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ROCHA, J. H. N. S. Relatório de Estágio Supervisionado..

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA 
CAMPUS CABEDELO 
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MEIO AMBIENTE 
 
 
 
 
 
 
JOSÉ HERBERTT NÓBREGA DE SÁ ROCHA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 
LABORATÓRIO DE ÁGUAS IFPB CAMPUS JOÃO PESSOA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cabedelo 
Dezembro de 2014 
 
 
 
 
 
Estagiário 
Nome: José Herbertt Nóbrega de Sá Rocha 
Matrícula: 20122712023 
Endereço: Rua Adolfo Ferreira Soares Filho n° 337 CEP: 58052-170 
Cidade: João Pessoa 
Estado: Paraíba 
Telefone: (83)8844-1967 / (83)9663-1307 Email: hebertth_jp@hotmail.com 
Professor orientador: Me. Thiago Leite de Melo Ruffo 
 
Empresa 
Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus João Pessoa 
Endereço: Avenida Primeiro de Maio, 720 – Jaguaribe, CEP: 58.015 - 430 
Cidade: João Pessoa Estado: Paraíba 
Telefone: (83)32083065/ (83)32083066/ (83)32803035 
Email: lab.aguas@ifpb.edu.br 
Setor onde foi realizado o estágio: Laboratório de águas 
Data de início e término: 11/08/2014 até 20/10/2014 
Carga horária: 200 horas 
Supervisor na empresa: Prof. Geraldo Juvito de Freitas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOSÉ HERBERTT NÓBREGA DE SÁ ROCHA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
LABORATÓRIO DE ÁGUAS IFPB CAMPUS JOÃO PESSOA 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado 
apresentado como requisito para obtenção 
do título de Técnico em Meio Ambiente do 
Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia da Paraíba Campus Cabedelo. 
 
 
 
 
 
Orientador: Prof. Msc. THIAGO LEITE DE MELO RUFFO 
Supervisor: Prof. GERALDO JUVITO DE FREITAS 
 
 
 
 
 
 
Cabedelo, Dezembro de 2014 
 
 
JOSÉ HERBERTT NÓBREGA DE SÁ ROCHA 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
LABORATÓRIO DE ÁGUAS IFPB CAMPUS JOÃO PESSOA 
 
 
 
Data da aprovação: 17/12/2014 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
_________________________________________________ 
Prof. Msc. Thiago Leite de Melo Ruffo (orientador) 
 
 
 
_________________________________________________ 
Profª Msc. Alexandra Rafaela da Silva Freire (examinadora) 
 
 
 
_________________________________________________ 
Prof. Msc. Marcelo Garcia de Oliveira (examinadora) 
 
 
 
 
Cabedelo, Dezembro de 2014 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço a Deus em primeiro lugar, pois foi nele onde busquei e orei muito 
para ele me da sabedoria, saúde, coragem e disposição. O resto eu corri atrás com 
perseverança, também aos professores do curso técnico de meio ambiente, pois 
transmitiram fontes de conhecimento que me fortaleceram na minha formação 
acadêmica. Aos meus colegas de curso que me ajudaram muito e em especial a 
minha família, que sempre confiaram em mim e que me deram voto de credibilidade 
e respeito nas minhas tomadas de decisões ao longo do curso. À minha mãe 
Rogéria Nóbrega de Sá Rocha, minha irmã Isadora Túlia Nóbrega de Sá Rocha, 
meus irmãos José Ernani Nóbrega de Sá Rocha e José Braúlio Nóbrega de Sá 
Rocha. Ao meu orientador Thiago Leite de Melo Ruffo por todo acompanhamento 
dessa formação do curso e finalmente a todos a quem tive a honra de conhecer no 
laboratório de águas e laboratório de bacteriologia, onde fui supervisionado por 
Hevelyne Figueiredo Pereira, estagiária, e secretário estagiário Robson Noronha. 
Enfim, à todos que me acolheram e me deram segurança naquele lugar. Meus 
agradecimentos ao professor e coordenador Geraldo Juvito de Freitas a Polyanna 
de Brito Januário e Pedro Nogueira da Silva ambos técnicos dos laboratórios do 
IFPB campus João Pessoa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA________________________________ 7 
 
2 INTRODUÇÃO_______________________________________________ 8 
 
3 DESENVOLVIMENTO_________________________________________ 10 
3.1 Considerações iniciais__________________________________________10 
 3.2 Métodos de segurança em laboratório______________________________10 
 3.3 Vidrarias e utilidades do laboratório________________________________11 
 3.4 Análises dos parâmetros físico-químicos____________________________16 
 3.4.1 Cor _______________________________________________________16 
 3.4.2 Turbidez ___________________________________________________17 
 3.4.3 Potencial hidrogênio (pH)______________________________________19 
 3.4.4 Condutividade elétrica ________________________________________20 
 3.4.5 Cloro Residual ______________________________________________21 
 3.4.6 Alcalinidade ________________________________________________22 
3.4.7 Dureza total ________________________________________________23 
 3.4.8 Cloretos ___________________________________________________23 
 3.4.9 Acidez Carbônica____________________________________________24 
 3.5 Análises bacteriológicas ________________________________________26 
 
