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Relatório de Práticas de Parasitologia Clínica - Exames parasitológicos de fezes direto à Fresco; Hoffman, Pons e Janer (ou Lutz); Baermann-Moraes e Rugai

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
CURSO DE BIOMEDICINA
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA (BME032)
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE PARASITOLOGIA CLÍNICA DA UNIDADE
I
Exames parasitológicos de fezes: direto à Fresco; Hoffman, Pons e Janer (ou
Lutz); Baermann-Moraes e Rugai
Salvador – Bahia
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
OBJETIVOS 4
MATERIAIS E MÉTODOS 4
DISCUSSÃO E RESULTADOS 6
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
3
1. INTRODUÇÃO
O exame parasitológico de fezes (EPF) tem como objetivo o diagnóstico de
parasitos intestinais, por meio da pesquisa das diferentes formas parasitárias que
são eliminadas nas fezes. As amostras fecais são utilizadas na pesquisa das formas
evolutivas dos parasitos, que são trofozoítos, ovos, cistos e larvas, assim como
também podem ser utilizadas na determinação da consistência das fezes, presença
de sangue, muco e restos alimentares.
A determinação da consistência das fezes está diretamente ligada à
quantidade de água que contém, permitindo a classificação destas em fezes
formadas, semiformadas, pastosas, diarreicas ou líquidas. Ao adotar uma conduta
metodológica, é importante determinar a consistência do material fecal,
principalmente em relação aos estágios de diagnóstico dos protozoários
(CARDOSO, 2014), como por exemplo, os trofozoítos são usualmente
diagnosticados em fezes diarreicas e/ou líquidas, mucosanguinolentas e pastosas,
enquanto os ovos, cistos e larvas são encontrados comumente nas fezes de
qualquer consistência, porém, em fezes líquidas, pode encontrar-se em menor
quantidade (LIMA; SANTOS e FRANZ, 2013). Além disso, a ingestão de produtos
químicos, fármacos ou alimentos podem atribuir às fezes colorações variadas.
As amostras fecais podem ser analisadas macroscopicamente e/ou
microscopicamente. O exame macroscópico permite a avaliação da consistência
fecal, odor, presença de componentes anormais (como por exemplo, muco ou
sangue) e de vermes adultos (ou parte deles), enquanto o exame microscópico
permite a visualização das formas evolutivas dos parasitas.
Os métodos podem ser classificados em quantitativo ou qualitativo. Os
métodos quantitativos referem-se à determinação do número de ovos por grama de
fezes do material examinado, enquanto os métodos qualitativos referem-se à
técnicas que informam a presença ou não de formas parasitárias. Os métodos
empregados em sala foram do tipo qualitativo, sendo estes o Método a fresco,
Hoffman, Pons e Janer (ou Lutz), Baermann-Moraes e Rugai, Mattos e Brisola.
O método a fresco, também conhecido como método direto, permite investigar
e diagnosticar formas de trofozoítos de protozoários e de helmintos (ovos, cistos e
larvas), a partir do material recém emitido. O método de Hoffman, Pons e Janer, ou
método de sedimentação espontânea, é um método simples e de baixo custo que
4
permite investigar ovos mais pesados de helmintos e cistos leves de protozoários,
como os ovos inférteis de A. lumbricoides; essa análise vai depender do período de
tempo em que a amostra foi sedimentada. Enquanto aos métodos de
Baermann-Moraes e Rugai, Mattos e Brisola, estes se baseiam no termotropismo e
no hidrotropismo positivo de larvas de nematóides, como as larvas de Strongyloides
stercoralis e de ancilostomídeos.
2. OBJETIVOS
Em geral, a aplicação desses métodos em aula visa proporcionar o
conhecimento básico sobre as parasitoses, auxiliando primordialmente no
diagnóstico. Com relação aos objetivos específicos, essa aplicação visa desenvolver
essas técnicas, examiná-las macro e/ou microscopicamente, identificar os parasitas
encontrados e interpretar os resultados obtidos durante a aula.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Nas aulas práticas referente às técnicas parasitológicas, conduzidas pelo
professor Sânzio Santana no Laboratório da Universidade Católica do Salvador,
foram utilizadas uma amostra de terra representando a amostra fecal, água
(corrente, podendo ser aquecida a 40 - 45°C a depender do método), soro fisiológico
(NaCl 0,85%), hastes de madeira, copo cônico de sedimentação, funil de vidro, tubo
de látex, tamis (peneira), gaze, béquer, canudo, banho termostático (‘’banho-maria’’),
lâminas e lamínulas de vidro, lugol (de uso facultativo) e microscópio óptico; os
materiais a serem utilizados vai depender da metodologia utilizada. Após os alunos
estarem devidamente vestidos, com luva, jaleco e sapato fechado, fomos orientados
pelo professor ao longo do desenvolvimento das técnicas.
