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7
10
CENTRO LITERATUS
CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANAUS
2015
STEPHENY LOHANA LIMA DE JEUS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio Supervisionado do Curso Técnico em Edificações do Centro Literatus – CEL, sob orientação do (a) Professor Adson da Silva Machado. O estágio foi realizado na instituição LR Costa Serviços- ME e teve a duração de 240 horas.
MANAUS
2015
AGRADECIMENTOS
 Agradeço primeiramente a Deus, pois houve diversos momentos que se Ele não estivesse ao meu lado, hoje eu não estaria entregando este relatório de estágio. Agradeço aos meus pais Ana Maria e José Arnaldo que sempre me incentivaram e me apoiaram e contribuíram de forma magnífica com minha formação. Aos meus amigos de turma e aos meus Mestres, especialmente o professor Ricardo Guedes, sempre atualizado em tudo que diz respeito à profissão e a área de construção civil.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro para os devidos fins que as informações prestadas neste documento são verdadeiras e foram transcritas fielmente dos registros de estudos e práticas no decorrer de 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado na Empresa LR Costa Serviços- ME e os assuntos aqui abordados são todos relacionados á área de Edificações. 
Ciente de minha atribuição como Estagiária assumo total responsabilidade de resguardar cada informação contida neste Relatório de Estágio tendo como base a Ética profissional. 
____________________________________
STEPHENY LOHANA LIMA DE JESUS
____________________________________
Prof. Adson da Silva Machado
TERMO DE COMPROMISSO
Estágio supervisionado de 240 horas, realizada na empresa LR Costa Serviços- ME, por Stepheny Lohana Lima de Jesus, que constará assuntos que foram abordados de acordo com as atividades realizadas, utilizando o embasamento das Normas Regulamentadoras. Declara-se de Inteira veracidade cada informação neste relatório, sendo de acordo com as observações do supervisor técnico no local do estágio. 
____________________________________
STEPHENY LOHANA LIMA DE JESUS
____________________________________
Prof. Adson da Silva Machado
SUMÁRIO
Identificação da empresa7
Introdução8
AtividadesDesenvolvidas..................................................................................9
1. Acompanhamento da execução do projeto hidrossanitário....................9
1.1 Características do subsistema de coleta eesgoto....................................9
1.2 Instalação primária de esgoto..................................................................10
1.3 Instalação secundária de esgoto.............................................................10
1.4 Acompanhamento da montagem das tubulações de esgotosanitário.10
 2. Recebimentos de materiais......................................................................12
 2.1 Recebimentos do material de elétrica....................................................12
 2.2 Aferições de areia.....................................................................................13
 2.3 Recebimentos de cimento.......................................................................13
 3. Sistemas de drenagem de condicionadores de ar..................................14
 3.1 Acompanhamentos das instalações do sistema de drenagem condicionadores de ar.....................................................................................14
Dificuldades encontradas, objetivos propostos e alcançados...................16
Conclusão.........................................................................................................17
Referências Bibliográficas..............................................................................18 
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Identificação da empresa: 
RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA: L. R COSTA SERVICOS - ME
ENDEREÇO: RUA DOIS DE AGOSTO, N° 45A - FLORES.
ARÉA DE ATUAÇÃO: REPAROS E MANUTENÇÃO DE ESCOLAS.
CNPJ: 14.402.852/0001-10 
TELEFONE: (92) 3638-3817
RESPOSÁVEL: 
LR Costa Serviços- ME: Administração de obras. 
Data de início: 31/07/2015
Data de término: 27/10/2015
Carga Horária Semanal: 20 horas
Carga Horária Total: 240 horas
Supervisor de Estágio da empresa: 
Apresentação da empresa 
LR Costa Serviços- ME situada na Rua Dois de Agosto número 45 bairro da união é uma empresa que estar no mercado desde outubro de 2011, oferecendo serviço de obras de acabamento em gesso e estuque como atividade principal e serviços de reparos e manutenção elétricos, hidráulicos e de refrigeração, ela conta com profissionais qualificados. 
