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Brasil na Primeira República

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Brasil na 
Primeira 
República
República, o que é?
Republicanismo é a ideologia a qual 
uma nação é governada como uma república 
e o chefe de Estado é indicado por métodos 
não hereditários, frequentemente através 
de eleições.
Final do século XIX
O governo de D. Pedro II passava por uma grande crise, com 
muitos desgastes nas relações entre o Estado e suas bases de 
apoio:
• Oposição ao governo imperial por conta do trabalho 
escravo;
• Conflitos entre o Imperador e a Igreja Católica;
• Alguns militares não concordavam com o governo de D. 
Pedro II;
• Em 1888, a abolição da escravatura desagradou aos 
grandes fazendeiros e proprietários de escravos.
Imagem: Carneiro & Gaspar/ Retrato de D. Pedro II/ Public
Domain.
“O fim do regime monárquico resultou de 
uma série de fatores cujo peso não é 
idêntico. Duas forças, de características 
muito diversas, devem ser ressaltadas em 
primeiro lugar: o Exército e um setor 
expressivo da burguesia cafeeira de São 
Paulo (...)”
Boris Fausto, História Concisa do Brasil, 2009, 
p.132.
Quanto à 
abolição...
As iniciativas do Imperador no 
sentido de extinguir gradualmente o 
sistema escravista, provocaram fortes 
ressentimentos entre proprietários 
rurais. Os fazendeiros do café do Vale 
do Paraíba desiludiram-se do 
Imperador, de quem esperavam uma 
atitude de defesa de seus interesses. 
Com isso, o regime perdeu a sua 
principal base social de apoio.
Nas primeiras horas da manhã do dia 
15 de novembro de 1889, a tropa sob 
o comando de marechal Deodoro 
marchou para o ministério da Guerra, 
onde se encontrou com os líderes 
monarquistas. No dia seguinte, a 
queda da monarquia estava 
consumada.
Os anos de 
consolidação 
da República
• República da Espada
• Os militares tiveram 
bastante influência nos 
primeiros anos de 
República.
• Marechal Deodoro da 
Fonseca e Marechal 
Floriano Peixoto 
representaram o 
governo militar na 
primeira fase da 
República.
• República das 
Oligarquias
• A política do país era 
dirigida por oligarquias 
agrárias e por 
representantes civis na 
presidência.
Características 
da República 
das 
Oligarquias
• O poder político passou a ser controlado pelas 
oligarquias rurais (República do Café com 
Leite).
• Acordos e alianças entre presidente e 
governadores dos estados ( Política dos 
governadores).
• Prática do coronelismo (República dos 
coronéis).
República do Café com Leite
A política do café com leite foi um acordo 
firmado entre as oligarquias estaduais e o 
governo federal durante a República Velha 
para que os presidentes da República 
fossem escolhidos entre os políticos de São 
Paulo e Minas Gerais. Portanto, ora o 
presidente seria paulista, ora mineiro.
O nome desse acordo era uma referência à 
economia de São Paulo e Minas, grandes 
produtores, respectivamente, de café e 
leite.
Para podermos 
entender a política que 
se estabeleceu durante 
a República Oligárquica, 
precisamos 
compreender qual era a 
situação social do Brasil 
nos primeiros anos de 
república
• No interior nordestino a superexploração, a 
miséria e a fome eram a realidade do 
sertanejo
• Havia absoluta obediência ao chefe local, 
materializado na política pela figura do 
coronel.
• A saúde era outro problema social 
principalmente nos grandes centros urbanos
• O trabalho foi outra questão social delicada, 
foi durante este período que, começaram a se 
desenvolver as classes médias urbanas, assim 
como a classe operária.
O coronelismo • O coronelismo é um fenômeno político-
eleitoral que ocorre na 
instância municipal ou 
regional. O poder 
político das oligarquias 
agrárias se sustentava 
no controle do voto da 
população rural e nas 
máquinas eleitorais.
• A base da política 
café com leite tinha 
nome: coronelismo. Na 
época, os coronéis, 
grandes latifundiários, 
tinham o direito de 
formar milícias em suas 
propriedades e 
combater qualquer 
levante popular. Assim, 
trabalhadores e 
camponeses se viam 
subordinados ao poder 
militar e, sobretudo, 
político dos coronéis.
Coronéis/voto/fraudes eleitorais
Com a capacidade de exercer grande comando sobre os 
trabalhadores de suas terras, os coronéis formavam regimes 
e tributos em suas regiões, estabelecendo impostos 
cobrados sobre a população. Era também a partir de tal 
meio de controle que se formavam os traços pelos quais se 
desenhava toda a realidade da política nacional. Os 
coronéis, em acordo com os governadores, determinavam 
em quem seus comandados iriam votar. Como naquela 
época o voto não era secreto, os trabalhadores tinham 
medo de desobedecer às ordens dos coronéis com receio 
de sofrerem punições físicas ou perderem suas fontes de 
sobrevivência, era o chamado Voto de Cabresto. Desta 
forma, se dava a exclusão política e o controle dos espaços 
de representação da sociedade, período marcado por 
práticas autoritárias e violentas.
