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APG 22- Embrio cavidade oral e sist digestório

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Nycóli Lottermann
Embriologia Oral e Digestória
Obj:
1º) Descrever a formação da cavidade oral (sist. digestório)
1.II ) Destacar as anomalias relacionadas.
2º) Identificar as estruturas e suas funções.
3º) Entender as dificuldades do convívio social em uma pessoa com anomalia.
- ( 4 semanas ) embrião reto, passa pelo processo de dobramento, surgem os membros, face
começa a se desenvolver. → suscetíveis a agentes teratogênicos ( são suscetíveis a uma
má formação ).
Nycóli Lottermann
—-------- Arcos Faríngeos : —---------------
Formação da face, cavidade nasal, boca laringe, faringe pescoço.
1º Arco: Mandibular
Nervo : Trigêmeo
Músculos: mastigação, (temporal,masseter, pterigóideos medial, lateral), milo-hióideo,
ventre anterior do digástrico, tensor do palato e tensor do tímpano.
Esqueleto: Pré-maxila, maxila, osso zigomático, parte do osso temporal, cartilagem de
Meckel, mandíbula, martelo, bigorna, ligamento anterior do martelo, ligamento
esfenomandibular
2ª arco: Hióideo
- Nervo: facial
- Músculos: Expressão facial (bucinador, auricular, frontal, platisma, orbicular da boca,
orbicular do olho), porção posterior do digástrico, estilo-hióideo, estapédio
- Esqueleto: Estribo, processo estilóide, ligamento estilo-hióideo, corno menor e porção
superior do corpo do osso hióide
3º Arco :
Nervo: Glossofaríngeo
Músculos: Estilo faríngeos
Esqueleto: Corno maior e porção inferior do corpo do osso hióide
4º Arco:
Nervo: Vago
Músculos: Cricotireóideo, elevador do palato, constritores da faringe, intrínsecos da faringe
Esqueleto: Cartilagens laríngeas (tireóidea, cricóidea, aritnoide, corniculada, cuneiforme)
Nycóli Lottermann
Bolsas Faríngeas :
1º bolsa: Epitélio do tubo auditivo e cavidade timpânica
2ª bolsa: Fossa tonsilar e epitélio das tonsilas palatinas
3º balsa: Glândula paratireoide inferior e timo
4ª bolsa: Glândula paratireoide e corpo último braquial
Nycóli Lottermann
formação da língua
4º) semana, início da formação da língua → derivada dos 1º arcos aórticos
→ Inicialmente aparece como dois tubérculos linguais laterais e um tubérculo medial
se originam no l° arco faríngeo
8º - 10º semana desenvolvimento das papilas gustativas ( diferenciação de gostos )
Os tubérculos se fundem formando o corpo lingual
Inervação Parco faríngeo é sensorial e é feita pelo ramo mandibular do nervo
trigêmeo; 2°, e° e 4° arco faríngeo nervo glossofaríngeo
Histologia da língua → origem do tec.
Histologia da língua → origem do tec.
- Macroglossia
- microglossia
- língua presa
- língua bífida
- Língua fissurada
Nycóli Lottermann
Embriologia da Face
→ As proeminências faciais aparecem aproximadamente no fim da 4ª semana.
