucia Rosário: 
Condições atípicas caracterizam o papel que ocupa a Amazônia no cenário brasileiro. De um lado possui um alto potencial energético advindo das usinas hidroelétricas, que atende outras regiões do país. De outro, carece de energia nas suas grandes e médias cidades que fazem parte do chamado sistema isolado. (ROSÁRIO, 2005, p. 10).
Isto reforça a necessidade de negociações para incluir na totalidade a região norte a este parque distribuidor, pois pelas condições geográficas e ambientais havia uma barreira imensa a ser quebrada, a distancia e a dificuldade de acesso para atravessar as linhas de transmissão de energia, que aos poucos foram sendo quebradas, então optou-se por geração termoelétrica, mas de acordo com Lucia Rosário:
Os impactos sociais, culturais e ambientais desse tipo de energia foram sendo contestados nos últimos anos, a ponto de colocar-se em questão a construção de novos empreendimentos hidroelétricos em muitos países, inclusive no Brasil. Os defensores das barragens justificam esses empreendimentos em virtude do desenvolvimento econômico e social que direta e indiretamente são proporcionados pelo fornecimento da energia. Por outro lado, seus oponentes questionam a construção das barragens em função dos impactos sociais, culturais e ambientais decorrentes de sua construção. (Rosário, 2005, p.4)
Assim, foram feitos estudos e análises socioambientais elaborados por técnicos da Eletrobrás e CEA, visando as melhores formas e caminho para que pudessem ser instaladas as torres que sustentarão os cabos condutores de energia do sistema interligado.
Para Gabriel Nasser Doile, “A região Amazônica carece de energia elétrica a preços competitivos e de boa qualidade. Para isso são necessários grandes esforços de diversos órgãos dos governos estaduais e do Governo Federal” (DOILE, 2010).
Por ser latente essa necessidade, diversos estudos foram realizados, destacando-se os estudos de energização, rejeição de carga e recomposição, análise de contingências e controle de tensão, proteções sistêmicas e ajustes e otimização de controladores.
Devido às incertezas inerentes ao desempenho de um sistema de 1.400 km de linhas de transmissão em circuito duplo, boa parte sobre a floresta amazônica e com travessia extensas de rios, foi necessário definir um Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), concomitante com um despacho de geração térmica, como forma de mitigar as consequências de eventuais perdas dessa interligação. Assim, será possível proporcionar maior segurança e confiabilidade de transmissão para Macapá. Gabriel Doile enfatiza que:
O Amapá será interligado ao SIN por uma linha de transmissão, também em circuito duplo, [...]. Haverá subestações em Laranjal do Jarí e Macapá, no Estado do Amapá. As linhas de transmissão e subestações, bem como as concessionárias responsáveis por cada lote são detalhadas na Tabela 01. (DOILE, 2010, p. 60)
Um desafio a mais para a entrada em operação dessa interligação foi o atraso nas principais instalações planejadas para os sistemas receptores de Macapá. O atraso implicou diversas configurações operativas ao longo do ano de 2013, sendo necessários estudos complementares, buscando-se definir medidas operativas, para mitigar os riscos de corte de carga para Macapá, numa eventual perda da interligação, e os montantes de geração térmica que deverão permanecer em funcionamento durante essa operação provisória, com vistas a minimizar os impactos de contingências no sistema.
Segundo o informativo no site da CEA, a Diretoria de Planejamento e Expansão (DPE) da Companhia de Eletricidade do Amapá garante que as obras de conexão energética do Estado com o SIN estão em pleno andamento. As obras vão trazer melhorias à questão energética ao Estado, com energia firme, contínua e de qualidade, eliminando sua dependência de usinas térmicas movidas a óleo diesel. De acordo com o diretor da DPE, “A Integração do Estado do Amapá ao Sistema Interligado Nacional, faz parte de todo um processo de recuperação da CEA, que vem sendo cumprido em suas etapas, de acordo com as disponibilidades financeiras programadas com as liberações dos empréstimos efetuados.” (ROSA, José Eliaz, entrevista realizada em 23/05/2013). 