 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS_____________________________________31 
 
 5 REFERÊNCIAS_______________________________________________32 
 
 6 ANEXOS___________________________________________________35 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus João Pessoa 
é uma empresa localizada no bairro de Jaguaribe na cidade de João Pessoa na 
Avenida Primeiro de maio, 720. É uma instituição renomada a nível nacional já que é 
reconhecida pelo MEC e demais órgãos de educação. Ela abranje todos os Estados 
da Federação. 
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia têm três níveis de 
ensino: ensino integrado equivalente ao ensino médio, tem a modalidade de ensino 
técnico subsequente e o ensino superior: possiu bacharelado e tecnólogo. Em todas 
as modalidades possui vários cursos de áreas diferentes, contando com professores 
concursados e capacitados, técnico-administrativos concursados, qualificados e 
também os prestadores de serviços. 
O aluno tem muitas opções de curso, como o curso de gestão ambiental, que 
é um curso de nível superior tecnólogo de duração de dois anos onde o aluno 
planeja, gerencia e executa as atividades de diagnóstico, avaliação de impacto, 
proposição de medidas mitigadoras – corretivas e preventivas –, recuperação de 
áreas degradadas, acompanhamento e monitoramento da qualidade ambiental. 
Regulação do uso, controle, proteção e conservação do meio ambiente, avaliação 
de conformidade legal, elaboração de laudos e pareceres são algumas das 
atribuições deste profissional, podendo elaborar e implantar ainda políticas e 
programas de educação ambiental, contribuindo assim para a melhoria da qualidade 
de vida e a preservação da natureza (GESTÃO AMBIENTAL, 2014). 
A elaboração de laudos é através de pesquisas e descobertas no laboratório 
para as aulas práticas o laboratório fica no piso inferior do IFPB no piso superior fica 
o laboratório de águas e laboratório de bacteriologia conhecido também como 
laboratório de microbiologia onde esses dois foi o estágio. 
O laboratório de águas é utilizado para fazer análises físico-químicas e outras 
atividades como lavar vidrarias coletar os dados das análises e sempre estar a 
disposição dos alunos, professores, estagiários e clientes a serviço pelo contato pelo 
telefone e email do laboratório e lá tem o quadro de anotações onde é ordenado 
todas as tarefas a realizar semanalmente. 
 
8 
 
No laboratório de bacteriologia também encontramos os meios de cultura, 
autoclave, estufa de esterilização e geladeira é um laboratório muito utilizado para 
as aulas práticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2 INTRODUÇÃO 
 
De 11 de agosto de 2014 até 20 de outubro de 2014 foi o período de 
realização do estágio supervisionado, que teve suacarga horária de 200 horas, o 
equivalente a dois meses e vinte dias da tarde tendo o professor Thiago Leite de 
Melo Ruffo como orientador e Hevelyne Figueiredo na supervisão e auxiliando, 
também, como estagiária na assistência do laboratório, dando suporte para os 
estagiários e todo auto-controle do laboratório. O laboratório de águas funciona sob 
supervisão de Polyanna Brito Januário e Pedro Nogueira da Silva, ambos são 
responsáveis pela realização de análises, pelo manuseio dos equipamentos e pela 
orientação ao demais usuários do laboratório. 
 O propósito do estágio foi adquirir conhecimento na área de meio ambiente 
fazendo parte da formação acadêmica, para obter o requisito necessário para 
conclusão do curso técnico em meio ambiente no Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia Campus Cabedelo. Durante o período de estágio foram 
adquiridos conhecimentos em análises físico-químicas e em análises bacteriológicas 
no laboratório além de conhecer vários procedimentos fundamentais para a 
realização dessas atividades de acordo com a portaria n° 2914 do Ministério da 
Saúde de 12 de dezembro de 2011 de acordo com a qualificação da qualidade da 
água, controle e vigilância para consumo humano. 
 Há uma grande relevância no conhecimento prático das atividades de 
laboratório, pois a prática é momento que o estagiário pode colocar em execução 
todo o conhecimento teórico adquirido na sala de aula. 
 Para realizar qualquer uma das atividades foi necessário ter um conhecimento 
prévio sobre o assunto, dentre eles: 
 
 Normas e medidas de seguranças; 
 Materiais, equipamentos e utensílios básicos de laboratório; 
 Limpeza de vidrarias; 
 Parâmetros físico-químicos de qualidade de água: caracterização e método 
de análise; 
 Parâmetros bacteriológicos: sua caracterização e métodos de análise; 
 
 
10 
 
Durante o estágio foram realizadas várias análises físico-químicas e as 
análises bacteriológicas. Abaixo segue o quadro com o número de análises que 
foram realizadas durante o estágio. 
 
Quadro 1 – Quantidade de análises efetuadas 
 
Análises Agosto Setembro Outubro 
Físico-química 18 26 16 
Bacteriológica 29 24 18 
Total 47 50 34 
Fonte: Adaptado do Programa de monitoramento de águas. 
 