INTRODUÇÃO
 O Estágio Supervisionado visa fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional. Esse relatório, descreve as atividades desenvolvidas durante as 240 horas de estágio curricular obrigatório ao Técnico em Edificações. Tais atividades, aconteceram nas reformas das escolas da rede pública de Manaus.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1 . Acompanhamento da execução do projeto hidrossanitário
 As instalações hidrossanitárias estão diretamente ligadas às questões de saúde e higiene do projeto de uma habitação, além de apoiarem todas as funções humanas nela desenvolvidas (limpeza de alimentos, higiene pessoal, condução de dejetos, etc.). As instalações devem ser projetadas e executadas na edificação de forma a garantir segurança aos usuários, mantendo sua capacidade funcional durante toda vida útil projetada para a edificação, sendo submetidas às intervenções periódicas de manutenção e conservação.
1.1 Características do subsistema de coleta e esgoto
 A NBR 8160 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1999, p.3) especifica que as instalações prediais de esgoto sanitários devem ser projetadas e executadas de modo a:
 - Permitir rápido escoamento dos esgotos e facilitar desobstruções;
 - Vedar a passagem de gases e animais das tubulações para o interior das edificações;
 - Não permitir vazamentos, escape de gases e formação de depósitos no interior das tubulações;
 - Impedir a poluição ambiental, principalmente de mananciais de água.
 -Nas instalações de esgoto sanitário, os condutores recolhem individualmente as águas utilizadas, além de realizarem o transporte até uma instalação subterrânea única, que então, continuam o processo de transporte até o esgoto da rede pública.
 O subsistema de coleta e transporte do esgoto tem um trajeto que pode ser simplificado como um processo que se inicia num aparelho sanitário. Lavatório e chuveiro, a partir daí a água servida passa para a tubulação do ramal de descarga, que sai numa caixa sinfonada. Esta pode receber outros ramais de descarga e depois de recebido este esgoto é desaguado em outra tubulação chamada ramal de esgoto, que deságua numa caixa de inspeção. O coletor público se desenvolve a partir dessa tubulação.
 Para edificações que não possuem rede de esgoto pública, a coleta deve ser realizada através de instalações constituídas por fossas sépticas e filtros biológicos projetados em conformidade com as normas NBR 7229 e NBR 13969, seguindo as exigências dos órgãos ambientais.
1.2 Instalação primária de esgoto
 A canalização primária de esgoto é a canalização onde tem acesso gases provenientes do coletor público ou de canalizações onde escoa a matéria fecal.
1.3 Instalação secundária de esgoto
 A canalização secundária de esgoto é a canalização protegida por um desconector contra acesso de gases provenientes do coletor público ou de canalizações onde escoa a matéria fecal.
1.4 Acompanhamento da montagem das tubulações de esgoto sanitário
 Nas primeiras duas semanas de estágioa principal tarefa era a montagem das tubulações de escoamento de esgoto dos sanitários, a equipe de frente de trabalho era composta por 02 bombeiros hidráulicos e 01 encarregado de obras. A principal dificuldade encontrada pela equipe foi o fato de não constar na planta baixa o projeto hidrossanitário dos banheiros dos três pavimentos, tendo que ser criado um projeto pela própria equipe e posteriormente o engenheiro responsável ter assinado o projeto.
 O primeiro passo foi tirar as medidas e fazer a marcação nas lajes e com um martelete perfurar nos pontos para sentar as primeiras tubulações onde futuramente serão assentadas as louças sanitárias (vasos, mictórios, pias, etc.). O segundo passo foi refazer as medias para dar inclinação suficiente para o total escoamento dos dejetos, com isso foi deixado uma inclinação de 1 cm de queda a cada 1 metro de tubulação. O terceiro passo foi a montagem dos tubos e conexões, o material utilizado foram tubos de PVC de 100 mm para as saídas dos vasos sanitários, 40 mm para lavatórios, mictórios e chuveiros, caixas sinfonadas e tubos de 50 mm para o sistema de ventilação.