 Para estabelecer este processo, a CEA necessita reformular suas diretrizes e recuperar sua rede de distribuição urbana e rural, pois esta é uma exigência da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, órgão regulador das distribuidoras de energia para assim, a Companhia poder concluir todo o processo de interligação.
Este processo por si só não alivia as constantes quedas de tensão que veem ocorrendo na capital, como já foi referido anteriormente, a geração de energia ao consumidor era de UTE e a rede de distribuição construída no estado suportava a carga demandada dos poucos consumidores existentes comparados com os de hoje, houve uma grande expansão urbanitária e continua avançando com o advento dos grandes condomínios, a construção de grandes prédios habitacionais e comerciais além de grandes empresas que estão migrando para o Amapá, o que requer da CEA uma revitalização na sua RDU que hoje tem seu consumo mais que triplicado.
A capacidade de carga aumentando requer transformadores e cabos que suportem esta carga, além de uma distribuição melhor planejada para que ocorra um alivio de carga nas subestações que abastecem a cidade de Macapá.
A CEA está gradativamente revitalizando a sua RDU e RDR, mas demanda duas condições que em tempo a empresa está com dificuldades de alcançar: Suas finanças que estão, como diríamos na UTI, necessitando de apoio que estão sendo alcançadas pela diretoria e equipe técnica através de conversas e negociações com órgãos como Eletrobrás, Eletronorte ANEEL, Ministério de Minas e Energia e outros para que a empresa tenha suporte e capacidade financeira para suprir suas necessidades mais latentes e as grandes fugas de energia que são demandadas por ligações clandestinas e sem padronização o que acarreta um consumo desregrado e aumento de carga, impulsionado para estas quedas constantes de energia.
Este outro “problema”, está na programação da empresa com a terceirização das equipes de corte e religação que teve um aumento nos últimos meses, ocasionando uma injeção de recursos que até então estavam estagnados.
Mas alguns desligamentos (principalmente aqueles de mais ou menos 20 minutos) não são exclusivos da CEA, devem-se também ao ERAC Eletronorte que por problema de geração (sistema isolado) estava desligando diariamente. 
Podemos citar também a inadimplência de muitos consumidores que chega a beirar patamares de quase 70%, segundo informações colhidas na empresa, apenas 8% da população consumidora de energia mantêm um pagamento em dia de sua faturas. 
Conforme as definições do chefe do Departamento Financeiro da CEA, “Pertencer ao Sistema Interligado Nacional é um sonho antigo do povo do Amapá. Prestes a se concretizar, o que não falta são atores responsáveis por tal feito, em virtude do advento do famigerado Linhão de Tucuruí. Muitos afirmam que o tal linhão só foi construído em virtude do surgimento de novos empreendimentos de geração de energia elétrica, os quais aproveitaram o potencial hidrológico do Amapá para se instalarem.” (SILVA, Augusto C. W. C. Entrevista realizada em 28/05/2015)
Este “sonho antigo” é traduzido na forma de uma qualidade de energia segura e confiável para que nos lares da população tenha tranquilidade no que concerne às quedas de energia que acontecem constantemente, e no progresso do estado com a vinda de indústrias que se estabelecerão no Estado, uma vez que será possível suprir a demanda energética que tais indústrias necessitam.
Conclui Augusto Cezar “Interligado ao SIN, as distribuidoras passam a ter acesso a uma energia de melhor qualidade, mais constante e que, de certa forma, contribui para a diminuição de ocorrências de interrupçãodessa natureza, bem como na oscilação dos níveis de tensão dessa energia.”, (SILVA, Augusto C. W. C. Entrevista realizada em 28/05/2015).
Assim a CEA pode vender a imagem de nova estrutura que atenda aos anseios da população no que diz respeito as falhas de geração, uma vez que saí em definitivo da geração térmica, reduzindo assim os custos operacionais.
