Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Zoologia III UNIRIO 2019 Filo Echinodermata Estrela-do-mar, pepino-do-mar, ouriço-do-mar • Características Gerais → Possui mais de 700 espécies viventes. → Marinhos, geralmente bentônicos (associados ao substrato) → Adultos ↔ simetria radial pentâmera; larvas ↔ bilatérias, corpo oral e aboral. → São deuterostômios (ânus vem primeiro). → Celoma bem desenvolvido (cavidade). → Possuem endoesqueleto calcário, formado por placas individuais (ossículos) → Nos Echinoidea (ouriços-do-mar) os ossículos são firmemente unidos entre si, formando uma estrutura rígida (testa) • Estrutura do Esqueleto → Tubérculos → Espinhos móveis ou fixos → Pedicelárias (nos Echinoidea e Asteroidea): apêndices em forma de pinça, pedunculados ou não; servem para remover partículas e organismos da superfície do corpo. → A partir da boca, localizada centralmente na face ventral, partem sulcos ambulacrais, nos quais estão dispostas fileiras de pés ambulacrais. ↳ Sulcos ambulacrais podem ser “abertos” (marcados) ou “fechados” (indistintos) ↳ Pés ambulacrais são estruturas com diversas funções: locomoção, trocas gasosas, alimentação, fixação e tato; são formados por uma estrutura interna (ampola) e uma externa (pódio) que é oca, muscular e com uma ventosa na ponta. Sulcos Ambulacrais • Sistema Vascular Aquífero → Exclusivo do grupo → Derivado do celoma; consiste em um complexo sistema de canais e reservatórios cheios de fluido → O fluxo de líquido dentro do sistema movimenta os pés ambulacrais → O líquido do sistema é uma mistura da água do mar (oriunda do meio externo) com o fluido corpóreo → O epitélio dos canais do sistema é revestido de cílios, que auxiliam na circulação do fluido → O sistema comunica-se c/ o meio externo através de uma pequena placa porosa, o madreporito (geralmente situado na superfície aboral do corpo) • Sistema Digestivo → Trato digestivo completo (incompleto nos ofiuróides). → Ânus geralmente na face aboral. → Estrelas do mar podem everter o estômago, digerindo o alimento fora do corpo; o estômago é depois retraído de volta p/ dentro do corpo. → Muitos equinóides possuem um aparato mastigador complexo c/ 5 dentes protráteis, chamado de lanterna de Aristóteles. • Sistema nervoso e órgãos sensoriais → Difuso, descentralizado (sem gânglio cerebral), ou seja, o sistema nervoso esta por todo o corpo do animal. → Consiste basicamente em uma rede nervosa, com anel nervoso ao redor do esôfago, do qual saem nervos radiais que se estendem por cada ambúlacro. → Há 3 redes neurais: ↳ Sistema ectoneural: ORAL – é sensorial ↳ Sistema hiponeural: ORAL PROFUNDO – é motor ↳ Sistema entoneural: ABORAL – É ausente nos holoturóides e bem reduzido nos outros grupos (exceto em crinoides, pois é completamente nervoso principal (motor e sensorial)). → Estrelas do mar possuem estruturas fotossensíveis na extremidade dos braços, as manchas ocelares. É um conjunto de ocelos em taça pigmentados. → Esferídios: responsáveis pela georrecepção. Figura 1 - Corte transversal do braço de uma estrela-do-mar • Circulação → Realizada pelo sistema vascular aquífero e pelo sistema hemal (ambos derivados do celoma) → Sistema hemal → conjunto complexo de canais e lacunas; é + desenvolvido nas holotúrias e crinóides → Algumas spp. possuem hemoglobina em células circulantes (celomócitos) • Respiração → A maioria não possui estruturas respiratórias internas (exceto ofiuróides e holotúrias) → Trocas gasosas ocorrem por difusão através da parede do corpo (pápula ou brânquias dérmicas) e