 
 
11 
 
3 DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
 
As várias atividades dentro do laboratório como destaquem as análises físico-
química efetuadas no laboratório de águas, e as análises bacteriológicas da água no 
laboratório de microbiologia, como é conhecido, além de outros serviços como lavar 
vidrarias, a repicagem, preparando meios de cultura, tendo o contato com o 
manuseio de equipamentos, preparar soluções e análises particulares, onde é 
conseguido aprofundar o conhecimento com as descobertas. Todas as análises são 
de acordo com o padrão ideal para o consumo humano da água junto a portaria n° 
2914/2011 do Ministério da Saúde. Os laboratórios estão disponíveis aos 
professores para eles ministrarem a aula no laboratório. Com frequência é utilizado 
para as aulas dos cursos do Instituto: controle ambiental, gestão ambiental e 
química, assim como alunos e estagiários do curso técnico em meio ambiente do 
Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia Campus Cabedelo. 
 
3.2 MÉTODOS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 
 
Aplicar as normas e medidas de segurança é necessário para tornar o 
laboratório um ambiente seguro para a saúde de todos que trabalham no local e um 
lugar que não traga malefícios pro meio ambiente. 
O trabalho no laboratório tem muitos ajustes a se cumprir então é preciso 
estar atento, porque um pequeno deslize pode acarretar um acidente no ambiente 
de trabalho. Então é preciso entender toda a teoria das normas de segurança para 
ter convicção do que devidamente estar fazendo. O uso do jaleco é obrigatório no 
local, de preferência de mangas compridas, pois evita o contato com substâncias 
perigosas que podem prejudicar a pele correndo o rico a saúde. É recomendado 
evitar trabalhar só, é necessário ao menos um companheiro, pois sempre será uma 
ajuda ou testemunha em caso de acidente, como por exemplo, ler com atenção os 
rótulos dos reagentes para se ter certeza de que pegou o frasco correto para devida 
atividade. Além do jaleco, as luvas, máscaras, calça e sapato fechado são 
 
12 
 
considerados os equipamentos de proteção individual (EPI) agindo em proteção e 
defesa do individuo no laboratório. 
Protegendo-se bem e de forma devida dificilmente haverá acidentes por isso 
o estagiário deve trabalhar de forma correta e sempre supervisionada por alguém 
com mais experiência. Também é importante não brincar durante o trabalho e nem 
distrair as demais pessoas no laboratório com conversas desnecessárias, é 
necessário concentração no que estiver fazendo. 
Em caso de acidentes mais comuns como cortes, os ferimentos devem ser 
desinfetados e cobertos. As queimaduras leves com fogo ou material quente, tratar 
com água fria/ gelada ou pomada de Picrato de Butesin. 
 
3.3 VIDRARIAS E UTILIDADES DO LABORATÓRIO 
 
No estágio foi possível adquirir vários conhecimentos, inclusive a experiência 
com vidrarias o seu modo de utilizar. Além de vários acessórios que compõe o 
laboratório com matérias para vários tipos de análises e equipamentos com suas 
respectivas funções. 
Para o uso de quaisquer equipamentos, deve-se estar precavido e habilidoso 
em suas atividades no laboratório devemos sempre observar as vidrarias com 
cuidado se estão quebradas ou com rachaduras que danifiquem o uso correto e que 
o usuário pode se cortar colocando sua saúde em risco. 
Deve-se sempre lavar as vidrarias do laboratório com detergente uma bucha 
ideal e escova para remover os resíduos de difícil acesso durante a limpeza e por 
fim água destilada para enxaguar permitindo a reutilização das vidrarias. 
Está listado abaixo algumas vidrarias e materiais usados constantemente em 
laboratório para as funções correspondentes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
Quadro 02 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório. 
 
 
 
 
Tubo de ensaio: é usado para fazer reações de 
pequena escala. Usado nas análises de 
bacteriologia, por exemplo, a repicagem. 
 
 
 
 
Béquer: serve para fazer reações entre soluções, 
dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de 
precipitação e aquecer líquidos. É mais comum usar 
em análises físico-químicas como pH e Acidez. 
 
 
 
Erlenmeyer: utilizado em titulações, aquecimento de 
líquidos e para dissolver substâncias e proceder 
reações entre soluções utilizado em acidez 
facilitando sua agitação pelo seu formato. 
 
 
 
Proveta: é uma vidraria de graduação em ml usada 
para medidas de volumes líquidos. 
Fonte: Acervo próprio 
 
 
14 
 
Quadro 03 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório. 
 
 
 
 
Pipeta: podem ser graduada ou volumétrica. Ambas 
são vidrarias calibradas e usadas para medir 
volumes. A graduada é usada na análise de acidez. 
 
 
 
 
Balão volumétrico: é uma vidraria calibrada 
destinada no preparo de soluções de concentrações 
definidas. 
 
 
 
 
Bureta: equipamento utilizado em titulações para 
medida com volume de líquido ex: na acidez. 
 
