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CPP - Renato Brasileiro - 101

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2020
Renato 
Brasileiro de Lima Ma
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 P
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o
8ª 
edição
revista 
atualizada 
ampliada
Volume Unico -Lima -Manual Proc Penal-8ed.indd 3Volume Unico -Lima -Manual Proc Penal-8ed.indd 3 13/02/2020 16:54:3913/02/2020 16:54:39
Rua Território Rio Branco, 87 – Pituba – CEP: 41830-530 – Salvador – Bahia 
Tel: (71) 3045.9051 
• Contato: https://www.editorajuspodivm.com.br/sac
Copyright: Edições JusPODIVM
Conselho Editorial: Eduardo Viana Portela Neves, Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie 
Didier Jr., José Henrique Mouta, José Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes 
Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mazzei e Rogério Sanches Cunha.
Diagramação: Luiz Fernando Romeu (lfnando_38@hotmail.com)
Capa: Ana Caquetti
L732m Lima, Renato Brasileiro de
Manual de processo penal: volume único / Renato Brasileiro de Lima – 8. ed. rev., 
ampl. e atual. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2020.
1.952 p.
Bibliografia.
ISBN 978-85-442-3501-0.
1. Direito processual. 2. Direito processual penal. I. Título.
CDD 341.43
Todos os direitos desta edição reservados à Edições JusPODIVM.
É terminantemente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem 
a expressa autorização do autor e da Edições JusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza crime 
descrito na legislação em vigor, sem prejuízo das sanções civis cabíveis.
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A Deus.
Ao meu pai Mauro, pelo exemplo de luta e perseverança;
À minha mãe Graça, pelo carinho e pelo amor;
À minha querida esposa Vanessa: difícil acreditar que, 
enfim, consegui concluir “nosso” Manual de Processo Penal 
(vol. único). Digo “nosso” porque tenho a consciência 
de que jamais teria conseguido concluir a obra sem você. 
Durante esses anos de dedicação à conclusão deste trabalho, 
você sempre esteve ao meu lado: quando desanimava, 
era você que me dava força e motivação para seguir 
adiante; quando precisava de alguém para discutir minhas 
reflexões e agonias acerca do processo penal, era você que 
estava sempre disposta a me ouvir. Pela paciência, pelo 
companheirismo, pelo carinho e pelo amor, Excelência, 
minha eterna gratidão!
Volume Unico -Lima -Manual Proc Penal-8ed.indd 5Volume Unico -Lima -Manual Proc Penal-8ed.indd 5 13/02/2020 16:54:3913/02/2020 16:54:39
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APRESENTAÇÃO 
À 8ª EDIÇÃO
É chegado mais um especial momento para nós: a apresentação de mais uma edição do nosso 
Manual de Processo Penal, agora em sua 8ª edição.
E o fazemos com um sincero e singelo agradecimento a todos os leitores, alunos, professo-
res, advogados, Delegados de Polícia, Defensores Públicos, Magistrados e colegas do Ministério 
Público, que acolheram nosso trabalho com enorme receptividade. 
Essa acolhida, já verificada inclusive em algumas honrosas citações em julgados do Supremo 
Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, nos motiva a continuar na empreitada de fazer 
um livro que, tentando ser didático, consiga servir aos seus diferentes destinatários: graduandos, 
mestrandos, doutorandos, concursandos e operadores do Direito Processual Penal, tarefa reco-
nhecidamente muito difícil.
Por conta da entrada em vigor do Pacote Anticrime (Lei n. 13.964/19) no dia 23 de janeiro 
de 2020, o livro foi completamente revisado. Aliás, não seria exagero de nossa parte afirmarmos 
que estamos diante de um novo Manual de Processo Penal. Para que o leitor tenha uma noção 
exata das inúmeras mudanças que o livro sofreu, basta dizer que, dos 14 Títulos da obra na versão 
passada – agora são 15, por conta do novo Título do “Juiz das Garantias” –, apenas 3 não sofreram 
qualquer alteração por conta da vigência da Lei n. 13.964/19: sujeitos do processo, comunicação 
dos atos processuais e ações autônomas de impugnação. 
É bem verdade que, no dia 22 de janeiro de 2020, na condição de Relator das ADI’s 6.298, 
6.299, 6.300 e 6.305, todas ajuizadas em face da Lei n. 13.964/19, o Min. Luiz Fux suspendeu 
sine die a eficácia, ad referendum do Plenário, da implantação do juiz das garantias e de seus 
consectários (CPP, arts. 3º-A a 3º-F), da alteração do juiz sentenciante que conheceu de prova 
declarada inadmissível (CPP, art. 157, §5º), da alteração do procedimento do arquivamento do 
inquérito (CPP, art. 28, caput) e da liberalização da prisão pela não realização da audiência de 
custódia no prazo de 24 horas (CPP, art. 310, §4º). Sem embargo, reputamos válido – e até mesmo 
honesto com o leitor – procedermos a uma análise minuciosa, detalhada e crítica de toda a nova 
sistemática introduzida no nosso Código de Processo Penal pela Lei n. 13.964/19, inclusive dos 
dispositivos cuja eficácia está por ora suspensa, até mesmo porque sua validade ainda será objeto 
de apreciação pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, que poderá confirmar – ou não – a 
decisão proferida pelo Eminente Min. Luiz Fux.
Especificamente por conta do Pacote Anticrime, deliberamos por acrescentar mais um Título 
ao nosso Manual, qual seja, “Juiz das Garantias”, subdividido em 15 tópicos, com diversos su-
bitens, onde abordamos temas como: conceito; natureza jurídica; (in) constitucionalidade formal 
e material; imparcialidade à luz da teoria da dissonância cognitiva; (in) existência de juiz das 
garantias nos Tribunais, no Júri, na Justiça Militar e Eleitoral, no contexto da violência doméstica 
e familiar contra a mulher, nos juízos colegiados; (des) necessidade de exclusão física da inves-
tigação preliminar dos autos do futuro processo judicial; (in) subsistência da prevenção como 
critério residual de fixação de competência diante da criação da figura do juiz das garantias, etc. 
Para além desse novo Título, as diversas novidades introduzidas pelo Pacote Anticrime no 
Direito Penal, Processual Penal e Legislação Criminal Especial também mereceram destaque, desta-
cando-se, dentre elas: 1) confisco alargado de bens (CP, art. 91-A); 2) novas causas suspensivas 
da prescrição (CP, art. 116, III e IV); 3) ação penal pública condicionada à representação como 
regra para o crime de estelionato (CP, art. 171, §5º); 4) assistência jurídica na investigação de 
fatos relacionados ao uso da força letal praticados por servidores dos órgãos de segurança 
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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima8
pública no exercício profissional (CPP, art. 14-A); 5) novo procedimento do arquivamento 
de inquéritos policiais (CPP, art. 28); 6) acordo de não persecução penal (CPP, art. 28-A); 7) 
utilização de bens constritos pelos órgãos de segurança pública (CPP, art. 133-A); 8) descon-
taminação do julgado (CPP, art. 157, §5º); 9) cadeia de custódia (CPP, arts. 158-A a 158-F); 
10) novo procedimento para a decretação das medidas cautelares (CPP, art. 282, §§2º, 3º, 4º, 
5º e 6º); 11) audiência de custódia (CPP, art. 310); 12) novo regramento para a decretação 
da prisão preventiva (CPP, arts. 311 a 316); 13) execução provisória no caso de condenação 
pelo Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão (CPP, art. 492, I, “e”); 
14) nulidade decorrente da carência de fundamentação (CPP, art. 564, V); 15) cabimento de 
recurso em sentido estrito contra a decisão que recusar homologação à proposta de acordo 
de não persecução penal (CPP, art. 581, XXV); 16) alterações no rol dos crimes hediondos (Lei 
n. 8.072/90, art. 1º); 17) acordo de não persecução cível (Lei n. 8.429/92, art. 17, §§ 1º e 10ª); 
18) Captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos (Lei n. 9.296/96, art.8º-A); 19) agente policial disfarçado (Lei n. 10.826/03, arts. 17, §2º e 18, parágrafo único; Lei n. 
11.343/06, art. 33, §1º, IV); 20) alterações na Lei da Identificação Criminal (Lei n. 12.037/09, 
art. 7º-A); 21) varas criminais colegiadas para o julgamento de crimes de pertinência a or-
ganizações criminosas armadas ou que tenham armas à disposição, crime do art. 288-A do 
CP, e das infrações penais conexas aos referidos delitos (Lei n. 12.694/12, art. 1º-A); 22) novo 
regramento introduzido na colaboração premiada quanto à proposta para formalização de 
acordo (Lei n. 12.850/13, arts. 3º-A a 3º-C).