dos pés ambulacrais → Ofiuróides possuem invaginações chamadas bursas, que se abrem p/ o exterior através de fendas ciliadas → Holotúrias possuem árvores respiratórias → projeções ramificadas do reto usadas p/ trocas gasosas • Excreção e osmorreegulação → Não possuem estruturas excretoras e osmorreguladoras → esta característica pode ser uma das causas de o grupo não ter invadido os ambientes de água doce e terrestres → Os resíduos (na forma de amônia) são eliminados por difusão através da superfície do corpo Reprodução e desenvolvimento → Geralmente dióicos (poucos são hermafroditas) e ovíparos (embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente externo sem ligação com o corpo da mãe.) → Fecundação é geralmente externa → Algumas spp. incubam os ovos (dentro ou nasuperfície do corpo) Desenvolvimento geralmente indireto, com uma larva bilatéria livre-natante; poucas spp. possuem desenvolvimento direto → Geralmente 2 estágios larvais (apenas 1 em crinóides e echinóides) → Após a metamorfose, o animal torna-se radialmente simétrico → Equinodermos possuem grande capacidade de regeneração (podem regenerar estruturas como braços, espinhos, vísceras, etc): - muitas spp. realizam autotomia (perda voluntária de apêndices, com posterior regeneração) - em alguns asteróides e ofiuróides ocorre reprodução assexuada por fissiparidade → o disco central divide- se em dois e cada metade regenera um novo animal Classe Crinoidea → São os lírios-do- mar e as penas-do-mar. → Possuem cerca de 600 spp. → Corpo em forma de cálice, com a superfície oral voltada p/ cima → Braços com ramos laterais (pínulas) → Há espécies móveis e sésseis (em geral com pedúnculo na face aboral do cálice) → Sem madreporito externo (o sistema vascular aquífero opera totalmente c/ base no fluido celômico) → Sulcos ambulacrais “abertos” (canaletas?) → Ânus na face oral → Em geral são suspensívoros (comem partículas em suspensão na água) → Não possuem gônadas verdadeiras (gametas são produzidos em canais genitais dentro das pínulas) Classe Asteroidea → São as estrelas-do-mar → Possuem cerca de 1500 spp. → Corpo c/ 5 ou mais braços não-articulados, sem separação nítida do disco central → Com madreporito nítido, na face aboral → Sulcos ambulacrais “abertos” → Boca voltada para o substrato → Geralmente são carnívoros (predadores ou carniceiros); podem everter o estômago e recolhê-lo de volta. → A coroa-de-espinhos (Acanthaster planci) do Indo- Pacífico se alimenta de corais. Em alguns lugares tem havido um crescimento desordenado de suas populações, tornando-se uma séria ameaça aos recifes de coral Classe Ophiuroidea → São ofiúros ou serpentes do mar → Possuem cerca de 2000 spp. → Corpo c/ 5 braços articulados, nitidamente distintos do disco central → Com madreporito reduzido, na face oral → Sulcos ambulacrais “fechados” → Pés ambulacrais sem ventosas → Trato digestivo incompleto (ânus ausente) → Com estruturas internas p/ respiração (bursas) Classe Echinoidea → São os ouriços do mar e bolachas da praia → Possuem cerca de 1.000 spp. → Corpo globoso ou achatado (às vezes secundariamente bilateral (espécies que vivem em sedimentos moveis.) → Ossículos firmemente unidos entre si, formando uma carapaça (testa) rígida → Músculos da parede do corpo pouco desenvolvidos → Superfície do corpo c/ espinhos móveis → Madreporito na superfície aboral → Sulcos ambulacrais internos à carapaça (“fechados”) Com aparato mastigador interno (lanterna de Aristóteles) → Geralmente herbívoros ou detritívoros Classe Holothuroidea → São os pepinos