Na primeira aula, no dia 08 de março, foi realizado o Método a fresco e o
Método de Hoffman, Pons e Janer. Com relação ao primeiro, o procedimento foi
realizado através da homogeneização, em uma lâmina de vidro, de duas a três gotas
de salina a 0,85% e uma pequena parcela da amostra de fezes com o auxílio de um
palito; posteriormente, espalhou-se as fezes e foi feito um esfregaço, de forma com
que não se impedisse a passagem da luz, para análise microscópica com objetiva
de 10x e/ou 40x; o uso de lugol foi facultativo, porém, deve-se usar em casos em
que se deseja identificar cistos de protozoários e larvas de helmintos.
5
Já no segundo, foi feita a homogeneização, em um copo plástico descartável,
de uma pequena quantidade da amostra fecal e água, com auxílio de uma haste de
madeira; posteriormente, o material homogeneizado foi filtrado em um copo cônico
de sedimentação por meio de uma peneira coberta com uma gaze dobrada em
quatro e acréscimo de água corrente, até que a amostra depositada entrasse em
contato com a água; os detritos restantes foram homogeneizados com a mesma
haste de madeira utilizada e, posteriormente, deixado em repouso por um curto
período de tempo até que fosse possível observar o sedimento contido no fundo do
copo. Após esse período, foi desprezado o líquido sobrenadante, cuidadosamente,
homogeneizando novamente o sedimento e feito a colheita deste com o auxílio de
um canudo. Este procedimento foi realizado pois a gota colhida é considerada mais
‘’representativa’’; posteriormente, essa gota foi distribuída em uma lâmina de vidro
para posterior análise microscópica, com acréscimo facultativo de lugol.
Na semana seguinte, no dia 15 de março, foi realizado o Método de
Baermann-Moraes. Nesta técnica foi preparado o funil encaixado com tubo látex e
preso na ponta com uma pinça Mohr, uma gaze dobrada em quatro foi posta no funil
formando espécie de peneira onde a amostra de terra foi colocada e regada com
água. Para evitar a formação de bolhas é necessário abrir a pinça Mohr e retirar uma
pequena quantidade do material. Devido ao curto período da aula não foi possível
deixar o conteúdo em repouso por 60 minutos, e em um vidro relógio foi coletado 5 a
7 mL do líquido após abrir a pinça Mohr.
Em diante, no dia 22 de março, foi realizado o Método de Rugai. Para este
procedimento um recipiente com fezes foi envolvido com uma gaze dobrada em
quatro, formando uma trouxa. Com a abertura voltada para cima, o recipiente
envolvido foi colocado dentro do cálice cônico de sedimentação e água corrente foi
adicionada (Figura 1). Após poucos minutos foi possível ver os primeiros sedimentos
começarem a descer para o fundo do copo (Figura 2), mas não foi possível fazer a
análise desta amostra, pois o tempo da aula não permitiu esperar 60 minutos. Desta
forma, a montagem das lâminas foi feita a partir de uma amostra de fezes já
preparada que o professor Sânzio trouxe. Foi coletado com auxílio de um canudo o
sedimento e pingado 2-3 gotas nas lâminas, sendo corado com lugol e sobreposto
com a lamínula para posterior análise microscópica.
6
Enfatizamos quanto à realização destas técnicas que o corpo discente
realizou, na maioria, alguns processos do procedimento com terra, devido à
ausência de amostra fecal e ao curto período de tempo; no entanto, foi promovido
uma vivência do ''fazer científico’’.
4. DISCUSSÃO E RESULTADOS
Inicialmente, no dia 08 de março, após a homogeneização da lâmina e
produção do esfregaço para a realização do método a fresco,e posteriormente, na
análise microscópica, não foi possível visualizar trofozoítos de protozoários ou
outras formas evolutivas. Já na segunda prática do mesmo dia, após o preparo da
lâmina de vidro para a realização do método de Hoffman, Pons e Janer, e
posteriormente, na análise microscópica, também não foi possível visualizar ovos e
larvas de helmintos.
O exame direto a fresco e a técnica de Hoffman, Pons e Janer ou Lutz (HPJL)
são os métodos laboratoriais mais utilizados, pois estas técnicas têm como principal
vantagem a necessidade mínima de materiais e recursos financeiros, porém a
desvantagem é de apresentar uma grande quantidade de detritos fecais no
sedimento, dificultando a preparação e o exame microscópico (Lima, 2016).