Os tubos foram medidos e serrados com serra de arco, lixados na extremidade onde foi serrado para deixar a superfície lisa novamente, passado uma cola especial para tubos de PVC na extremidade externa do tubo e na parte interna do encaixe e assim fazendo a montagem, após a colagem é sempre passado um removedor para retirar o excesso da cola, todos esses procedimentos são feitos até o fechamento total da tubulação, quando chega até o tubo de queda que Botelho e Ribeiro (1998, p. 82) definem tubo de queda como “tubulação vertical que recebem efluentes do ramal de esgoto, ramal de descarga (como vasos sanitários) e subcoletores, devendo ser instalada num único alinhamento reto, preferencialmente, evitando desvios.”
Figura 1 Tubulação de esgoto sanitário concluído
2. Recebimentos de materiais
 Durante toda a execução da obra, são recebidos diversos materiais de várias naturezas para o total andamento da construção, evitando interrupções por falta de equipamentos para a realização do trabalho e atrasos na obra.
 Entre tantas atividades, acompanhadas na obra em questão, estão relacionadas algumas dessas ações com detalhes de execução e processo produtivo. Como primeira atividade realizou em primeiro lugar uma sondagem de todo o local verificando tudo que acontecia naquela obra.
 Então pude realmente acompanhar sua ação de produção e execução de projetos. Obra essa que era somente uma reforma foi visto várias etapas citadas e comentadas em sala de aula que ainda eu não tinha sido compreendido por completo.
 Foi possível observar outros conceitos além do já vistos durante as aulas, e novas tecnologias aplicadas na obra, tanto em relação à própria construção como também na segurança de quem a executa.
 No início tinha como tarefa o recebimento de materiais, os procedimentos seguiam o seguinte processo:
2.1 Recebimentos do material de elétrica
 O primeiro ato antes de receber o material era sempre chamar o responsável pelo pedido, no caso o eletricista, para verificar na nota fiscal se o material estava de acordo com a lista que ele repassou para a administração da obra, estando tudo correto, era autorizado os entregadores descarregarem a mercadoria. A verificação era feita através de contagem do material sempre de acordo com a nota fiscal. Como se tratava de uma reforma de um prédio público, o que não faltou foi chegada de material da parte elétrica. Eletrocalhas, conduíte, cabos 4 mm, caixinhas 4x2 e etc. A maior entrega recebida durante o estágio foi de materiais elétricos, onde foram entregues 195 caixas de cabos elétricos de 4mm, 45 disjuntores, 200 m de conduítes, dezenas de eletrotubos e vários outros materiais.
2.2 Aferições de areia
 Ao chegar o caminhão contendo areia era feito o procedimento de aferição da metragem cúbica. Medindo–se a altura em três pontos da caçamba e tirando-se a média. Multiplicava-se o resultado dessa média com a metragem da caçamba (largura e comprimento). Logo depois era feito a conferência da nota fiscal ou recibo.
2.3 Recebimentos de cimento
 Após todo o processo de verificação da nota fiscal, a descarga do cimento era feita por funcionários da própria fornecedora de cimento. O produto vinha de fábrica contado e embalado em forma de “packs” de dez unidades (cada saco 50 kg), onde eram desacoplados e descarregados, enquanto isso era feito a contagem e verificado se existia algum tipo de problema com o material como sacas rasgadas ou cimento endurecido e levados à sala de depósito do cimento seguindo os procedimentos de armazenagem e empilhamento.
Figura 2 Recebimento do material de elétrica (cabo 4 mm)
3. Sistemas de drenagem de condicionadores de ar
 Infraestrutura para condicionadores de ar tipo split consiste na organização prévia de pontos de espera para receber um ou mais aparelhos de ar condicionado em imóveis residenciais ou comerciais, sem que seja necessário qualquer intervenção na alvenaria, elétrica, hidráulica, pinturas ou acabamentos. A pré-instalação engloba aspectos diversos do sistema de ar condicionado split, como fiação elétrica, dreno e tubulação, fazendo interface com os projetos arquitetônico, estrutural, hidráulico e elétrico, razão pela qual é prudente que seja definida ainda na fase de projetos da obra. A drenagem do ar condicionado é fundamental para o bom funcionamento do aparelho sem vazamento de água.
