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Memorex-AMOSTRA-1-ANALISTA-JUDICIARIO-TRT

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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). 
 
 
Temos a TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e 
garantir a sua aprovação no concurso do Tribunal Regional do Trabalho, no cargo 
de Analista Judiciário – Área Judiciária. 
Você está tendo acesso à amostra do Memorex TRT BRASIL, aqui você terá uma 
pequena parte do material para você já ir conhecendo. 
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do Trabalho, pois nele vamos te dar de forma esquematizada, prática e eficiente tudo 
que tem real chance de cair na prova, sem que você precise ficar perdendo tempo com 
conteúdos que não serão cobrados. 
Seu tempo é curto, são muitas matérias para estudar e a prova está cada vez mais 
próxima, essa é a oportunidade que você esperava para sair na frente da concorrência e 
ser aprovado no TRT BRASIL. 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
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ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................................................... 4 
INFORMÁTICA ...................................................................................................................... 9 
MATEMÁTICA E RLM ........................................................................................................ 12 
DIREITO CONSTITUCIONAL ....................................................................................... 13 
DIREITO ADMINISTRATIVO ....................................................................................... 20 
DIREITO CIVIL ................................................................................................................... 25 
PROCESSO CIVIL .............................................................................................................. 33 
DIREITO DO TRABALHO ............................................................................................... 38 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ................................................................ 45 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 4 
LÍNGUA PORTUGUESA 
DICA 01 
COMPREENSÃO E INTEPRETAÇÃO DE TEXTOS 
Considera-se como sendo o elemento-chave para um bom resultado na prova de 
Português dos concursos públicos. Isso porque, na maioria das vezes, a interpretação, 
compreende mais da metade das questões cobradas pelas Bancas. 
 Por isso, listamos algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de 
questões: 
1. Leia todo o texto pausadamente; 
2. Releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida, 
pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos; 
3. Separe os parágrafos do texto e releia um a um fazendo um breve resumo, de 
forma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo. 
4. Questione a forma usada pelo escritor no texto. 
 Ex.: Aqui é a linguagem. 
DICA 02 
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
 Compreensão: No caso de compreensão de texto, o leitor deve visualizar dentro do 
texto e se limitar a responder as questões conforme aquilo que está explicitamente 
escrito. 
 Exemplos de comandos de compreensão de texto: 
De acordo com o texto... 
Segundo o texto... 
Na linha... 
 Interpretação: No caso de interpretação de texto, o leitor deve olhar para fora do 
texto, uma vez que a interpretação vai além do texto. 
 Exemplos de comandos de interpretação de texto: 
Interpreta-se... 
Infere-se... 
DICA 03 
ARTICULAÇÃO DO TEXTO: COESÃO E COERÊNCIA 
 Coesão e coerência: o texto oficial deve ser coeso e coerente, pois isso favorece a 
conexão e a harmonia entre os elementos do texto. 
 
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 5 
COERÊNCIA COESÃO 
- É a relação lógica das ideias dentro de 
um texto. 
 
- Um texto é incoerente quando há 
contradição e redundância. As ideias são 
iniciadas e não são concluídas. 
- A coesão diz respeito à organização do 
texto, por meio de conectivos. 
 
- Um texto é coeso quando há a correta 
utilização das palavras que ligam as frases 
e parágrafos de um texto. 
Assim, há alguns mecanismos que fazem com que o texto seja coeso e coerente, quais 
sejam: referência, substituição elipse e uso da conjunção. 
DICA 04 
COESÃO E COERÊNCIA - MECANISMOS 
Há mecanismos utilizados para que um texto seja coeso e coerente. São eles: 
 Referência: A referência diz respeito a termos relacionados a outros dentro do texto. 
 Anáfora: retoma um termo ANTERIOR. 
 Catáfora: ANTECIPA o termo. 
 Substituição: é a colocação de um item lexical no lugar de outro (ou outros) ou no 
lugar de uma oração. 
 Elipse: é a omissão de um termo, o qual já foi dito no texto anteriormente. 
 Uso da conjunção: a conjunção é usada para conectar termos e ligar orações e 
parágrafos. 
DICA 05 
TERMOS DA ORAÇÃO - SUJEITO 
Sujeito caracteriza-se por ser o termo da oração sobre o qual se declara alguma coisa a 
respeito. 
 Ex.: A aluna brigou com a professora. 
 Núcleo do sujeito: Dentro de uma oração há uma palavra que possui muita 
importância. Este termo é o núcleo do sujeito, pois é com ele que as outras palavras se 
relacionam. 
 Ex.: Os meninos do bairro jogavam futebol na rua. 
 TOME NOTA! 
O sujeito não necessariamente precisa aparecer no início da oração. Portanto, quando o 
sujeito aparece no início, com o predicado logo após, significa que os termos da oração 
estão em ordem direta. Agora, se o sujeito aparece no meio ou no final da oração, 
significa que os termos estão em ordem indireta. 
 Ex.: O sol nasceu para brilhar → Ordem DIRETA. 
 Nasceu o sol para brilhar → Ordem INDIRETA. 
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 6 
DICA 06 
CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO 
 Simples: é o sujeito que aparece de forma expressa na oração e possui apenas um 
núcleo. 
 Ex.: O sol nasceu para brilhar. 
 Aquela é a maior jogadora de vôlei domomento. 
 A menina chorou. 
 Composto: é o sujeito que aparece de forma expressa na oração e possui mais de um 
núcleo. 
 Ex.: Arroz e feijão são minhas comidas preferidas. 
 Romeu e Julieta morreram de amor. 
 Desinencial: é o sujeito que não aparece de forma expressa na oração, mas está 
implícito na desinência do verbo. 
 Ex.: (Eu) Conheço meu pai biológico. / (Nós) Dormíamos no mesmo quarto. 
DICA 07 
CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO 
 Indeterminado: quando a informação que se encontra no predicado refere-se a um 
elemento que não se quer ou que não se pode determinar. 
 Ex.: Falaram muito bem de você na reunião escolar. 
ATENÇÃO! 
O verbo está na 3ª pessoa do singular ou plural. 
OBS.: Se for possível determinar a 3ª pessoa num contexto, será sujeito oculto. 
 Então, o sujeito será indeterminado se ocorrerem os seguintes casos: 
Verbo na 3ª pessoa do plural 
+ 
Não há sujeito expresso na oração: 
 
Ex.: Ligaram para você. 
 Espancaram o menino. 
Verbo na 3ª pessoa do singular 
+ 
Índice de indeterminação do 
Sujeito “se”: 
Ex.: Acredita-se em Jesus. 
 Precisa-se de comida. 
 
 
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 7 
 CUIDADO! 
Em: “Venderam-se as bolsas.” → As bolsas foram vendidas. Apesar de, em um 
primeiro momento, a frase parecer que possui sujeito indeterminado, ela possui sujeito 
expresso. 
DICA 08 
CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO 
 Oração sem sujeito: Neste caso, o verbo não aceita sujeito. São chamados de verbos 
impessoais. 
Verbos que expressam fenômenos 
naturais: 
→ Amanheceu rapidamente. 
→ Nevou muito no inverno. 
Verbos “haver” e “fazer” exprimem 
tempo transcorrido: 
→ Faz dois anos que casei. 
→ Há três dias que não converso com ela. 
Verbo “haver” no sentido de “existir”: 
 
→ Há muitas crianças na festa. 
 OBS.: Se for utilizado o verbo 
“existir”, a oração terá sujeito: 
→ Existem muitas crianças na festa. 
Verbo “ser” aparece para indicar 
horas: 
→ São sete horas. 
→ É uma hora. 
Verbo “ser” e “estar” indicam clima: → Está frio hoje. 
→ É cedo. 
DICA 09 
TRANSITIVIDADE VERBAL 
Relação entre os verbos transitivos e os seus complementos. 
 Os verbos podem ser classificados quanto à sua predicação em: 
 Verbo intransitivo: é aquele que não precisa de um complemento para ter sentido 
completo. 
 Ex.: Rosa dormiu sentada. (Se eu falar só “Rosa dormiu” já tem sentido completo). 
 Verbo transitivo: é o que necessita de complemento para ter sentido completo a 
oração. 
 Ex.: Rosa gosta de bolo de banana. 
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 8 
DICA 10 
TIPOS DE PREDICADO 
 O predicado verbo-nominal é formado por: 
VERBO INTRANSITIVO + PREDICATIVO DO SUJEITO 
VERBO TRANSITIVO + OBJETO + PREDICATIVO DO SUJEITO 
VERBO TRANSITIVO + OBJETO + PREDICATIVO DO OBJETO 
 TOME NOTA! 
O verbo tem 2 funções dentro da estrutura da oração: 
 Verbo de ligação: expressa estado, sentimento e liga o sujeito a uma característica. 
 Ex.: Lauren é rechonchuda. 
 MACETE dos verbos de ligação → “CAFES P2” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Verbo significativo: Expressam ação ou fenômeno da natureza. 
 Ex.: Carla correu. 
 
