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Trabalho AV3 do Curso de Engenharia Civil
Disciplina: Tecnologia da Construção de Edifícios 
Orientador: Rodolfo Araújo da Silva
 Salvador
 Novembro/2021
 TEMA: COBERTURA
EQUIPE: 
· Yan de Almeida Figueira – 161008034
· Miller Franca de Carvalho - 181002776
· Murilo Antônio Barbosa Soares - 171001533
· Patrick Angelo Mendes do nascimento – 181004490
· Raphael Fonseca Magalhães - 201004712
· Rheinan Leandro dos Santos Carvalho - 191005579
· Silvia Alves dos santos - 201003075
· Tainã Araújo Rego - 181001431
 Salvador
 Novembro/2021
	
	 SUMÁRIO
1. Introdução
2. Objetivo
3. Conceitos Gerais 
4. Tipos de coberturas e tipos de telhado e/ou águas de um telhado 
5. Cobertura com Telha de Fibrocimento
5.1 Alguns modelos de Coberturas de Fibrocimento
5.2 Métodos Construtivos
5.3 Elementos de sustentação da cobertura
6. Bibliografia
 Salvador
 Novembro/2021
1. INTRODUÇÃO
Entende-se por cobertura a parte superior da edificação, protetora das intempéries, constituída por um elemento de suporte resistente (laje, estrutura de madeira, estrutura metálica) e conjunto de componentes com função de vedação (telhado), podendo apresentar ainda isolação térmica, acústica, forro e impermeabilização. A cobertura é um subsistema do edifício e pode ser dividida em dois grupos principais: Lajes de concreto impermeabilizadas; Coberturas em telhado. As coberturas são estruturas que se definem pela forma, observando as características de função e estilo arquitetônico das edificações. Em síntese, as coberturas devem preencher as seguintes condições: funções utilitárias: impermeabilidade, leveza, isolamento térmico e acústico; funções estéticas: forma e aspecto harmônico com a linha arquitetônica, dimensão dos elementos, textura e coloração; funções econômicas: custo da solução adotada, durabilidade e fácil conservação dos elementos. É relevante observar os fatores do clima (calor, frio, vento, chuva, granizo, neve etc.), que determinam os detalhes das coberturas, conforme as necessidades de cada situação. Entre os detalhes a serem definidos em uma cobertura, deverá ser sempre especificado, o sistema de drenagem das águas pluviais, por meio de elementos de proteção, captação e escoamento, tais como: detalhes inerentes ao projeto arquitetônico: rufos, contra-rufos, calhas, coletores e canaletas; detalhes inerentes ao projeto hidráulico: tubos de queda, caixas de derivação e redes pluviais.
2. OBJETIVO
Este trabalho tem o objetivo de apresentar os principais conceitos relacionados a coberturas e telhados e tipos mais comum no mercado da engenharia civil com detalhamento mais aprofundado no tipo mais comum de cobertura /telhado nas construções residenciais e comerciais a cobertura de telha de FIBROCIMENTO.
3. CONCEITOS GERAIS 
O termo cobertura designa o conjunto dos elementos que formam o sistema de proteção de uma edificação, a utilização de variados tipos de materiais de construção é usada nas mais variadas formas para a estrutura de telhados (PATTON, 1978). 
Segundo a Morfologia das Estruturas (do Grego: morfo = forma, e lógia = Estudo), as coberturas são estruturas que se definem pela forma, observando as características de função e estilo arquitetônico das edificações. As coberturas têm como função principal a proteção das edificações, contra a ação das intempéries, atendendo às funções utilitárias, estéticas e econômicas. 
Em síntese, as coberturas devem preencher as seguintes funções: Utilitárias: impermeabilidade, leveza, isolamento térmico e acústico; 
Estéticas: forma e aspecto harmônico com a linha arquitetônica, dimensão dos elementos, textura e coloração;
 Econômicas: custo da solução adotada, durabilidade e fácil conservação dos elementos. 
