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RELATORIO DE FISIOLOGIA APLICADA A PSICOBIOLOGIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 DE FISIOLOGIA APLICADA A PSICOBIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: FISIOLOGIA APLICADA A 
PSICOBIOLOGIA 
 
NOME DO ALUNO: GIOVANNA MORETI VIEIRA 
 
R.A: 0401834 POLO: BAURU 
 
 
 
2 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A Fisiologia (do grego physis = natureza e logos = estudo) é o estudo das 
funções e do funcionamento normal dos seres vivos, bem como dos processos 
físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos 
sadios. Na Fisiologia se estuda o funcionamento dos sistemas celulares e orgânicos 
(nervoso, muscular, endócrino, cardiovascular, respiratório, digestório e urinário), 
bem como suas interações entre si e com o meio ambiente. De forma geral, a 
fisiologia aborda assuntos relacionados à nutrição, circulação, respiração, excreção, 
aos sistemas de integração aos movimentos corporais, suporte e movimentos 
corporais, controle imunitário e reprodução, ao logo da história evolutiva. 
O termo “fisiologia” foi cunhado pelo médico francês Jean François Fernel 
(Fernelius 1497-1558) para descrever o estudo das funções corporais. A partir de 
1534, ele passou a dedicar-se inteiramente à medicina, profissão na qual se formou 
em 1530. Sua extraordinária cultura geral, o talento e o sucesso com os quais tentou 
reviver o estudo dos antigos médicos gregos granjearam-lhe grande reputação e por 
fim, o cargo de médico da corte. Escreveu Monalosphaerium, Sive astrolabii genus, 
Generalis horaril structura et usus (1526), De proportionibus (1528), De evacuandi 
ratione (1545), De abditis rerum causis (1548) e Medicina ad Henricum II (1554). 
( MCV UFES, 2013.) 
 A psicobiologia, por conseguinte, apela a biologia e à neurologia para oferecer 
explicações acerca do comportamento. Enquanto considera os processos da mente 
como processos orgânicos, desenvolve as suas teorias e explicações baseando-se 
no método científico. 
 O comportamento psicológico está relacionado com a biologia, a psicobiologia 
também toma a evolução da conduta como uma questão vinculada à genética. Da 
mesma forma, as emoções, as motivações e certos problemas da mente estudam-se 
a partir dos aspectos neurobiológicos que os determinam em processos mentais 
concretos e específicos. A psicobiologia, por outro lado, também analisa as 
dependências, uma vez que estuda as ações psicotrópicas das substâncias e de 
que forma estas alteram/influem a conduta. 
(EQUIPE EDITORIAL CONCEITO DE, 2015.) 
 
 
3 
 
 
2. AULA 1 
2.1 Roteiro 1- Histofisiologia do tecido muscular físico. 
Objetivo: Recapitular componentes precursores da contração muscular. 
Procedimentos: analisamos atrases do microscópio óptico as lâminas de tecido 
muscular esquelético, tecido muscular cardíaco e tecido muscular liso. 
Resultados: No tecido Muscular Esquelético foi observado o tipo de corte, feixes e 
fibras com as estriações. Tecido Muscular Cardíaco células com um único núcleo. 
Tecido Muscular Liso observamos as células anucleadas e sem estriações. 
 
Lâmina- Tecido muscular esquelético Lâmina- Tecido muscular cardíaco 
 
 Fonte: própria Fonte: própria 
 
 Lâmina- Tecido muscular liso 
 
Fonte: própria. 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
3. Aula 1 
3.1 Roteiros 2 – Fisiologia aplicada ao exercício físico 
 Objetivo: Demonstrar a presença de mecanismo de regulação das funções 
orgânicas, analisar a interação entre os mecanismos de regulação das funções 
corporais. 
 Procedimentos: Escolhemos um aluno por grupo, verificamos o pulso radial e 
pressão arterial. Solicitamos que o aluno realizasse o exercício de polichinelo por 
três minutos com uma pausa de dez segundos de descanso. Fizemos todas as 
medições novamente após a realização da atividade física. 
 Resultados: Notamos que após o exercício físico as medições subiram, porque há 
um consumo maior de oxigênio, o que faz a musculatura do coração trabalhar mais 
rápido para bombear sangue. 
 ANTES DEPOIS 
ALUNO 1 110x60 130x80 
ALUNO 2 120x70 130x80 
ALUNO 3 130x90 150x120 
 
