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Atividade Avaliativa A1 Direito Tributário II - UVA

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Atividade Avaliativa – corresponde à Avaliação A1
Direito Tributário II
Casos práticos sobre 
“Decadência e Prescrição do Crédito Tributário”
Aluno: Helberth Passos Toledo, 20162101105
Professor: Raphael Cabral
Atenção para as orientações:
· A atividade deverá ser feita individualmente.
· Data de entrega: 12/04/2022 (durante a aula).
· A entrega deverá ser feita em sala de aula.
· Não serão aceitas as atividades enviadas por e-mail.
· O aluno poderá entregar o trabalho manuscrito ou digitado.
· Nota máxima: 10,0 pontos (cada questão vale 1,0 ponto).
· O aluno deverá justificar sua resposta em todas as questões, indicando dispositivos legais e jurisprudência que sirvam de fundamento para a solução.
1. A empresa Gama Ltda. auferiu receitas ao longo do exercício de 1999, tendo, conforme determina a legislação tributária aplicável, declarado às autoridades fiscais os valores devidos a título de PIS e de COFINS. Ocorre que, embora declarados, os respectivos valores não foram recolhidos em favor da União Federal, porquanto a referida empresa passava por sérias dificuldades financeiras. A Procuradoria da Fazenda Nacional, no regular exercício de suas prerrogativas, inscreveu os citados débitos de PIS e COFINS em Dívida Ativa da União Federal em 01/01/2004. Em 05/07/2005 foi ajuizada execução fiscal para cobrança da dívida, tendo a empresa sido citada em 06/07/05. Neste contexto, indagase se foi respeitado o prazo prescricional para a cobrança (ajuizamento da ação de execução fiscal) em tela. Justifique a sua resposta indicando a base legal aplicável. 
Resposta: No caso descrito, o prazo prescricional não foi respeitado. A inscrição em dívida ativa suspende o prazo prescricional por 180 dias (artigo 2º, § 3º, Lei 6.830/80). A execução foi ajuizada quase um
ano e meio após a inscrição em dívida ativa (05/07/2005), sendo assim, a contagem do prazo prescricional voltou a ocorrer 180 dias após a data de inscrição em dívida ativa, ou seja, 07/2004. Portanto, de acordo com as datas de ocorrência dos fatos geradores até a distribuição da ação de execução fiscal, descontados os 180 dias de suspensão, terá sido consumada a prescrição.
2. Contribuinte recebeu, via correio, com aviso de recebimento, em 15/01/2007, citação de execução fiscal ajuizada pelo Município de Joana do Norte, cobrando IPTU devido sobre o imóvel de propriedade do contribuinte, relativo ao ano de 1993. No extrato da certidão de dívida ativa consta a menção à notificação administrativa efetivamente recebida pelo próprio, que apôs o seu ciente, em 15/06/1998. O juiz de primeira instância ordenou por despacho datado de 05/11/2006 a citação de devedor. Como advogado contratado para defender o contribuinte que matéria de direito alegaria? 
Resposta: No momento em que o juiz recebeu a inicial, deveria declarar de ofício a extinção do crédito pela existência da prescrição, já que esta ocorreu após cinco anos da constituição definitiva do crédito tributário, uma vez que trata de matéria que pode ser conhecida de ofício pelo juiz a qualquer tempo, nos termos do art. 40, § 4º da Lei 6.830/80.
3. Em 20.5.1993, a fiscalização do ICMS do RJ lavrou auto de infração e notificou a Cia. Açucareira Ltda. para recolhimento de tributo devido e não pago. O notificado impugnou, sem sucesso, o auto de infração e, depois, recorreu administrativamente para o Conselho de Contribuintes. Em 20.7.1999, adveio a decisão definitiva, confirmando o ato da autoridade tributária. O Estado ajuizou execução fiscal relativa ao crédito, na qual o devedor foi citado, em 20.7.2000. Há possibilidade de alegar prescrição? Fundamente. 