O Pacote Anticrime não foi o único diploma normativo a produzir mudanças na obra. Com 
efeito, para além da Lei n. 13.964/19, outras alterações constitucionais e legais também foram 
objeto de análise no livro, com destaque para as seguintes: a) Lei n. 13.804/19: dispõe sobre 
medidas de prevenção e repressão aos crimes de receptação, descaminho e contrabando; b) Lei n. 
13.827/19: altera a Lei Maria da Penha para autorizar a aplicação de medida protetiva de urgência 
por autoridades policiais; c) Lei n. 13.836/19: altera a Lei Maria da Penha para tornar obrigatória 
a informação sobre a condição de pessoa com deficiência da mulher vítima de agressão doméstica 
ou familiar; d) Lei n. 13.834/19: altera o Código Eleitoral para tipificar o crime de denunciação 
caluniosa com finalidade eleitoral; e) Lei n. 13.869/19: nova Lei de Abuso de Autoridade; f) Lei 
n. 13.870/19: altera o Estatuto do Desarmamento para determinar que, em área rural, para fins 
de posse de arma de fogo, considera-se residência ou domicílio toda a extensão do respectivo 
imóvel; g) Lei n. 13.871/19: altera a Lei Maria da Penha para dispor sobre a responsabilidade do 
agressor pelo ressarcimento dos custos relacionados aos serviços de saúde prestados pelo SUS 
às vítimas de violência doméstica e familiar e aos dispositivos de segurança por elas utilizados; 
h) Lei n. 13.880/19: altera a Lei Maria da Penha para prever a apreensão de arma de fogo, sob 
posse de agressor em casos de violência doméstica; i) Lei n. 13.886/19: altera o Estatuto do 
Desarmamento, a Lei de Drogas e o Código de Trânsito Brasileiro para acelerar a destinação de 
bens apreendidos ou sequestrados que tenham vinculação com o tráfico ilícito de drogas; j) Lei 
n. 13.894/19: altera a Lei Maria da Penha para prever a competência dos Juizados de Violência 
Doméstica e Familiar contra a Mulher para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento 
ou dissolução de união estável nos casos de violência; k) Emenda Constitucional n. 104/19: 
altera a Constituição Federal para criar as polícias penais federal, estaduais e distrital, às quais 
compete a segurança dos estabelecimentos penais; l) Lei n. 13.967/19: altera o art. 18 do Decre-
to-Lei n. 667/69 para extinguir a pena de prisão disciplinar para as polícias militares e os corpos 
de bombeiros militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal; m) Lei n. 13.968/19: 
altera o art. 122 do Código Penal para incluir as condutas de induzir ou instigar a automutilação, 
bem como a de prestar auxílio a quem a pratique; n) Lei n. 13.974/20: dispõe sobre o Conselho 
de Controle de Atividades Financeiras (COAF). 
Visando suprir lacunas que foram detectadas nas edições anteriores, também resolvemos 
acrescentar novos tópicos, tais como: a) atribuições das polícias legislativas da Câmara dos 
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APRESENTAÇÃOÀ 8ª EDIÇÃO 9
Deputados e do Senado Federal; b) (im) possibilidade de instauração de inquérito de ofício 
pela autoridade judiciária (Inq. 4.781 do STF); c) revista íntima em presídios; d) verificação 
de procedência de informações (VPI’s); e) (im) possibilidade de interposição de apelação pelo 
Ministério Público contra decisões do júri fundada no art. 593, III, “d”, do CPP (“decisão 
dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos”) quando o acusado for absolvido 
com base no quesito absolutório genérico.
Com o objetivo de manter a atualização jurisprudencial da obra, também foram acrescentados 
ao livro os julgados mais relevantes dos informativos do ano de 2019 do Supremo Tribunal Federal 
(v.g., ADC’s 43, 44 e 54 – inconstitucionalidade da execução provisória da pena) e do Superior 
Tribunal de Justiça. Isso resultou no acréscimo de mais de uma centena de julgados, os quais se 
somam aos mais de 3.500 precedentes que já constavam do livro. Acrescentamos, ademais, novas 
súmulas aprovadas em 2019 pelos referidos Tribunais Superiores.
Por derradeiro, lembrando que a maior virtude que se pode ter é a gratidão, imprescindível 
pontuar nossos sinceros agradecimentos às pessoas que estiveram ao nosso lado durante a elabora-
ção desta edição, em especial à minha família – minha querida esposa Vanessa, minha princesinha 
Laura e meu querido filho João Pedro. Agradeço também a todos os alunos aos quais tive o prazer 
de dar aulas de processo penal e legislação criminal especial ao longo desses quase 15 anos de do-
cência: sem a carinhosa cobrança de cada um de vocês, jamais teria conseguido concluir esta obra.
E, principalmente, agradecemos a Deus, por tantas oportunidades de vida e que, renovando 
a nossa fé, possibilite sermos instrumentos de Sua obra.
Ao leitor, esperamos propiciar uma agradável leitura, aguardando as eventuais críticas, su-
gestões e observações, que certamente surgirão ao longo da leitura diante de tantas mudanças 
que o livro sofreu por força do Pacote Anticrime. Aliás, o nosso livro é fruto da colaboração 
permanente dos leitores.
Para revisões, vídeos, perguntas, respostas, sugestões e críticas, pedimos que utilizem nossas 
redes sociais, notadamente o instagram: profrenatobrasileiro 
Valinhos/SP, 06 de fevereiro de 2020. 
RENATO BRASILEIRO DE LIMA
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PREFÁCIO
O presente livro corresponde ao Manual de Processo Penal (vol. único) do amigo e professor 
Renato Brasileiro de Lima, que a Editora Juspodivm traz a público. 
Conheci o Renato Brasileiro de Lima como aluno no curso de Pós-Graduação da Faculdade 
de Direito da Universidade de São Paulo. Logo, suas qualidades se fizeram notar. As observa-
ções precisas, o domínio dos temas debatidos, a clareza de seus posicionamentos, o equilíbrio e 
a ponderação das posições adotadas chamaram-me a atenção. Com o tempo, soube que Renato 
Brasileiro de Lima havia sido Defensor Público e, depois, passara a integrar o Ministério Público 
Militar da União. Além disso, conjuntamente com a atividade forense, era, à época, um destacado 
professor de processo penal da Rede LFG.
Desde então, passei a acompanhar, com maior atenção e satisfação, a carreira de Renato 
Brasileiro de Lima, que já se mostra muito bem-sucedida. Suas monografias anteriores, uma 
sobre Competência Criminal e outra tratando da Prisão Cautelar, já à luz da Reforma de 2011, 
mostravam as qualidades doutrinárias do autor. 
Quando recebi e consultei os volumes I e II do Manual de Processo Penal, que, somados, 
deram origem ao presente livro, fiquei feliz por ter certeza do sucesso que a obra teria, por ser 
uma fonte importante de consulta tanto para estudiosos quanto para profissionais que trabalham 
com Direito Processual Penal. Por outro lado, fiquei curioso para saber como os dois volumes 
seriam condensados pelo autor em um único livro. Agora, a curiosidade se desfez e a expectativa, 
que já era elevada, foi satisfeita. O Manual de Processo Penal (vol. único) do Professor Renato 
Brasileiro de Lima reúne as mesmas qualidades das obras anteriores. 
Assim como já acontecera nos volumes I e II, o Autor expõe, com profundidade e de formasistemática, todos os temas pertinentes ao processo penal. Trata-se de estudo bem fundamentado, 
com minuciosa e detalhada divisão dos temas tratados. Quando o assunto é controvertido, há ex-
posição das diversas posições, sem que o Autor se furte de indicar a corrente por ele seguida e os 
argumentos a justificar a posição adotada. Tudo isso, acompanhado de extensa e atualizadíssima 
jurisprudência, em especial do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, tem 
se mostrado vem se mostrado uma útil metodologia seguida por Renato Brasileiro de Lima em 
suas obras. 
Não há exagero em afirmar que a obra se tornará um referencial seguro tanto para o estudante 
quanto para o profissional do direito. 
São Paulo, 12 de dezembro de 2012.
