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Profa. Ma. Silmara Quintana UNIDADE I Diagnóstico Socioterritorial A utilização do diagnóstico socioterritorial no planejamento e como ferramenta das ações na Política de Assistência Social possibilita ao assistente social a ampliação do olhar nas situações vivenciadas nos territórios e sua função na vigilância socioassistencial. Ementa Objetivos: 1. Aprender o significado do território e da territorialidade. 2. Compreender indicadores sociais, coleta de fontes de dados, leitura e interpretação de mapas, metodologias para pesquisas em campo, diagnósticos participativos e reflexões sobre formas de atuação em projetos ou empreendimentos sociais. 3. Aprender a vigilância socioassistencial e a realização de diagnósticos territorializados de vulnerabilidade e risco social. 1. Território e territorialidade 2. Vigilância socioassistencial Unidade I Território Nas palavras de Santos (2003, p. 96): “O território é o chão e mais a população, isto é, uma identidade, o fato e o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence. O território é a base do trabalho, da residência, das trocas materiais e espirituais e da vida, sobre as quais ele influi. Quando se fala em território deve-se, pois, de logo, entender que está falando em território usado, utilizado por uma população.” (3) CHÃO RELAÇÕES 12 Grão-Pará São Paulo Bahia Rio de Janeiro São Pedro Maranhão Pernambuco Territorialidade Territorialidade é a relação de poder espacialmente delimitada que opera sobre um referencial, formada por uma rede complexa, em um mesmo espaço concreto, tratando-se de condição humana. Nesse sentido, territorialização seria a construção ou o domínio de um determinado espaço por indivíduos ou grupos que ocupam, constroem suas relações sociais, nesses espaços territorializados, reconstruindo-os contínua e dialeticamente. 4 5 6 7 Abordagem metodológica – teoria social crítica para entender a formação dos territórios vividos Séc. XIX – cidades – segregação socioespacial Trabalhador – explorado e excluído – moradia, vestuário, alimentação, saúde, salários etc. Cidade – espaço contraditório – burguesia e proletariado – “espaço social”, Lefebvre (2011) Divisão sociotécnica do trabalho Cidade – reproduz o sistema capitalista (mais-valia) Mão de obra – excedente Modelo econômico-político Séc. V – XV – feudalismo Séc. XV – XVIII – mercantilismo, acumulação primitiva Séc. XVIII – Revolução Industrial (1ª fase) – concentração da força de trabalho e do mercado consumidor (2ª fase) máquina a vapor – urbanização A utilização do conceito de território permite compreender a forma como as relações sociais se configuram em um dado espaço, como são produzidas e reproduzidas as desigualdades sociais, a fim de planejar e executar intervenções. Tal apropriação sinaliza que as potencialidades ou as vulnerabilidades das famílias e dos indivíduos são, em certa medida, reflexo das características do território em que estão inseridos. Território vivido rural urbano território particularidades Território – espaço habitado “Espaço habitado, fruto da interação entre os homens, síntese de relações sociais. Pensar a política pública a partir do território exige um olhar voltado para a história, o cotidiano, as identidades construídas, as relações de poder estabelecidas e as desigualdades socioeconômicas e político-culturais instituídas” (KOGA, 2011). 9 8 Território usado O território engloba não apenas o local, mas também quem vive nele, a vivência dos indivíduos e suas famílias e em seu território, e sua representatividade para com eles. Tal noção de território contempla, portanto, o chão daqueles que vivem como território vivo e vivido. 