do mar → Possuem cerca de 1.100 spp. → Corpo carnoso, alongado no eixo oral-aboral → Esqueleto reduzido a ossículos isolados e espalhados pela derme → Sulcos ambulacrais “fechados”; perda evolutiva das 2 fileiras de pés ambulacrais “dorsais” (ou de todas, em certas spp.) → Madreporito interno → Com uma coroa de tentáculos alimentares ao redor da boca; são geralmente suspensívoros → Possuem estrutura interna p/ respiração (árvore respiratória) → Estratégias de defesa: ↳ Evisceração: expulsão das vísceras por contração muscular ↳ Túbulos de Cuvier: estruturas aderentesexpelidas pelo ânus → Em ambos os casos, as estruturas expelidas são posteriormente regeneradas Filo Hemichordata Pterobranquios e Enteropneustos • Características Gerais → Corpo vermiforme ou saculiforme, dividido em 3 partes: ↳ probóscide, colar e tronco (ou protossomo, mesossomo e metassomo); de poucos cm a 2 m) → Solitários (classe Enteropneusta) ou coloniais (classe Pterobranchia) → Sistema nervoso difuso (distribuído por todo o corpo), descentralizado; cordão nervoso dorsal oco em certas spp. → Com fendas faríngeas ciliadas → primariamente p/ filtragem de alimento, secundariamente p/ trocas gasosas (que ocorrem no epitélio da faringe) → Sistema circulatório aberto. → Possuem órgãos excretores (glomérulos). → Dióicos, fecundação externa, desenvolvimento indireto (+ comum) [diferentes do indivíduo adulto] ou direto [semelhante ao indivíduo adulto]; reprodução assexuada é comum. → Marinhos, bentônicos, se alimentam de pequenas partículas. → Compartilham características tanto com cordados (fendas faríngeas, cordão nervoso oco) como com equinodermos (larva e sistema nervoso semelhantes) → Estudos recentes indicam que sejam mais proximamente relacionados com equinodermos do que com cordados. Filo Chordata Ascídias, anfioxos, peixes, anfíbios, repteis, aves e mamíferos • Características Gerais Notocorda → bastão dorsal flexível, presente no período embrionário e posteriormente é substituído pela coluna vertebral (nos vertebrados) ou permanecendo como no caso das lampreias e anfioxos, fornecendo suporte estrutural e locomotor ao corpo; → Cordão nervoso dorsal oco (nos vertebrados ele passa pelos arcos neurais das vértebras) → Fendas faríngeas → brânquias nos peixes; ausentes nos adultos dos tetrápodas → Cauda pós-anal → Endóstilo: sulco ventral ciliado na faringe; possível origem da glândula tireóide nos vertebrados → Dioicos ou hermafroditas. Subfilo Urochordata → São os tunicados → Corpo coberto por uma túnica de substância semelhante à celulose → Notocorda e cordão nervoso dorsal tipicamente presentes apenas no estágio larval (a notocorda é restrita à cauda). → Sistema nervoso reduzido, c/ pequeno gânglio cerebral → Faringe com numerosas fendas branquiais → Sistema circulatório pouco desenvolvido (mas c/ coração) → Tubo digestivo em forma de “U” → Marinhos; sésseis ou flutuantes; suspensívoros → Reprodução assexuada (brotamento) ou sexuada (hermafroditas); → Fecundação interna ou externa; desenvolvimento geralmente indireto → Se divide em 3 classes: ↳ Ascidiacea ↳ Thaliacea ↳ Appendicularia Classe Ascidiacea → São as ascídias → Adultos são sésseis; podem ser solitárias, coloniais ou compostas → A notocorda esta presnnte nas larvas, mas desaparece na fase adulta. → Com 2 aberturas voltadas p/ cima: sifão inalante (oral) e sifão exalante (atrial) → A água inalada é movimentada pelos cílios da cesta faríngea e as partículas alimentares são apanhadas em uma rede de muco secretada pelo endóstilo; a água passa através das fendas