 
 
 
Placa de Petri: destinado no desenvolvimento de 
culturas e outras finalidades. 
Fonte: Acervo próprio 
 
 
 
15 
 
Quadro 04 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório. 
 
 
 
 
Vidro de relógio: geralmente usa para cobrir béquer 
contendo soluções e utilizado em várias funções. 
 
 
 
 
Pêra ou pipetador: é para ser encaixado em pipetas 
para aprimorar a técnica de pipetar líquidos. 
 
 
 
Bastão de vidro: é usado em transferência de 
líquidos e também agitação de misturas. 
 
 
 
Pisseta: recipiente geralmente contendo água 
destiladaou outro solvente. Usada para preparar 
soluções e efetuar lavagem de recipientes. 
 
Fonte: Acervo próprio 
 
 
 
16 
 
Quadro 05 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório. 
 
 
 
 
Autoclave: é um equipamento com finalidade a 
esterilização pelo calor úmido (vapor d’água) sob 
pressão. Ex: água de duilições, meios de cultura 
que suportem temperaturas elevadas (115°-120°C), 
materiais contaminados que vão ser descartados. 
 
 
 
Estufa de esterilização: este equipamento é utilizado 
para esterilizar vidrarias. É um tipo de estufa para 
controle de temperatura com resistência elétrica. 
 
 
 
Balança analítica e semi-analítica: podem ser 
analógicas ou digitais são destinados para a 
pesagem das diferentes substâncias para preparo 
de meio de cultura, soluções e corantes. 
 
 
 
Bico de Bunsen: é um aquecedor com chama, cuja 
temperatura varia de acordo com a regulagem é 
utilizado. Ex: na flambagem. . 
Fonte: Acervo próprio 
 
17 
 
Quadro 06 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório. 
 
 
 
 
Tubo de durham: são tubos pequenos de vidro 
serve para captar o gás formado em uma 
fermentação. 
 
 
 
 
Geladeiras e congeladores: as geladeiras são 
utilizadas para conservação de meios de cultura 
estéreis, soluções e amostras de contra-prova. 
 
 
 
Espátula: é utilizada para pesagem de pequenas 
massas. 
 
 
 
 
Pinça: é usada para segurar tubos de ensaio. 
Fonte: Acervo próprio 
 
 
 
 
 
18 
 
3.4 ANÁLISES DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS 
 
No laboratório de águas são realizadas as análises físico-químicas que 
contém um certo procedimento para cada uma delas. São coletados dados, 
efetuados cálculos e outras informações a cada parâmetros quando realizados em 
conjunto como estagiário e sempre auxiliado por outra pessoa do setor todas as 
análises eram particulares vindo de empresas privadas e órgãos públicos pelos 
clientes que solicitavam o pedido não podendo ser divulgado mantendo sigilo. 
Durante a vivência no laboratório de águas pude praticar alguns parâmetros de 
qualidade da água percebi sua necessidade e sua importância. Outros parâmetros 
são analisados, e abaixo estão citados os que foram realizados. 
 
3.4.1 Cor 
 
A cor da água pode ser: Verdadeira ou Aparente. A cor verdadeira é quando 
não sofre interferência de partículas suspensas na água sendo obtida após a 
centrifugação ou filtração da amostra. Já a cor aparente é aquela medida sem a 
remoção das partículas suspensas na água. 
A cor da água é proveniente da matéria orgânica como por exemplo: 
substâncias húmicas, taninos, ferro, manganês, resíduos industriais. 
O equipamento usado para fazer a análise da cor é o colorímetro onde tem 
todo um procedimento uma norma técnica de uso. 
 
Materiais: ✓colorímetro digital 
 ✓água destilada 
 ✓ Béquer de 250 ml 
 
Procedimento experimental: Calibrar o equipamento; Coletar um pouco de água em 
um béquer de 250 ml; Transferir um pouco da amostra para a cubeta; Fazer a leitura 
no colorímetro. 
 
 
 
 
19 
 
Figura 01 - Colorímetro. 
 
Fonte: Acervo próprio. 
 
3.4.2 Turbidez 
 
A turbidez da água é devido à presença de matérias sólidas em suspensão 
como areia e argila e em suspenção que reduzem a sua transparência. 
 A turbidez é provocada também pela presença de: algas, plânctons, matéria 
orgânica, zinco, ferro, manganês e areia, resultantes do processo natural de erosão, 
despejos domésticos e industriais. 
Água com turbidez elevada e dependendo de sua natureza, forma flocos 
pesados que decantam mais rapidamente do que água com baixa turbidez. Também 
tem suas desvantagens como no caso da desinfecção que pode ser dificultada pela 
proteção que as partículas presentes na água podem dar aos microorganismos no 
contato direto com os desinfetantes. É um indicador sanitário e padrão de aceitação 
da água de consumo humano (FUNASA, 2009 p. 58). Para fazer a análise de 
turbidez é necessário o uso do turbidímetro que é um equipamento que se 
recomenda ser calibrada toda vez em uso e limpar o frasco antes da calibragem 
para que não influencie na leitura então a determinação é feita. 
 