GUSTAVO HENRIQUE RIGHI IVAHY BADARÓ
Professor Associado de Direito Processual Penal 
da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
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SUMÁRIO
TÍTULO 1 • NOÇÕES INTRODUTÓRIAS .............. 41
1. Introdução ........................................................... 41
2. Sistemas processuais penais ............................... 42
2.1. Sistema inquisitorial .................................. 42
2.2. Sistema acusatório .................................... 43
2.3. Sistema processual misto ou francês ........ 45
3. Princípios fundamentais do processo penal ....... 46
3.1. Da Presunção de inocência (ou da não 
culpabilidade) ................................................... 47
3.1.1. Noções introdutórias ....................... 47
3.1.2. Da regra probatória (in dubio pro 
reo) ............................................................ 48
3.1.3. Da regra de tratamento ................... 49
3.1.4. (In) constitucionalidade da exe-
cução provisória da pena .......................... 50
3.2. Princípio do contraditório ......................... 56
3.2.1. Contraditório para a prova e con-
traditório sobre a prova ............................ 57
3.3. Princípio da ampla defesa ......................... 58
3.3.1. Defesa técnica (processual ou 
específica) ................................................. 59
3.3.2. Autodefesa (material ou genérica) .. 62
3.3.3. Ampla defesa no processo admi-
nistrativo disciplinar e na execução penal 65
3.4. Princípio da publicidade ............................ 66
3.4.1. Divisão da publicidade: ampla e 
restrita ....................................................... 68
3.4.2. Sessão de julgamento na Justiça 
Militar e votação em sala secreta ............. 69
3.5. Princípio da busca da verdade: supe-
rando o dogma da verdade real ....................... 70
3.5.1. Busca da verdade consensual no 
âmbito dos Juizados .................................. 71
3.6. Princípio da inadmissibilidade das pro-
vas obtidas por meios ilícitos ........................... 71
3.7. Princípio do juiz natural ............................ 71
3.8. Princípio do nemo tenetur se detegere..... 71
3.8.1. Noções introdutórias ....................... 71
3.8.2. Titular do direito de não produzir 
prova contra si mesmo .............................. 72
3.8.3. Advertência quanto ao direito de 
não produzir prova contra si mesmo ........ 72
3.8.4. Desdobramentos do direito de 
não produzir prova contra si mesmo ........ 74
3.8.5. Dever legal de interrupção ime-
diata do interrogatório quando o impu-
tado optar pelo exercício do direito ao 
silêncio. ..................................................... 81
3.8.6. Consequências do exercício do 
direito de não produzir prova contra si 
mesmo ....................................................... 82
3.8.7. O direito de não produzir provas 
contra si mesmo e a prática de outros 
delitos. ....................................................... 82
3.9. Princípio da proporcionalidade ................. 83
3.9.1. Da adequação.................................. 86
3.9.2. Da necessidade ............................... 86
3.9.3. Da proporcionalidade em sentido 
estrito ........................................................ 87
4. Lei processual penal no espaço ........................... 87
4.1. Tratados, convenções e regras de direito 
internacional .................................................... 88
4.2. Prerrogativas constitucionais do Presi-
dente da República e de outras autoridades ... 89
4.3. Processos da competência da Justiça 
Militar ............................................................... 90
4.4. Processos da competência do tribunal 
especial ............................................................. 90
4.5. Crimes de imprensa .................................. 90
4.6. Crimes eleitorais ........................................ 91
4.7. Outras exceções ........................................ 91
5. Lei processual penal no tempo ........................... 92
5.1. Lei nº 9.099/95 e seu caráter retroativo ... 93
5.2. Lei nº 9.271/96 e nova redação do art. 
366: suspensão do processo e da prescrição ... 94
5.3. Leis 11.689/08 e 11.719/08 e sua apli-
cabilidade imediata aos processos em an-
damento ........................................................... 94
5.4. Lei nº 12.403/11 e o novo regramento 
quanto às medidas cautelares de natureza 
pessoal ............................................................. 95
5.5. Normas processuais heterotópicas ........... 96
5.6. Vigência, validade, revogação, derroga-
ção e ab-rogação da lei processual penal ........ 96
6. Interpretação da lei processual penal ................. 97
6.1. Interpretação extensiva ............................. 97
6.2. Analogia ..................................................... 98
6.3. Distinção entre analogia e interpretação 
analógica .......................................................... 99
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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima14
6.4. Aplicação supletiva e subsidiária do 
novo Código de Processo Civil ao processo 
penal ................................................................. 100
TÍTULO 2 • JUIZ DAS GARANTIAS...................... 103
1. Suspensão cautelar da eficácia dos arts. 3º-A 
a 3º-F do CPP (STF, ADI 6.299 MC/DF, Rel. Min. 
Luiz Fux, j. 22/02/2020). ......................................... 103
2. Noções introdutórias. .......................................... 103
3. Estrutura acusatória do processo penal ............. 105
3.1. Da suspensão da eficácia sine die do 
novo procedimento de arquivamento intro-
duzido pela Lei n. 13.964/19 ............................ 105
3.2. Gestão da prova pelo magistrado: a 
vedação da iniciativa acusatória do juiz das 
garantias e da iniciativa probatória do juiz 
da instrução e julgamento................................ 105
3.2.1. Da vedação da iniciativa acusató-
ria do juiz das garantias na fase investi-
gatória ....................................................... 107
3.2.2. Da vedação da iniciativa proba-
tória do juiz da instrução e julgamento 
no curso do processo penal ...................... 109
4. Juiz das Garantias ............................................... 113
4.1. Conceito .................................................... 114
4.2. (In) constitucionalidade formal e mate-
rial do juiz das garantias ................................... 116
4.3. Distinção entre o juiz das garantias, jui-
zado de instrução e “centrais de inquérito” 
(v.g., DIPO/SP) .................................................. 119
4.4. Fundamento: a necessária preservação 
da imparcialidade do magistrado à luz da 
teoria da dissonância cognitiva ....................... 120
4.5. A figura do juizdas garantias no direito 
comparado ...................................................... 125
4.6. Início da eficácia do juiz das garantias ..... 127
4.7. Aplicação imediata da nova sistemática 
do Juiz das garantias às investigações e aos 
processos em andamento por ocasião da 
entrada em vigor da Lei n. 13.964/19 ............. 128
4.8. Da posição do juiz das garantias diante 
da investigação preliminar: atuação como 
garantidor e não como instrutor. ..................... 131
4.9. Competências criminais do Juiz das Ga-
rantias ............................................................... 132
5. Abrangência da competência do juiz das ga-
rantias ...................................................................... 144
5.1. Não abrangência das infrações de me-
nor potencial ofensivo ...................................... 145
5.2. (In) existência de juiz das garantias nos 
Tribunais. .......................................................... 145
5.3. (In) existência de juiz das garantias no 
âmbito do Tribunal do Júri ............................... 148
5.4. (In) existência de juiz das garantias na 
Justiça Militar e na Justiça Eleitoral.................. 149
5.5. (In) existência de juiz das garantias no 
contexto da violência doméstica e familiar 
contra a mulher. ............................................... 151
5.6. (In) existência de juiz das garantias co-
legiado. ............................................................. 153
5.7. (In) existência do Ministério Público das 
garantias. .......................................................... 155
6. Cessação da competência do juiz das garantias 
com o recebimento da peça acusatória. ................. 157
7. Recebimento da peça acusatória e apreciação 
das questões pendentes pelo juiz da instrução e 
julgamento .............................................................. 159
8. Desvinculação do juiz da instrução e julgamen-
to em relação às decisões proferidas pelo juiz 
das garantias e (des) necessidade de reexame 
das cautelares em curso .......................................... 159
9. Não apensamento dos autos que compõem 
as matérias de competência do juiz das garan-
tias aos autos do processo enviados ao juiz da 
instrução e julgamento............................................ 161
10. (Des) necessidade de exclusão física da inves-
tigação preliminar dos autos do futuro processo 
judicial ..................................................................... 161
11. Impedimento para a atuação do juiz das ga-
rantias na fase de instrução e julgamento .............. 167
12. (In) subsistência da prevenção como critério 
residual de fixação de competência diante da 
criação da figura do juiz das garantias .................... 169
13. Criação de um sistema de rodízio de magis-
trados nas comarcas de vara única de modo a 
atender à sistemática do juiz das garantias ............ 171
14. Designação do juiz das garantias conforme 
as normas de Organização Judiciária da União, 
dos Estados e do Distrito Federal ........................... 172
15. Da vedação à exploração da imagem de pes-
soa submetida à prisão como instrumento de se 
concretizar o respeito à integridade moral do 
preso........................................................................ 173
TÍTULO 3 • INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR .......... 175
1. Conceito de inquérito policial ............................. 175
