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Slides de tecnologia da construção sistema II

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Prévia do material em texto

Prof. Fernando Mihalik
UNIDADE II
Tecnologia da Construção 
(Sistemas Construtivos)
A industrialização advém das necessidades de:
 Racionalização de materiais;
 Cumprimento de prazos;
 Aperfeiçoamento de custos.
O que requer:
 Novos processos de fabricação dos materiais;
 Incorporação de tecnologias de sistemas construtivos;
 Mecanização e automação de seus processos.
Industrialização na construção
 Uso de máquinas e processo de repetição fabris para tarefas simples, mas com alta 
capacidade de repetição, gerando uma maior produção de cada peça.
 Sistema de programação capaz de definir comandos de montagem e inspeção das peças.
 Transporte interno de peças nas fábricas.
Industrialização na construção
 Com a racionalização da produção, associada à eficácia, à eficiência e à produtividade,
há otimização da cadeia produtiva, suprindo uma demanda maior com maior controle
e eficiência.
 Ou seja, na mecanização, há transferência do trabalho manual. O operário controla
a máquina.
 Mecanização = diminui a mão de obra e aumenta o controle de qualidade.
 Já o processo de automação é aquele em que o controle é feito pela própria máquina.
 Automação = diminui a intervenção humana e aumenta a autonomia da máquina.
Industrialização na construção
 A industrialização na construção civil transforma a construção em si em montagem de peças, 
uma vez que conta com elementos que já vêm prontos, direto da fábrica, corroborando em 
facilidades para as etapas da cadeia de produção.
Mecanização Automação Industrialização
Produção e desempenho técnico = Tempo e custo de processamento
Padronização e racionalização material
Geração de resíduos
Industrialização na construção
 Concreto pré-moldado: elemento moldado fora da posição de emprego definitiva, podendo 
ser realizado no canteiro de obras.
 Concreto pré-fabricado: material elaborado industrialmente, isto é, fora do canteiro de obras.
 Automação: sistema de elaboração de serviços para aperfeiçoar a cadeira produtiva.
 Autonomação: sistema de inspeção da cadeia produtiva para reduzir falhas.
 Industrialização na construção civil: processo de produção 
fabril com alto investimento tecnológico, usando os conceitos 
de racionalização, mecanização e automação.
Industrialização na construção
 Comparação de 
elementos de concreto 
pré-fabricado com 
pré-moldado no local:
Industrialização na construção – concreto
Vantagens Desvantagens
Diminuição do estoque de material, 
como areia, pedra, brita e madeira.
Necessidade de investimento em mão de 
obra especializada.
Redução da formação de entulhos.
Espaço definido para movimentação das 
peças, carga e descarga.
Elaboração de etapas bem definidas e 
montagem de cada setor independente. É necessário executar as juntas de 
maneira muito eficiente para evitar que os 
painéis se deteriorem antecipadamente.
Alta precisão dimensional.
Montagem rápida e silenciosa, melhor 
controle das etapas de construção.
Para reduzir o custeio, é necessário 
negociar um grande volume de peças, de 
forma a gerar aproveitamento das formas 
da fábrica.Redução do desperdício de materiais.
Redução dos prazos de entrega e 
acabamento do projeto.
O transporte dos elementos é
um pouco mais caro do que na 
obra tradicional.
Redução do risco de furto de materiais 
e diminuição do quadro de funcionários.
É pouco vantajoso em 
obras pequenas.
Aço na obra (corte e dobra): vantagens do uso de armaduras já cortadas e dobradas na obra 
com o recebimento de aço em barras na obra:
 Necessidade de locais menores para estoque antes da utilização;
 Não há necessidade de locais para realização das operações de corte e dobra no campo;
 Eliminação das sobras: pontas de aço na obra, sua estocagem, transporte e descarte;
 Otimização de custos de produção.
Necessidades:
 Controle dimensional na obra;
 Controle da identificação das peças. 
Industrialização na construção – armação (exemplo)
Tripé sustentável: econômico, social e ambiental
 1987: Relatório Brundtland: Comissão Mundial de Meio Ambiente: as empresas devem 
desenvolver ações que não causem danos às gerações futuras.
 Empresa saudável = atitude ética + responsabilidade social + ultrapassa barreira 
econômica + preocupação ambiental.
 1990: Building Reseach Establishmnet Environmental Assessment (Reino Unido): 
método de avaliar o nível de sustentabilidade em edifícios (1990).