O Projeto de norma 02:136.01.001/5 define “sistemas de coberturas” como sendo “Cobertura disposta no topo da construção, com as funções de assegurar salubridade e estanqueidade às águas pluviais, proteger [os] demais sistemas do edifício habitacional, ou elementos e componentes, da deterioração por agentes naturais, e contribuir positivamente para o conforto termoacústico do edifício habitacional”. 
Existem vários pontos a ser observado na escolha do tipo de cobertura o principal seria a inclinação do telhado, outro ponto importante a ser levado em conta se essa telha é certificada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e qual o tipo de edificação que irá utiliza-la (PATTON, 1978). 
ATENDIMENTO À NORMA ABNT NBR 15575 - Norma de Desempenho - Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas
Entre os detalhes a serem definidos em uma cobertura, deverá ser sempre especificado, o sistema de drenagem das águas pluviais, por meio de elementos de proteção, captação e escoamento, tais como:
a) detalhes inerentes ao projeto arquitetônico: rufos, contra-rufos, calhas, coletores e canaletas; 
b) detalhes inerentes ao projeto hidráulico: tubos de queda, caixas de derivação e redes pluviais.
4. TIPOS DE COBERTURAS E TIPOS DE TELHADO E/OU ÁGUAS DE UM TELHADO 
Os tipos mais comuns de coberturas são:
· Cobertura de concreto;
· Telhado de cerâmica. Os telhados de telha cerâmica também são conhecidos como coloniais; 
· Telhado de madeira;
· Telhado de Policarbonato;
· Telhado Verde;
· Telhado de vidro;
· Telhado de palha;
· Telhas metálicas termo isolantes; 
· Telhas de aço; 
· Telhado de Fibrocimento – são as mais conhecidas dos brasileiros;
NBR 5720- Coberturas-Procedimentos (1972), devem ser seguidos à risca. E como uma das recomendações mais importantes pode-se citar a inclinação das águas do telhado. Salienta-se que a inclinação das águas de um telhado está relacionada diretamente com as necessidades climáticas da região na qual foi ou será construída a edificação, e é justamente por essa questão que se faz extremamente necessário observar as especificações técnicas dos materiais que serão utilizados nas obras. De uma maneira mais abrangente, o fato é que quanto maior for a inclinação do telhado, maior será também o seu escoamento. Cabe ressaltar ainda que, grandes inclinações são utilizadas em lugares de clima frio e que neva, pois o acúmulo de neve no telhado cria uma sobrecarga que pode comprometer a estrutura, fazendo com que o telhado desabe. Por outro lado, em lugares muito quentes, como o nordeste brasileiro, uma boa inclinação aliada a uma altura considerável do telhado, ameniza a temperatura interna da edificação. Nesses lugares é importante a utilização de um beiral amplo, que nada mais é do que a parte saliente de um telhado que protege a edificação do sol e da chuva.
É importante frisar que a inclinação do telhado também estar diretamente ligada ao tipo da telha escolhida para a cobertura, pois existem modelos que suportam maiores inclinações, enquanto que outros já não suportam tanto. E é exatamente por isso que existe uma norma regulamentadora imposta para cada tipo de telha. As telhas cerâmicas, por exemplo, que são as mais utilizadas em um canteiro de obras é regulamentada pela NBR 8039, ela suporta uma inclinação de até 36%. 
Contudo, cabe destacar que ao se iniciar as etapas de cobertura das edificações, é imprescindível que se atentem as normas regulamentadores, assim como a região em que a obra está localizada, para que se saiba a inclinação ideal que deverá ser considerada, e se evitem problemas futuros na cobertura, como; goteiras, vazamentos, umidades, e até mesmo problemas mais graves, como; curtos-circuitos e acidentes mais sérios ocasionados por fortes tempestades.
5. COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO 
As telhas de fibro cimento são um dos tipos de cobertura mais utilizadosnas construções em nosso país. Nos anos, 70, 80 elas eram feitas a partir do processamento do cimento com as fibras de amianto, dava mais flexibilidade à estrutura, porém havia muita controvérsia a saúde com esse tipo, preocupação muito grande de que o material utilizado causava danos à nossa saúde, alguns estudos científicos realmente colocam à prova a utilização em construções para uso humano constante.
Um tipo mais seguro é resultante da união do cimento comum, com fibras (de 10% a 15%) de qualquer espécie, podendo ser de origem mineral ou vegetal. 
As coberturas de fibrocimento podem ser indicadas para quem busca uma alternativa de baixo custo para a cobertura de residências, edifícios comerciais ou industriais e galpões.
As telhas de fibrocimento, estão entre as mais conhecidas dos brasileiros, são fabricadas em diversos modelos, tamanhos e espessuras, e por sua versatilidade apresentam como diferencial a possibilidade de vencer vãos consideráveis sem o uso de apoios intermediários.
Importante destacar serem leves, resistentes e esteticamente agradáveis.
Alguns modelos permitem vencer vãos livres de até 7,0 m, com a execução de coberturas praticamente horizontais. Em virtude disso, existe um considerável ganho de espaço interno e redução de custos na estrutura de suporte do telhado.
Algumas características:
· Apresentam diversos tamanhos e espessuras para escolha;
· São duráveis e de fácil manuseio;
· Podem ser pintadas para melhorar a estética ou o comportamento térmico do telhado
· Apresentam um conjunto de peças complementares para fixação e acabamento nas diversas partes do telhado;
· Alguns modelos podem ser utilizados para fechamento lateral;
· São resistentes a atmosferas agressivas, não sofrendo, por exemplo, o efeito da corrosão;
· Apresentam ótimo desempenho acústico;
· Apresentam elevada resistência mecânica;
5.1 ALGUNS MODELOS DE COBERTURAS DE FIBROCIMENTO
Economia e resistência são as principais qualidades da Telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento leve. Seu desenho consagrado acentua a funcionalidade de fixação, reduzindo sensivelmente o custo da cobertura. Tropical- É uma excelente opção para coberturas residenciais e comerciais. Oferece leveza e resistência com facilidade de manuseio. De fixação simples e estrutura de apoio simplificada, a telha Tropical é extremamente econômica, reduzindo o custo total do telhado e a Ondulada - Um produto de grande versatilidade para coberturas e fechamentos laterais em obras de qualquer porte. Vence grandes áreas de telhado com rapidez de montagem e fixação, exigindo, ainda, estrutura de apoio simplificada. É econômica, resistente e durável, oferecendo uma variada gama de peças complementares que preenchem as exigências de arquitetos, projetistas e construtores. Olinda - Sua cor vermelha é o maior diferencial, possibilitando um novo padrão estético para uso residencial. Alia um ótimo efeito visual à praticidade das telhas Eternit, combinando perfeitamente com as mais variadas soluções arquitetônicas. Apresenta coloração permanente e uniforme. Etermax - Atende às mais variadas soluções arquitetônicas, vencendo grandes vãos livres com segurança e resistência. Oferece a grande vantagem de ser mais leve quando comparada aos demais perfis estruturais. Versátil e eficiente tanto em coberturas como em fechamentos laterais, Modulada - Contribui de forma marcante para compor a harmonia dos telhados residenciais. Possui as vantagens de um produto funcional, resistente e econômico, com estrutura de apoio simplificada. Oferece total liberdade de projeto graças à sua linha de peças complementares, canalete 49 - É uma peça estrutural capaz de proporcionar grandes vãos livres com menor estrutura de apoio. Seu perfil de linhas retas confere classe e beleza às coberturas e fechamentos laterais. Possibilita telhados horizontais de alta resistência e durabilidade com toda segurança e a Canalete 90 - É o perfil ideal para coberturas e fechamentos laterais com segurança e durabilidade. Permite a criação de vãos livres arrojados e amplos beirais. Apresenta design moderno e funcional, facilitando as composições arquitetônicas.