Materiais: ✓Turbidímetro digital 
 ✓ Água destilada 
 ✓Béquer de 250 ml 
 
20 
 
 
Procedimento experimental: Calibrar o equipamento; Coletar um pouco de água em 
um béquer de 250 ml; Transferir um pouco da amostra para a cubeta; Fazer a leitura 
no turbidímetro. 
 
Figura 2 - Turbidímetro 
 
Fonte: acervo próprio 
3.4.3 Potencial hidrogênio (pH) 
 
O termo pH representa a concentração dos íons hidrogênio em uma solução. 
É necessário analisar o pH pra saber se seu caráter ácido ou básico e se está dentro 
dos padrões de consumo. O pHmetro é usado para análise de pH. Deve-se ter 
cuidado com o equipamento em seu modo de ligar, de desligar e calibrar 
corretamente para que der o resultado da leitura e anotar o valor correto da análise. 
Abaixo segue os materiais e o procedimento para análise do pH. 
Materiais reagentes: ✓ Medidor de pH completo; 8 
 ✓ Solução tampão de pH=7,0; 
 ✓ Solução tampão de pH=4,0 ou pH=10,0; 
 ✓ Béquer de 50 mL e 100 mL; 
 ✓ Pisseta com água destilada; 
 ✓Papel absorvente macio; 
 ✓40 mL de uma amostra da água. 
 
 
21 
 
Procedimento experimental: Verificar a voltagem da rede elétrica utilizando, 
se necessário, o seletor de voltagem localizado no painel traseiro; Ligar o aparelho, 
acionando a tecla liga/desliga. Calibrar o medidor de pH conforme o manual do 
equipamento; Coloque cerca de 40 mL da amostra em um béquer. Após calibrar o 
aparelho com as soluções tampão de pH=7,0 e 4,0 ou 10,0, introduzir o eletrodo até 
cerca de 3 cm na amostra. Verifique a leitura no painel digital e anote o valor. 
 
3.4.4 Condutividade elétrica 
 
A condutividade elétrica é a medida da capacidade que a água possui de 
conduzir corrente elétrica, atribuída aos minerais presentes nela. O condutivímetro é 
o aparelho que mede a condutividade. Deve-se saber ligar e desligar, e ter muito 
cuidado durante a análise, pois é um equipamento frágil, podendo danificar com o 
manuseio incorreto: 
 
Materiais: ✓ Condutivímetro digital 
 ✓ Béquer de 250 ml 
 
Procedimento experimental: Coletar um pouco de água em um béquer de 250 ml; 
Mergulhar o condutivímetro na água; Esperar até que o valor estabilize e fazer a 
leitura. 
 
 
 
Figura 3 - Condutivímetro 
 
22 
 
 
Fonte: Acervo próprio 
 
3.4.5 Cloro Residual 
 
O cloro residual tem como principais produtos: hipoclorito de cálcio, cal 
clorado, hipoclorito de sódio, cloro gasoso. É importante saber a medida do cloro na 
água para controlar a dosagem que estar sendo aplicada; para acompanhar sua 
evolução durante o tratamento; e como produto químico utilizado na desinfecção da 
água. 
 O colorímetro portátil digital é o equipamento destinado para análise de cloro 
deve ser calibrado e feito a leitura. Tem como finalidade conhecer o teor de cloro 
ativo que permanece após a cloração de água, a 20°C. 
 
 
 
 
 
Figura 4 - Colorímetro 
 
23 
 
 
Fonte: Acervo próprio 
 
3.4.6 Alcalinidade 
 
 A medida da alcalinidade é muito importante durante o processo de 
tratamento da água. A função do seu teor que se estabelece a dosagem dos 
produtos químicos utilizados. A alcalinidade mede a capacidade da água em 
neutralizar os ácidos. 
A alcalinidade total de uma água é dada pelo somatório das diferentes formas 
de alcalinidade existentes é a concentração de hidróxidos, carbonatos e 
bicarbonatos, e expressaem termos de carbonato de cálcio. 
Modo de preparo da análise de alcalinidade total de uma água: Misturar 100ml 
de amostra com 2 gotas de fenolftaleína em um Erlemmeyer de 250ml, se 
permanecer incolor, a alcalinidade à fenolftaleína = 0. Se a solução ficar vermelha 
determinar a alcalinidade titulando com ácido clorídrico a 0,1M, até ficar re incolor. 
Anotar o volume gasto. Caso a amostra fique incolor, adicione 3 gotas para 100ml 
da amostra, da solução de metil-orange (cor amarela), e determinar a alcalinidade 
total, titulando até o ponto de viragem com ácido clorídrico a 0,1M (cor salmão-rosa). 
 