 2000: United States Green Building Council cria a certificação Leed (Leadership in Energy 
and Environmental Design).
Sustentabilidade na construção – evolução das normativas
Características principais para certificação Leed – construção de alta performance:
 Uso eficiente da água;
 Otimização de condições climático-energéticas;
 Materiais, recursos e qualidade interna;
 Espaços sustentáveis, visando à preservação de áreas;
 Inovações e créditos regionais;
 Edifícios inteligentes: iluminação natural, cobertura vegetal, circulação de ar, poliestireno 
expandido (reduz de 20 a 30% de custo/obra + gera resíduos reciclados), modulares, 
bioconcreto, vidro inteligente, tinta eco, replast, bambu, LED, contêineres.
Sustentabilidade na construção
 Leadership in Energy and Environmental Design (Leed): estabelece padrões e fornece 
certificação quanto à sustentabilidade do empreendimento.
 Alta Qualidade Ambiental (Aqua): avalia o Sistema de Gestão do Empreendimento 
e a Qualidade Ambiental do Edifício. É uma das certificações mais aplicadas em território 
brasileiro.
 Building Research Establishment Environmental Assessment Method (Breeam): foi o primeiro 
sistema criado. 1 milhão de edifícios em mais de 50 países.
 Selo Procel/Procel Edifica: Programa Nacional de Conservação de Energia: promove a 
fabricação e o comércio de produtos com alto desempenho de eficiência energética.
 Selo Verde: empresas, produtos e serviços elaboram relatórios 
técnicos que comprovam sua qualidade ecológica. 
 ISO 14001: equilibra a manutenção da rentabilidade associada 
à redução do impacto ambiental. Estabelece diretrizes para 
que o Sistema de Gestão Ambiental seja executado.
Sustentabilidade na construção – certificações
Assinale a alternativa que identifique as certificações internacionais existentes que 
regulamentam/tratam especificamente do nível de eficiência energética em edificações:
a) Selo Verde.
b) Selo Procel Edifica.
c) Selo Leed.
d) Selo ABNT.
e) Selo Aqua.
Interatividade
Assinale a alternativa que identifique as certificações internacionais existentes que 
regulamentam/tratam especificamente do nível de eficiência energética em edificações:
a) Selo Verde.
b) Selo Procel Edifica.
c) Selo Leed.
d) Selo ABNT.
e) Selo Aqua.
Resposta
 Instrumento mais valioso na questão do planejamento de projetos.
 Por meio da elaboração do cronograma de uma obra é que se irá determinar de que forma 
o tempo será usado, o planejamento de gastos e de compras dos materiais, bem como a 
execução de cada atividade específica.
 No cronograma, é montada a rede de precedências que interliga todas as atividades desde 
o projeto até a obra.
 Ele irá nortear de forma sequencial o caminho desde o início 
do projeto até a sua finalização e quanto tempo cada etapa 
será estimada para a realização das tarefas. 
Cronograma da obra
 Pert/CPM é a união de duas metodologias muito usadas para o planejamento e o 
gerenciamento de obras: o método do caminho crítico (CPM, em inglês, Critical Path Method) 
e o diagrama de redes (Pert, em inglês, Program Evaluation and Review Technique).
 O Pert/CPM é uma ferramenta que auxilia o gestor a calcular o tempo correto de execução de 
uma obra e a calcular as folgas de cada atividade envolvida e, mais importante, que auxilia a 
calcular o caminho crítico.
 As atividades que compõem o caminho crítico não podem ter atrasos, pois não há folga para 
sua execução.
Cronograma da obra
 A redePert lista as atividades a serem cumpridas
Cronograma da obra
Fonte: adaptado de: PRETTO, M. E. J. Ferramentas 
para o planejamento e controle de obra. São Paulo: 
Saraiva, 2021, p. 22.
Início “A” “B” “C”
Fim
“D” “E”
a b c
f
d
e
= Evento = Atividade
g
 No CPM, são acrescentados os prazos para a execução das atividades.
Cronograma da obra
Fonte: adaptado de:
PRETTO, M. E. J. Ferramentas para o 
planejamento e controle de obra. São Paulo: 
Saraiva, 2021, p. 25.