Pela mesma razão, o método direto a fresco é indicado principalmente para a
pesquisa de trofozoítos de protozoários ou outras formas evolutivas em fezes
diarreicas recém emitidas. Contudo, como mencionado por Lima, é um método que
apresenta baixa sensibilidade devido à baixa quantidade de fezes e ao excesso de
detritos fecais que acabam camuflando os helmintos. Já a técnica de Hoffman, Pons
e Janer ou Lutz é indicada para a pesquisa de protozoários, cistos, ovos e larvas de
helmintos, garantindo simplicidade e baixo custo.
Devido ao corpo discente ter realizado esses métodos com terra, por conta da
ausência de material fecal, impossibilitou a visualização e pesquisa de helmintos e
protozoários, porém, é evidente que essas técnicas são de extrema importância,
relevância, baixo custo e eficácia para a pesquisa e possível diagnóstico.
Na semana seguinte, no dia 15 de março, após a coleta do líquido presente
no vidro de relógio, para a realização do método de Baermann-Moraes, e
posteriormente análise microscópica, não foi possível visualizar e realizar pesquisa
de larvas de Strongyloides stercoralis.
7
Em 1876, este parasito foi encontrado e descrito pela primeira vez em
soldados franceses que retornaram da Conchinchina. Desde então, métodos
destinados ao diagnóstico desse verme vêm sendo desenvolvidos e melhorados
com a finalidade de um diagnóstico acurado e preciso (NEVES, 2009).
A técnica de Baermann-Moraes, considerada como técnica padrão ouro para
diagnóstico de larvas de helmintos, garante o termotropismo e hidrotropismo das
larvas. Porém, possui alguns fatores limitantes para sua execução, como:
➔ Tempo entre a coleta e a chegada da amostra ao laboratório;
➔ Tempo entre o recebimento e a execução da técnica;
➔ Forma de armazenamento da amostra;
➔ Viabilidade das larvas.
Ademais, é uma técnica simples, podendo ser utilizada para pesquisa de
nematódeos pequenos como Enterobius vermiculares. Espécies como Strongyloides
stercoralis necessitam de métodos específicos para que a sensibilidade do
diagnóstico não seja prejudicada. Assim como nas técnicas de método a fresco e
Hoffman, Pons e Janer ou Lutz, o corpo discente também realizou esse método com
terra, por conta da ausência de material fecal, consequentemente, impossibilitou a
visualização e pesquisa de helmintos e protozoários, porém, é evidente que essa
técnica é de extrema importância, relevância e baixo custo para a pesquisa de
Strongyloides stercoralis e possível diagnóstico.
No dia 22 de março, foi realizado o método de Rugai, Mattos e Brisola, após o
processo de sedimentação e o esfregaço em lâminas foi possível, através de
microscopia óptica, observar os ovos de A. Lumbricoides (Figura 3) e Ancylostoma
sp. (Figura 4).
Apesar de ser observado ovos na aplicação prática, este método é
comumente usado para a descoberta de larvas de S. stercoralis e a aplicação do
diagnóstico, tratamento e controle da estrongiloidíase. Além disso, por ser um
método similar ao de Baermann-Moraes, a sua modificação esboça algumas
vantagens.
Segundo Amato et al., (1957). ainda que seja um método semelhante ao de
Baermann, sua aplicabilidade é mais econômica, higiênica e simples e tão eficiente
quanto. Bosqui et al. (2016) também afirma que esse método pode ser considerado
8
com uma probabilidade maior de eficiência na obtenção de larvas pelo fato de uma
maior sensibilidade na detecção. Podendo ser frequentemente aplicado no ambiente
laboratorial.
Figura 1. Demonstração do Método de Rugai, Mattos e Brisola. Copo cônico contendo o
recipiente que acondiciona as fezes envolvido em gaze para posterior sedimentação. Autoria própria,
2022.
Figura 2. Demonstração do Método de Rugai, Mattos e Brisola. Representação de sedimentação
no fundo do copo cônico após um curto período de repouso. Autoria própria, 2022.
9
Figura 3. Demonstração do Método de Rugai, Mattos e Brisola. Imagem microscópica em objetiva
de 40x obtida após preparo de lâmina contendo amostra fecal com aglomerado parasitário,
mostrando ovo de Ascaris lumbricoides. Autoria própria, 2022.
