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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) 
O PAPEL DO HOMEM COMO TRANSMISSOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASÍLIA 
2021 
 
CENTRO UNIVESRITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL 
 
Aline Ramos Silva UL18201197 
Crisdel De Sousa Monteiro UL18200287 
Tiago Da Silva Viana UL18201199 
 
 
 
 
 
 
 
HPV 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de 
Enfermagem do Centro Universitário Planalto 
do Distrito Federal a ser utilizado como parte 
de avaliação final da disciplina. 
Orientadora Prof. Esp Rayane Bastos Koch 
 
 
 
 
BRASÍLIA 
2021 
 
Agradeço primeiramente a Deus pela vida, 
pela saúde e por ter me sustentado até aqui. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De fato, o Senhor fez grandes coisas por 
nós, e por isso estamos alegres. 
Salmos 126:3 
 
 
Dedico aos professores a aos meus 
familiares pelo apoio durante essa 
caminhada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 6 
2. REVISÃO DE 
LITERATURA.................................................................................................. 7 
3. ANEXOS......................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
O presente trabalho terá como tema o Papilomavírus Humano (HPV), sobre a 
perspectiva de entender como o homem sabe que está infectado com o vírus, sendo 
que os mesmos são assintomáticos, e tem como objetivo informar e conscientizar a 
população máscula, a qual é uma das maiores fontes de transmissão do HPV, sobre 
a sua propagação e riscos. A infecção persistente pelo HPV é considerada a mais 
importante causa do câncer de colo de útero, e o HPV chega a ser encontrado em 
mais de 98% deste tipo de câncer. Há poucos estudos relacionados aos riscos do 
HPV masculino, porém, nestes poucos estudos, os casos estão relacionados com os 
seguintes fatores de risco, tais como idade, atividade sexual, tabagismo e 
imunossupressores. 
O HPV é um vírus não cultivável do grupo papilomavírus. As alterações celulares 
desenvolvidas por este vírus foram estudadas, inicialmente em 1956, pelos 
citologistas Koss e Meisels, que as denominaram de displasias leves, moderadas ou 
acentuadas, atualmente denominadas de NIC I, NIC II e NIC III. O HPV é a infecção 
sexualmente transmissível (IST) mais prevalente em todo o mundo. Estima-se que, 
mundialmente, cerca de quinhentas mil a um milhão de pessoas se infectam pelo HPV. 
No Brasil, existem de três a seis milhões de homens infectados por este vírus. 
(SCIELO BRASIL et al., 2007). 
Quanto aos casos de câncer relacionados com o HPV, os estudos relatam que 
além de provocar o câncer de colo de útero, têm-se relacionado à presença de 
infecção de HPV na vagina, na vulva, no ânus e no pênis (FAUCI AS et al., 2008). 
A maior parte das pesquisas em informação e educação sobre HPV para a 
população em geral é centrada nas mulheres. Estudos com homens são escassos. 
Dentre os poucos estudos que avaliaram as diferenças de gênero, os homens têm 
menor conhecimento sobre HPV em comparação com as mulheres (BAER H ALLEN 
S BRAUN L, 2000). 
A abordagem a ser usada é qualitativa, com o intuito de conhecer acerca da 
perspectiva de homens sobre o papiloma vírus humano (HPV). Realizada através 
artigos no Google Acadêmico, e web sites como SCIELO. Sendo assim, o trabalho 
tem o intuito de informar e orientar homem, com a faixa etária acima de 18 anos, 
sexualmente ativos, sobre a perspectiva dos mesmos com transmissor do vírus, e 
alertá-los sobre os riscos de câncer de pênis, ânus e colo do útero nas mulheres. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 - REVISÃO DE LITERATURA 
A abreviação da sigla HPV significa Vírus do Papilomavírus, é chamado de 
papiloma pois alguns tipos de HPV causam verrugas ou papilomas, que são tumores 
não cancerosos. Os vírus do papiloma são atraídos para as células epiteliais 
escamosas e podem viver somente nestas células do corpo. As células epiteliais 
escamosas são finas e planas. Estas células se encontram na superfície da pele e em 
superfícies úmidas, tais como vagina, anus, colo uterino, vulva, cabeça do pênis, boca, 
gengiva, traqueia, brônquios e pulmões. Os diferentes tipos de HPV não crescem em 
outras partes do corpo. (ONCOGUIA, 2013). 
Estima-se que somente cerca de 5% das pessoas infectadas pelo HPV 
desenvolverá alguma forma de manifestação, podendo-se manifestar de forma clínica 
e subclínica. As lesões clínicas se apresentam como verrugas, são tecnicamente 
denominadas condilomas acuminados e popularmente chamadas de “crista de galo”. 
Tem aspecto de couve flor e tamanho variável. Em homens podem surgir no pênis 
(normalmente na glande), bolsa escrotal, região pubiana, perianal e ânus. Essas 
lesões também podem aparecer na boca e na garganta em ambos os sexos. As 
infecções subclínicas (não visíveis a olho nu) podem ser encontradas nos mesmos 
locais e não apresentam nenhum sinal ou sintoma. (INCA, 2021). 
O diagnóstico no homem é feito através de exame físico e exames 
complementares como peniscopia, a histopatologia e hibridização molecular e PCR. 
A peniscopia é realizada com uma lente de aumento, após a aplicação de ácido 
acético a 5% e/ou azul de toluidina a 1%. É um procedimento de alta sensibilidade, 
mas com baixa especifidade. (BRASIL, 2010). 
 
