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TCC Anna Carolinne Dantas_pós administração pública

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INSTITUTO GRADUARTE 
PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
ANNA CAROLINNE DANTAS MENDONÇA 
 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO PARA O AMBIENTE 
ORGANIZACIONAL 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo Científico, 
apresentado ao Núcleo de Trabalhos de Conclusão de 
Curso do Curso de Pós Graduação Lato Sensu do curso 
de Especialização em Administração Pública, como 
requisito obrigatório para a obtenção do grau de 
especialista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NATAL / RN 
2020
 
 
IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO PARA O AMBIENTE 
ORGANIZACIONAL 
 
 
 
 
 
ANNA CAROLINNE DANTAS MENDONÇA 
 
 
RESUMO 
A Qualidade de Vida é um tema que tem adquirido cada vez mais importância nos diversos segmentos da 
sociedade, sobretudo no ambiente de trabalho. Assim, a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) faz parte das 
estratégias corporativas que visam qualidade e produtividade no serviço. O objetivo desse artigo é entender a 
importância da QVT na Administração Pública e identificar qual a sua contribuição para o trabalhador e a 
instituição. Trata-se de uma Pesquisa descritiva utilizando pesquisas bibliográficas de livros, monografias e 
dissertações sobre o tema. Foi possível identificar após a pesquisa que em suma os programas de QVT no âmbito 
da organização promovem satisfação e melhores relações de trabalho da administração pública. 
 
 
Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho, Administração Pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
No Brasil, as primeiras ações de gestão de Pessoas iniciaram somente na década de 30 
com o surgimento da Escola de Relações Humanas e o advento do homem social em contrapeso 
ao homem econômico. No que concerne aos setores públicos, em 1938 foi criado o 
Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), com o objetivo de diminuir a 
ineficiência do funcionalismo público federal e reorganizar a administração pública, e a partir 
dele foi surgindo aos poucos a necessidade de criar algo voltado para a administração de 
recursos humanos, ganhando mais força com a instituição da Gestão Estratégica de Pessoas. 
A Gestão de Pessoas foi evoluindo gradativamente impulsionada pelas transformações 
sociais ocorridas nas últimas décadas. Tais transformações modificaram as relações de trabalho 
incorporando uma nova postura de enxergar o trabalhador, surgindo alguns estudos 
relacionados com a satisfação e o bem-estar do trabalhador na organização. Dentre esses 
estudos encontramos a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), que vem se desenvolvendo a 
cada dia, tendo como objetivo pesquisar alternativas e estratégias de melhorar a relação do 
homem com o seu ambiente e atividades no trabalho. 
Para as empresas privadas, optar por proporcionar QVT ao trabalhador está diretamente 
ligado ao objetivo de aumento da produção, tendo em vista que um trabalhador satisfeito produz 
mais, e quanto mais produção, maior o lucro, porém, quando pensamos da Administração 
pública, o viés lucro não aparece como objetivo final, então, qual seria o benefício para o órgão 
público em investir em QVT para seus servidores? O objetivo desse artigo é entender do que se 
trata a Qualidade de Vida no Trabalho, identificar se de fato ela contribui de forma eficiente 
para a melhoria do trabalho e a satisfação do trabalhador e entender porque também é necessário 
que existam programas de QVT para os servidores nas instituições públicas. Para tal, foi 
necessário a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, assim como a análise de 
trabalhos acadêmicos que abordaram a temática em órgãos públicos. 
As dissertações escolhidas para a investigação foram uma do Rio de Janeiro/RJ da 
autora Maiby Carestiato Frossard (2009) e outra de Minas Gerais do autor Ricardo Augusto da 
Silva Alfenas. 
 
 
 
 
 
 
Assim, após a pesquisa bibliográfica e análise dos trabalhos citados foi possível chegar 
a um entendimento, sobre a importância da QVT para órgãos públicos. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 Para enveredar pela temática da QVT – Qualidade de Vida no Trabalho se faz necessário 
entender o conceito de Qualidade de Vida, Trabalho e Qualidade de Vida no Trabalho. 
 