2. Natureza jurídica do inquérito policial ................ 175
3. Finalidade do inquérito policial ........................... 176
4. Valor probatório do inquérito policial ................. 177
5. Atribuição para a presidência do inquérito 
policial ..................................................................... 177
5.1. Funções de polícia administrativa, judi-
ciária e investigativa ......................................... 177
5.2. Da atribuição em face da natureza da 
infração penal ................................................... 179
5.3. Da atribuição em face do local da con-
sumação da infração penal .............................. 181
5.4. Das atribuições das Polícias Legislativas 
da Câmara dos Deputados e do Senado Fe-
deral ................................................................ 181
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SUMÁRIO 15
6. Características do inquérito policial .................... 183
6.1. Procedimento escrito ................................ 183
6.2. Procedimento dispensável ........................ 183
6.3. Procedimento sigiloso ............................... 184
6.4. Procedimento inquisitorial ........................ 187
6.4.1. Assistência jurídica em favor de 
servidores vinculados aos órgãos de 
segurança pública (CF, art. 144) diante 
da instauração de inquérito para fins de 
investigação de fatos relacionados ao 
uso da força legal praticados no exer-
cício funcional ........................................... 191
6.5. Procedimento discricionário ..................... 194
6.6. Procedimento oficial ................................. 195
6.7. Procedimento oficioso .............................. 195
6.8. Procedimento indisponível ........................ 195
6.9. Procedimento temporário ......................... 196
7. Instauração do inquérito policial ......................... 197
7.1. Verificação de procedência de informa-
ções (VPI). ........................................................ 198
7.2. Formas de instauração do inquérito 
policial .............................................................. 198
7.2.1. Crimes de ação penal pública 
incondicionada .......................................... 198
7.2.2. Crimes de ação penal pública 
condicionada e de ação penal de ini-
ciativa privada ........................................... 202
8. Notitia criminis .................................................... 202
8.1. Delatio criminis .......................................... 203
8.2. Notitia criminis inqualificada..................... 203
9. Diligências investigatórias ................................... 204
9.1. Preservação do local do crime .................. 204
9.2 Apreensão de objetos ................................ 205
9.3. Colheita de outras provas ......................... 205
9.4. Oitiva do ofendido ..................................... 206
9.5. Oitiva do indiciado .................................... 206
9.5.1. (Des) necessidade de presença 
de defensor por ocasião da realização 
do interrogatório na fase investigatória .... 207
9.6. Reconhecimento de pessoas e coisas e 
acareações ........................................................ 209
9.7. Determinação de realização de exame 
de corpo de delito e quaisquer outras perícias 210
9.8. Identificação do indiciado e juntada da 
folha de antecedentes criminais ...................... 210
9.9. Averiguação da vida pregressa do inves-
tigado ............................................................... 211
9.10. Reconstituição do fato delituoso ............ 211
9.11. Acesso aos dados cadastrais de vítimas 
e de suspeitos .................................................. 212
9.12. Requisição de informações acerca das 
estações rádio base (ERB’s) .............................. 213
10. Identificação criminal ........................................ 216
10.1. Conceito .................................................. 216
10.2. Leis relativas à identificação criminal ...... 217
10.3. Documentos atestadores da identifi-
cação civil ......................................................... 218
10.4. Hipóteses autorizadoras da identifica-
ção criminal ...................................................... 219
10.5. Identificação do perfil genético (Lei nº 
12.654/12) ........................................................ 220
11. Incomunicabilidade do indiciado preso ............ 222
11.1. Regime disciplinar diferenciado .............. 223
12. Indiciamento..................................................... 223
12.1. Conceito .................................................. 223
12.2. Momento ................................................ 223
12.3. Espécies ................................................... 224
12.4. Pressupostos ........................................... 224
12.5. Desindiciamento...................................... 224
12.6. Atribuição ................................................ 225
12.7. Sujeito passivo ......................................... 225
12.8. Afastamento do servidor público de 
suas funções como efeito automático do in-
diciamento em crimes de lavagem de capitais 226
13. Conclusão do inquérito policial ......................... 227
13.1. Prazo para a conclusão do inquérito 
policial .............................................................. 227
13.1.1. Quadro sinóptico do prazo para 
a conclusão do inquérito policial .............. 230
13.2. Relatório da autoridade policial .............. 230
13.3. Destinatário dos autos do inquérito 
policial .............................................................. 231
13.4. Providências a serem adotadas após 
a remessa dos autos do inquérito policial ....... 233
14. Arquivamento do inquérito policial .................. 235
14.1. Fundamentos do arquivamento .............. 235
14.2. Novo procedimento do arquivamento 
no âmbito da Justiça Estadual, da Justiça Fe-
deral e da Justiça Comum do Distrito Federal. 237
14.2.1. Da suspensão da eficácia sine 
die do novo procedimento de arquiva-
mento introduzido pela Lei n. 13.964/19. 237
14.2.2. Fim do controle judicial sobre o 
arquivamento do inquérito policial ........... 238
14.2.3. (In) subsistência da aplicação do 
art. 28 do CPP pelo juiz nas hipóteses 
de divergência entre o magistrado e o 
órgão ministerial ....................................... 241
14.2.4. Instância de revisão ministerial 
para fins de homologação de arquiva-
mentos ...................................................... 242
14.2.5. Inconformismo da vítima com 
o arquivamento do inquérito policial e 
submissão da matéria à revisão da ins-
tância competente do órgão ministerial. .. 244
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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima16
14.3. Procedimento do arquivamento na 
Justiça Eleitoral ................................................ 246
14.4. Procedimento do arquivamento nas 
hipóteses de atribuição originária do Pro-
curador-Geral de Justiça ou do Procurador-
-Geral da República .......................................... 247
14.5. (In) subsistência de coisa julgada na 
decisão de arquivamento. ................................ 248
14.6. Desarquivamento, a partir da notícia 
de provas novas, e oferecimento de denún-
cia, na hipótese do surgimento de provas 
novas ................................................................ 251
14.7. Recorribilidade contra a decisão de 
arquivamento ................................................... 253
14.8. Arquivamento determinado por juiz 
absolutamente incompetente .......................... 254
14.9. Arquivamento implícito ........................... 255
14.10. Arquivamento indireto .......................... 255
15. Trancamento (ou encerramento anômalo) 
do inquérito policial ................................................ 256
15.1. (Im) possibilidade de arquivamento de 
ofício de investigações nos casos de compe-
tência originária dos Tribunais. ....................... 257
16. Investigações diversas ....................................... 259
16.1. Comissões Parlamentares de Inquéri-
to: inquéritos parlamentares ........................... 259
16.2. Conselho de Controle de atividades 
financeiras (COAF) – Unidade de Inteligência 
Financeira (UIF). ............................................... 262
16.3. Inquérito Policial Militar .......................... 263
16.4. Investigação criminal pelo Ministério 
Público .............................................................. 264
16.5. Inquérito civil .......................................... 267
16.6. Termo circunstanciado ............................ 268
16.7. Investigação pela autoridade judiciária ... 268
16.7.1. Inquérito judicial ........................... 268
16.7.2. Revogada Lei das organizações 
criminosas ................................................. 268
16.7.3. Infrações penais praticadas por 
magistrados ............................................... 269
16.8. Investigação criminal defensiva ............... 270
16.9. Investigação por detetive particular 
(Lei n. 13.432/17) ............................................. 271
17. Acordo de não-persecução penal...................... 272
17.1. Conceito .................................................. 274
17.2. Direito subjetivo do acusado ou dis-
cricionariedade do Ministério Público ............. 276
17.3. Previsão normativa ................................. 277
17.4. Requisitos para a celebração do acor-
do de não-persecução penal ............................ 279
17.5. Vedações à celebração do acordo de 
não persecução penal. ..................................... 280
17.6. Condições a serem impostas ao inves-
tigado ............................................................... 283
17.7. Controle jurisdicional .............................. 285
17.8. Descumprimento injustificado das 
obrigações assumidas pelo investigado ........... 286
17.9. Cumprimento integral do acordo de 
não persecução penal ...................................... 287
17.10. Acordo de não persecução cível. .......... 287
18. Controle externo da atividade policial .............. 289
TÍTULO 4 • AÇÃO PENAL E AÇÃO CIVIL EX 
DELICTO.............................................................. 293
1. Direito de ação penal .......................................... 293