 
 
 
 
 
Continuar 
Andar 
Ficar 
Estar 
Ser 
Parecer 
Permanecer 
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INFORMÁTICA 
DICA 11 
MS - WINDOWS 10 
É um sistema operacional desenvolvido e mantido pela Microsoft. É um sistema 
proprietário, multisessão (capacidade de operar com várias contas de usuários), 
multitarefa (execução de várias tarefas simultâneas). Disponível nas versões Home, Pro, 
Education, Enterprise. 
 Home: Versão mais comum presente em computadores domésticos, conta com a 
possibilidade de login facial ou biometria. 
 Pro: Versão que contém as funcionalidades do Home com dispositivos avançados de 
segurança como BitLocker para criptografia de HD e suporte a ingresso no domínio 
através do Azure Active Directory. 
 Enterprise: Engloba as funcionalidades da versão Pro e inclui outras opções avançadas 
como como o AppLocker. 
 Education: Versão geralmente utilizada para grandes ambientes de ensino, conta com 
as opções da versão enterprise, porém sem algumas opções de configuração de 
atualização. 
DICA 12 
OPÇÕES DE ENCERRAMENTO DO WINDOWS 
O Windows possui algumas opções de encerramento. As opções são acessíveis através do 
menu iniciar, porém também é possível acessá-las utilizando o atalho ALT + F4 na área 
de de trabalho. 
 As opções são: 
 Desligar - Fecha todos os aplicativos e desliga o computador. 
 Reiniciar - Fecha todos os aplicativos, desliga o computador e liga-o novamente. 
 Suspender - O computador permanece ligado, mas com baixo consumo de energia. Os 
aplicativos ficam abertos, assim, quando o computador é ativado, voltará ao ponto em 
que estava. 
 Trocar Usuário - Troca de usuário sem fechar aplicativos. 
 Sair - Fecha todos os aplicativos e faz logoff do usuário. 
DICA 13 
CONCEITO DE PASTAS, DIRETÓRIOS, ARQUIVOS 
 Pastas são utilizadas para agrupar itens, é uma forma de organização. Um Diretório 
tem a mesma função que uma pasta. 
 Um Arquivo é um componente que tem conteúdo, que tem informação. Ele pode 
ser do tipo Texto, Dado, Binário, Executável etc. 
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 10 
No Windows, pastas e arquivos têm permissão de acesso, que é definido no menu de 
contexto na opção propriedades ao clicar com botão direito sobre o item, na aba 
segurança. 
Arquivos têm extensões, elas representam qual o tipo de arquivo e facilitam qual 
programa pode abri-lo. 
 Por exemplo Arquivo1.docx é um arquivo do Word. 
Executavel.exe é um arquivo que será executado pelo Windows. 
DICA 14 
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PERMISSÕES NO LINUX 
 Arquivos ocultos no Linux são identificados através de um ponto no início do arquivo. 
Arquivos e Pastas no Linux têm permissões para saber quem pode ler, executar e 
escrever um arquivo ou pasta. No Linux as permissões são divididas entre Dono, grupo 
e outros. As permissões são representadas da seguinte maneira: R para leitura, X para 
execução e W para escrita. Assim são 9 campos para cada arquivo ou pasta. 
Os três primeiros representam as permissões do dono, os três do meio do grupo e os 
últimos de outros. Um exemplo de um arquivo que pode ser lido, escrito e executado pelo 
dono e pelo grupo, mas não por outros: rwxrwx--- 
 A notação de permissão de um arquivo também pode ser representada por números: 
 Read - 4 
 Write - 2 
 Execute - 1 
Assim, para representar nesta notação o exemplo anterior temos, 770. O comando que 
realiza essas alterações é o chmod. 
 Podemos notar que o valor 7 é o resultado da soma dos três campos. 
DICA 15 
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PASTAS NO LINUX 
 O Linux utiliza o gerenciador de arquivos para manipular pastas e arquivos. Porém, é 
possível utilizar programas através da linha de comando para manipular arquivos, 
conforme tabela abaixo: 
Cp copiar um arquivo 
Mv mover um arquivo, também serve para 
renomear arquivosna linha de comando 
Del deletar um arquivo 
Mkdir criar um diretório 
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Cd mudar de diretório dentro do terminal 
Ls listar conteúdo de uma pasta 
pwd (print work directory) mostrar em qual pasta está atualmente 
Passwd alterar senha do usuário 
Rm remover arquivos ou diretórios. 
Find procurar arquivos 
Tail mostrar o final de um arquivo 
Head mostrar o início de um arquivo 
Sort utilizado para ordenar 
Ln criar link entre arquivos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 12 
MATEMÁTICA E RLM 
DICA 16 
NUMEROS INTEIROS E RACIONAIS 
O conjunto dos números naturais é representado pelo símbolo N, esse conjunto 
compreenderá aqueles números que surgem naturalmente da necessidade de contar. 
 Ex.: N= {0,1,2,3,4,5,6...}; 
No conjunto dos números naturais não temos números quebrados, e não têm números 
negativos. É o conjunto mais simples e possui uma quantidade infinita de elementos 
Conjunto dos Inteiros (Z) basta acrescentar os números negativos aos números 
naturais; 
 Ex.: Z= {...-3,-2,-1,0,1,2,3...}; 
Os números racionais Q serão formados pelo conjunto dos números inteiros mais os 
números quebrados, dizemos que um número é racional se ele pode ser representado na 
forma de fração; 
O conjunto dos números inteiros é um subconjunto dos racionais Z ⊂ Q. 
DICA 17 
MULTIPLOS E DIVISORES DE NÚMEROS NATURAIS 
Os múltiplos de um número são obtidos multiplicando o número por um fator. Este fator, 
por sua vez, é também divisor do múltiplo encontrado; 
 Ex.: O número 6 é um múltiplo de 2, pois 2x3=6 e o número 
2 é um divisor de 6, pois 6 ÷ 2 = 3; 
Quando um número é múltiplo de outro, é o mesmo que dizer que o primeiro é divisível 
pelo último. No nosso exemplo 6 é múltiplo de 2 e, portanto, é divisível por 2, ou seja, 2 é 
divisor de 6; 
Sendo assim, os múltiplos de um número podem ser obtidos multiplicando-o por 1, 2, 3, 
4, 5…. Logo, os múltiplos de um número são infinitos; 
Já os divisores de um número são aqueles cuja divisão tem como resultado um número 
inteiro, ou seja, a divisão é exata. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 13 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
DICA 18 
CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES: CONTEÚDO 
 Quanto ao conteúdo as constituições são classificadas como: 
 Material: materialmente, identifica-se como as normas que regulam a estrutura do 
Estado, a sua organização e os direitos fundamentais. Só os temas atinentes a esse 
escopo são constitucionais. Desta forma, as regras que fossem materialmente 
constitucionais, codificadas ou não em um mesmo documento, seriam essencialmente 
constitucionais. Tudo o mais que constar da Constituição e que a isso não se refira não 
será matéria constitucional. 
 Formal: É o modo de ser do Estado, estabelecido em documento escrito. Não se 
há de pesquisar qual o conteúdo da matéria. Tudo o que estiver na constituição é matéria 
constitucional. 
 Mista: Uma classificação ainda polêmica, e não sendo adotada por alguns 
doutrinadores. Essa teoria traz que, nos termos do art. 5º, § 3º, da Constituição Federal, 
os Tratados e as Convenções de direitos humanos, aprovados em cada casa do Congresso, 
em dois turnos, com voto de 3/5 de seus membros equivalerão a uma Emenda 
Constitucional, ou seja, um documento de natureza constitucional que está fora da 
Constituição, sendo adotado tanto o critério material como o formal. É a Teoria do Bloco 
da Constitucionalidade, através da qual não é constitucional apenas o que está na CF, mas 
toda e qualquer regra de natureza constitucional. Portanto, para alguns, o sistema que 
usamos é o misto. 
Portanto, ao analisar a Constituição Federal de 1988 em relação com seu conteúdo, 
pode-se dizer que ela é formal ou formalmente. O que seria dizer que a constituição é o 
modo de ser do Estado, estabelecido em documento escrito. Não se há de pesquisar qual 
o conteúdo da matéria. Tudo o que há na constituição é matéria constitucional. Essa 
distinção hoje perde o sentido, carreando toda a doutrina no sentido de considerar 
materialmente constitucional tudo o que formalmente nela se contiver. 
CF/88 → Conteúdo → Formal 
DICA 19 
CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES - ESTABILIDADE 
 Quanto à estabilidade as constituições podem ser: 
 Rígidas: constituições que exigem, para sua alteração, um processo legis mais árduo 
do que o processo de alteração das normas não constitucionais. 
 Flexíveis: o processo de alteração é idêntico às normas não constitucionais. Não há 
hierarquia entre as leis. 
 Semirrígidas/Semiflexíveis: algumas matérias tem alteração mais difícil, outras nem 
tanto. 
 Fixas: podem ser alteradas por poder igual ao que a criou, poder constituinte 
originário. 
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 14 
 Transitoriamente flexíveis: por um tempo serão suscetíveis de reforma e depois 
passam a ser rígidas. 
 Imutáveis: inalteráveis, verdadeira relíquia. 
A constituição brasileira atual pode ser classificada como rígida em relação a sua 
mutabilidade, uma vez que o processo de alteração é mais rigoroso do que o processo 
de elaboração das leis ordinárias, em consonância com princípio da supremacia da 
Constituição. 
CF/88 → Estabilidade → Rígida 
DICA 20 
CONSTITUIÇÃO: CLASSIFICAÇÕES DAS CONSTITUIÇÕES 
 A Constituição Federal brasileira pode ser classificada da seguinte maneira: 
 Quanto ao conteúdo: Materiais e formais. 
 Quanto à forma: Escritas e não escritas. 
 Quanto ao modo de elaboração: Dogmática e histórica. 
 Quanto a origem: Promulgadas e outorgadas 
 Quanto a estabilidade: Rígidas, super-rígidas, semirrígidas e flexíveis. 
 Quanto a extensão: Analítica e sintética. 
 Vamos utilizar um mnemônico para melhor fixação! 
A CF/88 é classificada como uma PEDRAF: 
P Promulgada 
E Escrita 
D Dogmática 
R Rígida 
A Analítica 
F Formal 
 