2.1 QUALIDADE DE VIDA 
Qualidade de vida (QV) indica o nível das condições básicas e suplementares do ser 
humano, envolvendo o bem estar espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, os 
relacionamentos sociais, a saúde, a educação, o trabalho e outros parâmetros que afetam a vida 
humana. Para a Organização Mundial da Saúde – OMS ela é “a percepção do indivíduo de sua 
inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação 
aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. (THE WHOQOL GROUP, 1995, p. 
405). 
Essa expressão foi empregada pela primeira vez pelo presidente dos Estados Unidos, 
Lyndon Johnson, em 1964, ao declarar que “os objetivos não podem ser medidos através do 
balanço dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de Vida que proporcionam 
às pessoas.” (FURLANETTO, 2008). 
Desde então, QV passou a ser um termo cada vez mais utilizado e abrangente. Seidl e 
Zannon (2004) também se referem à abrangência desse termo, explicando que ele é utilizado 
em duas vertentes: na linguagem cotidiana, por pessoas da população em geral (jornalistas, 
políticos, profissionais de diversas áreas e gestores ligados a políticas públicas); e no contexto 
da pesquisa científica, em diferentes campos do saber (Economia, Sociologia, Educação, 
Medicina, Enfermagem e Psicologia, entre outros). Para Minayo et al. (2000) a noção de QV 
transita em um campo semântico polissêmico, relacionando-se a modo, condições e estilos de 
vida, a ideias de desenvolvimento sustentável e ecologia, assim como ao campo da democracia, 
do desenvolvimento dos direitos humanos e sociais. 
Assim, podemos entender que o conceito de qualidade de vida sofre algumas variações 
de acordo com a abordagem dada por cada estudioso do assunto. Nadler e Lawer (1983), 
fornecem uma definição de qualidade de vida, focalizando o impacto do trabalho sobre a vida 
das pessoas, a efetividade organizacional, bem como, a ideia de participação segundo uma 
 
definição operacional que identifica quatro tipos de atividades representativas do esforço de 
qualidade de vida no trabalho, tais como a participação na resolução dos problemas, 
reestruturação do trabalho, inovação no sistema de recompensas e aperfeiçoamento no ambiente 
de trabalho. 
2.2. TRABALHO 
Apesar do trabalho muitas vezes ser apenas entendido como uma atividade ou serviço 
desempenhado por um indivíduo que exige ou não esforço físico, na verdade trata-se de uma 
atividade complexa, multifacetada e polissêmica que demanda diferentes olhares para seu 
entendimento. 
Marx (1983), considera que é pelo trabalho que o homem transforma a si e à natureza, 
“é o processo de objetivação do homem pelo qual entra em intercâmbio com a natureza, que 
ele molda de acordo com os fins, que ele tem em vista, para atender os mais diversos 
carecimentos", o que podemos considerar como conceito simples do trabalho. 
Já Coutinho (2009), afirma que quando falamos de trabalho nos referimos a uma 
atividade humana, individual ou coletiva, de caráter social, complexa, dinâmica, mutante e que 
se distingue de qualquer outro tipo de prática animal por sua natureza reflexiva, consciente, 
propositiva, estratégica, instrumental e moral. 
2.3 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 
Mas afinal, o que seria de fato a Qualidade de Vida no Trabalho? Vieira e Hanashiro 
(apud VIEIRA, 1996), conceituam a QVT como melhorias nas condições de trabalho, 
envolvendo as variáveis comportamentais, ambientais e organizacionais, além das práticas de 
recursos humanos, de forma a humanizar o trabalho, satisfazendo, assim, não só a organização, 
como também os trabalhadores. 
No que se refere às atividades de QVT, Macedo(1993), afirma que a participação na 
resolução de problemas, reestruturação do trabalho, sistemas de compensação inovadores e a 
melhoria no ambiente de trabalho, buscam criar um envolvimento ótimo entre os empregados 
e a organização, o que se traduz em um nível maior de satisfação e motivação, onde seja atingida 
a efetividade organizacional e preservada a saúde do sistema. 
Ao compreendermos o termo como uma construção cultural, admitimos que sua 
definição é relativa. Minayo et al (2000) conceituam a Qualidade de Vida da seguinte forma 
 
 
Uma representação social criada a partir de parâmetros subjetivos (bem-estar, 
felicidade, amor, prazer, realização pessoal), e também objetivos, cujas referências 
são a satisfação das necessidades básicas e das necessidades criadas pelo grau de 
desenvolvimento econômico e de social determinada sociedade. 
 
