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Processos de fabricação por usinagem Código: VEM 00013 1º Sem. 2022 Professor Murillo Romero Aula 1 – Apresentação da disciplina e introdução a usinagem Apresentação https://www.youtube.com/watch?v=UmwQjuJttwk 2 Planejamento da disciplina Objetivos geral • Proporcionar os conhecimentos básicos sobre o ferramental para os processos de corte dos metais. Habilitar o aluno para a seleção de máquina-ferramenta e para a determinação das condições econômicas de fabricação. Planejamento da disciplina Objetivos específicos • Permitir a visualização dos processos de usinagem com ferramentas de geometria definida, introduzindo conceitos e terminologias atualizadas de acordo com a ABNT. • Apresentar os diferentes materiais empregados como ferramentas de usinagem, bem como os mecanismos de desgaste que conduzem ao seu fim de vida. • Fundamentar o mecanismo de formação do cavaco e outros conceitos da técnica, como forças e potências. • Habilitar o aluno quanto à seleção econômica dos parâmetros de usinagem com base nos tempos de processo e custos de fabricação. Introdução Perguntas que vocês deverão compreender ao final da disciplina1. Como é formado um cavaco? 2. Quais são as principais ferramentas de corte e suas diferenças. 3. Quais são os principais materiais empregados em ferramentas de corte. 4. Como é analisado a força, potência e temperatura durante um processo de corte. 5. Aspectos de um centro de usinagem CNC. 6. Que tipos de desgastes ocorrem nas ferramentas de corte. 7. Como otimizar a vida útil de uma ferramenta de corte. Comunicação • A comunicação fora de aula entre os alunos e o professor se dará por meio da plataforma Google Class Room. • Nessa plataforma serão fornecidos as notas de aula, listas de exercícios, materiais complementares, notas das provas, etc. • Além disso, os alunos podem retirar dúvidas presencialmente marcando horário com o professor em sala de aula. Parte prática • Seguindo o plano da disciplina, serão realizadas 5 aulas práticas as quais estarão relacionadas com o conteúdo das aulas teóricas anteriores. • As aulas serão distribuídas ao longo do semestre. • Para cada aula prática será requerido a elaboração de um relatório em grupo, o qual será avaliado e atribuído uma nota que contará para a média final. • A nota final relativa as práticas será a média das notas de cada relatório. • Não serão aceitas relatórios entregue com atraso (se atentar aos prazos apresentados no Google Class Room). Listas de exercícios • A parte teórica será assistida por listas de exercícios para que os alunos resolvam em casa. • As listas de exercícios não terão caráter avaliativo, servindo apenas como guia de estudo da disciplina. Avaliação ❖Prova 1 (����) ❖Prova 2 (����) ❖Relatório (��) ���� = 0,3(��) + 0,35(��1) + 0,35(��2) • Os alunos com nota final (NF) maior ou igual a 6 estarão aprovados. • Os alunos que não obtiverem NF maior ou igual a 6 poderão realizar a segunda chamada, que consistirá de uma prova abrangendo o conteúdo da disciplina de menor desempenho do aluno. • Caso ainda não seja aprovado, e apresente nota maior igual a 4, o aluno poderá realizar a Verificação suplementar (VR). • O aluno será aprovado após a VR se apresentar nota maior igual a 6. Frequência • De acordo com o ponto II do Art. 37 da Resolução CEPEx/UFF Nº 637, de 02 de fevereiro de 2022, temos: “fica autorizado o registro de frequência do discente em todos os componentes curriculares, a partir do segundo semestre letivo de 2022.” • Não será computada a frequência nas disciplinas durante o primeiro semestre de 2022. • Entretanto, a participação dos alunos nas aulas presencias é fortemente recomendado. Referências bibliográficas Bibliografia básica Ferraresi, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Bluchër, 1970. Diniz, A. E. et al. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Artliber Editora, 2003. Teoria da Usinagem dos Materiais, A. R. Machado, A. M. Abrão, R.T. Coelho, M. B. Silva, 2ª edição, Blucher, 2009. Referências bibliográficas Bibliografia complementar ❖ Freire, J.M. Tecnologia do Corte. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1977.❖Giesecke, F.E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Bookman, 2002. ❖Pugh, S. Creating Innovative Products Using Total Design. Addison-Wesley Publishing Company, 1996. ❖McMahon, C. e Browie, J. CADCAM – From Principles to Pratice. Addison-Wesley Publishing Company, 1993. ❖Santos, A. V. et al. Usinagem em Altíssimas Velocidades. Editora Érica, 2003. ❖Freire, J. M. Introdução às Máquinas Ferramentas. Editora Interciência, 1989. ❖C.S. Kiminami, W.B. Castro, M.F. Oliveira, Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos, 2 ª Ed Edgard Blücher 2018 Ementa e provável programação Aula Data 29/mar 1 31/mar 1 Introduçã 05/abr 2 Gran 07/abr 2 Ge 12/abr Prat P 14/abr 3 19/abr 3 21/abr - 26/abr 4 28/abr 4 Ementa e provável programação Aula Data 03/mai 5 05/mai 5 10/mai Prat 12/mai Dúvid a 17/mai Prova 19/mai Visto 24/mai 6 Ma 26/mai 6 Ma 31/mai Prat 02/jun 7 07/jun 7 Ementa e provável programação Aula Data 09/jun 8 14/jun Prat 16/jun - 21/jun 9 23/jun 9 28/jun 10 30/jun 10 05/jul Prat 07/jul Dúvid a 12/jul Prova 14/jul Visto Ementa e provável programação Aula Data 19/jul Prova 21/jul Visto 26/jul Prova 28/jul Visto Ementa e provável programação Aula Data 29/mar 1 31/mar 1 05/abr 2 07/abr 2 12/abr Prat 14/abr 3 19/abr 3 21/abr - 29/mar 1 26/abr 4 28/abr 4 Ementa e provável programação Aula Data 29/mar 1 31/mar 1 Introduçã 05/abr 2 Gran 07/abr 2 Ge 12/abr Prat P 14/abr 3 19/abr 3 21/abr - 29/mar 1 26/abr 4 28/abr 4 Tópicos a abordar • Processos de fabricação. • Usinagem. • Cavaco. • Classificação dos processos de usinagem. • Ferramentas monocortantes. ❖Torneamento. ❖Aplainamento. • Ferramentas multicortantes. ❖Furação. ❖Fresamento. ❖Retificação. Processos de fabricação • Atividade manufatureira - processo de transformação de matérias-primas em produtos acabados (20 - 30% do PIB). Parafusos Automóveis Aeronave comercial Processos de fabricação • Fabricação - são os processos envolvidos na manufatura. ❖ No processo de fabricação, geralmente haverá mais de um método que poderá ser empregado para produzir um determinado componente. ❖ O produto final é resultado de muitos processos diferentes. Tipo de material Propriedades finais desejadas Disponibilidade de equipamento Custo total de processamento Tamanho /forma/complexidad e Tolerâncias Projeto e custo ferramental Tempo necessário Número de partes Experiência operacional Processo subsequente Taxa de produção Processos de fabr icaç ãoMetal Líquido Fundição Produção de pó Metalurgia Lingotamento contínuo Lingotamento Convencional do pó Conformação de volume Conformação de chapas Solda / Junção Tratamentos Térmicos Usinagem Peça acabada 24 Processos de fabr icaç ãoMetal Líquido Fundição Produção ❖ Proporciona excelente acabamento e precisão Lingotamento Lingotamento de pó (muito superiores a processos como fundição contínuo Convencional Metalurgia por exemplo). ❖ Pode ser aplicada em uma ampla gama de do pó Conformação materiais. de volume ❖ Pode produzir formas complexas. ❖ Para tanto, gera desperdícios (desvantagem). Tratamentos Conformação ❖ Em geral as operações de usinagem levam mais Térmicos de chapas Solda / Junção tempo para dar a forma a uma peça (desvantagem). Usinagem Peça acabada 26 Processos de fabricação Teoria da Usinagem dos Materiais, A. R. Machado, 2ª edição, Blucher, 2009. 27 Definição - Usinagem Usinagem é um conjunto de processos de manufatura nos quais uma ferramenta de corte é usada para remover excesso de material (cavaco) de um sólido, de tal maneira que o material remanescente tenha a forma da peça desejada. A ação predominante na usinagem envolve deformação por cisalhamento e ruptura do material para formar um cavaco; a medida que o cavaco é removido,uma nova superfície é formada. Cavaco 28 Cavaco Porção de material da peça retirada pela ferramenta e caracterizada por apresentar forma geométrica irregular. • O tipo de cavaco formado durante a usinagem influencia significativamente o acabamento superficial e a integridade da superfície formada. • Eles podem ser classificados em: ❖ Segmentados (descontínuos); ❖ Contínuos com aresta postiça (APC) ❖ Contínuos. 