DICA 21 
PODER CONSTITUINTE DIFUSO – MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL 
 Poder constituinte difuso é o poder de fato que atua na etapa da mutação 
constitucional, meio informal de alteração da Constituição. 
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 15 
 Na mutação constitucional ocorre a alteração do conteúdo, do alcance e do sentido 
das normas constitucionais, mas de modo informal, sem qualquer modificação na 
literalidade do texto da Constituição. 
É chamado de difuso porque não vem formalizado (positivado) no texto das 
Constituições. É um poder de fato porque nascido do fato social, político e econômico. É 
meio informal porque se manifesta por intermédio das mutações constitucionais, 
modificando o sentido das Constituições, mas sem nenhuma alteração do seu texto 
expresso. 
DICA 22 
APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 
A aptidão das normas constitucionais de produzirem efeitos é denominadaeficácia 
jurídica, a qual é conferida conforme a classificação das normas segundo a sua 
aplicabilidade. 
1ª Teoria – Americana (século XIX): existem dois tipos de normas: as normas 
constitucionais auto executórias e as normas constitucionais não auto executáveis. 
Crítica: algumas normas constitucionais não seriam dotadas de imperatividade e 
inexistência de análise do papel das normas pragmáticas. 
2ª Teoria – Italiana (século XX): reconhecimento às normas pragmáticas de 
juridicidade, entendendo-as como jurídico constitucionais. 
Doutrina Brasileira: Para José Afonso da Silva todas as normas constitucionais são 
dotadas de aplicabilidade/eficácia. 
DICA 23 
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA 
 A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e 
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem 
como fundamentos: 
 Soberania; 
 Cidadania; 
 Dignidade da pessoa humana; 
 Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; 
 Pluralismo político. 
Fique atento! 
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou 
diretamente, nos termos da Constituição Federal. 
 INDEPENDÊNCIA E HARMONIA DOS PODERES 
Mnemônico: 
SO-CI-DI-VA-PLU 
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 16 
São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo 
e o Judiciário. 
DICA 24 
PRINCÍPIOS DE REGEM AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA REPÚBLICA 
FEDERATIVA DO BRASIL 
 A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos 
seguintes princípios: 
 Independência nacional; 
 Prevalência dos direitos humanos; 
 Autodeterminação dos povos; 
 Não-intervenção; 
 Igualdade entre os Estados; 
 Defesa da paz; 
 Solução pacífica dos conflitos; 
 Repúdio ao terrorismo e ao racismo; 
 Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; 
 Concessão de asilo político. 
Fique atento! 
A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural 
dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-
americana de nações. 
DICA 25 
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 
Entendidos como cláusulas pétreas, os direitos e garantias fundamentais são o rol 
de princípios absolutos e relativos positivados para assegurar aos seres humanos o 
estatuto de indivíduos de direito. No ordenamento jurídico brasileiro, estão previstos na 
Constituição Federal e são inerentes à pessoa humana 
Com o primeiro grande marco histórico sobre direitos fundamentais, que foi a Revolução 
Francesa, a Constituição Federal de 1988, desse modo, refletiu o que fora estabelecido na 
Carta de Direitos Humanos de 1948. E trouxe um rol de direitos e garantias considerados 
fundamentais para a manutenção do ordenamento jurídico. Os direitos e garantias 
fundamentais, portanto, são entendidos como este conjunto de preceitos conquistados 
com o avanço das sociedades jurídicas e hoje positivados. Portanto, pode-se dizer que os 
direitos fundamentais decorrem de uma construção histórica. 
ATENÇÃO! 
 Os Direitos e Garantias Fundamentais são: 
 Irrenunciáveis: Ninguém pode recusá-los, na medida em que são inerentes – 
também são inalienáveis e invioláveis. Isto é, não podem ser vendidos, trocados, 
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 17 
disponibilizados ou violados, sob o risco de punição do Estado. 
 Imprescritíveis: Não são atingidos pela prescrição e podem ser exigidos a 
qualquer tempo. Do mesmo modo são universais, uma vez que aplicados 
indistintamente a todos os indivíduos. 
DICA 26 
PRINCIPAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS 
 A Constituição Federal nos traz no seu art. 5º: 
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos 
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à 
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade […]. 
 Portanto, são direitos fundamentais: 
Direito à vida 
Direito à liberdade 
Direito à igualdade 
Direito à segurança 
Direito à propriedade 
DICA 27 
DIREITO À VIDA 
O direito à vida compreende a extrauterina e a intrauterina. 
Nota-se que nem o direito à vida é absoluto. No Brasil, em caso de guerra declarada, 
admite-se a pena de morte. O aborto, por sua vez, é permitido em casos 
excepcionais. 
Aborto terapêutico ou necessário: ocorre quando o médico interrompe a gravidez 
quando não há outra forma de salvar a vida da gestante. 
Aborto sentimental ou humanitário: é a interrupção da gravidez praticada por 
médico nos casos de estupro, desde que haja autorização da gestante ou de seu 
representante legal quando a gestante dor menor de 18 anos. 
Aborto eugenésico ou eugênico: É aquele realizado para evitar o nascimento de uma 
criança com grave deformidade genética. 
DICA 28 
PRINCÍPIO DA IGUALDADE 
A CF/88 preconiza que todos são iguais perante a lei (caput), bem como homens e 
mulheres são iguais em direitos e obrigações (inciso I). 
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 A igualdade tem dupla acepção, MATERIAL e FORMAL: 
 Material: trata-se da igualdade de fato. É o tratar igualmente os iguais e os desiguais 
de forma desigual, na medida de sua desigualdade. É aqui que se encontra o fundamento 
para as ações afirmativas; 
 Formal: é a igualdade perante a lei. É dizer, todos os seres humanos são tratados de 
igual forma, sem levar em consideração suas especificidades. 
DICA 29 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
Segundo o inciso II, do artigo 5º, da CF/88, ninguém será obrigado a fazer ou deixar de 
fazer alguma coisa senão em virtude de lei. 
A expressão “lei” deve ser interpretada em sentido amplo, de modo que a legalidade 
abranja todas as espécies normativas previstas no artigo 59, da CF/88, decreto autônomo 
(artigo 84, inciso VI, da CF/88), os regimentos internos dos tribunais, as resoluções do 
Tribunal Superior Eleitoral e resoluções do Conselho Nacional de Justiça. 
Por não existir direito fundamental absoluto, a legalidade pode ser afastada nos casos de 
legalidade extraordinária, quais sejam, estado de sítio (artigo 137, CF/88) e estado de 
defesa (artigo 136, CF/88). 
O princípio da legalidade tem duas acepções, uma diz respeito ao Particular e a outra à 
Administração. O primeiro é permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe. Já o 
segundo pode fazer somente o que a lei permite. 
DICA 30 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
O princípio da reserva legal impõe a necessidade que determinadas matérias sejam 
disciplinadas por lei formal, ou seja, aquelas espécies normativas encontradas no artigo 
59, da CF/88. O princípio da legalidade, por sua vez, traduz a necessidade de 
obediência à lei em sentido amplo. 
A expressão “lei” deve ser interpretada em sentido amplo, de modo que a legalidade 
abranja todas as espécies normativas previstas no artigo 59, da CF/88, decreto autônomo 
(artigo 84, inciso VI, da CF/88), os regimentos internos dos tribunais, as resoluções do 
Tribunal Superior Eleitoral e resoluções do Conselho Nacional de Justiça. 
 A reserva legal pode ser classificada em: 
 Absoluta: a norma constitucional necessita de lei formal para sua regulamentação. 
 Relativa:em que pese a necessidade de lei formal, é possível a edição de espécies 
infralegais para regulamentação da norma constitucional. 
O Princípio da Irretroatividade das Leis preconiza que a lei penal NÃO retroagirá, 
exceto em benefício do réu. 
DICA 31 
LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, DE CONSCIÊNCIA E DE 
EXPRESSÃO (INCS. IV, V e IX) 
Segundo o inciso IV, do artigo 5º, é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado 
o anonimato. 
A Vedação do anonimato garante a responsabilização de quem causou danos a 
terceiros ao exercer a livre manifestação do pensamento. 
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A livre manifestação de pensamento não é absoluta, sendo proibido qualquer discurso 
de ódio, inclusive a incitação ao racismo. 
DICA 32 
DIREITO DE RESPOSTA 
É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano 
material, moral ou à imagem. 
 Esquematizando: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO DE 
RESPOSTA 
Aplica-se a pessoas físicas e pessoas jurídicas.
É proporcional ao agravo.
Pode ser acumulado com indenização por dano 
material, moral ou à imagem.
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 20 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
DICA 33 
REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO: PRINCÍPIOS 
SUPREMACIA DO 
INTERESSE 
PÚBLICO 
O interesse público prevalece em 
detrimento dos interesses particular, por 
exemplo, a desapropriação. 
INDISPONIBILIDADE DO 
INTERESSE PÚBLICO 
Voltado à atuação do administrador, posto 
que este deve exercer suas funções sempre 
buscando garantir o interesse público, não 
devendo desistir dos feitos ou dispor de 
suas prerrogativas. 
DICA 34 
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - DOS ÓRGÃOS - CLASSIFICAÇÃO 
Quanto à posição estatal - cai bastante nas provas - os órgãos podem ser: 
independentes, autônomos, superiores e subalternos. 
 