 
 
3.4.7 Dureza total 
 
24 
 
 
A dureza total de uma água pode ser dureza temporária chamada de dureza 
de carbonatos é causada pela presença de bicarbonatos de cálcio e magnésio, ou 
dureza permanente chamada de dureza de não carbonatos, é devida a cátions 
associados a outros ânions como sulfatos, cloretos e nitratos. A dureza total é 
calculada como sendo a soma das concentrações de íons cálcio (Ca²+) e magnésio 
(Mg²+) na água, expressos como carbonato de cálcio. 
Tem como finalidade verificar a dosagem de cálcio e magnésio de uma água, 
expressa em termos de CaCO3, afim de decidir sobre a sua aplicabilidade. 
A análise da dureza total tem seu procedimento: 
 
Materiais e reagentes: ✓ Erlenmeyer de 250 mL 
 ✓ Pipeta de 25 mL 
 ✓ Bureta de 50 mL 
 ✓ Água destilada 
 ✓ Solução de EDTA a 0,01M 
 ✓ Indicador negro de eriocromo T 
 ✓ Solução tampão pH=10 (NH4Cl/NH4OH) 
 
Modo de preparo da dureza total de uma água: Pipetar 25 mL de amostra de água e 
transfira-os para um erlenmeyer de 250 mL, junte 25 mL de água destilada, 1 mL de 
solução tampão pH=10 (NH4Cl/NH4OH) e agite; Adicionar 1 mL da solução inibidora 
de Na2S a 5% e 30 a 40 mg de indicador negro de eriocromo T. Agite; Titule 
lentamente com solução de EDTA (0,01M), agitando continuamente até que a cor 
vermelha desapareça e surja uma cor azul. Tenha cuidado ao adicionar as últimas 
gotas na titulação, dando um intervalo de 3 a 5 segundos. A titulação não deve 
demorar mais que 5 minutos. Anote o volume de EDTA gasto. 
 
 
 
 
3.4.8 Cloretos 
 
25 
 
 
Os cloretos estão presentes na forma de cloretos de sódio, cálcio e magnésio 
em águas brutas e tratadas em concentrações que podem variar de pequenos traços 
até centenas de mg/L, na água da mar possuí concentração elevada em torno de 
26.000 mg/L. 
A portaria n° 2914/2011 do Ministério da Saúde estabelece o teor de 
250 mg/L como valor máximo permitido para água potável. A análise de 
cloreto tem como objetivo determinar a concentração de cloreto de uma 
amostra. 
 
Materiais e reagentes: ✓ Pipeta de 100 mL; 
 ✓ Erlenmeyer de 250 mL; 
 ✓ Bureta de 50 mL; 
 ✓ Solução padrão de AgNO3 a 0,0141 N; 
 ✓ Solução indicadora de K2CrO4 a 5%; 
 ✓ Solução de NaOH e de H2SO4 a 0,05 N; 
 
Modo de preparo da análise de cloretos: Com uma pipeta volumétrica medir 
exatamente 100 mL da amostra e colocar em um erlenmeyer de 250 mL; Adicionar 1 
mL do indicador K2CrO4 a 5%; Titular a amostra com solução padrão de AgNO3 
(0,0141 N), até surgir a primeira cor vermelho-tijolo persistente; 
 
3.4.9 Acidez Carbônica 
 
A acidez tem como objetivo verificar a dosagem de acidez nas águas devido 
ao gás carbônico, ácidos minerais e sais hidrolisados. 
O gás carbônico contido na água pode contribuir significativamente é um 
sistema de abastecimento de água com as suas estruturas metálicas e de materiais 
à base de cimento. 
 
Materiais e reagentes: ✓ Bureta de 50 mL; 
 ✓ Erlenmeyer de 250 mL; 
 ✓ Pipeta de 100 mL; 
 ✓ Chapa elétrica de aquecimento; 
 
26 
 
 ✓Vidro de relógio; 
 ✓Solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,02 N(padronizada); 
 ✓Solução alcoólica de fenolftaleína; 
 ✓ Balança analítica; 
 
Modelo passo a passo da análise de acidez: Pipete 100 mL da amostra, 
transfira para um erlenmeyer de 250 mL e adicione 3 gotas de fenolftaleína, como 
indicador; Titule a amostra com NaOH 0,02 N, até a solução ficar rósea persistente; 
Anote o volume de NaOH 0,02 N gasto e calcule a acidez total da amostra; Pipete 
novamente mais 100 mL da amostra e transfira para um erlenmeyer de 250 mL e 
submeta à fervura por 3 minutos numa chapa elétrica; Após isto, retire o erlenmeyer 
da chapa, cubra com um vidro de relógio e deixe esfriar (não agite); Após frio, 
coloque 3 gotas de fenolftaleína; Caso a amostra se colore de vermelho ou rosa, 
considere a análise concluída, e toda a acidez anteriormente existente na água era 
devido ao CO2 livre ou acidez carbônica; Caso a amostra permanecer incolor, titule-
a com NaOH 0,02 N até a coloração ficar rosa; 
 
Figura 5 - Análise da acidez carbônica 
 
Fontes: Acervo próprio 
3.5 Análises bacteriológicas 
 
 A análise bacteriológica da água caracteriza-se por verificar a sua 
potabilidade identificando microrganismos que causam doenças, principalmente 
 