→consistem em mesênquima derivado da crista neural; são formadas pelo l° par de
arcos faríngeos; as proeminências se dividem em maxilar, mandibular e frontonasal
Segmento intermaxilar
→ Como resultado do crescimento da proeminência maxilar, as proeminências nasais
mediais se fundem formando o segmento intermaxilar
Origem do palato primário Formado por:
1. Componente Labial: forma o filtro do lábio superior
2. Componente da mandíbula superior: carrega os quatro dentes incisivos
3. Componente palatal: forma o palato primário triangular
→ O segmento intermaxilar é contínuo com a porção rostral do septo nasal, que é
formado pela proeminência frontal
Nycóli Lottermann
Palato
6ºsemana: Processos palatinos laterais (PPL)
7° semana: Formação do palato secundário e fusão dos processos palatinos com o
septo nasal
Após a 10° semana: Cavidades nasais e oral definitivas: formadas e separadas após a
formação do palato secundário
Mandíbula :
Origem do processo mandibular do l° arco na 7° semana
Cartilagem de Meckel: apenas orientará a formação do osso mandibular (ossificação
intramembranosa)
Fenda Palatina:
A fenda labial e a fenda palatina são defeitos comuns que resultam em aspecto
facial anormal e dificuldades de fala . A fenda palatina resulta de um espaço entre
as duas prateleiras palatinas quando elas crescem medianamente durante o
desenvolvimento, o que pode ser causado pelo pequeno tamanho das prateleiras,
pela incapacidade de as prateleiras se elevarem, pela inibição do próprio
processo de fusão ou pela falha de a língua se instalar entre as prateleiras
devido à micrognatia.
A frequência de fenda palatina isolada é menor do que a da fenda labial (1/1500
nascimentos) Ela ocorre mais frequentemente em meninas (55%) do que em
meninos Nas mulheres, as prateleiras palatinas se fundem aproximadamente I
semana depois do que nos homens, o que pode estar relacionado com a maior
incidência de fendas palatinas isoladas nas mulheres do que nos homens.
As causas de fenda labial com ou sem fenda palatina não são bem definidas.
Alguns casos são sindrômicos e associados a certas síndromes e genes.
 TIPOS DE FENDAS PALATINAS
➔ Fenda envolvendo o lábio superior: variam de pequenas chanfraduras na borda vermelha
do lábio até grandes defeitos que s e estendem para o assoalho da narina através da parte
alveolar da maxila. Pode ser uni ou bilateral
➔ Fenda unilateral: resulta na falta de fusão da proeminência maxilar do lado afetado com as
proeminências nasais mediais fusionadas, causando sulco labial persistente. Como resultado, o
lábio é dividido em medial e lateral
➔ Fenda bilateral: resulta na falta de união das massas mesenquimais das proeminências
maxilares com as proeminências nasais mediais fusionadas. Quando isso ocorre, o segmento
intermaxilar fica suspenso, solto, e se projeta anteriormente.
➔ Fenda labial mediana: resulta na falta de fusão parcial ou completa das proeminências
nasais mediais, o que impede a formação do segmento intermaxilar.
➔ Fenda palatina: essa fenda pode envolver somente a úvula levando a uma aparência de
cauda de peixe, ou pode s e estender para regiões mole e dura do palato. Além disso, essa má
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formação congênita em que o céu da boca não fecha corretamente, sendo notada uma
abertura, interfere na alimentação e na fala do bebê.
➔ Lábio leporino: consiste em uma abertura nos lábios que pode chegar até o nariz.
◆ O lábio leporino e a fenda palatina frequentemente ocorrem ao mesmo tempo
A inserção das pessoas com fenda palatina na sociedade
O Projeto de Lei 11217/18 determina que as pessoas com fissura palatina ou labiopalatina não
reabilitadas sejam reconhecidas como pessoas com deficiência e tenham os mesmos direitos e
garantias que elas. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.
Segundo o autor do projeto, deputado Domingos Neto (PSD-CE), a fissura labiopalatina é um
defeito congênito de não fusão do lábio com o palato, o qual atinge uma criança a cada 650
nascidas. “Essas alterações provocam problemas que vão além da estética, dificultam a
alimentação, prejudicam a arcada dentária, o crescimento facial, o desenvolvimento da fala, a
respiração, audição, entre outros aspectos”, explicou.