 
 
 
 
 
DICA 35 
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - DOS ÓRGÃOS - CLASSIFICAÇÃO 
Quanto à posição estatal, os órgãos podem ser: simples ou compostos. 
 
 
 
 Simples: constituídos por apenas um centro de competência 
 Compostos: em sua estrutura, reúnem outros órgãos menores, com função idêntica ou 
funções auxiliares. 
 
 
 
 
Os órgãos podem ser: 
- Independentes 
- Autônomos 
- Superiores 
- Subalternos 
Quanto à posição 
estatal, os órgãos 
podem ser: 
- Simples 
- Compostos 
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DICA 36 
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - CARACTERÍSTICAS DOS ÓRGÃOS 
 
 
 
 
 Os órgãos não possuem: 
 Personalidade jurídica 
Quem terá capacidade jurídica para responder pelos atos praticados pelos órgãos será a 
pessoa jurídica que realizou a desconcentração. 
 Patrimônio próprio 
Todo o patrimônio utilizado pelo órgão é da pessoa jurídica a qual ele pertence. 
 Capacidade processual 
Como regra, os órgãos não possuem capacidade processual, de modo que não podem 
figurar em qualquer dos polos (autor/réu) de uma demanda processual. No entanto, os 
órgãos independentes e os autônomos têm capacidade processual para tutelar as suas 
prerrogativas institucionais. 
DICA 37 
DIFERENÇAS: EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
DIFERENÇAS 
Empresa Pública Sociedade de Economia Mista 
Pessoas jurídicas de direito privado. Pessoas jurídicas de direito privado. 
Criadas mediante autorização legal Criadas mediante autorização legal 
Capital exclusivamente público Capital público e privado (o poder 
público detém a maioria do capital 
votante). 
Prestação de serviço público ou exploração 
de atividade econômica. 
Prestação de serviço público ou 
exploração de atividade econômica. 
Qualquer forma de organização empresarial Sob a forma de sociedade anônima 
Foro Federal (apenas empresa pública 
federal) 
Foro comum 
Órgãos não possuem 
- Personalidade jurídica 
- Patrimônio próprio 
- Capacidade processual 
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DICA 38 
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA 
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada, 
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial. 
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos 
com a racionalidade dos gastos públicos. 
 Princípio da economicidade: em síntese, ordena que seja feita avaliação do custo e 
benefício dos gastos públicos. 
DICA 39 
PODERES ADMINISTRATIVOS - CONCEITO 
Os Poderes Administrativos são instrumentos colocados à disposição do administrador 
para atingir o interesse público. 
Não devem ser confundidos com Poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário). 
Poder não é uma faculdade, mas sim um dever do agente público. 
DICA 40 
PODERES DA ADMINISTRAÇÃO: USO E ABUSO DO PODER 
O uso do poder consiste em um privilégio do agente público. A sua utilização implica 
que o agente deverá observar as normas constitucionais e legais em busca do interesse 
público. 
O abuso de poder ocorre quando o agente público deixa de lado o interesse público e 
observa apenas o seu interesse particular, o que torna o ato ilegal. Assim, o abuso de 
poder é toda a atuação que torna irregular a execução do ato administrativo. 
DICA 41 
ABUSO DO PODER 
 São espécies de abuso de poder: (i) excesso de poder; e (ii) desvio de poder. 
 Excesso de poder: 
O excesso de poder ocorre quando o agente atua além dos limites legais de sua 
competência. 
 Desvio de poder ou de finalidade: 
O desvio de poder quanto à finalidade ocorre quando o administrador agente dentro dos 
limites de sua competência, mas o faz para alcançar fim diverso do previsto. 
DICA 42 
PODERES ADMINISTRAIVOS: PODER DE POLÍCIA 
É o poder do Estado de restringir, limitar ou condicionar o exercício de direitos e da 
propriedade em benefício do interesse público. 
O poder de polícia condiciona o exercício do direito, visando o bem-estar coletivo. 
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A base do poder de polícia é o interesse público. É a supremacia do interesse público 
sobre o interesse do particular. 
O poder de polícia não pode ser delegado aos particulares, pois para o exercício do 
poder de polícia é necessário o poder de império através de sua supremacia. 
DICA 43 
PODERES DA ADMINISTRAÇÃO - PODER DE POLÍCIA 
 Atributos do poder de polícia: 
 Discricionariedade (regra) – exceção: aplicação de multa é vinculado 
 Coercibilidade 
 Autoexecutoriedade – desdobra-se em exigibilidade e a executoriedade 
DICA 44 
CICLOS DO PODER DE POLÍCIA 
 Ordem de Polícia: limitação e acondicionamento ao exercício de atividades 
privadas e uso de bens, imposta pela lei. 
 Consentimento de polícia: anuência prévia da administração para prática de certas 
atividades. 
 Fiscalização de polícia: atividadeque a administração pública analisa se está 
ocorrência o adequado cumprimento das ordens de polícia pelo particular ou se este 
está agindo conforme as condições impostas. 
 Sanção de polícia: é a atuação administrativa de modo coercitivo. 
DICA 45 
PODER HIERÁRQUICO 
É o poder para estabelecer a hierarquia entre órgãos e agente público. 
Órgãos de nível superior fiscalizam e revisam atos de órgãos de hierarquia inferior, com a 
correção dos atos mediante revogação ou anulação. 
 DELEGAÇÃO E AVOCAÇÃO 
 Na delegação, a autoridade transfere parte de suas atribuições para outro agente 
praticar o ato. 
 Na avocação, uma autoridade chama para si a prática de ato de subordinado. 
 A delegação não exige que exista hierarquização. 
 A avocação exige hierarquia, podendo avocar quem possuí a hierarquia superior. 
DICA 46 
PODER DISCIPLINAR 
É o poder de punir internamente as infrações dos servidores ou outras pessoas sujeitas 
à relação com a Administração Pública. 
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 24 
É um poder que incide tanto em relação a servidores como também a particulares, 
que mantenham algum tipo de vínculo especial com o poder público. 
 Ex.: Concessionários de Serviços Públicos. 
Para punição é necessária a existência de superioridade hierárquica. 
O poder disciplinar tem como característica a discricionariedade, ou seja, margem de 
liberdade para decidir sobre o ato mais adequado a ser aplicado. 
DICA 47 
PODERES ADMINISTRAIVOS: PODER REGULAMENTAR 
É o poder da administração de editar atos normativos para complementação das leis 
(Poder Normativo). 
 Ex.: Edição de Decreto pelo Presidente da República para regulamentar funcionamento 
da administração pública. 
 Se o ato regulamentar extrapolar a sua função, a CF/88 autoriza o Congresso Nacional 
a sustar o ato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 25 
DIREITO CIVIL 
DICA 48 
LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB) 
 A LINDB é estudada no âmbito do Direito Civil, mas a sua aplicação vai muito além 
dele, abrangendo assim os mais variados ramos do direito: tributário, civil, empresarial, 
penal etc. 
Essa lei foi recepcionada como Lei Ordinária e podemos chamá-la de norma de 
sobredireito, tendo em vista seu caráter introdutório, que disciplina princípios, 
aplicação, vigência, interpretação e integração, itens relacionados a todo o direito e não 
somente ao Código Civil. 
Para uma lei ser criada há um procedimento próprio que está definido na 
Constituição Federal (Processo Legislativo) e que envolve outras etapas como: 
→ a tramitação no legislativo; 
→ a sanção pelo executivo; 
→ a sua promulgação e por último; 
→ a publicação. 
Destaca-se que é a partir da publicação que a LINDB começa a ser aplicada. 
Quando uma Lei tem vigência, significa dizer que ela tem força obrigatória, tem 
executoriedade, que já pode produzir efeitos para os casos concretos nela previstos. Como 
se a lei fosse um ser vivo e que, enquanto vigente, tem vida. 
A vigência da lei pode ser abordada por 2 aspectos, que são: 
→ o tempo (quando começam e quando terminam seus efeitos) e; 
→ o espaço (o território em que a lei terá validade). 
DICA 49 
LINDB 
Qual o conceito de Vacatio legis? É o período dado pelo nosso ordenamento jurídico 
para que a sociedade e os operadores de direito possam adaptar-se devidamente a nova 
lei. 
 Para seu melhor entendimento: 
 
