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2022/2 - Legislação Ambiental
1. Página inicial
2. Minhas disciplinas
3. 2022/2 - Legislação Ambiental
4. UNIDADE IV
5. Avaliação - Unidade IV
	Iniciado em
	quarta, 4 mai 2022, 08:23
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	terça, 17 mai 2022, 12:44
	Tempo empregado
	13 dias 4 horas
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	0,40 de um máximo de 0,50(80%)
Parte superior do formulário
Questão 1
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
A legislação que tutela os direitos os direitos difusos e coletivos que visam amparar os sujeitos vulneráveis tem por dever ser interpretada de maneira a que lhes sejam mais favoráveis para a coletividade, e melhor no plano da eficácia jurisdicional, para tanto é que a hermenêutica jurídica da norma no plano ambiental é regida pelo princípio do indubio pro natura. Neste sentido, no que consiste o princípio pro natura?
a.
O princípio indubio pro natura, consiste que nos casos onde seja possível mensurar a gravidade do dano ambiental, ainda que futura e hipotética.
b.
O princípio indubio pro natura, consiste que nos casos onde não seja possível mensurar a gravidade do dano ambiental.
c.
O princípio indubio pro natura, consiste que nos casos onde não seja possível realizar uma interpretação inequívoca da norma, a interpretação deve ser feita de maneira mais favorável para o meio ambiente.
d.
O princípio indubio pro natura, consiste que nos casos de recuperação ambiental pecuniária.
e.
O princípio indubio pro natura, consiste que nos casos de recuperação ambiental judicial, por meio de mandado de segurança.
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A resposta correta é: O princípio indubio pro natura, consiste que nos casos onde não seja possível realizar uma interpretação inequívoca da norma, a interpretação deve ser feita de maneira mais favorável para o meio ambiente.
Questão 2
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
Conforme consta na apostila, antes do novo código de 2002, a responsabilidade civil era algo que deveria ser observada pela ótica subjetiva, onde para a caracterização e imputação da responsabilidade se fazia necessário que estivesse presentes quatro elementos, quais sejam, a ação ou omissão; o nexo causal; o dano; e, a presença da culpa ou dolo por parte do agente transgressor. Com o novo código, podemos dizer que a responsabilidade civil se orienta pelo entendimento:
a.
Não compreende possibilidade de responsabilidade civil a imprudência e a negligencia.
b.
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
c.
Aquele que, por omissão, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, comete ato ilícito, excluindo a possibilidade de ação voluntária.
d.
Aquele que, por ação voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, comete ato ilícito, excluindo a possibilidade de omissão.
e.
Aquele que, por omissão ou ação voluntária, e negligência, violar direito e causar dano a outrem, comete ato ilícito, excluindo a possibilidade de imprudência.
Feedback
A resposta correta é: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Questão 3
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
Conforme destaca a doutrina, as formas de reparação do dano ambiental podem ocorrer de duas maneiras, buscando o bem ambiental ao estado anterior da degradação, bem como a indenização pecuniária. Neste sentido, quais são as teorias acima referidas:
a.
A reparação por meio de restauração in natura e a restauração qualitativa;
b.
A reparação pecuniária e a restauração qualitativa;
c.
A reparação por meio de restauração in natura e a indenização pecuniária;
d.
A reparação in moral e materialista.
e.
A reparação qualitativa e a indenização judiciária;
Feedback
A resposta correta é: A reparação por meio de restauração in natura e a indenização pecuniária;
Questão 4
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
Conforme entendimento de Sergio Filho Cavalieri, o instituto "risco" empregado no caso da responsabilidade se refere a perigo que se dá na probabilidade de um dano, e todo aquele que exerce uma atividade perigosa, tem por dever assumir o risco e em consequência a obrigação de reparar o dano por ela causado. Esse entendimento aplica-se na esfera da Administração Pública para fins de reparação de dano. Sendo assim, no que diz respeito à aplicação da teoria adotada no Direito Ambiental brasileiro, podemos considerar as teorias:
a.
A teoria de responsabilidade civil ambiental adotada pelo Brasil é a teoria objetiva do risco parcial.
b.
A teoria de responsabilidade civil ambiental adotada pelo Brasil é a teoria objetiva do risco integral.
c.
A teoria de responsabilidade civil ambiental adotada pelo Brasil é a teoria objetiva do risco.
d.
A teoria de responsabilidade civil ambiental adotada pelo Brasil é a teoria subjetiva do risco parcial.
e.
A teoria de responsabilidade civil ambiental adotada pelo Brasil é a teoria subjetiva do risco.
Feedback
A resposta correta é: A teoria de responsabilidade civil ambiental adotada pelo Brasil é a teoria objetiva do risco integral.
Questão 5
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
Conforme pontado pela doutrina, no direito ambiental, a responsabilidade gerada pelos danos causados ao meio ambiente em nosso ordenamento, é matéria que desfruta de status constitucional, posto que, encontra-se positivada por meio de capitulo na Constituição Federal que trata sobre o meio ambiente. Neste sentido, por tratar-se de matéria ambiental, de suma importância concedida pelo ordenamento jurídico, pode-se afirmar que:
a.
Torna-se difícil demonstrar a culpa do agente pela ótica subjetiva, no dano ambiental, devendo o agente ser responsabilizado de forma objetiva.
b.
Tanto na ótica contratualista, quanto na ótica positivista é possível enfrentar o mérito de competência ambiental.
c.
Torna-se difícil demonstrar a culpa do agente pela ótica contratualista, no dano ambiental, devendo o agente ser responsabilizado de forma subjetiva.
d.