Conflitos Sociais
Ao longo da Primeira República os movimentos sociais de trabalhadores 
ganharam certo ímpeto, tanto no campo quanto nas cidades.(...) o crescimento 
das cidades e a diversificação de suas atividades foram os requisitos mínimos de 
um movimento da classe trabalhadora.
Boris Fausto, História Concisa do Brasil, 2009, p.166-167.
Mapa dos Conflitos Brasileiros na Virada dos 
Séculos XIX e XX:
Imagem: André Koehne/ GNU Free Documentation License.
Cangaço
Guerra de 
Canudos
Revolta da Vacina
Greves 
operárias
Guerra do 
Contestado
Realidade do sertão nordestino: movimentos 
sociais na primeira República
O problema da exclusão socioeconômica atingiu as populações do campo e da cidade. No 
meio rural, o domínio opressor dos coronéis impulsionavam os camponeses a se 
aproximarem das alternativas oferecidas pelos líderes messiânicos como José Maria 
(Contestado/SC), Antônio Conselheiro (Vaza-Barris/BA). Em situações mais extremas, o 
chamado banditismo social impulsionava a formação de grupos de cangaceiros que não 
reconheciam nenhum tipo de autoridade.
O Cangaço
Entre o final do século XIX e começo do 
XX (início da República), surgiu, no 
nordeste brasileiro, grupos de homens 
armados conhecidos como cangaceiros. 
Estes grupos apareceram em função, 
principalmente, das péssimas condições 
sociais da região nordestina. O latifúndio, 
que concentrava terra e renda nas mãos 
dos fazendeiros, deixava as margens da 
sociedade a maioria da população
Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo, eram 
perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam roupas e 
chapéus de couro para protegerem os corpos, durante as 
fugas, da vegetação cheia de espinhos da caatinga
Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais 
conhecido e temido da época foi o comandado por 
Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido 
pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião 
atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 
e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma 
volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros 
cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas 
cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o 
governo queria assustar e desestimular esta prática na 
região.
Canudos
A história de Canudos começa por 
volta de 1893. Nesta época, no arraial 
de Canudos, no vale do rio Vaza-Barris, 
no interior da Bahia, reuniu-se um 
grupo de fiéis seguidores do 
beato Antônio Conselheiro, que 
pregava a salvação e dias melhores 
para quem o seguisse. Em 1896 o 
arraial já possuía cerca de 15 mil 
sertanejos que viviam de modo 
comunitário. Sobreviviam com a 
criação de animais e plantações. O 
rápido crescimento da comunidade de 
Canudos passou a incomodar os 
coronéis locais e a Igreja católica. Os 
latifundiários perdiam mão de obra 
enquanto a Igreja perdia seus adeptos.
• Padres e coronéis faziam pressão para que o governador da Bahia acabasse com 
Canudos. Na imprensa, os intelectuais e jornalistas condenavam os habitantes da 
comunidade sob a acusação de quererem restabelecer o regime monárquico e 
chamando os sertanejosde bandos de "fanáticos" e "degenerados".
O governo da Bahia organizou expedições militares para destruir Canudos. Com a 
terceira derrota, a resolução do problema passou para a competência do governo 
federal.
• O arraial foi completamente destruído em 5 de outubro de 1897. Os sertanejos de 
Canudos, homens, mulheres, velhos e crianças foram massacrados pelos soldados, que 
tinham ordens para não fazer nenhum prisioneiro.
Enquanto isso, no sul do país...
A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com 
apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da 
estrada de ferro, milhares de famílias de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os 
camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar.
Outro motivo da revolta, foi a compra de uma grande área da região por um grupo de pessoas ligadas à empresa 
construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa 
madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.
O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção 
tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na 
região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.
Guerra do Contestado
A Guerra do Contestado foi um conflito armado que 
ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 
1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 
20 mil camponeses que enfrentaram forças militares 
dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de 
Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem 
numa área de disputa territorial entre os estados 
do Parará e Santa Catarina.
Na área do Contestado, diante da crise e insatisfação 
popular, ganhou força a figura do beato José Maria. 
Este pregava a criação de um mundo novo, regido 
pelas leis de Deus, onde todos viveriam em paz, com 
prosperidade justiça e terras para trabalhar. José 
Maria conseguiu reunir milhares de seguidores, 
principalmente de camponeses sem terras.
Imagem: Edson L. Pedrassani/ GNU Free Documentation License.
• Os coronéis da região e os governos (federal e estadual) começaram a ficar preocupados com a liderança de José 
Maria e sua capacidade de atrair os camponeses. O governo passou a acusar o beato de ser um inimigo da República, 
que tinha como objetivo desestruturar o governo e a ordem da região. Com isso, policiais e soldados do exército 
foram enviados para o local, com o objetivo de desarticular o movimento.