 Publicação oficial lei nova 
 Vacatio legis 
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 26 
ORIENTAÇÕES PARA ESTUDO 
Assuntos mais relevantes da LINDB: 
 Art. 1º - Vacatio legis; 
 Art. 2º - Revogação; 
 Art. 3º - Princípio da obrigatoriedade da Lei; 
 Art. 4º - Lacuna (omissão) da lei; 
 Art. 5º - Função social da Lei; 
 Art. 6º - Irretroatividade; 
 Art. 7º - Territorialidade. 
DICA 50 
VIGÊNCIA DA LEI 
 É importante destacar que quando a obrigatoriedade da lei brasileira for admitida em 
Estados estrangeiros, ela se inicia 3 (três) meses depois de oficialmente publicada e 
será nos casos por exemplo de registro civil de pessoas naturais no estrangeiro. Os 
brasileiros residentes no exterior podem registrar seus filhos no estrangeiro, para que 
sejam brasileiros natos. Se uma lei sobre o registro civil for publicada no Brasil, sem 
especificação de vacatio legis, ela será aplicada em 45 dias, no Brasil, e em 3 meses, 
nesse país. 
 Vejamos: 
Art.1º. §1. Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando 
admitida, se inicia 3 meses depois de oficialmente publicada; 
De mais a mais, caso haja uma lei já publicada, mas que ainda não está em vigor e, 
portanto, ainda está no período de vacatio legis. Se essa lei for republicada para 
correção (devido a erros materiais, omissões ou até mesmo falhas de ortografia), o 
prazo recomeçará a ser contado a partir dessa nova publicação. Assim, vejamos o que a 
LINDB diz: 
Art. 1º. §3º. Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, 
destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a 
correr da nova publicação; 
Art. 1º. §4º. As correções a texto de lei já em vigor consideram-se Lei nova, ou seja, 
caso a vacatio legis já tenha sido superado, já tenha transcorrido o prazo de 45 dias, ou 
outro que a lei determine, estando, desta forma, a lei em sua plena vigência. Nesse 
caso a correção a texto será considerada como lei nova; 
 