Torna-se difícil demonstrar a culpa do agente pela ótica positivista, no dano ambiental, devendo o agente ser responsabilizado de forma contratualista.
e.
Torna-se difícil demonstrar a culpa do agente pela ótica objetiva, no dano ambiental, devendo o agente ser responsabilizado de forma subjetiva.
Feedback
A resposta correta é: Torna-se difícil demonstrar a culpa do agente pela ótica subjetiva, no dano ambiental, devendo o agente ser responsabilizado de forma objetiva.
Questão 6
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
Em deprecas ambientais, existe a possibilidade de cumulação simultânea das obrigações de fazer, não fazer e indenizar, isso ocorre pelos preceitos investidos de dois princípios, denominadas tipicamente de obrigações conjuntivas ou cumulativas, quais sejam:
a.
Princípio do poluidor-pagador e ao princípio da reparação in integrum;
b.
Princípio da prevenção e princípio do poluidor pagador;
c.
Princípio da precaução e princípio da prevenção;
d.
Princípio do rerum novarum e ao princípio da reparação in integrum;
e.
Princípio da precaução e princípio do poluidor pagador;
Feedback
A resposta correta é: Princípio do poluidor-pagador e ao princípio da reparação in integrum;
Questão 7
Completo
Atingiu 0,00 de 0,05
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Texto da questão
No direito, existe o princípio do bis in idem, que a groso modo, consiste em não aplicar dupla penalidade pelo mesmo fato. Dentre as teorias das obrigações, existem as obrigações de fazer e obrigação de dar, neste sentido, considerando a necessidade de aplicar as duas obrigações no direito ambiental, é possível ou não a cumulação das duas obrigações, conforme dispões a Lei n. 7.347/85:
a.
A cumulação entre obrigação de fazer e a obrigação de dar é perfeitamente possível, por se tratarem de pedidos com fundamentos distintos o que afasta a incidência de “bis in idem”.
b.
A cumulaçãoentre os pedidos de obrigações é possível, mas não se aplicada pelo princípio do “bis in idem”, mas sim da regra pecuniária.
c.
A cumulação entre os pedidos de obrigações não é possível, pois se aplicada pelo princípio da retroatividade ambiental.
d.
A cumulação entre os pedidos de obrigações é possível, mas não se aplicada pelo princípio da regra pecuniária, e sim pela retroatividade ambiental.
e.
A cumulação entre obrigação de fazer e a obrigação de dar não é possível, por se tratarem de pedidos com fundamentos distintos.
Feedback
A resposta correta é: A cumulação entre obrigação de fazer e a obrigação de dar é perfeitamente possível, por se tratarem de pedidos com fundamentos distintos o que afasta a incidência de “bis in idem”.
Questão 8
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
Sobre a responsabilidade civil e suas teorias, há a necessidade de se comprovar a responsabilidade exercida pelo agente quanto ao dano, o que deu ensejo a duas teorias sobre responsabilidade, quais sejam:
a.
Teorias subjetiva e eclética;
b.
Teoria objetiva e mista;
c.
Teoria contemporânea e eclética;
d.
Teoria mista e objetiva;
e.
Teoria subjetiva e teoria objetiva.
Feedback
A resposta correta é: Teoria subjetiva e teoria objetiva.
Questão 9
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
Sobre a teoria objetiva a responsabilidade de reparação do dano acontece mesmo que sem que esse tenha agido sem culpa, a indenização se dá pelo fato ilícito praticado, no entanto para a teoria objetiva o agente que sofrer a imputação da responsabilidade tem o direito a pleitear ação de regresso contra o efetivo responsável pelo dano. Portanto, sobre a teoria podemos afirmar que:
a.
Na teoria objetiva, não se faz necessário a comprovação de culpa do agente que ensejou o dano, ou seja, é irrelevante se havia culpa ou não, basta tão somente a existência do fato somado ao dano e que exista um nexo de causalidade entre a conduta do agente e o dano.
b.
Na teoria objetiva, é necessário a comprovação de culpa do agente que ensejou o dano, ou seja, porém, não se admite a culpa inconsciente do agente, desde que o mesmo confirme sua responsabilidade.
c.
Na teoria objetiva, é necessário a comprovação de culpa do agente que ensejou o dano, ou seja, sendo crucial a comprovação da culpa.
d.
Na teoria objetiva, é necessário a comprovação de culpa do agente que ensejou o dano, ou seja, porém, admite-se a culpa inconsciente do agente.
e.
As teorias objetivas e subjetivas aplicam-se pela comprovação da responsabilidade, sempre.
Feedback
A resposta correta é: Na teoria objetiva, não se faz necessário a comprovação de culpa do agente que ensejou o dano, ou seja, é irrelevante se havia culpa ou não, basta tão somente a existência do fato somado ao dano e que exista um nexo de causalidade entre a conduta do agente e o dano.
Questão 10
Completo
Atingiu 0,00 de 0,05
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Texto da questão
Sobre a teoria subjetiva, destaca-se que o código civil de 2002 trouxe a possibilidade da responsabilização do dano moral, essa modalidade de responsabilidade é também denominada como responsabilidade civil por ato ilícito. Entretanto, é preciso apresentar os elementos:
a.
Apenas a ótica subjetiva indireta e o dano;
b.
A culpa por negligência, o dano, e o nexo causal e a ótica subjetiva;
c.
A ótica subjetiva direta, imprudência e imperícia, o dano, e o nexo causal;
d.
A ótica subjetiva indireta, imprudência e imperícia, o dano, e o nexo causal;
e.
A culpa por negligência, imprudência e imperícia, o dano, e o nexo causal;
Feedback
A resposta correta é: A culpa por negligência, imprudência e imperícia, o dano, e o nexo causal;

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