IC = Início
mais cedo
D = Duração
TC = Término
mais cedo
Atividade
IT = Início
mais tarde
FT = Folga total
TT = Término
mais tarde
Legenda:
Fim
15 5 20
Atividade G
15 0 20
5 2 7
Atividade B
5 0 7
7 8 15
Atividade F
7 0 15
5 5 10
Atividade C
7 2 12
10 3 13
Atividade E
12 2 15
0 5 5
Atividade A
0 0 5
Pert/CPM
Cronograma da obra
Fonte: adaptado de: PRETTO, M. E. J. Ferramentas para o 
planejamento e controle de obra. São Paulo: Saraiva, 2021, p. 28.
Nome da tarefa Duração
1 Preparo do canteiro de obras 15 dias
2 Fundações 30 dias
3 Esgoto 7 dias
4 Alvenaria / paredes e painéis 37 dias
5 Laje de teto 7 dias
6 Encanamentos e caixa d'água 7 dias
7 Madeiramento telhado e telha 30 dias
8 Reboco 30 dias
9 Esquadrias e vidros 21 dias
10 Condutos elétricos 7 dias
11 Fiação elétrica 7 dias
12 Azulejo 15 dias
13 Peças hidráulicas 7 dias
14 Piso 25 dias
15 Rodapés 7 dias
16 Revestimento 20 dias
17 Pintura 20 dias
18 Eletricidade final 7 dias
19 Serviço complementar 7 dias
20 Acabamento 7 dias
21 Limpeza final 7 dias
SAP
 Modelo para administrar o sistema de produção. 
 Definição do modelo adequado Competitividade 
 O sistema de produção deve permitir o controle para monitoramento dos resultados.
 Se for detectada incompatibilidade com as necessidades preestabelecidas, deve ser 
realizada uma gestão de mudança. 
Sistema de Administração de Produção
Administração da cadeia produtiva:
 Planejamento Controle Segurança na tomada de decisão
Funções do coordenador do SAP:
 Quantidade e qualidade do processo executivo.
 Planejamento de compras de materiais.
 Planejamento de tempos.
 Gerenciamento de estoque.
 Comunicação com a equipe, clientes e fornecedores.
 Atualizado com a situação financeira das atividades.
 Flexibilidade e adequação nas adversidades.
Sistema de Administração de Produção
Áreas de decisão SAP:
 Quanto às instalações: posicionamento do setor/dimensões físicas.
 Capacidade de produção.
 Uso de tecnologias e equipamentos.
 Integração verticalizada: o que deve ser produzido na obra e o que deve ser comprado.
 Organização: modelo estrutural organizacional.
 Recursos humanos: premissas gerais inerentes.
 Qualidade e padronização.
 Planejamento do processo.
Sistema de Administração de Produção
Sistemas produtivos:
 JIT (Just in time): redução de uso de equipamentos, instalações e recursos, no tempo certo, 
com o envolvimento dos funcionários nas etapas da cadeia produtiva. 
 JIC (Just in care): maximização dos recursos produtivos, com o aproveitamento da 
especialização de cada operário.
Sistema de Administração de Produção
Qual a vantagem do uso de cronograma de mão de obra?
a) Permite organizar o tempo disponível e direcionar tarefas.
b) Norteia o projeto de forma que ele não seja concluído dentro do prazo.
c) Inviabiliza o direcionamento de equipes.
d) Permite a verificação dos custos.
e) Avalia as compras efetuadas.
Interatividade
Qual a vantagem do uso de cronograma de mão de obra?
a) Permite organizar o tempo disponível e direcionar tarefas.
b) Norteia o projeto de forma que ele não seja concluído dentro do prazo.
c) Inviabiliza o direcionamento de equipes.
d) Permite a verificação dos custos.
e) Avalia as compras efetuadas.
Resposta
Para a obtenção de qualidade, é necessária uma ordem de norteamento por meio de diretrizes
e normas, com a finalidade de:
 Proteger o usuário do produto ou serviço.
 Facilitar o comércio entre países.
 Compartilhar avanços tecnológicos. 
 Produtividade, segurança e eficácia.
 Adequação e conformidade nas múltiplas áreas.
 Mecanização e automação.
 Aplicação de processos de regulamentação.
Indicadores de qualidade
Instituições provedoras de normalizações:
 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Internacionalmente:
 Associação Mercosul de Normalização (AMN).
 Organização Mundial do Comércio (OMC).
Empresas/exemplos:
 Normas Petrobras.
 DNIT.
Aplicações:
 Internacional, nacional e regional.
 Empresariais e associações.
Indicadores de qualidade
Normativas para construção civil:
Comitê Brasileiro da Construção Civil
 Atua de modo a fornecer orientações e regras como requisitos geométricos gerais para a 
construção e seus elementos construtivos, projetos de estruturas e seus materiais, 
organização de informações de projetos e construção.