5.2 MÉTODOS CONSTRUTIVOS
A cobertura é subdividida em quatro partes principais:
a) Telhado: composto por vários tipos de telhas;
b) Trama: que dá sustentação ao telhado;
c) Estrutura vertical: da sustentação a trama (treliça ou tesoura);
d) Sistema de contraventamento: tem função de absorver as ações do vento e mantendo a estanqueidade do conjunto;
e) Sistema de captação de água: função de recolher e conduzir a água captada a um determinado local.
Existem outras nomenclaturas utilizadas para denominar elementos de um telhado, como por exemplo:
a) Água: Superfície plana de um telhado;
b) Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da parede;
c) Cumeeira: Aresta horizontal na parte mais alta do telhado, delimitada pelo encontro entre duas águas;
d) Rufo: peça complementar de arremate entre o telhado e uma parede;
e) Calha: coletores de água proveniente de chuvas, geralmente instalado nas extremidades dos beirais com ramificações até o solo.
Indicadas para execuções de coberturas e fechamentos laterais com telhas onduladas e estruturais de fibrocimento e sem amianto, especificadas na NBR 7581 (todas as partes) e NBR 15210 (todas as partes). As telhas de fibrocimento deverão ser fixadas com acessórios apropriados (ganchos, parafusos e grampos de ferro zincado, com a utilização de conjunto de arruelas elásticas de vedação, massa de vedação e cordões de vedação) sobre elementos da estrutura com largura mínima de 5cm e com superfície de contato perfeitamente lisa e coplanar ao plano de aplicação das telhas, ficando vedado todo e qualquer apoio em aresta, bem como a utilização de cunhas nos pontos de fixação. Todas as peças metálicas de fixação e de contraventamento deverão ser galvanizadas e sua instalação deverá se processar exatamente de acordo com as recomendações do respectivo FABRICANTE, no que diz respeito ao tipo e à quantidade de peças a serem utilizadas, à posição e bitola dos furos, ao aperto dos parafusos, à vedação dos pontos de fixação etc. Deverá ser usada a massa de vedação sempre que as chapas sejam fixadas por acessórios que a perfurem. 
As telhas devem ser apoiadas sobre elementos coplanares. A direção da geratriz das ondas de uma telha deve coincidir com a direção da maior declividade da superfície da cobertura onde foi aplicada. As telhas devem ser fixadas em apoios, através dos elementos de fixação e seus respectivos conjuntos de vedação. Os elementos de fixação devem ser fabricados em aço-carbono SAE 1010/1020, devidamente protegidos contra a corrosão por galvanização a fogo, sendo a espessura mínima de 70 μm, ou outro processo com desempenho equivalente. A montagem das telhas deve ser feita por faixas, no sentido do beiral para a cumeeira.
Madeiramento para telhas de fibrocimento e metálicas:
A distância mínima do centro dos furos até a extremidade livre da telha deve ser de 100 mm para telhas estruturais e de 50 mm para os demais tipos de telhas. Na instalação ou manutenção da cobertura, os montadores não podem pisar diretamente na telha, exceto nas coberturas executadas com telhas estruturais, conforme orientação do fabricante. Para permitir uma montagem perfeita da cumeeira, manter alinhadas as ondas das telhas nas duas águas da cobertura.. A furação das telhas não pode ser feita com prego, com uso de martelo ou outras ferramentas de impacto, com exceção apenas para as telhas tipo ondas pequena. Os elementos de fixação devem permitir a livre dilatação das telhas. Para tanto, deve-se prover folgas entre as telhas e os ganchos chatos, assim como a furação nas telhas com diâmetro 2 mm maior do que o diâmetro do parafuso ou do gancho com rosca. Nos cruzamentos de recobrimento longitudinal com recobrimento transversal, cortar os cantos de duas das quatro telhas envolvidas, para evitar a sobreposição de quatro espessuras, devendo este procedimentoser estendido também às peças complementares . O corte deve ser feito segundo a hipotenusa de um triângulo retângulo de catetos respectivamente iguais aos recobrimentos longitudinal e transversal adotados. Não há necessidade de corte de cantos para as telhas tipo ondas pequena.