 
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 27 
DICA 51 
REVOGAÇÃO DAS NORMAS 
 Após cumprida a vacatio legis e entrando em vigor, a lei continuará vigendo até que 
venha outra e, expressa ou tacitamente, a revogue (princípio da continuidade das 
normas). A revogação de uma lei, no sistema brasileiro, só é admitida por outra lei 
que a revogue (art. 2º LINDB). 
 Pegadinha de prova: 
A revogação é gênero, da qual ab-rogação e derrogação são espécies. 
a) ab-rogação: revogação total da lei. 
b) derrogação: revogação parcial da lei. 
DICA 52 
DAS PESSOAS NATURAIS 
 De acordo com o art. 1º do CC, toda pessoa é capaz de direitos e deveres na vida 
civil. 
A capacidade civil pode ser dividida de três formas: capacidade de fato, capacidade de 
direito e capacidade plena. 
CAPACIDADE DE 
FATO/EXERCÍCIO 
CAPACIDADE DE 
DIREITO/GOZO 
CAPACIDADE PLENA 
 Capacidade para 
exercer direitos na órbita 
civil; 
 Nem todas as pessoas 
naturais possuem 
(incapazes do art. 3º e 4º, 
CC); 
 Adquire-se com a 
maioridade civil ou 
emancipação. 
 Capacidade para ser 
sujeito de direitos e 
deveres na ordem civil; 
 Toda pessoa natural 
possui; 
 Termina com a morte. 
Legitimação: capacidade 
especial para determinado 
ato ou negócio jurídico; 
Legitimidade: 
capacidade processual; 
Personalidade: soma 
dos caracteres ou aptidões 
da pessoa. 
DICA 53 
INCAPACIDADES 
ABSOLUTAMENTE INCAPAZES RELATIVAMENTE INCAPAZES 
Apenas os menores de 16 anos. 
Não existem maiores de idade que 
sejam absolutamente incapazes. 
(art. 3º CC)Maiores de 16 anos e menores de 
18 anos; 
 Ébrios habituais e viciados em 
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 28 
tóxicos; 
 Pessoas que, por causa transitória 
ou definitiva, não puderem expressar 
vontade; 
 Pródigos. (art. 4º, CC) 
 OBS.: Os absolutamente incapazes devem ser representados enquanto os 
relativamente incapazes devem ser assistidos. 
DICA 54 
PESSOA E PERSONALIDADE 
PESSOA: é o ser físico ou coletivo, que pode adquirir direitos e contrair obrigações. A 
pessoa é sujeito de direito; 
PESSOA NATURAL: é dotada de personalidade e capacidade; 
PESSOA JURÍDICA: sujeito das relações jurídicas. Por ser a PJ um objeto, ela pode ser 
vendida; 
PERSONALIDADE: aptidão de adquirir direitos e possuir obrigações. Toda pessoa 
possui personalidade jurídica; 
CAPACIDADE DE DIREITO: CAPACIDADE NÃO É PERSONALIDADE! 
A capacidade de direito é condição do próprio homem. Todos os indivíduos possuem, 
sem distinção. 
Artigo 1º do Código Civil dispõe que: “Toda pessoa é capaz de direitos e deveres 
na ordem civil.” 
DICA 55 
ABSOLUTAMENTE E RELATIVAMENTE INCAPAZES 
ABSOLUTAMENTE INCAPAZES: 
São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida 
civil os menores de 16 (dezesseis) anos. 
RELATIVAMENTE INCAPAZES: 
São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: 
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; 
II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; 
III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua 
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 29 
vontade; 
IV - os pródigos. 
 VEJA COMO JÁ FOI COBRADO EM QUESTÃO: 
QUESTÃO. 
Três irmãos pretendem comprar juntos um automóvel: Caio, 20 anos, pessoa com leve 
deficiência mental; Joana, 16 anos, graduada em Turismo; e Natália, 17 anos, casada 
civilmente com Jorge. 
Para a celebração do negócio, deve-se levar em conta que Caio, Joana e Natália são, 
respectivamente: 
a) absolutamente capaz, absolutamente capaz e absolutamente capaz; 
b) absolutamente incapaz, absolutamente capaz e absolutamente incapaz; 
c) relativamente incapaz, relativamente incapaz e absolutamente incapaz; 
d) absolutamente incapaz, absolutamente capaz e relativamente incapaz; 
e) relativamente incapaz, absolutamente incapaz e absolutamente capaz. 
Gabarito: Alternativa a. 
DICA 56 
MAIORES DE 16 ANOS E MENORES DE 18 ANOS 
Podem participar das relações jurídicas, até mesmo assinando documentos. 
Entretanto, não podem fazê-lo sozinhos, mas assistidos por seu representante legal, 
assinando ambos os documentos que se referem ao ato ou negócio jurídico. 
No que se refere a ações judiciais, os maiores de 16 anos e menores de 18 anos 
precisam de assistência, devendo ser citados, quando forem réus, juntamente com o seu 
assistente. Em algumas situações, precisam constituir procurador junto com o assistente. 
ATENÇÃO! 
Art. 1.692, CC: Sempre que no exercício do poder familiar colidir o interesse dos pais 
com o do filho, a requerimento deste ou do Ministério Público o juiz lhe dará curador 
especial. 
DICA 57 
MAIORES DE 16 ANOS E MENORES DE 18 ANOS 
 ATENÇÃO! Os artigos abaixo são muito importantes e podem ser cobrados. 
Art. 180, CC: O menor, entre dezesseis e dezoito anos, não pode, para eximir-se de 
uma obrigação, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando inquirido pela 
outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior. 
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Art. 105, CC: A incapacidade relativa de uma das partes não pode ser invocada pela 
outra em benefício próprio, nem aproveita aos cointeressados capazes, salvo se, 
neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum. 
Art. 181, CC: Ninguém pode reclamar o que, por uma obrigação anulada, pagou a 
um incapaz, se não provar que reverteu em proveito dele a importância paga. 
DICA 58 
MAIORES DE 16 ANOS E MENORES DE 18 ANOS 
ATENÇÃO! 
Segundo o atual Código Civil, o limite da menoridade é 18 anos completos, e os pais 
podem emancipar os filhos menores que completarem 16 anos de idade. Ainda, o 
incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis 
não tiverem obrigação de o fazer ou não dispuserem de meios suficientes (art. 
928, CC). 
Art. 928, CC: Parágrafo único: A indenização prevista neste artigo, que deverá ser 
equitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele 
dependem. 
DICA 59 
ÉBRIOS HABITUAIS E VICIADOS EM TÓXICO 
 TOME NOTA! APENAS os alcoólatras e os toxicômanos se encaixam no inciso II 
do artigo 4º do Código Civil (relativamente incapazes). 
Por outro lado, os usuários eventuais que, por efeito transitório, ficarem impedidos de 
exprimir sua vontade de forma plena, se enquadram no artigo 4º, III, Código Civil 
(relativamente incapazes). 
 Os viciados em tóxico que tiverem a sua capacidade de entendimento reduzida, por 
conta do grau de intoxicação e também de dependência, poderão ser, de modo 
excepcional, postos sob curatela pelo juiz. 
DICA 60 
RELATIVAMENTE INCAPAZES POR CAUSA TRANSITÓRIA OU PERMANENTE 
ATENÇÃO! 
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É ANULÁVEL o ato jurídico praticado por alguém com a condição psíquica normal, 
porém totalmente embriagada no instante do exercício do ato e que, por conta dessa 
situação transitória, não estava em condições plenas de expressar a sua vontade. 
A surdo-mudez NÃO É MAIS causa autônoma de incapacidade. Os surdos-mudos são 
deficientes e são pessoas plenamente capazes. Isso pode ser uma “pegadinha” de 
prova! 
 