Resposta: Não há prescrição, pois de acordo com o artigo 174 do CTN, prescreve em 5 anos, contados da data da sua constituição definitiva, que no caso descrito ocorreu em 20.08.1999. (artigos 145 c/c 160 do CTN)
4. Uma empresa foi autuada em 10.1.1995 por insuficiência no recolhimento do ICMS relativo a operação realizada em 12.7.1990, decorrente da utilização de alíquota inferior à devida. Foram interpostos a impugnação e os recursos administrativos cabíveis. Depois da decisão final do Conselho de Contribuintes, contrária à empresa e a ela notificada em 18.11.1997, o processo administrativo ficou paralisado até dezembro de 2003, não tendo sido o crédito inscrito em dívida ativa nem ajuizado. Esclareça quais os termos inicial e final dos prazos de decadência e prescrição aplicáveis à hipótese, indicando os dispositivos legais respectivos. 
Resposta: O ICMS é um tributo lançado por homologação (art. 150 do CTN). Sendo assim, o contribuinte apura o valor devido, antecipa o valor e aguarda a homologação tácita ou expressa do fisco. O prazo para o fisco homologar o pagamento efetuado pelo contribuinte é de 5 anos, conforme artigo 150, § 4º do CTN. 
Neste sentido, entre 12.07.1990 e 10.01.1995, não transcorreram os 5 anos, logo, não ocorreu a decadência (art. 173, do CTN). 
Porém, após a notificação da decisão administrativa final, em 18.11.1997 (art. 160 do CTN), os autos administrativos ficaram parados por mais de 5 anos, haja vista que até dezembro de 2003, a dívida não havia sido inscrita em Dívida Ativa ou Executado. Vale ressaltar que o instituto da Prescrição (art. 174, do CTN) ocorre sempre que a ação de cobrança do crédito tributário não é proposta em até 5 anos, contados da data da sua constituição definitiva. No caso em tela o crédito foi constituído em 18.11.1996, logo está prescrita a ação de execução no caso descrito.
5. Ocorre o fato gerador do imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITCMD) em 15.01.2001. Como não houve o recolhimento do imposto devido nem declaração por parte do contribuinte, em 17.07.2006 a Fazenda Estadual realiza o lançamento de ofício do imposto, dando ciência ao contribuinte. Após a interposição tempestiva de impugnação administrativa pelo contribuinte contra o lançamento e trâmite regular do processo administrativo tributário, o crédito foi constituído definitivamente em 10.06.2007, sendo o sujeito passivo notificado, pessoalmente, na mesma data. Em razão de o valor do crédito tributário estar abaixo do limite de ajuizamento previsto na legislação estadual para a sua cobrança judicial, a Fazenda Estadual não ajuizou a respectiva Execução Fiscal. Em 24.07.2012, a fim de regularizar sua situação junto ao Fisco, o contribuinte realiza o pagamento da dívida. Diante desse cenário, responda aos itens a seguir.
A) Na data em que foi realizado o pagamento, o crédito tributário estava decaído? 
Resposta: No caso descrito, não há decadência. Nos termos do Art. 173, inciso I, do CTN, o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 anos contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido realizado. Como o lançamento poderia ser realizado no exercício de 2001, já que o fato gerador foi praticado 15/01/2001, o prazo de 5 anos iniciou-se no primeiro dia útil do exercício seguinte, ou seja, 01/01/2002. Dessa forma, como o lançamento foi realizado em 17/07/2006, não transcorreram os 05 anos previstos no CTN para a extinção do direito da Fazenda Pública constituir o crédito.
B) Na data em que foi realizado o pagamento, o crédito tributário estava prescrito? 
Resposta: Em relação à prescrição, o artigo 174, do CTN, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 5 anos contados da data da sua constituição definitiva. O crédito em questão foi definitivamente constituído em 10/06/2007. Portanto, em 24/07/2012, quando foi efetuado o pagamento, a dívida já estava prescrita.
C) Caso efetue o pagamento de um crédito prescrito, pode o contribuinte pleitear a restituição da quantia que foi paga? 
Resposta: Nos termos do artigo 156, inciso V, do CTN, a prescrição extingue o crédito tributário. Assim, se na data do pagamento o crédito tributário já estava extinto, pode-se afirmar que o pagamento é indevido. Em sendo indevido, o contribuinte pode pleitear a restituição da quantia paga nos termos do Art. 165 do CTN.