Conforme o parlamentar, o tratamento de reabilitação dos pacientes acometidos por essa
anomalia é longo e envolve atuação de diversas especialidades. “No total, em média, o
tratamento leva de 16 a 20 anos para se completar”, disse.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Nycóli Lottermann
Embriologia do sistema digestório
Tubo digestivo → endoderme ( 4º semana do desenvolvimento )
→ Endoderme dá origem ao epitélio de revestimento do trato digestório , da faringe e do canal anal.
→ extremidade cranial: membrana orofaríngea
→ extremidade caudal: membrana cloacal
o intestino primitivo é dividido em três partes:
→ Intestino anterior
→ Intestino médio
→ Intestino posterior
4º semana → dobramento → saco vitelínico embrionário → forma o intestino
primitivo (invaginação) – formando o tubo do intestino primitivo
INTESTINO ANTERIOR
Os derivados do intestino anterior são:
● A faringe primitiva e seus derivados;
● O sistema respiratório inferior;
● O esôfago e o estômago;
● O duodeno, proximal à abertura do dueto biliar;
● O fígado, o aparelho biliar (ductos hepáticos, vesícula biliar e
ducto biliar) e o pâncreas.
Nycóli Lottermann
→ Todos esses derivadosdo intestino anterior, exceto a faringe, o trato respiratório e a
maior parte do esôfago, são vascularizados pelo tronco celíaco, a artéria do intestino
anterior.
Embriogênese do Esofago
órgão tubular que transporta a massa de alimento que começou a ser mastigada e digerida na boca
para o estômago.
anatomicamente falando, inicia no esfíncter esofágico superior, e termina no esfíncter esofágico
inferior.
4° semana: início da formação do divertículo respiratório
● divertículo respiratório → septo traqueoesofágico
● intestino anterior imediatamente caudal à faringe → esôfago curto, mas ele se alonga
rapidamente (crescimento e ao reposicionamento do coração e dos pulmões)
● 7ª semana: alcança o seu comprimento final relativo
● endoderma → epitélio estratificado pavimentoso + glândulas esofágicas (internamente)
●mesoderma cefálico → t. muscular estriado (segmento inicial)
●mesoderma esplâncnico → t. muscular liso (s. médio e
distal
→ composta por tec. musculares:
músculo estriado : compõe as partes iniciais e mediana do esofago, a qual e oriunda do mesoderma
paraxial
músculo liso : mesoderma lateral esplâncnico
→ cel do endoderma primitivo e maciço, e logo depois às células centrais sofrem apoptose, dando
origem a um tubo.
→ caso a apoptose não ocorra, acontece uma má formação fetal, impedindo a deglutição ( Atresia
do esôfago).
Esofago de Barrett : parte da mucosa que reveste o estômago migra para o esôfago
Nycóli Lottermann
Embriogênese do estômago
→ 4º - 5º semana
→ mesentério dorsal sustenta o estômago
→ no lado do estômago, existe um agrupamento de cel. que posteriormente irão dar origem
ao nervo vago esq. e direito.
→ a parte dorsal cresce + que a ventral
→ Durante o seu desenvolvimento, o estômago sofre alterações na sua posição, e estas
alterações são mais facilmente entendidas quando explicadas separadamente em dois eixos – eixo
longitudinal e eixo anteroposterior.
Eixo longitudinal (Fig. 2 – A e B)
→ O estômago gira 90° no sentido horário ao redor de seu eixo longitudinal, fazendo com que o
lado esquerdo original se torna a superfície ventral (para frente), e o lado direito se torna a
superfície dorsal (para trás). Essa rotação e o crescimento do órgão explicam porque o nervo vago
esquerdo supre a sua parede anterior e o nervo vago direito inerva a sua parede posterior.
Eixo anteroposterior (Fig. 3)
→ Com a progressão do desenvolvimento, o estômago gira ao redor do eixo anteroposterior,
fazendo com que a sua região cefálica (cranial ou cardíaca) se mova para a esquerda e
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ligeiramente para baixo, e sua região caudal (pilórica), consequentemente, se mova para a direita e
para cima.