Lei n° 13.146/2015 
Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua 
capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas. 
§ 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme 
a lei. 
§ 2º É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão 
apoiada. 
§ 3º A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva 
extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará 
o menor tempo possível. 
§ 4º Os curadores são obrigados a prestar, anualmente, contas de sua administração ao 
juiz, apresentando o balanço do respectivo ano. 
DICA 61 
EMANCIPAÇÃO 
 “Emancipar” significa antecipar os direitos do menor de idade, os quais ele apenas 
conquistaria quando tivesse 18 anos de idade. 
Art. 5, CC: A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica 
habilitada à prática de todos os atos da vida civil. 
Parágrafo único: Cessará, para os menores, a incapacidade: 
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento 
público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o 
tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos; 
II - pelo casamento; 
III - pelo exercício de emprego público efetivo; (NÃO É APROVAÇÃO EM 
CONCURSO PÚBLICO!) 
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior; (NÃO É ENSINOMÉDIO!) 
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, 
desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha 
economia própria. 
DICA 62 
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 32 
EMANCIPAÇÃO 
 A emancipação antecipa os efeitos civis da maioridade antes dos 18 anos de idade. 
 Modalidades de emancipação (art. 5º, CC): 
 Voluntária – realizada com a concessão dos pais, por meio de escritura pública, 
tendo o menor 16 anos completos. 
 Judicial – realizada por sentença judicial, tendo o menor 16 anos completos; 
 Legal – decorre da norma jurídica, em casos de: casamento; exercício de emprego 
público efetivo; colação de grau em ensino superior; ou emancipação profissional ou 
laboral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 33 
PROCESSO CIVIL 
DICA 63 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Princípio da inafastabilidade da atuação jurisdicional: Art. 3º Não se excluirá da 
apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito; 
Também conhecido como princípio do acesso à Justiça ou da ubiquidade, o artigo remete 
à ideia de que o Poder Judiciário apreciará a lesão ou ameaça à lesão de direito. O Estado 
tem o dever de responder ao jurisdicionado (quem ingressa com uma ação em Juízo), 
proferindo uma decisão, mesmo que negativa; 
Tanto em lesões já ocorridas, aquele que se sentiu lesado poderá buscar reparação à 
violação perante o Poder Judiciário, quanto em ameaça de lesão, a pessoa poderá 
buscar proteção jurisdicional a fim de evitar que haja lesão a direito; 
DICA 64 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
SÚMULA VINCULANTE Nº 28 
É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de 
ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário. 
O princípio da inevitabilidade refere-se à vinculação das partes ao processo. Uma 
vez envolvidas na demanda, as partes do processo vinculam-se à relação processual em 
estado de sujeição aos efeitos da decisão jurisdicional; 
DICA 65 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Princípio da celeridade: Art. 4º As partes têm o direito de obter em prazo razoável a 
solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa; 
 Ações Repetitivas: foi criada uma ferramenta para dar a mesma decisão a milhares 
de ações iguais, por exemplo, planos de saúde, operadoras de telefonia, bancos, etc., 
dando mais celeridade aos processos na primeira instância; 
Sabe-se que a razoável duração do processo foi elevada a garantia constitucional, mas é 
preciso que a preocupação com a celeridade não comprometa a segurança do processo; 
DICA 66 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Princípio da boa-fé processual: Art. 5º. Aquele que de qualquer forma participa do 
processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé; 
 Princípio da cooperação: Art. 6º. Todos os sujeitos do processo devem cooperar 
entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva; 
São deveres decorrentes do princípio da cooperação: dever de consulta, dever de 
prevenção, dever de esclarecimento e o dever de auxílio; 
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O dever de consulta impõe ao juiz dialogar com as partes e, especialmente, consultar as 
partes, sobre o que não se manifestaram, antes de proferir qualquer decisão; 
O dever de prevenção torna necessário ao juiz apontar falhas processuais a fim de não 
comprometer a prestação de tutela jurisdicional; 
O dever de esclarecimento revela-se pelo dever de decidir de forma clara e, ao mesmo 
tempo, de intimar a esclarecerem fatos não compreendidos nas manifestações das partes; 
O dever de auxílio remete à remoção de obstáculos processuais, a fim de possibilitar às 
partes o cumprimento adequado dos seus direitos, das suas faculdades, dos seus ônus e 
dos deveres processuais; 
DICA 67 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
Princípio da igualdade no processo, Art. 7º. É assegurada às partes paridade de 
tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de 
defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz 
zelar pelo efetivo contraditório; 
O princípio do contraditório garante às partes o direito de produzir as provas, de interpor 
recursos contra decisões judiciais e de se manifestar sobre documentos juntados aos 
autos do processo judicial; 
DICA 68 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
De acordo com o art. 8º, ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins 
sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da 
pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a 
publicidade e a eficiência; 
O CPC estabeleceu alguns requisitos a serem utilizados na interpretação das normas 
processuais: atendimento aos fins sociais e às exigências do bem comum, dignidade da 
pessoa humana, proporcionalidade, razoabilidade, legalidade, publicidade e 
eficiência; 
Portanto, no novo Código de Processo Civil, proporcionalidade e razoabilidade passaram a 
ser princípios expressos do direito processual civil, os quais devem ser resguardados e 
promovidos pelo juiz; 
DICA 69 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
Princípio do Contraditório, conforme artigo 9º, não se proferirá decisão contra uma das 
partes sem que ela seja previamente ouvida; 
Logo, contraditório (mais do que simples ciência e reação) é o direito de plena 
participação de todos os atos, sessões, momentos, fases do processo e de efetiva 
influência sobre a formação da convicção do julgado; 
Porém existem 2 exceções ao princípio do contraditório que são: Tutelas de Urgência e 
Tutela de Evidência; 
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Portanto, no caso de Tutela provisória de urgência ou de Tutela de evidência podemos ter 
o contraditório mitigado. 
DICA 70 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
Dever de consulta, conforme artigo 10, o juiz não pode decidir, em grau algum de 
jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes 
oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de 
ofício; 
Esse dispositivo prevê que o juiz, antes de decidir algo, deve conceder às partes a 
oportunidade para se manifestar, mesmo que constitua um tema que possa ser decidido 
de ofício. É uma forma de o juiz possibilitar que as partes possam influenciar na decisão 
que será tomada, concretizando o princípio do contraditório e evitando decisões surpresas 
no curso do processo. 
DICA 71 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
Princípio da publicidade e motivação, conforme artigo 11, todos os julgamentos dos 
órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena 
de nulidade. 
Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente 
das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público; 
Logo, há íntima relação entre o princípio da publicidade e a regra da motivação das 
decisões judiciais, na medida em que a publicidade torna efetiva a participaçãono 
controle essas mesmas decisões. 
A publicidade é instrumento de eficácia da garantia da motivação; 
DICA 72 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Art. 12. Os juízes e os tribunais atenderão, preferencialmente, à ordem cronológica de 
conclusão para proferir sentença ou acórdão; 
 § 1º A lista de processos aptos a julgamento deverá estar permanentemente à 
disposição para consulta pública em cartório e na rede mundial de computadores; 
O juiz deve julgar os processos de acordo com a ordem cronológica. Cada demanda possui 
um tempo de desenvolvimento, a depender da complexidade, da cooperação das partes e 
dos interessados envolvidos. Uma vez concluída a instrução, o processo é “feito concluso” 
para a sentença. Essa “conclusão” nada mais é do que a inserção do processo na fila de 
julgamento; 
Já o julgamento dos recursos repetitivos ou de incidente de resolução de demandas 
repetitivas não obedece à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou 
acórdão; 
 
 
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 36 
DICA 73 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Lei processual civil no tempo: A norma processual não retroagirá e será aplicável 
imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as 
situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada; 
Esse artigo prevê que será aplicável a lei processual vigente no momento da prática do 
ato processual. Essa constatação é relevante, pois garante segurança jurídica e prevê o 
processo como um conjunto de procedimentos executados de forma isolada, cada um de 
acordo com a lei vigente ao seu tempo. 
A lei processual nova aplica-se inteiramente aos processos instaurados durante sua 
vigência, visto que as previsões contidas na velha já não existem e, obviamente, as 
consequências jurídicas dos atos futuros não são as que ela ditara no passado; 
ATENÇÃO! 
A lei processual, quando entra em vigor, possui efeito imediato e não retroage. 
Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, SALVO quando autorizado pelo 
ordenamento jurídico; 
DICA 74 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Art. 1.046. Ao entrar em vigor este Código, suas disposições se aplicarão desde logo 
aos processos pendentes, ficando revogada a Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973, ou 
seja, fica revogado o CPC.73; 
O novo CPC se aplica aos processos pendentes, ou seja, aos processos que iniciaram sob a 
regência do CPC.73 e ainda que não transitaram em julgado; 
Os procedimentos e ritos específicos do CPC.73 revogados pelo novo CPC pendentes 
permanecem aplicados até o trânsito em julgado da sentença; 
 Art. 1.052. Até a edição de lei específica, as execuções contra devedor insolvente, em 
curso ou que venham a ser propostas, permanecem reguladas pelo CPC.73; 
As execuções contra devedor insolvente em curso ou que sejam propostas após a vigência 
do novo CPC continuam a ser reguladas pelo CPC.73; 
Aos processos sumários e procedimentos especiais que foram revogados no novo CPC, 
continuarem a aplicar o CPC.73, até a sentença. É o que consta do §1º do art. 1.046, do 
CPC. Após a sentença, são aplicadas as regras do novo CPC. Por exemplo, em tema de 
recursos e de cumprimento de sentença, aplicamos o CPC atual; 
DICA 75 
NORMAS FUNDAMENTAIS 
 Art. 1.047. As disposições de direito probatório adotadas neste Código aplicam-se 
apenas às provas requeridas ou determinadas de ofício a partir da data de início de sua 
vigência; 
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 37 
Em relação ao direito probatório, a aplicação da legislação nova apenas em relação 
àquelas provas requeridas sob a vigência do novo CPC, ou seja, a partir de 18/3/2016; 
Assim, se requerida a prova sob a vigência do CPC.73, mas realizada já na vigência do 
novo CPC, aplica-se aquele Código; 
DICA 76 
APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO CPC 
 Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou 
administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e 
subsidiariamente; 
Ao PROCESSO ELEITORAL, TRABALHISTA E ADMINISTRATIVO → O CPC aplica-se na 
ausência de norma específica em caráter supletivo e subsidiário; 
DICA 77 
INSTITUTOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL 
Os institutos fundamentais do Direito Processual Civil são a Jurisdição, Ação e Processo. 
Tudo o que disser respeito ao Processo Civil passa pela análise desses institutos ditos 
fundamentais; 
 A jurisdição é meio estatal existente para a solução de conflitos; 
 A ação é o instrumento para se provocar a jurisdição estatal; 
 O processo é o caminho a ser perseguido pela ação para que a jurisdição exerça o seu 
papel de pacificação social; 
 Tríade Fundamental do Processo Civil = Jurisdição, Ação e Processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 38 
DIREITO DO TRABALHO 
DICA 78 
DIREITO DO TRABALHO 
É o CONJUNTO complexo de normas, princípios, regras e institutos que regem as 
relações de trabalho. 
 FONTES DO DIREITO DO TRABALHO: 
 Fontes materiais: Representam o momento que antecede o surgimento da norma 
jurídica. É influência por fatores históricos, políticos, sociais e econômicos. 
 Fontes formais: Representam a norma jurídica MATERIALIZADA e CONSTITUÍDA, 
são divididas em: 
 AUTÔNOMA – Aquelas criadas pelas próprias partes envolvidas, Ex. Contrato de 
Trabalho, Normas Coletivas, Regulamento Empresarial... 
 HERERÔNOMAS – Aquelas criadas com a participação de um terceiro em geral o 
ESTADO. 
 Ex.: Lei em sentido amplo, sentença normativa, decisão judicial. 
 FONTES INTEGRADORAS: 
 São fontes que irão auxiliar o interprete na aplicação do caso concreto, Ex. 
Doutrina, jurisprudência, analogia, equidade, costumes, direito comparado, 
princípios gerais do direito. 
ATENÇÃO! 
 São fontes subsidiárias: 
 O direito comum é fonte subsidiária ao direito do trabalho; 
 A Negociação Coletiva – Art. 611-A e art. 611-B da CLT; 
Ao verificar uma norma coletiva somente poderá analisar os seus aspectos formais. 
E os tribunais, ao editarem súmulas e OJ não poderão acrescentar ou suprimir 
direitos não contidos em lei. 
DICA 79 
REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHO - PESSOALIDADE OU PESSOA FÍSICA 
A relação de emprego é intuitu personae somente no que diz respeito ao empregado, 
que não pode ser substituído por outra pessoa na prestação de serviço, sob pena de 
descaracterizar essa espécie de relação. 
 