Os soldados e policiais começaram a perseguir o beato e seus seguidores. Armados de espingardas de caça, facões e 
enxadas, os camponeses resistiram e enfrentaram as forças oficiais que estavam bem armadas. Nestes conflitos 
armados, entre 5 mil e 8 mil rebeldes, na maioria camponeses, morreram. As baixas do lado das tropas oficiais foram 
bem menores.
O fim da Guerra
A guerra terminou somente em 1916, quando as tropas oficiais conseguiram prender um dos chefes do último 
reduto de rebeldes da revolta. Ele foi condenado a trinta anos de prisão.
Os grandes centros urbanos sofriam com sérias 
questões sociais
• A situação do Rio de Janeiro, no início do século XX, era precária. A população 
sofria com a falta de um sistema eficiente de saneamento básico. Este fato 
desencadeava constantes epidemias, entre elas, febre amarela, peste 
bubônica e varíola. A população de baixa renda, que morava em habitações 
precárias, era a principal vítima deste contexto.
• Preocupado com esta situação, o então presidente Rodrigues Alves colocou em 
prática um projeto de saneamento básico e reurbanização do centro da cidade. 
O médico e sanitarista Oswaldo Cruz foi designado pelo presidente para ser o 
chefe do Departamento Nacional de Saúde Pública, com o objetivo de melhorar 
as condições sanitárias da cidade.
Revolta da Vacina
• A campanha de vacinação é obrigatória e colocada em 
prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo 
fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e 
violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam 
as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando 
revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado 
acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o 
que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.
Revolta popular
• As manifestações populares e conflitos espalham-se 
pelas ruas da capital brasileira. Populares destroem 
bondes, apedrejam prédios públicos e espalham a 
desordem pela cidade. Em 16 de novembro de 1904, o 
presidente Rodrigues Alves revoga a lei da vacinação 
obrigatória, colocando nas ruas o exército, a marinha e a 
polícia para acabar com os tumultos. Em poucos dias a 
cidade voltava a calma e a ordem.
Imagem: A Revista da Semana, publicada em 27/11/1904/ Revolta da 
Vacina/ Domínio Público.
Revolta da Chibata
A maior revolta ocorrida na Marinha 
durante o início da República teve como 
protagonistas os marinheiros, quase todos 
negros e mulatos, recrutados entre as 
camadas mais pobres da população. Na 
Revolta da Chibata, os participantes não 
queriam derrubar o governo, mas acabar 
com os maus tratos e a violência dos 
castigos físicos a que eram submetidos. Os 
integrantes sofreram intensa repressão. E 
João Cândido, líder do movimento, foi 
expulso da Marinha e internado como louco 
no Hospital dos Alienados. 
Imagem: Autor desconhecido/ Disponibilizado por Quibik/ Public Domain
Tenentismo
O tenentismo mostrava seu inconformismo com a situação 
política e social do Brasil (corrupção e eleições 
fraudulentas) e desejavam afastar as oligarquias do 
comando do país. Por fim, o modernismo defendia a 
descrença nos valores oligárquicos e nos valores europeus, 
denunciavam os problemas sociais.
Na década de 1920, o movimento tenentista foi à primeira 
contestação aberta à República Oligárquica. Movidos pelo 
ideal de salvação nacional e pelo descontentamento dos 
problemas sociais e políticos os jovens oficiais do Exército, 
acreditavam que o caminho para salvar o país era sua 
ascensão ao poder. Assim, terminaram por liderar várias 
rebeliões começando com a Revolta do Forte de 
Copacabana em 1922, com a Revolta Paulista de 1924, e 
com a Coluna Prestes de 1925-27, culminando com a 
Revolução de 1930.
Imagem : Autor desconhecido/Disponibilizada por Viniciusmc/Domínio 
Público.
Movimento operário
• Sob a liderança dos anarquistas, ocorreu a maior greve de que se tem notícia na 
primeira metade do século 20 no Brasil. A paralisação, iniciada em junho de 1917, 
começou no setor têxtil, propagou-se rapidamente e atingiu a área portuária e o 
interior, envolvendo cerca de 50 mil trabalhadores. As principais reivindicações eram 
aumento de salários, proibição do trabalho infantil, jornada de oito horas, garantia de 
emprego e direito de associação.
O governo reprimiu o movimento com todos os recursos de que dispunha, mobilizando 
a polícia, tropas militares e até a Marinha de guerra, mas não foi bem-sucedido. Teve 
de negociar, e algumas das principais reivindicações foram atendidas.
“Questão social é caso de polícia.”
• Quando havia organização daqueles que eram injustiçados, as forças 
oficiais, com apoio dos coronéis, combatiam os movimentos com 
repressão e força militar.
• Embora pretendessem implantar um sistema político-econômico 
moderno no país, os republicanos trataram os problemas sociais como 
“casos de polícia”. Não havia negociação ou busca de soluções com 
entendimento. O governo quase sempre usou a força das armas para 
colocar fim às revoltas, greves e outras manifestações populares.

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