A partir desse conceito, compreendemos que a QVT interfere na qualidade de vida do 
sujeito. Os conceitos se entrelaçam e refletem a crescente preocupação com o bem-estar e a 
satisfação pessoal e profissional. 
 
3. ANÁLISE DAS OBRAS ESCOLHIDAS 
 
 O primeiro trabalho estudado foi a dissertação de Mestrado com o título Qualidade de 
Vida no Serviço Público – Um Programa para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e 
Biocombustíveis – ANP, apresentado pela autora Maiby Carestiato Frossard, que tem como 
objetivo identificar quais as forças diretoras para um Programa de Qualidade de Vida no 
Trabalho no contexto da ANP. 
 Nele a autora cita modelos de QVT existentes em instituições privadas e públicas e faz 
um apanhado sobre as ações do Governo Federal à época, 2008, a respeito da busca pela 
qualidade de vida dos servidores federais, tendo como foco a promoção da saúde, considerando 
a preocupação da administração pública com o crescimento da aposentadoria por invalidez e o 
alto índice de absenteísmo no serviço público por causas não ocupacionais. A autora salienta 
que tal foco tinha uma visão abrangente da saúde: 
A política de valorização do servidor público civil federal adota a definição de saúde 
como um estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente a 
ausência de doença ou enfermidade, ou numa definição mais contemporânea: saúde é 
a qualidade de vida envolvendo as aptidões individuais do ponto de vista social, 
emocional, mental, espiritual e físico, as quais são conseqüências das adaptações ao 
ambiente em que vivem os indivíduos. (FROSSARD, 2009, pg.57) 
 
 Após análise da obra pode-se verificar que um programa de QVT numa instituição é de 
suma importância, conforme considerado pelos próprios servidores quando respondem ao 
questionário que ter esse tipo de programa no trabalho é algo “útil, essencial, super 
importante”. A autora salienta na conclusão da pesquisa, após investigação bibliográfica, 
documental, aplicação de questionários e análise dos dados obtidos, que tal programa deve ter 
“um enfoque biopsicossocial, ou seja, a organização e as pessoas devem ser olhadas como um 
todo, reconhecendo assim o profissional em todas as suas dimensões: física, familiar, social, 
intelectual, emocional, profissional e espiritual” (FROSSARD, 2009, p. 130). 
 
O segundo trabalho analisado foi a dissertação de Mestrado com o título QUALIDADE 
DE VIDA NO TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: concepções de gestores e 
avaliação por subordinados, escrita por Ricardo Augusto da Silva Alfenas, que tem como 
objetivo analisar relações entre fatores críticos associados às concepções de QVT pelos 
gestores de um órgão público federal localizado em Minas Gerais, a avaliação desta, por seus 
subordinados. 
Nele o autor faz um apurado completo sobre a associação da produtividade com a QVT 
e também sobre variáveis sociodemográficas dos servidores a ela relacionadas através de 
entrevistas. No que concerne especificamente a gestão da QVT no órgão, foi identificado que 
existe uma Comissão de QVT que atribuem como maior conquista para a área foi a 
implantação de espaços de convivência na unidade: 
 