10 11 Território – identidade e pertencimento Estado Poder econômico Território vivido Pessoas desenvolvem o território Poder político 16 12 15 14 13 Quando se fala em território, o conceito perpassa pelo espaço físico e pelas relações sociais estabelecidas entre e pelos homens. Nesse sentido, ao observar um território, há de se considerar relações objetivas e subjetivas, que a partir da teoria social crítica delimita as desigualdades sociais como fruto da: a) Divisão sociotécnica do trabalho. b) Produção e reprodução das relações de poder. c) Vulnerabilidade e risco social. d) Desvalorização da mão de obra. e) Presença de um exército de reserva. Interatividade Quando se fala em território, o conceito perpassa pelo espaço físico e pelas relações sociais estabelecidas entre e pelos homens. Nesse sentido, ao observar um território, há de se considerar relações objetivas e subjetivas, que a partir da teoria social crítica delimita as desigualdades sociais como fruto da: a) Divisão sociotécnica do trabalho. b) Produção e reprodução das relações de poder. c) Vulnerabilidade e risco social. d) Desvalorização da mão de obra. e) Presença de um exército de reserva. Resposta Político ou jurídico-político – onde o território é visto como um espaço delimitado e controlado por meio do qual se exerce um determinado poder, muitas vezes – mas não exclusivamente – relacionado ao poder do Estado. Cultural ou simbólico-cultural: aquela que prioriza a dimensão simbólica e mais subjetiva, em que o território é visto, sobretudo, como o produto da apropriação/valorização simbólica de um grupo em relação ao seu espaço vivido. Econômica: enfatiza a dimensão espacial das relações econômicas, o território como fonte de recursos e/ou incorporado no embate entre classes sociais e na relação capital-trabalho, como produto da divisão “territorial” do trabalho, por exemplo. (HAESBAERT, 2012, p. 39, 40) Território O território, sob a visão do poder e das relações que nele se instalam, apresenta-se, portanto, como produto da práxis social contida sobre o princípio de totalidade. “[...] construção social, com desigualdades (em níveis territoriais, que variam do local ao planetário), com características naturais (clima, solo...), relações horizontais (entre pessoas, produção, circulação...) e verticais (clima, tipos de culturas, distribuição do habitat...), isto é, significa uma complexa combinação particular de certas relações territoriais (horizontais e verticais)” (DEMATTEIS, 1970, apud SAQUET, 1978)(17). Território – poder 18 Espaço em si. Território pensado. Território usado. Território vivido. O território, como espaço “é um verdadeiro campo de forças, cuja formação é desigual. Eis a razão pela qual a evolução espacial não se apresenta de igual forma em todos os lugares” (SANTOS, 1978, p. 122). Território – espaço vivido Questão social: relações sociais, produção e relações de produção e social, relações de poder. Múltiplas expressões... 17 Pensar na política pública a partir do território exige também um exercício de revista à história, ao cotidiano, ao universo cultural da população que vive nesse território. Território – espaço habitado 7 Desemprego Água e esgoto Ambiente de trabalho Educação Serviços sociais de saúde Habitação Produção agrícola e de alimentos IDADE, SEXO E FATORES HEREDITÁRIOS CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO “Regulação social tardia” Política social – direito social Regulação da Política de Assistência Social 1988 – Política de Seguridade Social na CF/88 1993 – Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) 2004 – Política Nacional de Assistência Social (Pnas) 2005 – Sistema Único de Assistência Social (Suas) Lei n. 12.435, de 2011 Loas (Pnas e Suas) 1930 – Era Vargas 1940 – LBA Política de assistência social Objetivos da assistência social: Integrada às políticas setoriais Mínimos sociais Universalização dos direitos sociais • Proteção social à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice. • Amparo a crianças e adolescentes. • Promoçãoe integração ao mercado de trabalho. • Garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso. I – Proteção social, garantia da vida, redução de danos e prevenção à incidência de riscos • Analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, ameaças, vitimizações e danos. II – Vigilância socioassistencial • Garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais. III – Defesa de direitos Ao se pensar em proteção social, ela deve ser ofertada pelo Estado a partir de qual política? a) Política de assistência social. b) Política de educação. c) Por um conjunto de políticas intersetoriais. d) Por um conjunto de ações eventuais que garantam mínimos sociais emergenciais. e) Pelo sistema de justiça para que se efetive a justiça social. Interatividade Ao se pensar em proteção social, ela deve ser ofertada pelo Estado a partir de qual política? a) Política de assistência social. b) Política de educação. c) Por um conjunto de políticas intersetoriais. d) Por um conjunto de ações eventuais que garantam mínimos sociais emergenciais. e) Pelo sistema de justiça para que se efetive a justiça social. Resposta Suas – objetivos da Política de Assistência Social Fonte: adaptado de: Brasil (2013, p. 74). ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL VIGILÂNCIA SOCIAL DEFESA DE DIREITOS Vigilância de riscos e vulnerabilidades Proteção social básica Proteção social especial – média e alta complexibilidade Vigilância de padrões e serviços TERRITÓRIO TERRITÓRIO Vigilância socioassistencial – vulnerabilidade e risco social situações de vivências individuais e coletivas vulnerabilidades diante das ocorrências – fragilidades (ausência de vínculos afetivos, familiares e comunitários e incidência da ausência de recursos físicos, materiais e financeiros) riscos diante das ocorrências, falta de potência para vencer as fragilidades que expõem vulnerabilidades “[...] os conceitos de vulnerabilidade social e risco social devem ser problematizados. Eles não são adjetivos da condição do usuário. A produção da desigualdade é inerente ao sistema capitalista, ao (re) produzi-la produz e reproduz vulnerabilidades e riscos sociais. Essas vulnerabilidades e riscos devem ser enfrentados como produtos dessa desigualdade, e, portanto, requerem uma intervenção para além do campo das políticas sociais” (COUTO; YAZBEK; SILVA e SILVA e RAICHELIS, 2011, p. 50). Refletindo sobre o conceito de vulnerabilidade e risco 19 Henri Acsekrad (2006) apresenta a vulnerabilidade social como um processo associado a três fatores – individuais, político-institucionais e sociais. São os processos sofridos e que infringem no cotidiano dos sujeitos que os tornam vulneráveis, que os vitimizam a uma proteção desigual pelos parâmetros políticos, que ao focalizar suas ações apenas mensuram os déficits nas capacidades de autodefesa dos sujeitos. Vulnerabilidade social Rizzotti e Silva (2013, p. 134) trazem a vulnerabilidade como determinada pelas condições e pelas circunstâncias e que podem ser pensadas sob três vertentes: o individual; o social; o programático ou institucional. Características da população vulnerável 4. Família em que há um chefe de família mulher, sem cônjuge: com filhos menores de 15 anos e analfabeta. 5. Família em que há uma pessoa com 16 anos ou mais: desocupada, com quatro ou menos anos de estudo. 6. Família em que uma pessoa de 10 a 15 anos trabalhe. 7. Família em que há uma pessoa de 4 a 14 anos que não estude. 8. Família com renda familiar per capita inferior a ½ salário- mínimo: com pessoa com deficiência; com pessoa com 60 anos ou mais. 1. Famílias com serviços de infraestrutura inadequados: sem rede de água, sem banheiro, descarte de lixo, 2 pessoas por dormitório. 2. Famílias com renda familiar per capita inferior a ¼ salário-mínimo. 3. Família com renda familiar per capita inferior a ½ salário-mínimo: com pessoas de 0 a 14 anos, com responsável com menos de 4 anos de estudo. Consiste no desenvolvimento da capacidade e de meios de gestão assumidos pelo órgão público gestor da assistência social para conhecer a presença das formas de vulnerabilidade social da população e do território pelo qual é responsável (BRASIL, 2005, p. 21). Vigilância socioassistencial: risco, vulnerabilidade e território. Vigilância socioassistencial 20 GESTÃO SOCIAL SUAS: VIGILÂNCIA SOCIAL EM FOCO Fornecedores de informações para a vigilância socioassistencial Fonte: adaptado de: Brasil (2013, p. 59). Cras Creas