Após essas mudanças de posição, o estômago assume a sua posição final, com o seu eixo indo
da porção esquerda superior para a direita inferior.
Fígado, vesícula biliar e pâncreas
● Broto hepático - pancreático → fígado, vesícula biliar,
canal colédoco e uma parte do pâncreas
● Broto pancreático → outra parte do pâncreas
● Ducto pancreático principal e acessório
● Rotação do estômago: brotos começam a se
proliferar
● Ducto colédoco: conduz a bile
→ bile: secreção produzida pelo fígado; armazenada na vesícula biliar;
lançada no interior do duodeno, emulsiona as gorduras
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Embriogênese do Duodeno
4ª semana: camada interna (endoderma) do duodeno começa a se proliferar → fecha o canal
duodenal
● final do intestino anterior (artéria celíaca) e início do i. médio (a. mesentérica sup.)
● cresce rapidamente, formando uma alça em forma de “C” que se projeta ventralmente
● enzimas começam a quebrar células e recanalizar a luz interna
Estenose duodenal
● resulta da recanalização incompleta do duodeno
● conteúdo do estômago (geralmente contendo bile) é frequentemente vomitado.
Intestino delgado e grosso
● 5ª e 6ª semanas:
→ Hérnia umbilical fisiológica: se comunica com a vesícula umbilical (saco
vitelínico) através do estreito ducto ônfalo entérico até a 10ª semana.
●10ª semana:
→ Ramo cranial → Intestino delgado
→ Ramo caudal → Intestino grosso
●Divertículo secal: formado no i. grosso quando o ramo cranial volta para dentro da
cavidade abdominal
→ forma o seco (1ª parte do i. grosso)
→ ramo cranial → ramo caudal: faz com que as alças intestinais retornem para cav. abdominal
Onfalocele
● intestinos + outros órgãos se desenvolvem fora do abdome envolvidos em uma bolsa (parte
do peritônio)
● 1� 5.000 nascimentos
Gastrosquise
●defeito congênito da parede abdominal; 1� 2.000
●intestinos ficam fora do abdome através de uma fissura existente
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Ceco e apêndice vermiforme
●6ª semana: divertículo cecal → cresce e traciona até chegar próximo a região ignal direita
●alça caudal → divertículo cecal → ceco + apêndice vermiforme
●apêndice vermiforme: várias localizações
→ mais comum: atrás do ceco (retrocecal)
→ possui várias bactérias e enzimas responsáveis pela digestão de substâncias que as enzimas
humanas não conseguem digerir
→ problema quando rompe → pode gerar rapidam. uma infecção generalizada.
Intestino posterior
● Artéria mesentérica inferior
● ⅓ do final do cólon transverso + cólon descendente e sigmoide + reto e parte sup. do canal
anal + epitélio da bexiga urinária e grande parte da uretra
● Início: final do inst. médio - junção do cólon transverso → membrana cloacal
Cloaca
●dilatação endodérmica
→ endoderma
→ ectoderma do proctodeu
●septação da cloaca
→ septo urorretal: separa a região ventral e dorsal
●região ventral e dorsal → pregas laterais da cloaca
→ ventral (anterior) → seio urogenital → epitélio da bexiga urinária + grande parte da uretra
→ dorsal → reto + porção mais superior do canal anal
●7ª semana: septo urorretal + membrana cloacal → membrana anal (dorsal) + memb. urogenital
(ventral)
●8ª semana: proliferação do ectoderma superficial → membrana anal
Nycóli Lottermann
DESENVOLVIMENTO DO CANAL ANAL
→ É caracterizado pela junção do epitélio derivado do ectoderma do proctodeu com o epitélio
derivado do endoderma do intestino posterior.
→ É indicado, grosseiramente, pela linha pectínea, localizada no limite inferior das válvulas
anais.
→ Essa linha indica aproximadamente o local primitivo da membrana anal.

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