29 Usinagem • Pode ser considerado um processo simples e complexo, ao mesmo tempo. Complexo Simples Dificuldades em determinar as imprevisíveis condições ideias de corte (aquelas capazes de produzir peças dentro de especificações de forma, tamanho e acabamento ao menor custo possível). Uma vez determinadas essas condições, o cavaco se forma corretamente, dispensando qualquer tipo de intervenção do operador. É um processo essencialmente prático, mas com elevado número de variáveis. • A natureza repetitiva de muitas dessas operações torna a automação desejável, e máquinas controladas numericamente (CNC) são amplamente utilizadas. 30 Usinagem - Vantagens • A usinagem pode ser aplicada a uma grande variedade de materiais. • Pode gerar basicamente qualquer geometria regular, como: ❖ Superfícies planas; ❖ Superfícies curvas; ❖ Orifícios diversos. ❖ Geometrias irregulares (roscas e ranhuras). ❖ Formas complexas (combinação de sequência de operações). • Pela combinação de diversas operações de usinagem pode-se obter formas de alta complexidade e tolerâncias dimensionais bastante estreitas (25 ����) com bons acabamentos superficiais (���� ~ 0,4 ����). • Bastante utilizada como processo de acabamento. 31 Usinagem - Desvantagem • Desperdício de material – perda inerente de material. • Consumo de tempo – pode ser maior que o de outros processos. • Dificuldade de análise dos processos devido: ❖ Encruamento prévio do material – afetas condições de corte.❖ Materiais diferentes apresentam características diferentes. ❖ As taxas de deformação envolvidas são muito altas. ❖ Os processos são assimétricos e sem restrições geométricas com os contornos definidos somente pela geometria da ferramenta de corte. ❖ Os processos são muito sensíveis as variações de geometria da ferramenta, material da ferramenta, temperatura, fluido de corte e dinâmica (vibrações). Classificação • A usinagem pode ser classificada em desbaste e acabamento. Desbaste elevada taxa de remoção de material, sendo, portanto, limitado pela potência da máquina- ferramenta. Acabamento remoção do sobremetal deixado pela operação de desbaste (anterior); nesse caso preza-se pela qualidade final do produto (tolerância e acabamento). 33 Classificação • Pode ser dividida em processos de corte que envolvem ferramentas: ❖ Monocortantes (torneamento e aplainamento) ❖ Multicortantes (furação, fresamento e corte por serra, etc.) ❖ Abrasivos (retificação, usinagem ultrassônica, lixamento, etc.) ❖ Avançados - usam fontes de energia elétrica, térmica, hidrodinâmica e combinações destas para remover material da peça (eletroerosão, feixe de elétrons, usinagem eletroquímica, corte Usinagem com jato d’agua e abrasivos, etc.)) a laser 34 Classificação • Pode ser classificado de acordo com a operação de usinagem apresentada: ❖ Convencionais – executadas com ferramentas de geometria definida.❖ Sem geometria definida (operações de abrasão). São apresentadas e agrupadas de acordo com a máquina ferramenta empregada. Vamos ver alguns desses processos com mais calma Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 35 Processos • A maioria das operações de usinagem mecânica é baseada na geração de superfícies planas ou cilíndricas, pois são as mais simples de produzir; • A geração de novas superfícies normalmente requer movimento relativo peça-ferramenta em duas direções. • Esses dois movimentos, junto com a Peça de trabalho Ferramenta Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M. J., Elsevier (2003). Superfície de trabalho Superfície transiente Superfície usinada