Outras unidades públicas VIGILÂNCIA SOCIAL Organizações que executam serviços, programas, projetos vinculados ao Suas Organizações de assessoramento e/ou de defesa e garantia de direitos A vigilância socioassistencial produz, sistematiza informações, constrói indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social, que incidem sobre famílias/pessoas, nos diferentes ciclos de vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos). Vigilância socioassistencial Fonte: adaptado de: http://www.scielo.br/scielo.php?scri pt=sci_arttext&pid=S1414- 49802015000100104 Registro gerado pelas proteções básicas e especiais Troca de informações entre os serviços Agrupamento, análise, processamento e devolução das informações para os trabalhadores e usuários que geraram as primeiras bases Encaminhamento das informações à vigilância socioassistencial Sistematização das informações pela vigilância socioassistencial A vigilância socioassistencial social compõe os objetivos da política de assistência social sendo responsável por monitorar e avaliar as vulnerabilidades e os riscos sociais nos territórios, a partir da incidência sobre as famílias. Nesse sentido é ético depositar na família a responsabilidade dos fatores de vulnerabilidade e risco social? a) Sim, essa incidência se deve ao fato de a família ser desestruturada. b) Sim, as situações de vulnerabilidade emergem por descuido das famílias. c) Sim, o risco é a consequência do descaso quando o fenômeno iniciou. d) Não, pois o território vivido tem relações de poder que afetam a família. e) Não, pois a responsabilidade pela estrutura e pela infraestrutura do território é do Estado, e sua ausência ou precariedade vitimiza as famílias. Interatividade A vigilância socioassistencial social compõe os objetivos da política de assistência social sendo responsável por monitorar e avaliar as vulnerabilidades e os riscos sociais nos territórios, a partir da incidência sobre as famílias. Nesse sentido é ético depositar na família a responsabilidade dos fatores de vulnerabilidade e risco social? a) Sim, essa incidência se deve ao fato de a família ser desestruturada. b) Sim, as situações de vulnerabilidade emergem por descuido das famílias. c) Sim, o risco é a consequência do descaso quando o fenômeno iniciou. d) Não, pois o território vivido tem relações de poder que afetam a família. e) Não, pois a responsabilidade pela estrutura e pela infraestrutura do território é do Estado, e sua ausência ou precariedade vitimiza as famílias. Resposta Sistemas de Informações Geográficas – SIG, um sistema que processa dados gráficos e não gráficos com ênfase em análises espaciais e modelagens de superfícies, produzindo a partir desses dados mapas e um banco de dados geográficos. Geoprocessamento Fonte: adaptado de: http://Geolivre /utilizando- georreferenci amento-no- monitorament o-do-censo- suas-mds CRAS RS Alegrete José Lúcio Zacaro Faraco 0000 Nova Brasília CEP: 97542000 43004004432 link Obter direções – Pesquisar nas imediações Aplicar zoom aqui – Guardar nos meus mapas – Enviar O diagnóstico tem por base o conhecimento da realidade a partir da leitura deterritórios, microterritórios ou outros recortes socioterritoriais que possibilitem identificar as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que os caracterizam, reconhecendo as suas demandas e potencialidades (BRASIL, 2012, p. 11). Vigilância social – diagnóstico socioterritorial Fonte: adaptado de: Ramos (2005, p. 661, 662). Proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice e, como base de organização, ao território (BRASIL, 2011). EIXOS DA ABORDAGEM SOCIOTERRITORIAL Z XY Múltiplas escalas espaço-temporais inter-relacionadasm o b il id a d e c o n e c ti v id a d e A Pnas também elenca a vigilância social como responsável pela identificação de “situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos de vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos)”, com o objetivo de traçar melhores ações e estratégias para prevenção e redução de agravos (BRASIL, 2005b, p. 39). Proteção ou