3.1 Acompanhamentos das instalações do sistema de drenagem dos condicionadores de ar
 Uma das últimas tarefas realizadas durante o estágio foi a marcação e instalação das tubulações do sistema de drenagem, o mestre de obras me deixou encarregado juntamente com um colaborador de fazer as medições e marcações por onde as tubulações iriam passar na alvenaria.
 O primeiro passo foi verificar na planta baixa todo o projeto de climatização das salas do prédio do Tribunal Regional Do Trabalho, a partir da posição dos aparelhos condicionadores de ar fazer as medições e com o auxílio de uma régua e um lápis para carpinteiro de 6,0mm fizemos as marcações onde passaria a tubulação na alvenaria, tivemos sempre o cuidado de deixar uma inclinação adequada para o total escoamento da água até o tubo de queda.
 O segundo passo foi fazer os cortes na alvenaria, os colaboradores utilizaram uma serra para alvenaria com o objetivo de facilitar e otimizar o trabalho, tanto em rapidez como em precisão. Com a alvenaria já serrada, o trabalho com a marreta e a talhadeira ficou mais rápido, após isso foram utilizados tubos e conexões de PVC de 25 mm e tubos de esponja, para evitar a condensação da água fria e assim algum possível dano para a alvenaria. Como se trata de um órgão público e com várias salas, é comum ter aparelhos condicionadores de ar quase na mesma disposição só que em salas diferentes, então para uma melhor economia na obra, unimos as tubulações através de um “T”. Após cerca de 2 semanas, todas as tubulações já estavam prontas para receber os aparelhos condicionadores de ar, porém até a data de término do estágio nenhum aparelho havia sido instalado.
Figura 3 Tubulação de drenagem de climatizadores
Figura 4 Tubos esponjosos utilizados para evitar a condensação nos drenos
DIFICULDADES ENCONTRADAS, OBJETIVOS PROPOSTOS E ALCANÇADOS
 Dentre as dificuldades encontradas durante o estágio estava a falta de experiência no campo prático de uma obra, falta de conhecimento de certos tipos de peças principalmente da parte elétrica me atrapalhavam bastante no ato de conferência quanto à chegadas de materiais, tendo sempre que procurar o auxílio de um eletricista.
 Entre os objetivos propostos estava aumentar o meu conhecimento técnico – científico, ganhar experiência dentro de um canteiro de obras, aprender o máximo possível da minha futura profissão e realizar tarefas importantes de ordem financeira como o levantamentode área das fachadas e com esses dados fazer o orçamento para a pintura das mesmas e tarefas de ordem permanente na obra como foi a tubulação de esgoto sanitário e a tubulação de drenagem dos condicionadores de ar.
CONCLUSÃO
 A disciplina de estágio supervisionado faz uma extrema diferença no aprendizado do aluno, uma vez que, o aluno coloca em prática tudo que aprendeu em sala de aula, bem como, pode discernir se o que está sendo executado está de acordo com os requisitos básicos e mínimos propostos em especificações, literatura técnica ou normas referentes a todas as atividades envolvidas.
 Nota-se que, às vezes, os operários não tomam as providências cabíveis para um bom desempenho destas atividades, fato este que pode ser atribuído ao baixo nível de escolaridade ou a vícios construtivos adquiridos com o tempo de prática de certas atividades. Contudo todos os processos, vistos no canteiro de obras onde ocorreu as atividades do estágio, todas as informações e observações feitas pelos responsáveis da obra, ressaltou ainda mais a gama de conhecimentos que o curso proporcionou.
 O estágio serviu para o meu amadurecimento e enriquecimento intelectual, onde pude aprender, de forma prática, a teoria assimilada durante o curso de Técnico em edificações. Além disso, este trabalho serviu para desenvolver o meu senso crítico, através da solução de problemas e obrigações com maiores responsabilidades que me foram confiados.
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: instalação predial de esgoto sanitário. Rio De Janeiro, 2008 a.
BOTELHO, M.H.C: RIBEIRO. G. A. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC. São Paulo: Proeditores, 1998. p. 238.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3 ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. p. 739.

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