Na instalação ou manutenção da cobertura, os montadores não podem pisar diretamente na telha. Devem ser utilizadas tábuas (ou outro elemento similar) apoiadas nas terças, em uma direção, e outras apoiadas nas tábuas que se apoiam nas terças, de modo a obter-se uma distribuição adequada dos esforços, conforme
Telha de fibrocimento estrutural:
Execução de cobertura com telhas estruturais As telhas estruturais devem ser erguidas até a cobertura, por intermédio de rampa, moitão, roldana, guincho ou outro equipamento equivalente, bem como usando andaimes intermediários. Não é permitido o uso de telhas estruturais com cortes que não sejam os de canto, a menos que sejam montadas com algum elemento de fixação ou peça complementar que lhes confira a mesma resistência da telha antes do corte. Durante a montagem e o transporte horizontal da telha estrutural sobre telhas já montadas, dois montadores não podem caminhar simultaneamente na mesma telha estrutural. Devem ser previstos elementos que evitem a aproximação ou afastamento das abas, ao erguer as telhas estruturais por meio de cordas envolventes, até a cobertura. As telhas estruturais, após aplicadas, devem definir superfícies planas ou poliédricas. O recobrimento transversal pode ter 15 mm, conforme mostra a Figura 8, desde que não esteja na zona de acumulação de água. Esse valor pode ser reduzido, se for utilizado sistema de vedação adequado ao longo dos recobrimentos transversais.
O recobrimento longitudinal deve ter no mínimo 200 mm e o espaço vazio entre as peças sobrepostas não pode ser maior do que sua espessura. Não deve ser usado recobrimento longitudinal em inclinações menores que 5° (9 %). As telhas não podem apoiar-se em arestas. Os apoios devem ser paralelos à maior dimensão da telha e igual a no mínimo 50 mm, isentos de defeitos como rugosidades e saliências. Havendo sobreposição longitudinal, deve ser executado corte de canto nas telhas estruturais, usando serra ou serrote.
5.3 ELEMENTOS DE SUSTENTAÇÃO DA COBERTURA
Estrutura de Madeira: 
-Tesoura
-Terças
-Vigas
-Pontaletes
Estrutura realizada em aço: 
-Terças
-Vigas
-Pontaletes
*Em determinadas ocasiões se faz o uso de treliças.
*Caso o telhado for de apenas uma água geralmente se
utiliza apenas terças e vigas.
6. Bibliografia
NBR 6123 / NBR 15210-1 / NBR 15210-2 /NBR 7196 / NBR 7196.
https://www.eternit.com.br/wp-content/uploads/2019/10/ETE02720_Cat%C3%A1logo-t%C3%A9cnico-fibrocimento_D.pdf
http://docente.ifrn.edu.br/joaocarmo/disciplinas/aulas/projeto-arquitetonico/cobertura-e-telhado- Acessado em 20/11/2021 http://ew7.com.br/projeto-arquitetonico-com-autocad/index.php/tutoriais-e-dicas/81-normas-para-inclinacoes-de- telhados.html- Acessado em 20/11/2021
NBR-5720 NB 344 - Coberturas-Procedimentos (1972)
https://www.totalconstrucao.com.br/inclinacao-do-telhado/
PATTON, William John. Materiais de construção civil para a engenharia civil. São Paulo: Pedagógica e Universitária Ltda, 1978. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5804539/mod_resource/content/1/Apost%20Cobertura%20Lima_Rossignolo.pdf https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/obras-e- infraestrutura/Capitulo_8_4edi%C3%A7%C3%A3o.pdf
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=8

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