Velocidade corte (����) Avanço (f) profundidade de corte (b) produzem uma superfície usinada. Torneamento 36 Ferramentas monocortantes Peça de trabalho Haste Parte cortante Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M. J., Elsevier (2003). Superfície de trabalho Superfície transiente Superfície usinada Velocidade Face Canto Eixo da ferramenta Base Aresta principal de corte Flanco principal Ferramenta corte (����) Esta aresta forma o cavaco que desliza pela face da ferramenta Torneamento Avanço (f) 37 Torneamento • Destinado à obtenção de superfícies de revolução; • A ferramenta atua em um único ponto na remoção do material da peça que, por sua vez, é rotacionada em torno de seu eixo longitudinal (40 a 2500 rpm), enquanto a ferramenta é conduzida longitudinalmente sobre a superfície da peça; • A velocidade de corte varia na faixa de 10 a 1000 m/min; Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 38 Torneamento https://www.youtube.com/watch?v=S3-D4JXFE94 39 Torneamento https://www.youtube.com/watch?v=7g1QIdfSRCo 40 Torneamento • Muitas operações de usinagem são realizadas em um torno, incluindo: torneamento cilíndrico, faceamento, rosqueamento, mandrilamento, etc. Torneamento e faceamento como movimentos de ferramenta axial e radial Torneamento cilíndrico 41 Torneamento Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 Torneamento cilíndrico interno Operações adicionais importantes realizadas com tornos 42 Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M.Torneamento J., Elsevier (2003). Parâmetros importantes Movimento primário Superfície transiente Superfície usinada ������ =����(���� + ����) 2 ������ = �������������� ���� = �� sin ���� Onde: �������� = �������� ���� =���� − ���� 2 Superfície de trabalho Torneamento cilíndrico Ferramenta Movimento de avanço, f ❖ ������ é velocidade de corte média; ❖ N é frequência de rotação da peça;❖ ����, ���� e ���� são dimensões da figura ao lado;❖ ������ é taxa de remoção de material; ❖ f é o avanço por revolução; ❖ ���� é espessura do cavaco; ❖ ���� é o ângulo da aresta de corte; 43 Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M.Torneamento J., Elsevier (2003). Parâmetros importantes �������� = �������� Movimento primário������ = �������������� Superfície Ferramenta Movimento de avanço, f usinada Superfície transiente Superfície de trabalho Faceamento ���� = �� sin ���� Onde: ❖ ��������é máxima velocidade de corte;❖ N é frequência de rotação da peça; ❖ ����, ���� e ���� são dimensões da figura ao lado;❖ ������ é taxa de remoção de material; ❖ f é o avanço por revolução; ❖ ���� é espessura do cavaco; ❖ ���� é o ângulo da aresta de corte; 44 Aplainamento Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 • Processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de superfícies planas e outras geometrias de corte, como, entalhes e rasgos produzidos ao longo do comprimento de uma peça. • Faz uso de uma ferramenta dotada de um único gume cortante que arranca o cavaco linearmente num movimento de vai-e-vem. • O corte é feito com o movimento ou da peça ou da ferramenta. 45 Aplainamento https://www.youtube.com/watch?v=62wDBzOWR6o 46 Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M.Aplainamento J., Elsevier (2003). Superfície de trabalho Superfície usinada ������ = �������� ���� = �� sin ���� Onde: ❖���� corresponde a profundida de corte. Superfície transiente Aplainamento Movimento de avanço, f 47 Ferramentas multicortantes • Uma ferramenta de multicortante possui mais de uma aresta de corte. • Para incorporar as várias arestas de corte, essas ferramentas normalmente têm uma geometria mais complexa do que as ferramentas de ponta única e, portanto, são mais caras. • No entanto, a vantagem é uma maior taxa de remoção de metal, levando a uma maior produtividade.Ferramentas multicortantes 48 Furação • Broca: ferramenta (cilíndricae multicortante) gira e realiza o movimento de avanço por meio de furadeiras, podendo ser manual ou automático. • A principal operação é a produção do furo, que depois pode ser modificado por outra operação de furação. • A furação é usada para abrir, alargar ou dar acabamento em furos redondos na peça. Brocas 49 Furação https://www.youtube.com/watch?v=CqhL_- hchFo&list=PLxOZZaO8kSNj7er4AkEal03iDod9-NSq5 50 Furação Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 • Além da broca helicoidal, várias outras ferramentas são frequentemente empregadas em prensas de perfuração para operações especializadas. 