6. O contribuintePedro, morador em São Paulo, sofreu autuação em 15 de julho de 1995, de parte da Fazenda do Estado, pelo não pagamento do IPVA, por fato gerador ocorrido em 1o de janeiro de 1989. Pela falta do pagamento do IPVA, foi cobrado o valor originário de R$ 3.700,00 (três mil e setecentos reais) mais a multa de 20% (vinte por cento) com lastro na Lei n. o 4.589, de 12/08/93, vigente à época da apuração da infração. Na data do fato gerador, estava vigendo a Lei n.o 6.538, que fixava o valor originário do IPVA em R$ 1.750,00 (um mil, setecentos e cinquenta reais) e multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor do imposto não quitado. No tocante à ocorrência ou não da decadência, qual seria o seu parecer e sua justificativa? 
Resposta: O art. 173, I, CTN é considerado a regra geral de decadência, embora dele não conste, textualmente, a palavra "decadência". Este alcança os tributos, cujos lançamentos são: a) por declaração ou misto; b) direto ou de ofício; c) por homologação (sem antecipação de pagamento).
Art. 173: "O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados:
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; (...)"
No caso descrito, o contribuinte Pedro sofreu autuação em 15 de julho de 1995, de parte da Fazenda do Estado, pelo não pagamento do IPVA, por fato gerador ocorrido em 1º de janeiro de 1989. Procedendo ao cálculo, à luz do artigo 173, I, do CTN, é possível concluir que, como se notou, o lançamento foi realizado em julho de 2005, vários meses após a data limite, denotando a ocorrência da decadência.
7. Em 1993, Tício construiu uma edícula em terreno de sua propriedade e deliberadamente deixou de efetuar a averbação da construção à margem da respectiva matrícula. Tampouco requereu à Prefeitura Municipal licença para construção, nem a informou a respeito depois que a obra estava pronta. Em fevereiro de 2000, o Município, descobrindo a existência da construção, realizou o lançamento suplementar do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU dos exercícios de 1994 a 1999, equivalente ao diferencial correspondente à construção clandestina. Tício indaga-lhe se esse lançamento suplementar é lícito, no tocante à ocorrência ou não da decadência. Qual seria o seu parecer e sua justificativa? 
Resposta: O lançamento suplementar é possível em sede de revisão de lançamento, com fundamento no art. 149, VIII, do Código Tributário Nacional. Todavia, deverá se limitar àqueles exercícios em relação aos quais ainda não se operou a decadência, isto é, aos exercícios de 1995 em diante.
8. Em abril de 2008, foi realizada fiscalização em empresa atacadista, na qual constatou-se, em sua escrita fiscal, em relação ao ICMS devido no período de setembro de 2002 a novembro de 2003, que não teria havido o correspondente pagamento antecipado por parte do contribuinte e, em relação ao ICMS devido no período de dezembro de 2003 a março de 2005, teria havido pagamento antecipado a menor. Em virtude de tais fatos, foi lavrado Auto de Infração e Imposição de Multa com cobrança das diferenças de ICMS devido, mais multa e juros de mora. A regular notificação do Auto de Infração deu-se em abril de 2008. Nesse caso, houve decadência em relação aos débitos do período de setembro de 2002 a novembro de 2002, mas não houve decadência em relação aos débitos do período de janeiro de 2003 a novembro de 2003.” Certo ou errado? Justifique. 
Resposta: Nos tributos sujeitos por lei ao lançamento por homologação, o prazo decadencial deve ser contado da data do fato gerador, salvo:
- se ficar provado que o sujeito passivo agiu dolosamente; ou
- se o sujeito passivo não promoveu qualquer recolhimento antecipado, independente de ele ter agido ou não dolosamente."
No caso das exceções, aplica-se a seguinte regra do CTN:
Art. 173. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados:
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
Setembro de 2002 até Dezembro 2002
O prazo decadencial começa a contar a partir de Jan 2003 + 5 anos: Dezembro de 2007. Logo, houve decadência em relação aos débitos desse período.
Janeiro de 2003 até Novembro de 2003
O prazo decadencial começa a contar a partir de Janeiro de 2004 + 5 anos: Dezembro de 2008. Logo, não houve decadência em relação aos débitos desse período.