faríngeas para a cavidade atrial e é expelida pelo sifão exalante Classe Thaliacea → São os salpas → Pelágicos (vivem na coluna d’agua), e são flutuantes → Solitários ou coloniais Classe Appendicularia → São as Larvacea, parece um Etzinho bonito de água. → Planctônicos (animais que são levados pela vida, não tem força pra nadar contra uma minúscula corrente de água), solitários → Adultos com características larvais Subfilo Cephalochordata → São os anfioxos → Corpo delgado com forma de peixe; sem membros ou nadadeiras pares → Pequenos 5 cm → Musculatura segmentada; segmentos (miômeros) em forma de “V”). → Marinhos (águas rasas, vivem semi-enterrados na areia ou nadando). São suspensívoros filtradores como os tunicados → Fendas faríngeas principalmente p/ filtragem de alimento; maior parte das trocas gasosas ocorre por difusão → Sistema circulatório fechado, complexo (embora não haja um coração); sem pigmentos respiratórios → Não possuem um gânglio cerebral verdadeiro (portanto, não há encefalização) → Dióicos, fecundação externa, desenvolvimento indireto. → As 4 características básicas dos cordados são bem evidentes no anfioxo e possuem características em comum com vertebrados: ↳ musculatura segmentada ↳ presença de um ceco hepático que produz enzimas digestivas (lembra o pâncreas dos vertebrados) → Os anfioxos são considerados como uma forma de transição entre invertebrados e vertebrados. TODOS ATÉ AQUI SÃO PROTOCORDADOS Subfilo Vertebrata → Esqueleto interno, ósseo ou cartilaginoso, composto por coluna vertebral (exceto nos Agnatha [condríctios e os osteíctios]), cinturas escapular e pélvica, 2 pares de apêndices articulados, e um crânio distinto. → Epiderme c/ epitélio estratificado (constituído por mais de uma camada de células) → Musculatura bem desenvolvida → Encéfalo diferenciado (conjunto do tronco cerebral, cerebelo e cérebro) → Presença de grandes glândulas digestivas → Sistema circulatório c/ coração ventral dividido em 2 a 4 câmaras; células c/ hemoglobina Superclasse Agnatha → Representantes basais dos vertebrados → São as lampréias (Classe Petromyzontida) e os peixes-bruxa (Classe Myxini) → Grupo parafilético (não–natural) → Formado pelos Craniata não-mandibulados Grupos extintos → São representados pelos Ostracodermos → Corpo coberto por ossos dérmicos → Eram animais filtradores, bentônicos ou natantes Representantes atuais → Classes Myxini e Petromyzontida → Corpo alongado e cilíndrico, anguiliforme (parece uma enguia, MAS NÃO É, POIS ELA É DE OUTRA SUBCLASSE) → Sem apêndices pares (nadadeiras?) → Pele nua → Esqueleto cartilaginoso; notocorda persistente → Numerosos pares de brânquias, com aberturas branquiais externas associadas → Sistema digestivo sem estômago → Dióicos, ovíparos, c/ fertilização externa → Musculatura composta por miômeros simples em W → São predadores, parasitas ou carniceiros saprófagos; boca c/ dentículos queratinizados Classe Myxini → São os peixes-bruxa ou feiticeiras → São o grupo mais primitivo dentre os Craniata viventes → Não possuem rudimentos de elementos vertebrais → Nadadeira caudal estende-se ao longo da superfície ventral; nadadeira dorsal ausente → 5 a 16 pares de brânquias; nº variável de fendas branquiais (1 a 15) → Numerosas glândulas de muco ao longo do corpo; produzem grandes quantidades de muco → Olhos reduzidos → Uma única narina → Barbilhões ao redor da narina e boca → Dentes queratinizados em duas placas móveis situadas sobre a língua → hábito de dar nós no corpo (alimentação e defesa) → Estritamente marinhos → Habitam tocas