Considerando que a CEA atuava como um sistema isolado, tendo geração das empresas contratadas para fornecer energia termoelétrica, sua reestruturação foi aos poucos delineando seu ingresso neste corpo de transmissoras, sendo que para isto se fazia necessário cumprir algumas tarefas como preencher uma série de requisitos regulatórios, dentre eles, estar adimplente no mercado.
Contudo, devido ao processo político que se estabeleceu na empresa e perdurou por longos anos, a CEA contraiu dividas astronômicas que deveriam ser sanadas conforme predizia o Protocolo de Intenções e seu histórico de inadimplência, inviabiliza sua participação em leilões para compra de energia.
Com a entrada da ELETROBRÁS no foro diretor da CEA e com as novas características do sistema Eletrobrás, as barreiras de inadimplência foram sendo rompidas no final de 2014, colocando-a na condição de poder participar dos leilões de energia regulados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. 
Desta forma, mesmo com os graves problemas financeiros que a empresa enfrenta, num prazo estimado de 05 anos, será possível inclusive baratear o custo de energia.
Considerações finais
	A interligação ao SIN, caracteriza um avanço grande para a população e o Estado do Amapá, mas é necessário estabelecer normas que atendam também a grande população ribeirinha que não disporá, ao menos num primeiro momento, dessa energia do sistema nacional, por isso se faz necessário manter programas como o “Luz Para Todos” e até encontrar alternativas para estabelecer fornecimento de energia, como por exemplo, as PCH’s, Placas Solares, Energia Eólica e outros empreendimentos que abasteçam a estas comunidades. 
A partir da revitalização da Rede Urbana e rural e dessas iniciativas pode-se dizer que reduz-se bastante a pressão sobre a rede elétrica e assim criar uma melhora nos serviços de distribuição de energia, contribuindo assim para o desenvolvimento do Estado como um todo. 
	As informações colhidas de várias fontes, pelas pesquisas e entrevistas realizadas demonstraram que ainda há muito que se fazer e pesquisar com relação ao tema debatido, e abre um leque para futuras pesquisas uma vez que as limitações impostas para a realização deste trabalho, só reforçam a necessidade de se aprofundar mais e mais com metodologias diversas que apontem soluções práticas e a curto prazo para benefício de toda população doo Estado do Amapá.
Bibliografia
AGÊNCIA.NACIONAL.DE.ENERGIA.ELÉTRICA-ANEEL.Relatorio_executivo_pel_ 2014-2015.Disponível.em.http://www.aneel.gov.br/224.htm. Acesso em 01 de julho de 2005.
BRASIL. Ministério das Minas e Energia – MME. Programa nacional de universalização do acesso e uso da energia elétrica – Manual de operacionalização. Disponível em: http://www.mme.gov.br. Acesso em 01 de julho de 2005.
ASCOM CEA, Obras de interligação do Amapá ao sistema nacional chegam em sua ultima fase. Disponível em http://intranet.cea.ap.gov.br/site cea, acesso em 23/05/2015.
ROSÁRIO, Lúcia Tereza R. do, Artigo ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS PARA.COMUNIDADES.ISOLADAS.DA.AMAZÔNIA:.A.ENERGIA.HIDROCINÉTICA.NO.MARACÁ,.SUL.DO.AMAPÁ,.Disponível.em.www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vi_en/mesa4/... · Arquivo PDF, acesso em 23 de maio de 2015.
DOILE, Gabriel Nasser de; NASCIMENTO, Rodrigo Limp, Artigo LINHÃO DE.TUCURUÍ.1.800.km.DE.INTEGRAÇÃO.REGIONAL,.2010,.disponível.em.www.eniopadilha.com.br/documentos/TucuruiManaus.pdf · Arquivo PDF, acesso em 23 se maio de 2015.
Anexos
Tabela 01 – Detalhes dos Empreendimentos e Concessionárias Responsáveis
¹ LT – linha de transmissão; CD – circuito duplo; SE – subestação
Fonte: Elaboração própria.

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