 
 
PESSOA FÍSICA IMPOSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO
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 39 
DICA 80 
SUJEITO DO CONTRATO DE TRABALHO - EMPREGADOR – ART. 2° CLT 
Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os 
riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. 
 Alteridade; 
 Pessoalidade. 
ATENÇÃO! 
Equipara-se ao empregador o profissional liberal, as entidades de beneficência e as 
demais se fins lucrativos que contratem trabalhadores como empregados. 
Para os fins de relação de emprego não haverá distinção em relação aos 
empregados nem em relação ao trabalhotécnico manual ou intelectual. 
DICA 81 
TRABALHO AUTÔNOMO - NÃO CARACTERIZA VÍNCULO DE EMPREGO 
A prestação de serviços autônomos é aquela que é executada por conta e risco da 
pessoa do trabalhador, ou simplesmente trabalho por conta própria. 
Nesse caso, não existe o vínculo de emprego, e não há subordinação do trabalhador. 
 A prestação dos serviços poderá ser: 
 forma eventual, e 
 não habitual. 
DICA 82 
TRABALHO AVULSO PORTUÁRIO 
O trabalho avulso portuário é aquele prestado a vários tomadores de serviços, com 
intermediação do órgão gestor de mão de obra - OGMO, quando a essa atividade é 
desenvolvida no porto, ou pelo sindicato, nas demais localidades. 
Já no trabalho avulso não portuário, a intermediação é feita pelo sindicato. 
DICA 83 
GARANTIA CONSTITUCIONAL 
A CF/88 estendeu, expressamente, aos trabalhadores avulsos toda a proteção legal 
que é dispensada aos empregados, conforme se observa do disposto no art. 7°: “XXXIV - 
igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente 
e o trabalhador avulso". 
 
 
 
 
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 40 
DICA 84 
SOCIEDADE COOPERATIVA - NÃO CARACTERIZA VÍNCULO DE EMPREGO 
Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo 
empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de 
serviços daquela, observando, evidentemente, o princípio da primazia da realidade. 
 
DICA 85 
NÃO CARACTERIZA VÍNCULO DE EMPREGO 
Considera-se serviço voluntário, a atividade não remunerada, prestada por pessoa 
física à entidade pública de qualquer natureza, ou à instituição privada de fins não 
lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou 
de assistência social, inclusive mutualidade. O serviço voluntário não gera vínculo 
empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. 
DICA 86 
PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR 
Dentro da relação de emprego, a subordinação do empregado constitui uma das 
características fundamentais para a configuração do vínculo empregatício, 
contudo, pouco se fala a respeito da contrapartida à subordinação do obreiro, que é o 
poder de direção do empregador sobre as atividades exercidas pelo empregado no âmbito 
da relação de trabalho. 
O poder diretivo do empregador, de acordo com Amauri Mascaro Nascimento, consiste na 
faculdade atribuída ao empregador de dirigir o modo como a atividade do 
empregado é exercida em decorrência do contrato de trabalho e no âmbito da 
atividade empresarial. 
Fundamentado no Artigo 2º, da CLT, o poder diretivo do empregador se divide em três 
prerrogativas fundamentais dentro do local de trabalho: poder de organização, poder 
de controle e poder disciplinar. 
DICA 87 
GRUPO ECONÔMICO - CONCEITO 
Grupo econômico se configura quando duas ou mais empresas atuam de forma 
coordenada, com objetivos comuns, ou desde que exista uma relação de subordinação 
entre elas. 
SOCIEDADE COOPERATIVA
União voluntária de um grupo de 
pessoas para exercício de uma 
atividade (social, econômica etc...)
PRIMAZIA DA REALIDADE
Os fatos prevalecem sobre o que 
for alegado.
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Veja de forma mais detalhada os requisitos para a formação de grupo econômico. Tal 
conceito está assentado no artigo 2º e seus parágrafos 2º e 3º, da Consolidação das 
Leis do Trabalho. Nela, grupo econômico se configura quando duas ou mais empresas 
atuam de forma coordenada, com objetivos comuns. Ou desde que exista uma relação de 
subordinação entre elas (quando uma empresa tem controle sobre as demais). 
 
ATENÇÃO! 
 Confira-se a redação do: 
“Art. 2º – (...) 
§ 2° Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, 
personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração 
de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem 
grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da 
relação de emprego.” 
DICA 88 
GRUPO ECONÔMICO - REPERCUSSÃO 
Apenas a relação de sócios entre empresas distintas não é suficiente para a configuração 
de grupo econômico, devendo haver uma hierarquia entre elas ou objetivos afins. Esse 
entendimento foi, inclusive, confirmado pelo TST – Tribunal Superior do Trabalho – em 
recente decisão judicial. 
“§ 3° Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo 
necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse 
integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas 
dele integrantes.” 
Sendo assim, veja de forma mais detalhada os requisitos para a formação deste tipo de 
arranjo. 
DICA 89 
GRUPO ECONÔMICO – IMPLICAÇÃO NO CONTRATO DE TRABALHO 
Conclui-se, portanto, que a caracterização do grupo econômico busca evitar o 
dissimulado propósito de desvirtuar a aplicação dos preceitos trabalhistas, através da 
constituição de pessoas jurídicas distintas. 
Assim, considerando as implicações que o instituto pode trazer, é recomendável que as 
empresas coligadas se posicionem de forma a afastar ou atrair a configuração do 
mesmo, evitando, com isso, eventuais demandas judiciais. 
DICA 90 
GRUPO ECONÔMICO – ENTENDIMENTO PACIFICO 
Do entendimento do Tribunal Superior do Trabalho – TST 
A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) já pacificou o tema no sentido de 
que o simples fato da existência de sócios em comum não é capaz de configurar grupo 
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econômico, e que a coordenação entre as empresas, sem relação hierárquica, também 
não caracteriza o referido grupo, restando afastada a responsabilização solidária. 
SÚMULA Nº 129, do TST 
CONTRATO DE TRABALHO. GRUPO ECONÔMICO: A prestação de serviços a mais de 
uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não 
caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em 
contrário. 
DICA 91 
SUCESSÃO DE EMPREGADORES 
A sucessão trabalhista – ou sucessão de empregadores – é prevista nos artigos 10 e 
448, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), consistindo na assunção de obrigações 
trabalhistas em virtude da transferência de titularidade da empresa ou de 
estabelecimento empresarial. 
 Vejamos o que diz a CLT: 
“Art. 10. Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos 
adquiridos por seus empregados.” 
“Art. 448. A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não 
afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.” 
DICA 92 
SUCESSÃO DE EMPREGADORES - ESPÉCIES DE SUCESSÃO TRABALHISTA 
 São previstas três espécies de sucessão trabalhista: 
 Substituição do antigo empregador por outra pessoa física ou jurídica; 
 Alteração na estrutura da pessoa jurídica que contratou empregados (e.v. fusão, 
incorporação, cisão); 
 Alienação ou transferência de parte significativa do estabelecimento empresarial de 
modo a afetar os contratos de trabalho. 
DICA 93 
SUCESSÃO DE EMPREGADORES - REQUISITOS DA SUCESSÃO TRABALHISTA 
 Via de regra, para que fique caracterizada a sucessão trabalhista são necessários dois 
requisitos: 
 Alteração da pessoa jurídica ou da titularidade do estabelecimento empresarial;

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