2. Características do direito de ação penal ............. 294
3. Lide no processo penal........................................ 294
4. Condições da ação penal ..................................... 295
4.1. Condições genéricas da ação penal .......... 297
4.1.1. À luz da teoria geral do processo .... 297
4.1.2. À luz de uma teoria específica do 
processo penal .......................................... 309
4.2. Condições específicas da ação penal ........ 309
4.3. Condições da ação e condições de pros-
seguibilidade (condição superveniente da 
ação) ................................................................. 311
4.4. Condições da ação, condições objetivas 
de punibilidade e escusas absolutórias ............ 312
4.4.1. Decisão final do procedimento 
administrativo nos crimes materiais 
contra a ordem tributária .......................... 313
5. Classificação das ações penais ............................ 316
5.1. Classificação das ações penais conde-
natórias ............................................................ 318
6. Princípios da ação penal pública e da ação 
penal de iniciativa privada ...................................... 319
6.1. Princípio do ne procedat iudex ex officio .. 320
6.2. Princípio do ne bis in idem (inadmissi-
bilidade da persecução penal múltipla) ........... 320
6.3. Princípio da intranscendência ................... 323
6.4. Princípio da obrigatoriedade da ação 
penal pública .................................................... 323
6.5. Princípio da oportunidade ou conve-
niência da ação penal de iniciativa privada ..... 326
6.6. Princípio da indisponibilidade da ação 
penal pública .................................................... 327
6.7. Princípio da disponibilidade da ação 
penal de iniciativa privada (exclusiva ou 
personalíssima) ................................................ 328
6.8. Princípio da (in) divisibilidade da ação 
penal pública .................................................... 328
6.9. Princípio da indivisibilidadeda ação 
penal de iniciativa privada ............................... 329
6.10. Princípio da oficialidade .......................... 330
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SUMÁRIO 17
6.11. Princípio da autoritariedade ................... 330
6.12. Princípio da oficiosidade ......................... 330
6.13. Quadro comparativo dos princípios da 
ação penal ........................................................ 331
7. Ação penal pública incondicionada ..................... 332
8. Ação penal pública condicionada ........................ 334
8.1. Representação ........................................... 334
8.1.1. Natureza jurídica da representação 335
8.1.2. Desnecessidade de formalismo....... 335
8.1.3. Destinatário da representação ........ 336
8.1.4. Legitimidade para o oferecimen-
to da representação .................................. 336
8.1.5. Prazo decadencial para o ofere-
cimento da representação ........................ 339
8.1.6. Retratação da representação .......... 341
8.1.7. Eficácia objetiva da representação .. 342
8.1.8. Representação no processo penal 
militar ........................................................ 343
8.2. Requisição do Ministro da Justiça ............. 343
8.2.1. Requisição no processo penal 
militar ........................................................ 345
9. Ação penal de iniciativa privada.......................... 345
9.1. Ação penal exclusivamente privada .......... 346
9.2. Ação penal privada personalíssima ........... 346
9.3. Ação penal privada subsidiária da pública 347
9.4. Extinção da punibilidade e ação penal 
de iniciativa privada ......................................... 350
9.4.1. Decadência ...................................... 350
9.4.2. Renúncia ao direito de queixa ......... 352
9.4.3. Perdão do ofendido ......................... 354
9.4.4. Quadro comparativo entre re-
núncia e perdão do ofendido .................... 355
9.4.5. Perempção ...................................... 356
9.5. Ação penal privada no processo penal 
militar ............................................................... 357
10. Ação penal popular ........................................... 358
11. Ação penal adesiva ............................................ 358
12. Ação de prevenção penal .................................. 359
13. Ação penal secundária ...................................... 359
14. Ação penal nas várias espécies de crimes......... 359
14.1. Ação penal nos crimes contra a honra .... 359
14.2. Ação penal nos crimes de trânsito de 
lesão corporal culposa, de embriaguez ao 
volante e de participação em competição 
não autorizada ................................................. 362
14.3. Ação penal nos crimes de lesão cor-
poral leve e lesão corporal culposa com vio-
lência doméstica e familiar contra a mulher .... 363
14.4. Ação penal nos crimes ambientais: 
pessoas jurídicas e dupla imputação ............... 364
14.5. Ação penal nos crimes de estelionato: 
art. 171, §5º, do Código Penal, incluído pela 
Lei n. 13.964/19. .............................................. 365
14.6. Ação penal nos crimes contra a digni-
dade sexual (Lei nº 13.718/18). ....................... 367
14.6.1. Redação original do art. 225 do 
CP (antes da Lei n. 12.015/09). ................ 368
14.6.2. Redação do art. 225 do CP de-
terminada pela Lei n. 12.015/09 (antes 
da Lei n. 13.718/18). ................................. 370
14.6.3. Redação do art. 225 do CP de-
terminada pela Lei n. 13.718/18. .............. 371
14.6.4. Quadro comparativo da ação 
penal nos crimes contra a dignidade 
sexual. ....................................................... 372
14.6.5. Direito intertemporal. ................... 372
14.7. Ação penal no crime de invasão de 
dispositivo informático ..................................... 375
15. Peça acusatória ................................................. 376
15.1. Denúncia e queixa-crime ......................... 376
15.2. Requisitos da peça acusatória ................. 376
15.2.1. Exposição do fato criminoso 
com todas as suas circunstâncias .............. 377
15.2.2. Qualificação do acusado ............... 379
15.2.3. Classificação do crime ................... 380
15.2.4. Rol de testemunhas....................... 381
15.2.5. Endereçamento da peça acusa-
tória ........................................................... 382
15.2.6. Redação em vernáculo .................. 382
15.2.7. Razões de convicção ou presun-
ção da delinquência .................................. 383
15.2.8. Peça acusatória subscrita pelo 
Ministério Público ou pelo advogado do 
querelante ................................................. 383
15.2.9. Procuração da queixa-crime e 
recolhimento de custas ............................. 384
15.3. Prazo para o oferecimento da peça 
acusatória ......................................................... 385
16. Questões diversas ............................................. 387
16.1. Denúncia genérica e crimes societários .. 387
16.1.1. Acusação geral e acusação ge-
nérica ......................................................... 389
16.2. Cumulação de imputações ...................... 389
16.3. Imputação implícita ................................. 390
16.4. Imputação alternativa ............................. 390
17. Aditamento à denúncia ..................................... 392
17.1. Espécies de aditamento .......................... 394
17.1.1. Quanto ao objeto do aditamen-
to: próprio e impróprio ............................. 394
17.1.2. Quanto à voluntariedade do 
aditamento: espontâneo e provocado ...... 395
17.2. Interrupção da prescrição ....................... 396
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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima18
17.3. Procedimento do aditamento ................. 396
17.4. Aditamento à queixa-crime ..................... 397
18. Ação civil ex delicto ........................................... 398
18.1. Noções introdutórias ............................... 398
18.2. Sistemas atinentes à relação entre a 
ação civil ex delicto e o processo penal ........... 398
18.3. Efeitos civis da absolvição penal ............. 400
18.4. Obrigação de indenizar o dano cau-
sado pelo delito como efeito genérico da 
sentença condenatória. .................................... 404
18.4.1. Quantificação do montante a 
ser indenizado ao ofendido ....................... 407
18.4.2. Natureza do dano cuja indeni-
zação mínima pode ser fixada na sen-
tença condenatória ................................... 410
TÍTULO 5 • COMPETÊNCIA CRIMINAL ............... 413
CAPÍTULO I – PREMISSAS FUNDAMENTAIS 
E ASPECTOS INTRODUTÓRIOS .......................... 413
1. Jurisdição e competência .................................... 413
2. Princípio do juiz natural ...................................... 414
2.1. Lei processual que altera regras de com-
petência ............................................................ 415
2.2. Convocação de Juízes de 1º grau de 
jurisdição para substituição de Desembar-
gadores ............................................................. 417
3. Espécies de competência .................................... 419
4. Competência absoluta e relativa ......................... 420
4.1. Quanto à natureza do interesse ................ 420
4.2. Quanto à arguição da incompetência ....... 422
4.3. Quanto ao reconhecimento da incom-
petência no juízo ad quem ............................... 424
4.4. Quanto às consequências da incompe-
tência absoluta e relativa ................................. 426
4.5. Quanto à coisa julgada nos casos de 
incompetência absoluta e relativa ................... 429
4.6. Quadro sinóptico dos regimes jurídicos 
dasregras de incompetência absoluta e re-
lativa ................................................................. 430
5. Fixação da competência criminal ........................ 430
6. Competência internacional ................................. 431
7. Tribunal Penal Internacional................................ 433
CAPÍTULO II – COMPETÊNCIA EM RAZÃO 
DA MATÉRIA ...................................................... 437
1. Competência Criminal da Justiça Militar. ............ 437
1.1. Distinção entre a Justiça Militar da 