Os membros da comissão consideravam que sua maior conquista havia sido a 
implantação de Espaços de Convivência na unidade administrativa e nos postos de 
atendimento a ela subordinados. Estes espaços haviam sido instalados em locais 
adequados para o descanso, confraternização e realização das atividades de QVT que 
a comissão planejava. Como exemplos destas atividades mencionaram: aulas de Tai-
Shi-Shuan; ginástica laboral orientada; divulgação de ações e notícias relacionadas à 
QVT; realização de eventos ligados ao calendário nacional de efemérides, assim como 
algumas campanhas (Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia do Servidor Público, Dia 
Nacional do Combate ao Tabaco, Dia do Amigo, Dia do Voluntariado; Campanha do 
Agasalho; eventos de promoção da integração dos servidores; aulas de trabalhos 
manuais e aulas de automaquiagem) (ALFENAS, 2013, pg 144) 
 
É valido destacar que apesar que tal Comissão possui planejamento e plano de ação, 
porém a avaliação dos projetos e ações desenvolvidas é realizada entre os membros da própria 
comissão, o que não é adequado tendo em vista que tal avaliação deveria ser feita pelos 
próprios funcionários, incluse o autor também ressalta que durante as entrevistas identificou 
que nem todos os servidores tem conhecimento do trabalho da comissão e alguns chegaram a 
citar que “consideravam ter sido ‘entregues por alguém da gerência’, sem maiores 
comentários, orientações ou instruções de utilização”. 
Após análise da obra pode-se verificar que apesar das ações de QVT não estarem 
alinhadas aos propósitos de otimização do gerenciamento, da produtividade e da performance 
para o trabalho, como também não são utilizados instrumentos de avaliação e indicadores de 
resultados, a proposta de ação, que precisa ainda de amadurecimento e melhor embasamento 
teórico, contribuiu para a satisfação dos trabalhadores em geral, conforme pôde ser verificado 
na avaliação global da QVT pelos Subordinados, tendo em vista que foi classificada entre Boa 
e Muito Boa. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
De fato, a Qualidade de Vida no Trabalho trata-se de uma prática que está se destacando 
cada vez mais no mundo laboral tanto privado quanto público, tendo em vista que sua 
implementação visa facilitar e satisfazer as necessidades dos trabalhadores durante o 
desenvolvimento de suas atividades no ambiente de trabalho, tornando possível uma nova 
compreensão do novo papel social das empresas que deve ser voltado para o desenvolvimento 
de todas as potencialidades do trabalhador. 
Programas de QVT no ambiente de trabalho pode ser visto como um elemento 
fundamental para a aquisição da felicidade na direção do lúdico, que vai depender de como o 
trabalhador passa a ver essas possibilidades, de viver esses momentos com criatividade e 
construção em busca da conquista do seu espaço dentro da empresa, junto à família e à 
sociedade. Para Dumazedier (1976, p. 95), a empresa não pode ser considerada unicamente 
como um sistema técnico, tendo que ser também uma organização social. 
A implantação dos programas nos dois casos estudados obteve resultados satisfatórios 
considerando a percepção dos funcionários participantes e da gestão que desenvolveu, porém é 
de fundamental importância que a equipe que realiza as ações possua maiores conhecimentos e 
formação, ou seja, competências específicas para que possam incorporá-los em sua prática, 
como gestores da organização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
ALFENAS, Ricardo A. da Silva. Qualidade de vida no trabalho na administração pública: 
concepções de gestores e avaliação por subordinados. Ricardo Augusto da Silva Alfenas. 
São João da Boa Vista, SP: [sn], 2013. 
COUTINHO, M. C. Sentidos do trabalho contemporâneo: as trajetórias indenitárias como 
estratégia de investigação. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 12, n. 2, p. 189-202, 
2009.DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979. 
FROSSARD, Maiby Carestiato. Qualidade de Vida no Serviço Público – Um Programa 
para a Agência Nacional do Petróleo, as Natural e Biocombustiveis – ANP. 2009. 140 f. 
Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Escola Brasileira de Administração Púbica 
e de Empresa, Fundação Getulio Vargas, Rio de Janeiro. 2009. 
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os 
Economistas, v. 1). 
SEIDL, Eliane Maria Fleury; ZANNON, Cecília Maria Lana da Costa. Qualidade de Vida e 
saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.20, 
n.2, Rio de Janeiro, Março/ abril, 2004, p.580-587.

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