desproteção social. A vigilância de riscos e vulnerabilidades e a vigilância de padrões e serviços. Censo Suas. Vigilância socioassistencial I. “incidências de riscos e vulnerabilidades e às necessidades de proteção da população, no que concerne à assistência social; e II. características e distribuição da oferta da rede socioassistencial instalada vistas na perspectiva do território, considerando a integração entre a demanda e a oferta” (BRASIL, 2012). CIT no processo de revisão da NOB Suas 2005, as principais atividades inerentes às competências e às responsabilidades da vigilância socioassistencial são: Vigilância socioassistencial Topografia social – Sposati (2010, p. 55) risco, vulnerabilidade e território Território sob a perspectiva da vigilância socioassistencial Fonte: adaptado de: Brasil (2016, p. 13). Demanda para serviços e benefícios socioassistenciais Necessidade de proteção social Riscos e vulnerabilidades Ofertas da Política de Assistência Social Serviços Benefícios Programas e projetos TERRITÓRIO Vigilância socioassistencial IVS – índice de vulnerabilidade social a) a vigilância de riscos e vulnerabilidades; b) a vigilância sobre os padrões dos serviços. ADH – atlas do desenvolvimento humano de exclusão e vulnerabilidade. Necessidades básicas insatisfeitas, pobreza multidimensional e desenvolvimento humano; ausência ou insuficiência de saúde e educação. Insuficiência de renda. Rede Suas. Gestão, planejamento e execução dos serviços são orientados por uma perspectiva de produção e utilização de informações. Atividades da vigilância socioassistencial. Organização, estruturação e padronização de informações. Gerenciamento e consulta de sistemas informatizados. Elaboração de diagnósticos e estudos. Monitoramento e avaliação. Planejamento e organização de ações de busca ativa. Notificações de violências e violações. Macroatividades da vigilância socioassistencial DM – Departamento de monitoramento. Modelo lógico é uma representação gráfica do funcionamento do programa que mostra as relações entre os recursos investidos, as atividades executadas e as mudanças sociais resultantes desse processo. Censo Suas. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (Sagi). O monitoramento e a avaliação no âmbito da vigilância socioassistencial Fonte: adaptado de: Brasil (2016, p. 162). Painel de indicadores de acompanhamento da conjuntura e programas sociais Painel de Indicadores do Plano Brasil sem Miséria Elaboração de estudos técnicos Data social, dados e boletins Banco de dados do Departamento de Monitoramento (MI-BSM) Carga de dados por meio de arquivos CSV Extração e geração de indicadores Banco de dados de registros/ pesquisas Microdados de registros/pesquisas Suas WEB SigSuas GeoSUas RMA Prontuário Suas Cecad CadÚnico Sagi Gestão da informação Fonte: adaptado de: http://Geolivre/utilizando- georreferenciamento-no-monitoramento-do-censo-suas-mds CRAS RS Alegrete José Lúcio Zacaro Faraco 0000 Nova Brasília CEP: 97542000 43004004432 link Obter direções – Pesquisar nas imediações Aplicar zoom aqui – Guardar nos meus mapas – Enviar A partir de uma série de instrumentos, efetiva-se a gestão da informação. Os dados que alimentam o Siga possibilitam que os municípios, os estados, o Distrito Federal e o nacional realizem qual importante procedimento que apresenta o reconhecimento das realidades micro e macroterritorial? a) Vigilância socioassistencial. b) Diagnóstico socioterritorial. c) Topografia social. d) Mapa da exclusão social. e) Geoprocessamento. Interatividade A partir de uma série de instrumentos, efetiva-se a gestão da informação. Os dados que alimentam o Siga possibilitam que os municípios, os estados, o Distrito Federal e o nacional realizem qual importante procedimento que apresenta o reconhecimento das realidades micro e macroterritorial? a) Vigilância socioassistencial. b) Diagnóstico socioterritorial. c) Topografia social. d) Mapa da exclusão social. e) Geoprocessamento. Resposta 1. https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2006/09/22/brasil-foi-o-primeiro-pais- americano-a-fazer-eleicoes-em-1532-para-a-camara-de-sao-vicente 2. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Brazil_states1709.png 3. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2003. 4. https://www.ecodebate.com.br/2015/10/09/o-impacto-da-cultura-do-cafe-no-meio-ambiente- do-brasil-do-seculo-xviii-ao-xxi-artigo-de-sandra-marcondes/ 5. https://www.gettyimages.co.uk/detail/news-photo/from-1910-to-1930-in-sao-paulo-a-new- cathedral-was-built-up-news-photo/105217266 Referências 6. https://cdlvca.com.br/2012/05/30/fatiada-em-tres-classe-media-e-54-da-populacao/ 7. https://www.scielosp.org/article/sausoc/2017.v26n3/676-689/ 8. https://www.cartacapital.com.br/sociedade/em-sao-paulo-morador-da-periferia-morre-20- anos-antes-dos-que-vivem-em-bairros-ricos/ 9. https://vejasp.abril.com.br/saude/sao-paulo-casos-suspeitos-coronavirus/ 10. https://revista.zapimoveis.com.br/quais-sao-as-solucoes-para-comunidades-carentes- tenham-acesso-inclusao-digital/ 11. https://www20.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2016/02/22/noticiasjornalcotidiano,35782 69/falta-de-saneamento-atinge-da-periferia-a-area-nobre-de-fortaleza.shtml 12. http://patosagora.net/noticia/moradores-do-bairro-sebastiao- amorim-recuperam-praca-e-a-transformam-em-um-bonito- local-para-a-comunidade 13. https://www.acritica.com/channels/manaus/news/comercio- de-bairro-movimenta-a-economia-em-manaus Referências 14. http://repocursos.unasus.ufma.br/atencaobasica_20152/modulo_5/und1/24.html 15. https://www.portaldoholanda.com.br/variedades/sem-cobrar-nada-aposentada-distribui- cafe-pelas-ruas-de-seu-bairro 16. https://www.joaopessoa.pb.leg.br/imprensa/noticias/2018camara-no-seu-bairro2019- desembarca-no-brisamar-nesta-quinta-feira-12 17. https://envolverde.cartacapital.com.br/o-onus-da-desigualdade-no-brasil/ 18. https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2020/01/defesa-civil-confirma-30-mortes-por- causa-da-chuva-em-minas-gerais-ck5ualsmd0dgn01qdc32k4nsx.html 19. https://engenhafrank.blogspot.com/2017/02/significado-de-vulnerabilidade-social.html 20. http//:conselheirolafaiete.mg.gov.br Referências ACSELRAD, Henri; VIÈGAS, Rodrigo Nuñes. Cartografias Sociais e Territórios – um diálogo latino americano. In: Cartografia Social, terra e território. ACSELRAD, Henri; VIÈGAS, Rodrigo Nuñes et al (Orgs). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento urbano e Regional, 2006. ACSELRAD, Henri; VIÈGAS, Rodrigo Nuñes. Cartografias Sociais e Territórios – um diálogo latino americano. In: Cartografia Social, terra e território. ACSELRAD, Henri; VIÈGAS, Rodrigo Nuñes et al (Orgs). Universidade Federal do Rio deJaneiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento urbano e Regional, 2013. Referências BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Centro de Estudos e Desenvolvimento de Projetos Especiais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. CapacitaSUAS Caderno 3: Vigilância Socioassistencial: Garantia do Caráter Público da Política de Assistência Social. Brasília, 2013. COUTO, Berenice Rojas; YAZBEK, Maria Carmelita e; RAICHELIS, Raquel Degenszajn. A Política Nacional de Assistência Social e o SUAS: apresentando e problematizando fundamentos e conceitos. In: COUTO, Berenice Rojas; YAZBEK, Maria Carmelita; SILVA e SILVA, Maria Ozanira e; RAICHELIS, Raquel Degenszajn. O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento. São Paulo: Cortez, 2011. HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2012. Referências KOGA, Dirce. Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Cortez, 2011. RIZZOTTI, Maria Luiza Amaral; SILVA, Thaís Gaspar Mendes da. A vigilância social na política de assistência social: uma aproximação conceitual. In Serviço Social em Revista, v. 15, n. 2. Londrina, 2013. SPOSATI, Aldaíza. Topografia Social da cidade de João Pessoa. Universidade Federal da Paraíba/ Prefeitura Municipal de João Pessoa/ Cedest. João Pessoa: Editora UFPB, 2010. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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