União e a Justiça Militar dos Estados. .............. 437
1.1.1. Quanto à competência criminal ...... 437
1.1.2. Quanto à competência para o 
processo e julgamento de ações judi-
ciais contra atos disciplinares militares. .... 438
1.1.3. Quanto ao acusado ......................... 439
1.1.4. Quanto ao órgão jurisdicional de 
1ª instância. ............................................... 441
1.1.5. Quanto ao órgão jurisdicional de 
2ª instância. .............................................. 443
1.1.6. Quadro comparativo entre a Jus-
tiça Militar da União e a Justiça Militar 
Estadual. .................................................... 444
1.2. Crime militar .............................................. 445
1.2.1. Crime propriamente militar e 
crime impropriamente militar. .................. 445
1.2.2. Crime militar de tipificação direta 
e crime militar de tipificação indireta. ...... 448
1.2.3. Crimes militares extravagantes 
(crimes militares por equiparação à le-
gislação penal comum ou crimes milita-
res por extensão): a nova competência 
da Justiça Militar (Lei n. 13.491/17). ......... 449
1.3. (In) constitucionalidade e (in) conven-
cionalidade da competência da Justiça Mi-
litar da União para o processo e julgamento 
de civis pela prática de crimes militares de-
finidos em lei (ADPF 289). ................................ 456
1.4. (In) constitucionalidade da competên-
cia da Justiça Militar da União para o pro-
cesso e julgamento de crimes cometidos por 
ou contra militares no exercício de atribui-
ções subsidiárias das Forças Armadas (ADPF 
5.032). ............................................................. 460
1.5. Dos crimes militares em tempo de paz ..... 462
1.5.1. Do conceito de militar para fins 
de aplicação da lei penal militar. ............... 462
1.5.2. Do inciso I do art. 9º do Código 
Penal Militar. ............................................. 466
1.5.3. Do inciso II do art. 9º do Código 
Penal Militar. ............................................. 467
1.5.4. Do inciso III do art. 9º do CPM. ....... 478
1.5.5. Dos crimes dolosos contra a vida 
praticados por militares contra civis. ........ 485
1.5.6. Dos crimes militares praticados 
em tempo de guerra. ................................ 492
2. Competência Criminal da Justiça Eleitoral .......... 492
3. Competência Criminal da Justiça do Trabalho .... 495
4. Competência Criminal da Justiça Federal............ 496
4.1. Considerações iniciais ............................... 496
4.2. Atribuições de polícia investigativa da 
Polícia Federal .................................................. 498
4.3. Crimes políticos e infrações penais pra-
ticadas em detrimento de bens, serviços ou 
interesse da União ou de suas entidades 
autárquicas ou empresas públicas, excluí-
das as contravenções penais e ressalvada a 
competência da Justiça Militar e da Justiça 
Eleitoral (CF, Art. 109, inciso IV) ....................... 498
4.3.1. Crimes políticos ............................... 498
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SUMÁRIO 19
4.3.2. Crimes contra a União ..................... 499
4.3.3. Crimes contra autarquias federais .. 500
4.3.4. Crimes contra empresas públicas 
federais ...................................................... 500
4.3.5. Crimes contra fundações públicas 
federais ...................................................... 502
4.3.6. Crimes contra entidades de fis-
calização profissional ................................. 502
4.3.7. Crimes contra a Ordem dos Ad-
vogados do Brasil (OAB) ............................ 503
4.3.8. Crimes contra sociedades de eco-
nomia mista, concessionárias e permis-
sionárias de serviço público federal .......... 504
4.3.9. Bens, serviços ou interesse da 
União, das autarquias federais (funda-
ções públicas federais) e das empresas 
públicas federais ........................................ 505
4.3.10. Crimes previstos no Estatuto do 
Desarmamento (Lei nº 10.826/03) ........... 510
4.3.11. Crimes contra a Justiça Federal, 
do Trabalho, Eleitoral e Militar da União .. 511
4.3.12. Crime praticado contra funcio-
nário público federal ................................. 512
4.3.13. Crime praticado por funcionário 
público federal .......................................... 514
4.3.14. Tribunal do Júri Federal ................. 516
4.3.15. Crimes contra o meio ambiente .... 516
4.3.16. Crimes contra a fé pública ............. 520
4.3.17. Execução penal .............................. 526
4.3.18. Contravenções penais ................... 527
4.3.19. Atos infracionais ............................ 528
4.3.20. Crimes previstos na Lei Antiter-
rorismo (Lei nº 13.260/16). ....................... 528
4.4. Crimes previstos em tratado ou conven-
ção internacional, quando, iniciada a execu-
ção no País, o resultado tenha ou devesse 
ter ocorrido no estrangeiro, ou reciproca-
mente (CF, Art. 109, inciso V) ........................... 529
4.4.1. Tráfico internacional de drogas ....... 531
4.4.2. Rol exemplificativo de crimes de 
competência da Justiça Federal com 
fundamento no art. 109, inciso V, da 
Constituição Federal .................................. 535
4.5. Incidente de Deslocamento de Compe-
tência para a Justiça Federal (CF, Art. 109, 
V-A, c/c Art. 109, § 5º) ..................................... 538
4.6. Crimes contra a organização do tra-
balho e, nos casos determinados por lei, 
contra o sistema financeiro e a ordem eco-
nômico-financeira (CF, Art. 109, VI) ................. 541
4.6.1. Crimes contra a organização do 
trabalho ..................................................... 541
4.6.2. Crimes contra o sistema financei-
ro e a ordem econômico-financeira .......... 543
4.7. Habeas corpus, em matéria criminal de 
sua competência ou quando o constrangi-
mento provier de autoridade cujos atos 
não estejam diretamente sujeitos a outra 
jurisdição (CF, Art. 109, VII) .............................. 549
4.8. Mandados de segurança contra ato de 
autoridade federal, excetuados os casos de 
competência dos Tribunais Federais (CF, Art. 
109, VIII) ........................................................... 550
4.9. Crimes cometidos a bordo de navios 
ou aeronaves, ressalvada a competência da 
Justiça Militar (CF, Art. 109, inciso IX) .............. 551
4.10. Crimes de ingresso ou permanência 
irregular de estrangeiro (CF, Art. 109, X) .......... 553
4.11. Disputa sobre direitos indígenas (CF, 
Art. 109, XI) ...................................................... 554
4.11.1. Genocídio contra índios ................ 556
4.12. Conexão entre crimes de competência 
da Justiça Federal e da Justiça Estadual ........... 557
5. Competência Criminal da Justiça Estadual .......... 558
6. Justiça Política ou Extraordinária ........................ 559
CAPÍTULO III – COMPETÊNCIA POR 
PRERROGATIVA DE FUNÇÃO ............................. 562
1. Conceito .............................................................. 562
2. Regras básicas ..................................................... 563
2.1. Investigação e indiciamento de pessoas 
com foro por prerrogativa de função ............... 563
2.2. Arquivamento de inquérito nas hipóte-
ses de atribuição originária do Procurador-
-Geral de Justiça ou do Procurador-Geral da 
República .......................................................... 563
2.3. Duplograu de jurisdição ........................... 564
2.4. Crime cometido durante o exercício 
funcional (regra da contemporaneidade) ........ 564
2.5. Infração penal praticada antes do exer-
cício funcional (regra da atualidade) ................ 567
2.6. Crime cometido após o exercício fun-
cional ................................................................ 569
2.7. Dicotomia entre crime comum e crime 
de responsabilidade ......................................... 570
2.8. Local da infração ....................................... 571
2.9. Crime doloso contra a vida ....................... 572
2.10. Hipóteses de concurso de agentes.......... 573
2.11. Constituições Estaduais e princípio da 
simetria ............................................................ 575
2.12. Exceção da verdade ................................. 577
2.13. Atribuições dos membros do Ministé-
rio Público perante os Tribunais Superiores..... 579
2.14. Procedimento originário dos Tribunais ... 580
3. Casuística ............................................................. 581
3.1. Quanto à competência dos Tribunais ........ 581
3.1.1. Supremo Tribunal Federal ............... 581
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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima20
3.1.2. Superior Tribunal de Justiça ............ 582
3.1.3. Tribunal Superior Eleitoral ............... 583
3.1.4. Superior Tribunal Militar ................. 584
3.1.5. Tribunais Regionais Federais ........... 584
3.1.6. Tribunais Regionais Eleitorais .......... 584
3.1.7. Tribunais de Justiça dos Estados 
e do Distrito Federal .................................. 585
3.1.8. Tribunal de Justiça Militar do Es-
tado de São Paulo ..................................... 586
3.1.9. Senado Federal ................................ 586
3.1.10. Tribunal Especial ............................ 586
3.1.11. Câmara Municipal ......................... 586
3.2. Quanto aos titulares de foro por prer-
rogativa de função ............................................ 586
3.2.1. Presidente da República .................. 586
3.2.2. Deputados federais e Senadores..... 588
3.2.3. Ministros de Estado ......................... 589
3.2.4. Membros do Conselho Nacional 
de Justiça e do Conselho Nacional do 
Ministério Público ..................................... 589
3.2.5. Governador de Estado .................... 590
3.2.6. Desembargadores dos Tribunais 
de Justiça dos Estados e do Distrito Fe-
deral e membros dos Tribunais Regio-
nais Federais .............................................. 592
3.2.7. Membros do Ministério Público 
Estadual e Juízes Estaduais ........................ 592
3.2.8. Membros do Ministério Público 
da União .................................................... 593
3.2.9. Deputados Estaduais ....................... 595
3.2.10. Prefeitos municipais ...................... 596
3.2.11. Vereadores .................................... 597