27 
 
coliformes provenientes da contaminação pelas fezes humanas e de animais de 
sangue quente. 
A água é considerada contaminada quando contiver indicadores de presença 
de microrganismos coliformes totais e termotolerantes patogênicos. 
Destacando-se dentre esses indicadores e patogênicos, aqueles transmitidos 
pela via fecal-oral. Com isso não considera a água potável. 
No laboratório de bacteriologia há vários materiais utilizados para realizar 
análises e outras atividades dentre os principais: autoclave, estufa bacteriológica, 
estufa de esterilização, balança, destilador, tubo de durhan, tubo de ensaio, 
algodão, meios de cultura, frascos de coleta, pipetas graduadas, pipetador e papel 
alumínio. 
As diversas atividades a fazer no laboratório de bacteriologia de acordo com 
sua técnica como o modelo de ser feito como eu particularmente pratiquei o 
processo experimental da repicagem para análise bacteriologia da água. De forma 
correta realizei de maneira segura e com responsabilidade do que estava fazendo 
como usar todo material: o bico de busen para o aquecimento da análise é exigido 
muita concentração e segurança com toca, máscara, luvas e jaleco adequados 
porque com um descuido pode causar acidentes e deixar a análise a perder. 
 
Figura 6 - Processo de repicagem para análise bacteriológica da água
 
Fonte: Acervo próprio 
Há dois equipamentos muito utilizados no laboratório de bacteriologia, são 
eles: 
 
✓Estufa de esterilização 
 
28 
 
 
Figura 7 – Estufa de esterilização 
 
 Fonte: Acervo próprio 
 
✓Autoclave 
 Figura 8 – Autoclave 
 
Fonte: Acervo próprio 
A autoclave é um equipamento muito usado no laboratório de bacteriologia é 
onde regulamente inspecionado e verificado quanto à eficiência de esterilização 
periodicamente. 
Pude manusear a autoclave do laboratório onde aprimorei as técnicas de uso para 
esterilização de materiais contendo alta pressão e temperatura para também 
descartes de materiais, tendo normas utilizadas para operação e controle de 
autoclaves. 
 
Cada análise bacteriológica tem seu procedimento com todo material, vidraria 
e equipamento de dentro do laboratório tem a preparação dos meios de cultura onde 
 
29 
 
devem acontecer com antecedência para cada tarefa realizada antes das amostras 
para analises então essencial a preparação de algunsmeios de cultura onde tem 
seu modo de preparo correto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
4 Considerações Finais 
 
 A experiência de estágio foi inesquecível. Pois permitiu adquirir 
conhecimento na profissão no laboratório. A chave de todo sucesso é a atenção, 
harmonia e o certo companheirismo de todos. Foi possível aprender e capacitar-se 
cada vez mais na realização de análises físico-químicas e análises bacteriológicas 
da água, assim como na repicagem e manuseio da autoclave. Não foi possível fazer 
a coleta e aprender mais com isso, porém, sinto auto realizado e mais preparado 
para o mercado de trabalho profissional na área, pois a experiência de laboratório 
trouxe um grande aprendizado. Suas normas e sua necessidade básica e também a 
grande responsabilidade possibilitaram uma visão técnica de amadurecimento de 
descobertas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
5. Referências 
 
BATALHA, B.H.L., PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para o 
consumo humano; bases conceituais e operacionais. 1ª ed. São Paulo: Cetesb, 
1977. 
BERNARDO, L.D.; PAZ, L.P.S. Seleção de tecnologias de tratamento de água. 
Vol.1. SãoCarlos: LDIBI LTDA, 2008, 878p. 
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 3ª ed. 
rev. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2009. 144p. CETESB, Guia de coleta e 
preservação de amostras de água. 1ª ed. São Paulo, 155p. 2011. 
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual técnico de análise de água para 
consumo humano. Brasília: Funasa, 1999. 
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente- 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2914, de 12.12.11. Dispõe sobre os 
procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo 
humano e seu padrão de potabilidade. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 518, de 25.03.04. Dispõe sobre normas e 
padrões de potabilidade de água para consumo humano. Diário Oficial da União, 
Brasília, n.59, p.266, 26 de março 2004. Seção 1. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância e 
controle da qualidade da água para consumo humano. Brasília: Ministério da Saúde, 
2006. 212 p. 
COELHO, L. Técnicas de laboratório clínico: Editora Atheneu 1968. 
COGERH, Recomendações e cuidados na coleta de amostras de água. Informe 
técnico nº.2, 1ª ed. Fortaleza, 2001. 20p. 
CONAMA. Resolução nº 357, de 17.03.05. Dispõe sobre a classificação dos corpos 
d’água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as 
condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 
GUIA de coleta e preservação de amostras de água. 1ª ed. São Paulo: Cetesb, 
1987.LIMPEZA de vidraria. Disponível em: 
http://www.profcupido.ig.com.br/conserv_e_limpeza_ vidrarias. htm. Acesso em: 
marco 2004. 
MAIER, F. J. Fluoruracion del agua potable. 1ª ed. México:Limusa-Wiley, 1971. 
 