9. Um determinado contribuinte praticou o fato gerador de um tributo de competência da União, sujeito a lançamento por homologação, tendo pagado e declarado ao fisco, no mês de março de 1984, valor inferior ao efetivamente devido. Em procedimento de fiscalização, o auditor fiscal de tributos constatou o recolhimento efetuado a menor e lavrou auto de infração constituindo o crédito tributário cabível, tendo notificado o contribuinte em junho de 1989. Inconformado com o lançamento, o contribuinte promoveu impugnação administrativa em julho de 1989, tendo seu pleito sido definitivamente julgado, em grau de recurso, em agosto de 1996, assinalado ao contribuinte o prazo de 30 dias para pagamento espontâneo do crédito tributário. Inscrito o crédito em dívida ativa em maio de 1999, o ajuizamento da ação ocorreu em novembro de 2002, tendo sido o contribuinte citado no mês subsequente. A respeito dessa situação: Ocorreu decadência? Ocorreu prescrição? Nenhuma delas? Justifique.” 
Resposta: O prazo prescricional é contado a partir de sua constituição definitiva, mais especificamente, do momento em que o fisco estiver apto a manejar a ação de execução fiscal. Nesse caso específico, seria contado o prazo de cinco anos a partir de setembro de 1996, dessa forma, ocorreu a prescrição devido a inércia do fisco. (Art. 150, §4º do CTN)
10. Em 20/05/95, a Receita Federal, em decorrência de fiscalização realizada na sede da empresa ABC, constatou que a empresa não havia declarado, e consequentemente recolhido, a COFINS referente a todos os meses do exercício de 1990.  Notificada a empresa, esta impugnou, sem sucesso, o auto de infração e, depois, recorreu administrativamente ao Conselho de Contribuintes.  Em 20/07/04, adveio a decisão definitiva, confirmando o ato da autoridade tributária, sendo a empresa notificada da referida decisão na própria data. A União Federal ajuizou execução fiscal relativa ao crédito em 20/06/2009, sendo que o despacho de citação foi exarado em 20/08/10, entretanto, não encontrada de pronto a executada, a exequente não mais movimentou o processo. Examine as questões envolvidas e responda aos itens a seguir, utilizando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso.
A) Analise a constituição do crédito tributário pelo Fisco, referindo se ocorreu de forma regular ou não, bem como se adveio dentro do prazo legal. (valor: 0,30)
Resposta: A constituição do crédito tributário ocorreu de forma regular pelo fisco, pois como a empresa não havia declarado qualquer valor a recolher a título de COFINS, deve ser aplicada a regra prevista no artigo 173, I do CTN, que estipula que o prazo decadencial somente se inicia no primeiro dia útil do exercício seguinte ao da ocorrência do fato gerador. Dessa forma, não se verificou a decadência do direito de lançar o tributo.
B) Houve, na hipótese, interrupção ou suspensão do prazo de cobrança do crédito fiscal? (valor: 0,50)
Resposta: Houve a suspensão do prazo de cobrança com a apresentação de impugnação administrativa que, conforme previsto no artigo 151, III do CTN, suspende a exigibilidade do crédito tributário, o qual somente retoma a sua plena exigibilidade após a sua constituição definitiva, ocorrido após o término do processo administrativo. 
Portanto, nos termos do artigo 174 do CTN, a execução fiscal deve ser ajuizada no prazo de 5 anos a contar do encerramento do processo administrativo, sob pena de restar caracterizada a ocorrência de prescrição. 
No caso em tela, o primeiro ato que interrompeu a fluência do prazo prescricional ocorreu com a determinação de citaçãodo devedor. Como a executada não foi encontrada, o processo deve ser suspenso na forma do artigo 40 da Lei nº 6830/80.
C) A propositura da execução em 20/06/2009 e o despacho de citação em 20/08/2010 resguardarão o direito da Fazenda Pública? (valor: 0,45)
Resposta: Como a execução fiscal foi ajuizada antes do prazo prescricional, o crédito tributário exigido através da presente execução não se encontra prescrito, já que a demora na citação decorreu de motivos inerentes ao mecanismo da Justiça, na forma da Súmula 106 do STJ.

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