 
4. Aula 1 
4.1 Roteiros 3 – Hemólise em glóbulos vermelhos 
 Objetivo: Analisar a osmose e o equilíbrio osmótico através da membrana 
plasmática das hemácias. 
 Procedimentos: Coletamos sangue humano e reservamos em um tubo de ensaio. 
Enumeramos 6 tubos e cada um deles adicionamos 3ml de cada solução mais 30ul 
de sangue. Homogeneizamos com a pipeta e lavemos para centrifugação por 5 
minutos. 
Resultados: 
Tubo 1 e 2 (solução de sacarose): Amostra amarelada, pois parte das hemácias 
estouraram. 
Tubo 3 e 4 (NaCl): Amostra translúcida, hemácia não estourou por conta da 
osmolaridade semelhante a hemácia. 
Tubo 5 e 6 (Uréia): Amostra avermelhada, as hemácias estouraram por conta da 
osmolaridade muito baixa. 
 
5 
 
 
Imagem 1- Amostra antes da centrifugação 
 
Fonte: própria 
 
Imagem 2- Amostras após a centrifugação 
 
Fonte: própria. 
 
5. Aula 2 
5.1 Roteiros 1 – Fisiologia sensorial 
 Objetivo: estudar as experiências sensoriais iniciado pela estimulação de diferentes 
tipos de receptores sensoriais. 
Procedimentos: 
Parte 1- Reflexo patelar 
Uma aluna sentou na bancada com as pernas pendidas, identificamos o tendão 
patelar e aplicamos o estímulo com o martelo neurológico. 
Repetimos o mesmo procedimento com a (manobra de Jendrassik). 
6 
 
 
Resultados: 
Sem manobra - o estímulo gerou uma resposta devagar. 
Com manobra- gerou resposta mais rápida e maior. 
Parte 2- Percepção visual; reflexo pupilar. 
Aproximamos o foco de uma lanterna no olho de uma aluna, começamos pelo direito 
e depois esquerdo. 
Resultados: 
Direito: reação de miose no olho estimulado. 
Esquerdo: reação de miose no olho estimulado. 
Parte 3- Percepção visual; mecanismo de preenchimento. 
Fixamos o olho esquerdo sobre o símbolo +, mantendo o olho direito fechado. Sem 
desviar a fixação do olhar no símbolo, afastamos e aproximamos a figura no rosto, 
prestando atenção do círculo preto. Repetimos o mesmo procedimento na figura 2. 
 Figura 1 Figura 2 
 
Resultados: Na primeira imagem percebemos que mesmo de perto é possível a 
visualização do círculo, pois temos uma visão ampla. Na segunda imagem passa 
impressão de que a grade vira um quadrado preenchido com um círculo branco no 
meio, isso acontece pela imagem estar muito próxima do ponto cego. 
 
Parte 4- Visão central e periférica. 
Fixamos o olhar em um ponto na nossa frente, um voluntário segurou uma caneta 
vermelha e foi lentamente conduzindo o objeto a partir da região posterior do campo 
visual. Começamos em uma posição em que não era possível a visualização, até no 
ângulo de 90 graus. 
Resultados: Utilizamos uma caneta vermelha. Com o ângulo de 45 graus foi 
possível ver a cor e com 90 graus foi possível a identificação do objeto 
 
Parte 5- Gustação 
Com um cotonete limpo, coletamos uma pitada de diversas substâncias e aplicamos 
na língua de um aluno, seguindo a ordem: ponta, lateral e base. 
 