 Atua também em regras para o desempenho da construção, 
regulamentação de ambientes internos com fatores térmicos e 
acústicos, gerenciamento de custos aplicados da construção, 
estudos de viabilidade, contratação, manutenção de 
edificações e segurança dos operários.
Indicadores de qualidade
Normativas para complementadores:
 Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro): apresenta normas 
técnicas e programas de avaliação de conformidade de produtos, processos, serviços e 
pessoas.
 ISO 9001 (ABNT): criada com o intuito de garantir a padronização e a execução processual 
por meio da implantação da gestão de qualidade.
 Para implantar a ISO 9001 na empresa, é preciso que um especialista do comitê técnico faça 
uma análise sobre o que precisa ser corrigido. Em seguida, é formado um cronograma para 
que a empresa faça as adaptações necessárias, incluindo treinamento com os funcionários 
da empresa e sessões de consultoria.
 Após todos os itens exigidos pela certificação terem sido 
cumpridos, a empresa será auditada e, se tudo estiver dentro 
da conformidade, a instituição irá receber a certificação de 
auditoria ISO ABNT NBR 9001.
Indicadores de qualidade
Algumas ferramentas de qualidade:
De forma geral, pode-se dizer que, entre os concatenadores de um projeto, as especificações 
relacionadas à qualidade são algumas das que mais apresentam ferramentas de norteio:
Indicadores de qualidade
Fonte: adaptado de: http://www.portal-administracao.com/2017/09/sete-ferramentas-da-qualidade-conceito.html
5W2H
CICLO
PDCA
ANÁLISE
SWOT
SEIS 
SIGMA
CARTA DE
CONTROLE
HISTOGRAMA
DIAGRAMA
DE PARETO
DIAGRAMA DE
DISPERSÃO
MATRIZ 
GUT
FILOSOFIA
KAIZEN
MATRIZ 
BCG
FLUXOGRAMA
DIAGRAMA
DE ISHIKAWA
FOLHA DE
VERIFICAÇÃO
 Documento para comunicação interna.
 Cronograma de produção e execução de serviços.
 Descrição e instruções de trabalhos e processos.
 Gráficos organizacionais, mapas e fluxogramas.
 Planos de inspeção e qualidade.
 Registro de atividades.
 Ações preventivas.
 Plano de ações corretivas.
Indicadores de qualidade – relatórios técnicos
Notificar e alimentar planilhas com dados técnicos, relacionados com as atividades de 
produção, possibilitam para a empresa:
a) Alterar o sistema de controle da produção dentro da obra.
b) Inviabilizar o controle de qualidade dentro da obra.
c) Aumentar o controle de qualidade dentro da obra.
d) Reduzir o controle de qualidade da obra.
e) Reduzir o prazo para aprovação da ISO 9001.
Interatividade
Notificar e alimentar planilhas com dados técnicos, relacionados com as atividades de 
produção, possibilitam para a empresa:
a) Alterar o sistema de controle da produção dentro da obra.
b) Inviabilizar o controle de qualidade dentro da obra.
c) Aumentar o controle de qualidade dentro da obra.
d) Reduzir o controle de qualidade da obra.
e) Reduzir o prazo para aprovação da ISO 9001.
Resposta
Resíduos na construção civil:
Exemplo das proporções de 
resíduos geradosna construção:
Reciclagem e desperdício de material
Fonte: adaptado de: Masques Neto e Córdoba (2010). 
www.daemo.sp.gov.br/construcao-civil/
com amianto
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) e Plano de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS):
 O PGRCC deve ser elaborado para os pedidos de licença prévia e de instalação em conjunto 
ou para a fase da licença de instalação, bem como para os empreendimentos de construção 
civil de média e alta complexidade.
Os resíduos gerados devem ser classificados e seu destino ser definido:
 Classe A: reutilizáveis ou recicláveis como agregados (restos de blocos, argamassa, telhas).
 Classe B: reutilizáveis ou recicláveis após armazenamento temporário (plásticos, 
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros).
 Classe C: não aproveitáveis.
 Classe D: resíduos perigosos oriundos do processo de 
construção (tintas, solventes, óleos).
Reciclagem e desperdício de material
Desenvolvimento patológico:
 No setor da construção civil, a patologia é considerada todo efeito de falha da eficiência 
parcial ou total de parte da estrutura, comprometendo a vida útil e colocando em risco a 
segurança e a funcionalidade do elemento envolvido, além de danos estéticos causados 
à obra.