4. Quadro sinóptico de competência por prerro-
gativa de função ...................................................... 598
CAPÍTULO IV – COMPETÊNCIA TERRITORIAL ... 600
1. Introdução ........................................................... 600
2. Competência territorial pelo lugar da consu-
mação da infração ................................................... 601
3. Casuística ............................................................. 602
3.1. Quanto às espécies de infração penal ...... 602
3.2. Quanto aos crimes em espécie ................. 608
4. Competência territorial pela residência ou 
domicílio do réu ...................................................... 611
5. Competência territorial na Justiça Federal, 
na Justiça Militar (da União e dos Estados) e na 
Justiça Eleitoral ........................................................ 613
CAPÍTULO V – COMPETÊNCIA DE JUÍZO ........... 614
1. Determinação do juízo competente .................... 614
2. Juizado de Violência Doméstica e Familiar 
contra a Mulher ....................................................... 615
3. Juízo colegiado em primeiro grau de jurisdi-
ção para o julgamento de crimes praticados por 
organizações criminosas .......................................... 620
3.1. Conceito legal de organizações crimino-
sas..................................................................... 620
3.2. Formação do juízo colegiado em primei-
ro grau .............................................................. 623
3.3. Varas criminais colegiadas para o julga-
mento de crimes de pertinência a organiza-
ções criminosas armadas ou que tenham ar-
mas à disposição, do crime do art. 288-A do 
Código Penal, e das infrações penais cone-
xas aos referidos delitos (Lei n. 12.694/12, 
art. 1º-A, incluído pela Lei n. 13.964/19). ........ 628
4. Competência do Juízo da Execução Penal ........... 629
5. Competência por distribuição ............................. 632
6. Competência por prevenção ............................... 634
CAPÍTULO VI – MODIFICAÇÃO DA 
COMPETÊNCIA ................................................... 638
1. Conexão e continência ........................................ 638
1.1. Introdução ................................................. 638
1.2. Conexão ..................................................... 640
1.3. Continência ............................................... 641
1.4. Efeitos da conexão e da continência ......... 642
1.5. Foro prevalente ......................................... 643
1.5.1. Competência prevalente do Tri-
bunal do Júri .............................................. 643
1.5.2. Jurisdições distintas ......................... 644
1.5.3. Jurisdições da mesma categoria...... 645
1.6. Separação de processos ............................ 646
1.6.1. Separação obrigatória dos pro-
cessos ........................................................ 646
1.6.2. Separação facultativa de processos 648
1.7. Perpetuação da competência nas hipó-
teses de conexão e continência ....................... 651
2. Prorrogação de competência .............................. 653
3. Perpetuação de competência.............................. 654
TÍTULO 6 • PROVAS ........................................... 657
CAPÍTULO I – – TEORIA GERAL DAS PROVAS .... 657
1. Terminologia da prova. ........................................ 657
1.1. Acepções da palavra prova ....................... 657
1.2. Distinção entre prova e elementos in-
formativos ........................................................ 658
1.3. Provas cautelares, não repetíveis e an-
tecipadas .......................................................... 658
1.4. Destinatários da prova .............................. 660
1.5. Elemento de prova e resultado da prova .. 660
1.6. Finalidade da prova ................................... 660
1.7. Sujeitos da prova ....................................... 661
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SUMÁRIO 21
1.8. Forma da prova ......................................... 661
1.9. Fonte de prova, meios de prova e meios 
de obtenção de prova ...................................... 661
1.9.1. Meios extraordinários de ob-
tenção de prova (técnicas especiais de 
investigação) .............................................. 663
1.10. Prova direta e prova indireta ................... 664
1.11. Indício: prova indireta ou prova semi-
plena ................................................................. 664
1.12. Suspeita ................................................... 665
1.13. Objeto da prova ...................................... 666
1.14. Prova direta (positiva) e contrária (ne-
gativa); a contraprova ...................................... 668
1.15. Prova emprestada ................................... 668
1.16. Prova nominada e prova inominada .......671
1.17. Prova típica e prova atípica ..................... 672
1.18. Prova anômala e prova irritual ................ 673
1.19. Critérios de decisão (standards proba-
tórios) ............................................................... 674
2. Ônus da prova ..................................................... 674
2.1. Conceito .................................................... 674
2.2. Ônus da prova perfeito e menos perfeito . 675
2.3. Ônus da prova objetivo e subjetivo .......... 676
2.4. Distribuição do ônus da prova no pro-
cesso penal ....................................................... 677
2.4.1. Ônus da prova da acusação e da 
defesa ........................................................ 677
2.4.2. Ônus da prova exclusivo da acu-
sação ......................................................... 679
2.5. Inversão do ônus da prova ........................ 680
3. Iniciativa probatória do juiz: a gestão da prova 
pelo magistrado ...................................................... 681
4. Sistemas de avaliação da prova ........................... 681
4.1. Sistema da íntima convicção do magis-
trado ................................................................. 681
4.2. Sistema da prova tarifada ......................... 682
4.3. Sistema do convencimento motivado 
(persuasão racional do juiz) ............................. 683
5. Da prova ilegal ..................................................... 684
5.1. Limitações ao direito à prova .................... 684
5.1.1. Provas ilícitas e ilegítimas................ 685
5.1.2. Tratamento da (in) admissibilida-
de das provas ilícitas e ilegítimas .............. 687
5.2. Prova ilícita por derivação (teoria dos 
frutos da árvore envenenada) .......................... 689
5.3. Limitações à prova ilícita por derivação .... 692
5.3.1. Da teoria da fonte independente .... 692
5.3.2. Teoria da descoberta inevitável ...... 693
5.3.3. Limitação da mancha purgada 
(vícios sanados ou tinta diluída) ................ 695
5.3.4. Exceção da boa-fé ........................... 696
5.3.5. A teoria do risco .............................. 697
5.3.6. Limitação da destruição da men-
tira do imputado ....................................... 698
5.3.7. Doutrina da visão aberta ................. 698
5.3.8. Limitação da renúncia do interes-
sado ........................................................... 701
5.3.9. A limitação da infração constitu-
cional alheia .............................................. 701
5.3.10. A limitação da infração constitu-
cional por pessoas que não fazem parte 
do órgão policial ........................................ 701
5.4. Inutilização da prova ilícita ........................ 703
5.4.1. Inutilização da prova ilícita no 
Tribunal do Júri .......................................... 704
5.5. Descontaminação do julgado .................... 705
6. Princípios relativos à prova penal ....................... 707
6.1. Princípio da proporcionalidade ................. 707
6.1.1. Princípio da proporcionalidade e 
prova ilícita pro reo ................................... 707
6.1.2. Princípio da proporcionalidade e 
prova ilícita pro societate .......................... 708
6.2. Princípio da comunhão da prova .............. 710
6.3. Princípio da autorresponsabilidade das 
partes ............................................................... 711
6.4. Princípio da oralidade ............................... 711
6.4.1. Princípio da identidade física do 
juiz ............................................................. 712
6.5. Princípio da liberdade probatória ............. 715
6.5.1. Liberdade probatória quanto ao 
momento da prova .................................... 715
6.5.2. Liberdade probatória quanto ao 
tema da prova ........................................... 716
6.5.3. Liberdade probatória quanto aos 
meios de prova .......................................... 716
6.6. Princípio do favor rei ................................. 717
CAPÍTULO II – MEIOS DE PROVA E MEIOS 
DE OBTENÇÃO DE PROVA EM ESPÉCIE ............. 718
1. Do exame de corpo de delito, da cadeia de 
custódia e das perícias em geral ............................. 718
1.1. Cadeia de custódia. ................................... 718
1.1.1. Etapas do rastreamento do ves-
tígio na cadeia de custódia........................ 723
1.1.2. Coleta dos vestígios ......................... 725
1.1.3. Recipientes para acondiciona-
mento de vestígios .................................... 726
1.1.4. Centrais de custódia ........................ 726
1.1.5. Destinação do material após a 
realização da perícia .................................. 727
1.2. Do exame de corpo de delito e das pe-
rícias em geral. ................................................. 727
1.2.1. Do Corpo de delito .......................... 727
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MANUAL DE PROCESSO PENAL – Renato Brasileiro de Lima22
1.2.2. Exame de corpo de delito e ou-
tras perícias ............................................... 727
1.2.3. Laudo pericial .................................. 729
1.2.4. Obrigatoriedade do exame de 
corpo de delito: infrações transeuntes 
e não transeuntes ..................................... 730
1.2.5. Exame de corpo de delito direto 
e indireto ................................................... 731
1.2.6. Ausência do exame de corpo de 
delito ......................................................... 735