51 Furação 4���� = �� ��sin ���� ������ =���� 2���� ���� =������ 1000 Onde: ❖�� é o diâmetro do furo; Furação Principles of Metal Manufacturing Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 Processes”, Beddoes, J., Bibby, M. J., Elsevier (2003). 52 Fresamento Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 • A ferramenta consiste em várias arestas de corte dispostas em torno de um eixo e executa movimento rotativo, enquanto é pressionada contra a peça; • A peça movimenta-se durante o processo. 53 Fresamento Fresamento de topo Fresamento de face Superfície de trabalho Movimento de avanço, f Superfície transiente Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M. J., Elsevier (2003). Ferramenta Mov. primário Superfície usinada Peça de trabalho 54 Fresamento Fresamento é o principal responsável pela fabricação de engrenagens. https://www.youtube.com/watch?v=hEOtFCPPAj8 55 Fresamento • Existe uma variedade de fresas disponíveis para uma ampla gama de funções e formatos. ❖ Tangencial (concordante ou discordante); ❖ Tangencial de canais ou de perfils; ❖ De topo; ❖ Frontal; ❖ Com fresa de topo esférica; ❖ De cavidades; ❖ Fresa rabo de andorinha; ❖ Rabo de andorinha invertido); ❖ Fresa escatelar; Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M. Fresamento J., Elsevier (2003).�� =���� Aresta de corte Fuso da ferramenta ������ ������ = ���������� ���� =������ 1000 Face Flanco ���� =���� ������ Onde: ������ ���� dente Eixo Corpo ❖ ���� é o número de dentes da fresa;❖ �� é o diâmetro da ferramenta;❖ ���� é velocidade de avanço;❖ �� é a largura de corte. Geometrias simplificada de fresamento 57 Retificação • Consiste em processos de usinagem por abrasão, destinados à obtenção de superfícies com auxílio de uma ferramenta abrasiva de revolução; • A remoção do material é feita por cada grão abrasivo componente da ferramenta de corte; ❖ Importante, pois pode ser usado em todos os tipos de metais, dúcteis e endurecidos; ❖ Fornece um ótimo acabamento superficial (rugosidade mínima de até 0,025 μm); Retificadora plana Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 58 Retificação Retificadora tangencial plana Kiminami et al., Ed. Blucher, 2013 Retificadora cilíndrica 59 Retificação https://www.youtube.com/watch?v=f8G_BRzUqQI 60 Principles of Metal Manufacturing Processes”, Beddoes, J., Bibby, M.Retificação J., Elsevier (2003).Retificadora plana Superfície de trabalhoMov. primário Mov. da peça de trabalho, ������ Rebolo Superfície usinada Movimento de avanço cruzado Superfície Peça de trabalho transiente Alimentação cruzada ������������ ���� = ������������ �� ���� ≈ 0,00025 − 0,025 ���� Rebolo Superfície de trabalho Mov. transversal da peça de Movimento de avanço, f Movimento de avanço, f Mov. primário Mov. da peça de trabalho ��������������� ���. = �������������� Transversal trabalho, ������ Superfície transiente Retificadora cilíndrica 61 Outros processos • Mandrilamento. • Serramento. • Brochamento. • Rosqueamento. Rosqueamento Teoria da Usinagem dos Materiais, A. R. Machado, 2ª edição, Blucher, 2009. Resumo DeGarmo’s, Materials and Processes in Manufacturing,11th Ed.,2012. Torneamento Furação Fresamento Retificação Serramento Aplainamento Brochamento Ementa e provável programação Aula Data 29/mar 1 31/mar 1 05/abr 2 07/abr 2 12/abr Prat 14/abr 3 19/abr 3 21/abr - 29/mar 1 26/abr 4 28/abr 4
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