Figura 4. Demonstração do Método de Rugai, Mattos e Brisola. Imagem microscópica em objetiva
de 40x obtida após preparo de lâmina contendo amostra fecal com aglomerado parasitário,
mostrando ovo de Ancylostoma sp. Autoria própria, 2022.
10
5. CONCLUSÃO
De fato, o EPF pode ser utilizado de diversas formas, com o objetivo de
diagnosticar, tratar e controlar possíveis parasitoses. Entretanto, alguns métodos são
mais utilizados em rotinas laboratoriais por serem mais práticos, simples e rápidos
como o de sedimentação espontânea. Por outro lado, para um diagnóstico mais
específico são usados técnicas que correspondam com mais efetividade nos
resultados, um exemplo disso são os métodos de Baermann-Moraes e Rugai que
são frequentemente utilizados para a detecção de larvas de S. stercoralis.
O objetivo final das práticas acadêmicas foi de, além de exercitar cada
método individualmente no ambiente laboratorial, nortear as respectivas vantagens e
desvantagens em comparação de cada técnica aplicada, como praticidade, custos,
efetividade e higiene, por exemplo. Trazendo também a realidade de que, nem todos
os modos aplicados serão precisos, o que vai depender do tempo em que a amostra
foi coletada, tipo de conservante e entre outros fatores, esboçando,enfim, detalhes
de uma rotina profissional em laboratório de análise.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMATO, Vicente et al. Estudo sobre o valor do Método De Rugai, Mattos e
Brisola na pesquisa de larvas de nematódeos nas fezes. Disponível em:
http://www.ial.sp.gov.br/resources/insituto-adolfo-lutz/publicacoes/rial/50/rial-171-2_1
957/c245.pdf. Acesso em: 02 de abril de 2022.
BOSQUI, Larissa et al. Strongyloides stercoralis e outros parasitas intestinais
na população humana da região norte do Paraná identificados utilizando
diferentes métodos parasitológicos. Universidade Estadual de Londrina. Paraná,
2016. Disponível em:
http://sbac.org.br/rbac/wp-content/uploads/2016/06/RBAC-48-2-2016-revista-complet
a.pdf#page=67. Acesso em 04 de abril de 2022.
CARDOSO, Bruna Caldas et al. Avaliação da incidência de enteroparasitos em
crianças e manipuladores de alimentos no centro de referência em educação
infantil. 2014. Acesso em: 02 de abril de 2022.
CUNHA, Isaias Pinheiro. JUNIOR, Omero Martins Rodrigues. Avaliação da
sensibilidade dos métodos direto à fresco e Hoffman para Ascaris
Lumbricoides. Research, v. 10, n. 15, e496101523460, 2021. Acesso em: 02 de
abril de 2022.
DE CARLI, A. G. Parasitologia Clínica: Seleção de métodos e técnicas de
laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo. Editora
Atheneu, pp. 505-539, 2011. Acesso em: 02 de abril de 2022.
11
Exame Protoparasitológico de fezes: Coleta, Técnicas E Orientações.
SanarMed. Disponível em: <
https://www.sanarmed.com/exame-protoparasitologico-de-fezes-coleta-tecnicas-e-ori
entacoes-colunistas >. Acesso em: 02 de abril de 2022.
LIMA, J. A. S. (2016). Comparação da prevalência de parasitos entéricos em
gatos errantes e domiciliados em Goiânia-Goiás, análise da acurácia de
técnicas parasitológicas e avaliação da copro-PCR para o diagnóstico de
Toxoplasma gondii. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropicale Saúde Pública)
- Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Acesso em 03 de abril de 2022.
NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 3° ed, São Paulo: Atheneu, 2009. Acesso em
03 de abril de 2022.
REY, L. - Parasitologia. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. 852 p.
Acesso em: 02 de abril de 2022.
RIBEIRO, Steveen. Comparação de técnicas coproparasitológicas para o
diagnóstico de protozoários e helmintos intestinais de importância médica.
Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2011. Disponível em:
https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/5934/1/Dissertacao%20de%20Steveen%20Ri
os%20Ribeiro.pdf. Acesso em 03 de abril de 2022.
Seção de Parasitologia do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, 11 de outubro de
1957. Acesso em 04 de abril de 2022.
Técnicas Básicas: Exame Parasitológico de Sangue. Jaleko. Disponível em: <
https://jaleko-files.s3-sa-east-1.amazonaws.com/apostila-web/1572553381-ebook-pa
rasitologia-tecnicas-basicas-exame-de-fezes.pdf >. Acesso em: 02 de abril de 2022.

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