O tratamento do HPV pode ser feito através de diversos métodos, cada um com 
suas limitações e com variados graus de eficácia e aceitabilidade por parte do paciente 
(CONSENSO 2000). 
São substâncias aplicadas sobre as lesões. Ex: ácido tricloroacético, 5- 
fluorouracil, podofilina, podofilotoxina, ácido tricloroacético de 50% a 90% são 
aplicado uma vez por semana, por quatro semanas ou até o desaparecimento da 
lesão. Indicado nos casos de verrugas externas nos homens e mulheres, 
especialmente quando não há queratinização da lesão e para lesões de mucosa 
vaginal ou cervical. Na mulher grávida, tem grande indicação, pois não tem efeitos 
adversos para o feto, independentemente da idade gestacional. (NICOLAU SM, 2002). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A forma de contaminação mais comum do HPV é o contato sexual com a 
pessoa infectada. Não se espalha através de sangue e fluidos corporais. A 
transmissão através do contato sem penetração (sem relação sexual) não é comum, 
mas pode ocorrer. Além disso, a infecção pode ocorrer por contato oral-genital e ao 
tocar os genitais com as mãos. Pode ocorrem também a transmissão do vírus da mãe 
para o bebê no momento do parto, porém, essa forma de transmissão é rara, mas não 
pode ser descartada. (ONCOGUIA, 2013). 
Além de aspectos relacionados à própria infecção pelo HPV, outros fatores 
ligados à imunidade, à genética e ao comportamento sexual podem ser fatores de 
risco para a infecção. Desta forma, o tabagismo, a iniciação sexual precoce, a 
multiplicidade de parceiros sexuais e o uso de contraceptivos orais são considerados 
também fatores de risco para o desenvolvimento de câncer do colo do útero. A idade 
também interfere nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em 
mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima 
dessa idade a persistência é mais frequente. (INCA, 2021). Outros fatores também 
podem ser relacionados, como: ter vários parceiros ou parceiras sexuais; ter menos 
de 25 anos; e início da atividade sexual em uma idade precoce (16 anos ou menos). 
(ONCOGUIA, 2013). 
Estudos no mundo comprovam que 80% das mulheres sexualmente ativas 
serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. 
Essa porcentagem pode ser ainda maior em homens. Estima-se que ente 25% e 50% 
da população feminina e 50% da população masculinamundial esteja infectada pelo 
HPV. Porém a maioria das infecções é transitória, sendo combatida espontaneamente 
pelo sistema imune, regredindo entre seis meses a dois anos após a exposição, 
principalmente entre as mulheres mais jovens. Não está comprovada a possibilidade 
de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo 
compartilhamento de toalhas e roupas íntimas. (INCA, 2021). 
 O fato de ter mantido relação sexual com uma pessoa infectada pelo HPV não 
significa que obrigatoriamente ocorrerá transmissão de infecção, mas não sabemos 
qual é o risco por não conhecermos a contagiosidade do HPV. Apesar da ansiedade 
ocasionada pela possibilidade de contaminação, não é indicado procurar diagnosticar 
a presença do HPV. As pessoas expostas ao vírus devem ficar atentas para 
surgimento de alguma lesão, mas não adianta procurar o médico no dia seguinte, pois 
isto dele levar semanas ou até meses para ocorrer. (INCA, 2021). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apesar de sempre recomendado, o uso de preservativo durante todo o contato 
sexual, com ou sem penetração, não protege totalmente da infecção pelo HPV, pois 
não cobre todas as áreas possíveis de serem infectadas. Na presença de infecção na 
vulva, na região pubiana, perineal e perianal ou na bolsa escrotal, o HPV poderá ser 
transmitido apesar do uso de preservativo. (INCA, 2021). 
Existem duas vacinas profiláticas contra o HPV aprovadas e registradas pela 
Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que estão comercialmente 
disponíveis: a vacina quadrivalente, da empresa Merck Shap & Dohme (nome 
comercial Gardasil), que confere proteção contra HPV 6, 11, 16 e 18; e a vacina 
bivalente, da empresa GlaxoSmithKline (nome comercial Cervaix), que confere 
proteção contra HPV 16 e 18. O Ministério da Saúde, em 2014, iniciou a 
implementação no Sistema Único de Saúde da vacinação gratuita contra o HPV em 
meninas de 9 a 13 anos de idade, com a vacina quadrivalente. Esta faixa etária foi 
escolhida por ser a que apresenta maior benefício pela grande produção de anticorpos 
e por ter sido menos exposta ao vírus por meio de relações sexuais. Em 2017, as 
meninas de 14 anos também foram incluídas. Além disso, o esquema vacinal do SUS 
foi ampliado para meninos de 11 a 14 anos. (INCA, 2021). 
As vacinas são preventivas, tendo como objetivo evitar a infecção pelos tipos 
de HPV nelas contidos. A vacina quadrivalente está aprovada no Brasil para 
prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo do útero, vulva e vagina e câncer 
do colo do útero em mulheres e verrugas genitais em mulheres e homens, 
relacionados ao HPV 6, 11, 16 e 18. A vacina bivalente está aprovada para prevenção 
de lesões genitais pré-cancerosas do colo do útero e câncer do colo do útero em 
mulheres, relacionados ao HPV 16 e 18. Nenhuma das vacinas é terapêutica, ou seja, 
não há eficácia contra infecções ou lesões já existentes. (INCA, 2021). 
 
 
 
 
 
2 – ANEXOS 
ETAPAS
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
ESCOLHA 
DO 
TEMA 
X
1ª REUNIÃO X
ENTREGA DOS 
OBJETIVOS 
GERAIS E 
ESPECÍFICOS 
X
LEVANTAMENTO 
DE DADOS 
X X
ELABORAÇÃO 
DO PRÉ 
PROJETO
X
ENTREGA DO 
PRÉ PROJETO
X
PERÍODOS

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