 Eventos dinâmicos, deficiência material, fatores físico/químico/biológicos e baixa 
manutenção.
Patologia e recuperação de estruturas
Projeto
Materiais de construção
Execução dos serviços
Utilização do bem
Outros
14%
10%
18%
6%
52%
Fonte: adaptado de: 
https://www.custodaconstrucao.
com/patologia-na-construcao-civil/
NBR 15575: recomendações para o bom desempenho das edificações quando expostas 
às condições adversas inerentes ao meio ambiente em que se encontram.
 Não poderá ruir nem perder a estabilidade em nenhum ponto da estrutura.
 Os transeuntes deverão estar protegidos das intempéries e de impactos como 
choques ou vibrações.
 Deformações máximas permitidas àquelas previstas nos limites normativos.
 Percepção em problemas de vedação e acabamento.
 Utilização de fatores de segurança contra ruína predial.
Patologia e recuperação de estruturas
Controle de qualidade e previsão de possíveis patologias:
 Diários de obras, notas fiscais e ensaios de recebimento de materiais, cronograma físico-
financeiro da obra e contrato de execuções. 
Diante do problema patológico:
 Necessário que se faça o levantamento de hipóteses que considerem a ocorrência do 
problema novamente e os impactos de sua evolução.
 Análise prévia de qual alternativa, entre todas as elencadas, se encaixa melhor para aquela 
situação, de modo que sua correção incida na menor chance do ressurgimento da patologia.
Patologia e recuperação de estruturas
Testes podem ser feitos em laboratório, como:
 Reconstituição do traço de concreto;
 Determinação de compostos químicos;
 Determinação da reatividade de álcalis;
 Análise microbiológica;
 Desempenho comportamental.
Diagnóstico e reparo
Os diagnósticos e avaliações são feitos amparados também em levantamentos no local, como:
 Ensaios de extração de materiais; 
 Estimativa das bitolas dos aços e cobrimento da armadura;
 Integridade de elementos enterrados;
 Determinação da dureza superficial; 
 Determinações por ultrassonografia;
 Adesão material/corrosão eletroquímica; 
 Comportamento e desempenho estrutural.
 A terapia de restabelecimento das condições é feita a 
partir das análises teóricas e do diagnóstico. 
 É o projeto da recuperação estrutural.
 Em certos casos, pode ser necessário um projeto de 
reforço da estrutura para que ela tenha condições de 
resistência melhoradas.
Diagnóstico e reparo
 Tomar medidas que reparem possíveis danos para se prolongar a vida útil de um objeto, 
elemento ou componente.
 Prevenção: manutenção preventiva/preditiva.
 Adoção de atitudes que antecedem a falha, realizadas em períodos preestabelecidos, 
por meio de um planejamento, a fim de reduzir a incidência de falha parcial ou total de
um sistema. 
 Correção: manutenção corretiva.
 Reparo e restauração de elementos da estrutura original da obra.
Manutenção
O bom desempenho das edificações está relacionado com o seu comportamento ao longo de 
toda a vida útil, resistindo a reações adversas inerentes ao meio em que se encontram. No 
planejamento da obra, deve ser considerado:
a) Nível mínimo de segurança contra ruína, choques e vibrações, sem perder a estabilidade 
da estrutura.
b) A expectativa de comportamento dos usuários após a entrega.
c) O surgimento de problemas de vedação e acabamento é aceitável.
d) O controle de qualidade ao longo do desenvolvimento é 
dispensável para a finalização da obra.
e) A falta de respaldo técnico durante a projeção da obra evita 
problemas de dimensionamento, gerando uma construção de 
alta qualidade.
Interatividade
O bom desempenho das edificações está relacionado com o seu comportamento ao longo de 
toda a vida útil, resistindo a reações adversas inerentes ao meio em que se encontram. No 
planejamento da obra, deve ser considerado:
a) Nível mínimo de segurança contra ruína, choques e vibrações, sem perder a estabilidade 
da estrutura.
b) A expectativa de comportamento dos usuários após a entrega.
c) O surgimento de problemas de vedação e acabamento é aceitável.
d) O controle de qualidade ao longo do desenvolvimento é 
dispensável para a finalização da obra.
e) A falta de respaldo técnico durante a projeção da obra evita 
problemas de dimensionamento, gerando uma construção de 
alta qualidade.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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