32 
 
MANUAL de tratamiento de aguas. 4ª ed. México: LimusaWiley, 1974. 
OPERAÇÃO e manutenção de E.T.A. São Paulo: Cetesb, 1973. V.2. 
TÉCNICAS de abastecimento e tratamento de água. 2ª ed. São Paulo: Cetesb, 
1977. V.2. 
TÉCNICAS de análises microbiológicas da água; membrana filtrante, 1ª ed. São 
Paulo: Cetesb, 1997. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
6.Anexos 
 
Anexo 01 – Laudo de análises Físico-químicas da água do programa de 
monitoramento de água 
REMETENTE: RESPONSÁVEL: 
ENDEREÇO: N° - CIDADE: 
BAIRRO: - TELEFONE: RAMAL 
NATUREZA DA AMOSTRA: PONTO DE COLETA: 
COLETOR: 
DATA DA COLETA: HORA DA COLETA: 
DATA DA ENTRADA EM LABORATORIO: 
HORA DA ENTRADA EM 
LABORATORIO: 
TIPO DE ANÁLISE: Físico-Químico NÚMERO: 
FIM DE USO: Potabilidade 
 
 
PARÂMETRO UNIDADES 
RESULTADO
S 
VALORES MÁXIMOS 
PERMITIDOS PARA QUE 
UMA ÁGUA SEJA 
CONSIDERADA 
POTÁVEL 
Aspecto “In Natura” - Límpida 
Sabor - Não Objetável 
Odor, a frio - - 
Odor, a quente. - - 
Temperatura (ºC) - 
Cor (Pt/Co) mg/L ou UH 15 (Port. Nº 2914-MS) 
Turbidez mg/L ou UT 5 (Port. Nº 2914-MS) 
pH - 6,0 a 9,5 (Port. Nº 2914-
MS) 
Condutividade Elétrica (25 º C) µS/cm - 
Alcalinidade Total (CaCO3) mg/L - 
Acidez Total mg/L - 
 
34 
 
Acidez Carbônica mg/L - 
Acidez Residual, Orgânica ou Mineral mg/L - 
Dureza Total mg/L 500 (Port. Nº 2914-MS) 
Dureza de Cálcio mg/L - 
Dureza de Magnésio mg/L - 
Cloretos (Cl-) mg/L 250 (Port. Nº 2914-MS) 
Cloro Livre mg/L 0,2 a 2,0 mg/l (Port. 2914-
MS) 
 
Metodologia: 
 Standard Methods For The Examination of Water And Wasterwater 
Legislação: 
 Água para consumo humano – Portaria nº 2914, de 12 de Dezembro de 2011. 
Conclusão: 
 De acordo com os resultados dos parâmetros acima analisados esta água 
apresenta restrição quanto a sua potabilidade a devido ao alto valor da cor, alto 
valor da turbidez e ausência de cloro. 
 Os resultados contidos nesse laudo têm significação restrita e referem-se 
exclusivamente a amostra analisada. 
 
Químico 
Responsável___________________________________________________ 
 GERALDO JUVITO DE FREITAS 
 CRQ 19200250 – 19a Região 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
Anexo 02 – Laudo de análise bacteriológica da água do programa de 
monitoramento de água 
REMETENTE: RESPONSÁVEL: 
ENDEREÇO: N° CIDADE: 
BAIRRO: TELEFONE: RAMAL 
NATUREZA DA AMOSTRA: PONTO DE COLETA: 
COLETOR: 
DATA DA COLETA: HORA DA COLETA: 
DATA DA ENTRADA EM LABORATORIO: 
HORA DA ENTRADA EM 
LABORATORIO: 
TIPO DE ANÁLISE: Bacteriológica NÚMERO: 
FINALIDADE: Potabilidade 
 
 
ESTIMATIVA DA DENSIDADE DE BACTÉRIAS 
 
Técnica dos Tubos Múltiplos 
 
 
 
PARÂMETRO 
 
UNIDADES 
 
RESULTADOS 
VALORES MÁXIMOS 
PERMITIDOS PARA QUE 
UMA ÁGUA SEJA 
CONSIDERADA POTÁVEL 
Coliformes Totais 100 ml Ausente em 100 ml da 
amostra 
Coliformes 
Termotolerantes 
100 ml Ausente em 100 ml da 
amostra 
 
 
De acordo com a portaria n.º 2914 do Ministério da Saúde,que trata da qualidade de 
àgua para consumo humano e seu padrão de potabilidade podemos afirmar que a 
amostra analisada, do ponto de vista bacteriológico, encontra-se própria para o 
consumo humano. 
 
36 
 
 
Metodologia: 
 
 
 Silva, N. – Manual de Métodos de Analise Microbiológicas. São Paulo, Ed. 
Varela, 1997. 
 Standard Methods For The Examination of Water And Wasterwater 
 
Legislação: 
 Água para consumo humano – Portaria nº 2914, de 12 de Dezembro de 2011. 
 
 
Bióloga Responsável: _______________________________________________ 
Tânia Maria de Andrade 
C.R.Bio. nº 36121/05-D 
Cart. Nº 018206

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