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Estudo da influência do oxigênio na corrosão acelerada pelo fluxo Orientadora :Tatiana das Chagas Almeida Coorientador: Rogaciano Maia Moreira Aluno: Hugo Portugal Vasconcelos introdução Dizer o que é a FAC e como ocorre. 2 Unidade 3 Mihama (2004) Na linha de Condensado Surry (1986) Cotovelo na ruptura do sistema de condensado Em agosto de 2004 ocorreu acidende Devido ao FAC no Japão na usina nuclear em Mihama na unidade 3 que é um reator de linha da água pressurizada (PWR). “A ruptura do tubo ocorreu em um tubo de diâmetro externo de 55,9 centímetros (22,0 pol.) No sistema de condensação de loop 'A' entre o quarto aquecedor de água de alimentação e o desaerador, a jusante de um orifício para medir o fluxo de água monofásico” Na usina nuclear em Surry em 1986 ocorreu também um acidente de origem ao FAC , após de várias investigações do assunto 4 Aparato experimental Para realização do ensaio de corrosão foi empregado uma autoclave de acordo com a figura esquemática composto por um Rooting Cage , onde inicialmente os cilindros de gases tanto de O2 e de mistura , que o gás de O2 serviu para a realização de desaeraeação do reservatório e por seguinte o de mistura para poder saturar o O2 a ser estudado. 5 Procedimento experimental Corpos de Prova A210 P11 P22 Foi dispostos 3 materiais a serem avaliados que foram retirados de trechos de tubulação e usinados em secções retangulares. Identificados e, em seguida lixados e lavados em agua destilada. Os matérias estudos são aços de baixa liga A210, grau P11 e grau P22 e sua composição química geral dos materiais. 6 Circulação de ácido oxálico 10% Circulação de água deionizada de baixa condutividade Os corpos de prova foram dispostos na gaiola conforme a Figura e a antes do inicio do teste as tubulações , conexões da autoclave foram limpas em circulação de ácido oxálico 10% e água deionizada a fim de evitar contaminação com meio externo. Passagem de água deionizada no vaso a garantir que não tivesse resíduos de ácido. 7 Nas condições do teste Perda de massa Estereoscópio Microscópio Confocal Nas condições de teste com o meio corrosivo sendo a agua pura desareada com N2 e saturada com gás de mistura e utilizou-se hidróxido de amônio para ajustar o pH. 8 Resultados e Discussão 8 ppb 50 ppb Corrosão Localizada Inspeção visual Faces internas Faces Externas Estereoscópio com aumento de 10x Microscópio Ótico Confocal com 100x Face externa – CP virada pra fora da gaiola ; Face inter – CP virado para o interior da gaiola . 12 Estereoscópio 8 ppb A210 P11 8 ppb 8 ppb P22 50 ppb Apresentou maior ataque localizado Face interna Face externa A210 16 50 ppb Face interna Face externa P11 P22 Face interna Face externa 50 ppb 18 Microscópio Confocal A210 8 ppb Face interna 25,9 µm A210 8 ppb Face externa 15,6 µm 8 ppb P11 Face interna CP 2 18,5 µm 8 ppb P11 Face externa CP 3 9,8 µm 8 ppb P22 Face interna 9,14 µm P22 8 ppb Face externa 10,5 µm 50 ppb A210 Face externa 47,5 µm 50 ppb A210 Face interna 38,3 µm 26 50 ppb P11 Face externa 38,2 µm 50 ppb P11 Face interna 51,1 µm 50 ppb P22 Face externa 70,9 µm 50 ppb P22 Face interna 71,4 µm 31 Conclusão O aço A210 foi mais suscetível à corrosão acelerada pelo fluxo nos dois meios de oxigênio dissolvido. Em 8 ppb a taxa de corrosão uniforme foi maior do que na concentração de 50 ppb. Apesar da baixa densidade de pite no meio de 50 ppb evidenciou maiores profundidades de pites nos materiais P11 e P22 mesmo em sua composição possuindo alto teores de Cromo e Molibdênio. AGRADECIMENTOS A professora Tatiana e o Rogaciano por ter me dado a oportunidade e confiança de participar junto a uma equipe de excelência como a do LNDC no desenvolvimento neste projeto. Toda equipe do LNDC, por sempre me darem o suporte para meu sucesso, me ajudando a tornar os dias produtivos e divertidos. Sou grato à todos os técnicos que sempre compartilharam ao máximo o conhecimento que possuem comigo e por todas as pausas para o café. Felipe, Bryan, Cleison, Júlio, Almir, Pamela e aos estagiários Rafaela e Juliana vocês têm todo meu carinho e respeito. Referências Bibliográficas [1] R. B. Dooley.; Flow-Accelerated Corrosion in Fossil and Combined Cycle/HRSG Plants, (2008) PowerPlant Chemistry. [2] R.B. DOOLEY, V.K. Chexal.; Flow- accelerated corrosion of pressure vessels in fossil plants, EPRI 34l2 Hillview Avenue, Palo Alto, CA 94304, USA. [3] BIZZO, W.A., Geração, Distribuição, e Utilização de Vapor. Apostila de Curso. 2003., EM 722/ES606. [4] ALFATANI, C.R. Curso de Engenharia Mecânica. Disciplina de Máquinas Térmicas – Apostila sobre Caldeiras. Universidade de Caxias do Sul – Departamento de Engenharia Mecânica. [5] LEITE, N. R., MILITÃO, R.A., Tipos e Aplicações de Caldeiras, Escola Politécnica- Depto. Engenharia Mecânica, Disciplina de Fabricação e Montagem de Caldeiras e Trocador de Calor (2008), Universidade de São Paulo – PROMINP. [6] R. B. DOOLEY.; Mathews, J., PATE, R., Taylor, J., Proc., International Water Conference, 1994 (Pittsburgh, PA, U.S.A.). Engineer´s Society of Western Pennsylvania, Pittsburgh, PA, U.S.A., 55, Paper #94-53. [7] R. B. Dooley.; Optimum feedwater Chermistry,1995. Feedwater Heater Technology Symposium, Kansas City. MO, U.S.A. [8] STURLA, P., Proc., Fifth National Feedwater Conference, 1973 (Prague, Czechoslovakia). Muito Obrigado !
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