1.2.7. Peritos: oficiais e não oficiais .......... 736
1.2.8. Assistente técnico............................ 739
1.2.9. Autópsia e exumação para exame 
cadavérico ................................................. 740
1.2.10. Laudo pericial complementar no 
crime de lesões corporais ......................... 740
1.2.11. Exame pericial de local de crime ... 741
1.2.12. Perícias de laboratório .................. 741
1.2.13. Exame pericial para avaliação do 
prejuízo causado pelo delito ..................... 741
1.2.14. Exame pericial nos casos de in-
cêndio ........................................................ 741
1.2.15. Exame pericial para reconheci-
mento de escritos...................................... 742
1.2.16. Exame pericial dos instrumen-
tos do crime .............................................. 742
1.2.17. Exame pericial por meio de car-
ta precatória .............................................. 742
2. Interrogatório judicial .......................................... 742
2.1. Conceito .................................................... 742
2.2. Natureza jurídica ....................................... 742
2.3. Momento para a realização do interro-
gatório .............................................................. 743
2.4. Condução coercitiva .................................. 745
2.5. Foro competente para a realização do 
interrogatório ................................................... 745
2.6. Ausência do interrogatório........................ 746
2.7. Características do interrogatório ............... 746
2.7.1. Ato personalíssimo .......................... 746
2.7.2. Ato contraditório ............................. 746
2.7.3. Ato assistido tecnicamente ............. 747
2.7.4. Ato oral ............................................ 748
2.7.5. Ato individual .................................. 748
2.7.6. Ato bifásico ...................................... 749
2.7.7. Ato protegido pelo direito ao si-
lêncio ......................................................... 749
2.7.8. Liberdade de autodeterminação ..... 750
2.7.9. Ato público ...................................... 751
2.7.10. Ato realizável a qualquer mo-
mento, antes do trânsito em julgado ........ 752
2.8. Local da realização do interrogatório ........ 752
2.9. Nomeação de curador ............................... 754
2.10. Interrogatório por videoconferência ....... 754
2.10.1. Brevehistórico da Lei nº 
11.900/09: a Lei paulista nº 11.819/05 ..... 754
2.10.2. A entrada em vigor da Lei nº 
11.900/09 .................................................. 755
2.10.3. Finalidades do uso da videocon-
ferência ...................................................... 756
2.10.4. Intimação das partes da realiza-
ção da videoconferência ........................... 757
2.10.5. Direito de presença remota do 
acusado aos demais atos da audiência 
una de instrução e julgamento ................. 757
2.10.6. Direito de entrevista prévia e 
reservada com o defensor......................... 758
2.10.7. Da (in) constitucionalidade do 
interrogatório por videoconferência ......... 758
3. Confissão ............................................................. 759
3.1. Conceito .................................................... 759
3.2. Classificação da confissão ......................... 760
3.3. Características da confissão ...................... 761
3.4. Valor probatório da confissão ................... 761
3.5. Circunstância atenuante da confissão ....... 761
4. Declarações do ofendido ..................................... 762
5. Prova testemunhal .............................................. 763
5.1. Conceito de testemunha e sua natureza 
jurídica .............................................................. 763
5.2. Características da prova testemunhal ....... 764
5.3. Deveres das testemunhas ......................... 765
5.3.1. Dever de depor ............................... 765
5.3.2. Dever de comparecimento .............. 767
5.3.3. Dever de prestar o compromisso 
de dizer a verdade ..................................... 769
5.3.4. Dever de comunicar mudança de 
residência .................................................. 770
5.4. Espécies de testemunhas .......................... 770
5.4.1. Testemunhas vulneráveis e de-
poimento sem dano (depoimento es-
pecial) ........................................................ 771
5.5. Procedimento para a oitiva de testemu-
nhas .................................................................. 773
5.5.1. Apresentação do rol de testemu-
nhas ........................................................... 773
5.5.2. Intimação das testemunhas ............ 774
5.5.3. Substituição de testemunhas .......... 774
5.5.4. Desistência da oitiva de testemu-
nhas ........................................................... 775
5.5.5. Incomunicabilidade das testemu-
nhas ........................................................... 775
5.5.6. Retirada do acusado da sala de 
audiência ................................................... 776
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SUMÁRIO 23
5.5.7. Assunção do compromisso de 
dizer a verdade .......................................... 777
5.5.8. Qualificação da testemunha ........... 777
5.5.9. Contradita e arguição de parcia-
lidade da testemunha ............................... 778
5.5.10. Colheita do depoimento: exa-
me direto (direct-examination) e exame 
cruzado (cross-examination) ..................... 778
5.5.11. Inversão da ordem de oitiva das 
testemunhas .............................................. 780
5.6. Direito ao confronto e produção de 
prova testemunhal incriminadora .................... 781
5.6.1. Testemunhas anônimas e direito 
ao confronto .............................................. 783
5.6.2. Testemunhas ausentes e direito 
ao confronto .............................................. 785
6. Reconhecimento de pessoas e coisas ................. 787
6.1. Conceito e natureza jurídica...................... 787
6.2. Procedimento ............................................ 787
6.3. Reconhecimento fotográfico e fonográ-
fico .................................................................... 788
7. Acareação ............................................................ 788
7.1. Conceito e natureza jurídica...................... 788
7.2. Procedimento probatório .......................... 789
7.3. Valor probatório ........................................ 790
8. Prova documental ............................................... 790
8.1. Conceito e espécies ................................... 790
8.2. Produção da prova documental ................ 791
8.3. Tradução de documentos em língua 
estrangeira........................................................ 792
8.4. Restituição de documentos ....................... 793
9. Indícios ................................................................ 793
10. Busca e apreensão ............................................ 793
10.1. Conceito e natureza jurídica.................... 793
10.2. Iniciativa e decretação ............................ 794
10.3. Objeto...................................................... 795
10.4. Espécies de busca .................................... 796
10.4.1. Busca domiciliar ............................ 796
10.4.2. Busca pessoal ................................ 806
11. Interceptação telefônica e captação am-
biental de sinais eletromagnéticos, ópti cos ou 
acústicos .................................................................. 809
11.1. Interceptação telefônica. ......................... 809
11.1.1. Sigilo da correspondência, das 
comunicações telegráficas, de dados e 
das comunicações telefônicas ................... 809
11.1.2. Direito intertemporal e Lei nº 
9.296/96 .................................................... 811
11.1.3. Conceito de interceptação ............ 812
11.1.4. Gravações clandestinas (telefô-
nicas e ambientais) .................................... 815
11.1.5. Comunicações telefônicas de 
qualquer natureza ..................................... 818
11.1.6. Quebra do sigilo de dados tele-
fônicos ....................................................... 824
11.1.7. Finalidade da interceptação 
telefônica: obtenção de elementos 
probatórios em investigação criminal 
ou instrução processual penal .................. 826
11.1.8. Requisitos para a interceptação 
telefônica ................................................... 827
11.1.9. Sigilo profissional do advogado ..... 835
11.1.10. Encontro fortuito de elemen-
tos probatórios em relação a outros 
fatos delituosos (serendipidade) ............... 837
11.1.11. Procedimento .............................. 840
11.1.12. Decretação da interceptação 
telefônica de ofício pelo juiz ..................... 841
11.1.13. Segredo de justiça ....................... 842
11.1.14. Duração da interceptação ........... 842
11.1.15. Execução da interceptação te-
lefônica ...................................................... 844
11.1.16. Incidente de inutilização da 
gravação que não interessar à prova ........ 848
11.1.17. Resolução nº 59 do Conselho 
Nacional de Justiça .................................... 849
11.1.18. Caso Escher e outros (Corte 
Interamericana de Direitos Humanos) ...... 849
11.2. Captação ambiental de sinais eletro-
magnéticos, ópticos ou acústicos ..................... 850
11.2.1. Noções introdutórias ..................... 850
11.2.2. Captação ambiental ...................... 851
11.2.3. (I) licitude da captação ambien-
tal e (des) necessidade de prévia auto-
rização judicial ........................................... 853
11.2.4. Procedimento e requisitos para 
a captação ambiental ................................ 856
11.2.5. Local e forma de instalação dos 
meios eletrônicos de produção de provas 858
11.2.6. Prazo de duração da captação 
ambiental .................................................. 859
11.2.7. (Im) possibilidade de utilização 
de gravação ambiental clandestina 
exclusivamente em favor da defesa 
quando demonstrada a integridade da 
gravação .................................................... 859
11.2.8. Aplicação subsidiária à captação 
ambiental das regras atinentes à inter-
ceptação das comunicações telefônicas

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