7 
 
 
Resultados: 
Os receptores gustativos são estimulados graças às substâncias químicas presentes 
nos alimentos que desencadeiam o impulso nervoso. Os gostos doce, amargo e 
umami são percebidos em virtude de receptores de membrana acoplados às 
proteínas G. Já o salgado e o ácido, para serem percebidos, dependem de canais 
iônicos. Percebe-se, portanto, que existem diferentes células especializadas para 
percepção de um determinado gosto. 
(VANESSA DOS SANTOS, 2022). 
REGIÃO BANANA CAFE HORTELÃ TEMPERO 
PONTA Não sentiu Sentiu Não sentiu Não sentiu 
LATERAL D Sentiu Sentiu Não sentiu Não sentiu 
LATERAL E Sentiu Sentiu Não sentiu Sentiu 
BASE Sentiu Sentiu Sentiu Nãosentiu 
 
Parte 6- Olfação 
Abrimos os recipientes e coletamos um pouco de cada substância, fizemos os 
movimentos para levar o ar próximo das narinas do voluntário. 
Resultados: 
Substância A (Caldo de carne) – Identificou 
Substância B (Recipiente vazio)- Identificou o cheiro do ambiente 
Substância C (Café)- Identificou 
Substância D (Banana)- Identificou 
Substância E (Hortelã)- Identificou 
 
6. Aula 2 
6.1 Roteiros 2– Fisiologia sensorial 
 Objetivo: Estudar as experiências sensoriais iniciados pela estimulação de 
diferentes tipos de receptores. 
Procedimentos: 
Parte 1- Batestesia 
Manobras usadas em exames neurológicos para examinar sensibilidade profunda. 
A) Sentido de posição 
Com olhos fechados, repetimos os mesmos movimentos com o outro membro 
colocando-nos mesma posição do membro mobilizado pelo examinador. 
8 
 
 
Resultados: o movimento foi idêntico é coordenado. 
B) Tenção muscular 
Com olhos fechados seguramos dois pesos diferentes e identificamos cada um 
deles, com a mão apoiada e sem apoio. 
Resultados: Com ou sem apoio foi possível a identificação do peso. 
Parte 2- Discriminação entre dois pontos (topognosia) 
Com paquímetro, colocamos sobre o dorso da mão em diferentes pontos 
estimulados. 
Resultados: 
 5 cm 3 cm 2 cm 1cm 0,5 cm 
Dorso mão Errou Errou Errou Errou Acertou 
 
Parte 3- Estereognosia 
Selecionamos dois alunos, do sexo feminino e masculino. Com olhos fechados, 
colocamos sobre a palma da mão do aluno com e sem manipulação. 
Resultados: 
Item Gênero Objeto Sem 
Manipulação 
Com 
Manipulação 
1 Feminino Seringa Não Sim 
2 Feminino Batom Sim Sim 
3 Feminino Garrote Não Sim 
4 Masculino Tampa Não Sim 
5 Masculino Martelo Sim Sim 
6 Masculino Ponta 
pipeta 
Não Sim 
 
Parte 4- Sensibilidade térmica 
Experimento 1: somação espacial das sensações térmicas 
Colocamos um dedo da mão em um recipiente contendo água a 45 graus, em 
seguida, colocamos a mão inteira. Comparamos a intensidade da sensação térmica 
sentida. 
 
 
 
9 
 
 
Experimento 2: Adaptações a estímulos térmicos 
Colocamos a mão direita em um recipiente contendo água a 45graus e a mão 
esquerda em outro recipiente contendo água a 10 graus. Aguardamos cerca de um 
minuto e em seguida colocamos as duas mãos em um recipiente contendo água a 
temperatura ambiente. 
Resultados: Com o tempo, passa a sentir a mesma temperatura nas duas mãos 
devido à perda de sensibilidade. Na água com temperatura ambiente, a mão que 
estava na água quente tem a sensação de estar gelada e vice-versa, devido ao 
choque térmico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 7. REFERÊNCIAS 
OLIVEIRA, Profa. Gabriela Pintar. Fisiologia Aplicada à psicobiologia. São Paulo: 
Unip Interativa, 2020. 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Paladar"; Brasil Escola. 2022. 
Equipe editorial de conceito de. Conceito de psicobiologia. 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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