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ATIVIDADE CONTEXTUALIZA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO

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EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL
NOME
Matrícula 
Pedagogia
Sendo a educação um meio privilegiado de promoção dos direitos humanos, a formação de agentes públicos e sociais para atuar tanto no setor formal quanto no informal deve ser uma prioridade, incluindo educação, saúde, comunicação, informação, justiça e segurança, mídia, entre outros. Dessa forma, a educação é entendida como um direito em si e um meio indispensável para a aquisição de outros direitos. Portanto, tendo em vista o desenvolvimento global e seu potencial, é de extrema importância atentar para o respeito aos grupos socialmente excluídos. Além da defesa socioambiental e da justiça social, essa filosofia educacional visa alcançar a cidadania holística para construir conhecimentos, desenvolver valores, atitudes e comportamentos. A educação em direitos humanos vai além da aprendizagem cognitiva para incluir o desenvolvimento social e emocional dos envolvidos no processo de ensino.
Nesse entendimento, a educação deve acontecer na interação da comunidade escolar com a comunidade local. A educação em direitos humanos deve, portanto, abranger questões relacionadas à educação formal, escolas, processos de ensino, agendas e ferramentas para promover ações pedagógicas de conscientização e emancipação voltadas para o respeito e valorização da diversidade, conceitos de sustentabilidade e formação da cidadania ativa. O conhecimento não é apenas produzido e reproduzido nas escolas, mas nas escolas aparece sistematizado e codificado. É um espaço social privilegiado onde se definem as ações das instituições de ensino e a prática e vivência dos direitos humanos.
Na sociedade contemporânea, as escolas são lugares de construção de conceitos consciência mundial e social, circulação e consolidação de valores, promoção da diversidade cultural, formação cívica, composição e desenvolvimento da sociedade e prática de ensino. A educação informal em direitos humanos é guiada por princípios de libertação e pensamento autônomo. A sua implementação estabelece um processo permanente de sensibilização e formação da consciência crítica, encaminhamento e formulação de reivindicações, uma proposta de política pública, que pode ser entendida como: a) qualificações para o trabalho; b) adoção e implementação de comunidade; c) aprendizagem política de direitos por meio da participação em grupos sociais; d) educação na mídia de socialização; e) aprender o conteúdo da educação formal de várias maneiras f) educação ao longo da vida para garantir respeito a dignidade humana. 
A distribuição espacial das atividades de educação não formal tem várias dimensões, que vão desde movimentos e organizações comunitárias, sociais, políticas e não governamentais até atividades nos setores educacional e cultural. Essas atividades ocorrem em duas fases principais: construção do conhecimento em educação de massa e processos de ação coletiva centrados em cidadãos democráticos. A educação não formal é implementada quando os grupos sociais são estimulados a refletir sobre suas próprias condições de vida, o processo histórico do qual fazem parte e o papel que desempenham na sociedade contemporânea.
Finalmente, a prática educacional não formal enfatiza a reflexão individual e em grupo sobre questões cívicas, políticas, econômicas, sociais e culturais. Também incentivam grupos e comunidades a se organizarem e proporem diálogo com o poder público para formular propostas e recomendações de políticas públicas em favor das sociedades desvalorizadas.
REFERÊNCIAS: 
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos http://portal.mec.gov.br/docman/2191-plano-nacional-pdf/file Acessado em 16 maio. 2021

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