construídas em substratos moles → Águas com baixas temperaturas (incluindo grandes profundidades) → Saprófagos (podem comer uma baleia inteira morta) ou predadores de pequenos animais → Sstema circulatório com 3 corações acessórios, além do principal → Reprodução pouco conhecida; sexos separados (algumas spp. hermafroditas); ovos grandes c/ muito vitelo; sem fase larvar Classe Petromyzontides → São as lampréias → Com celas cartilaginosas sobre a notocorda (precursores das vértebras verdadeiras) → 1 ou 2 nadadeiras dorsais → 7 pares de brânquias, cada uma c/ 1 fenda branquial externa → Olhos bem desenvolvidos → De água doce ou marinhos; formas marinhas são Anádromas → Disco oral em forma de ventosa, com dentículos queratinizados na superfície oral e na língua → São geralmente ectoparasitas de peixes → Constroem ninhos de pedra p/ desova → Larva característica (amocoete): semelhante a um anfioxo, vive semi-enterradae é suspensívora; leva de 2 a 7 anos p/ metamorfosear Classe Chondrichthyes → São os peixes cartilaginosos como as quimeras, tubarões e raias. → Esqueleto calcificado, mas não ossificado. → Dentículos dérmicos – menor resistência à água (são estruturas de dentina que ficam sob a pele) → Têm menor densidade fazendo com que a natação seja mais ágil, possam atingir tamanhos maiores e ficam com menor vulnerabilidade a predadores. → Flutuabilidade: ↳ Ausência de bexiga natatória, diferentemente dos peixes ósseos. ↳ Fígado volumoso preenchido por óleo. → Nadadeira caudal heterocerca → Nadadeiras peitorais amplas → Espiráculo (injetar água nas brânquias) nas formas bentônicas (????) → Respiração por ventilação forçada → Órgão reprodutor: cláspers Sentidos → Estímulos mecânicos: → Ouvidos → Linha Lateral (neuromastos) → Visão bem desenvolvida para intensidades luminosas baixas → Na retina deles há poucos cones, ou seja, dificulta na diferenciação de cores. Em contra partida é abundante em bastonetes, melhorando sua sensibilidade a contrastes luminosos. → Visão noturna tubarões: 2,5 vezes maior que dos felinos → Possuem eletro-recepção através das AMPOLAS DE LORENZINI → Sistema circulatório fechado e simples (pelo coração só passa sangue venoso) → Coração com duas cavidades, um átrio e um ventrículo Reprodução → Fecundação interna com cópula → Machos com cláspers → Clásper é inserido na cloaca da fêmea e preso por um conjunto de membranas, ganchos e espinhos próximos à sua extremidade → A fêmea tem dois ovidutos. Cada oviduto possui uma glândula da casca, visto que os ovos são fertilizados internamente e depois encerrados numa casca córnea (nas formas ovíparas). → Alguns elasmobrânquios são vivíparos (embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe) e incubam os ovos ou guardam os filhotes internamente no útero. → Crescimento lento; → Maturidade tardia; → Baixa fecundidade e produtividade (ninhadas pequenas, pouco frequentes); → Longos períodos de gestação; → Vida longa. Reprodução - Oviparidade → Ovo depositado no substrato marinho → Saco vitelino ↳ Vitelo-dependentes" - embriões se alimentam exclusivamente da gema contida nos seus sacos vitelínicos. ↳ Ovos eclodem dentro dos ovidutos e os jovens passam o mesmo tempo dentro da mãe → Histotrófica: Fêmea possui trofonematas no útero → Oofágica: Embriões dependem do vitelo por um curto tempo, passando a ingerir ovos e óvulos no Útero → Adelfofágica: Canibalismo intrauterino entre os embriões - somente um sobrevive em cada útero → Placentária: Embriões são nutridos inicialmente pela reserva de vitelo proveniente do saco vitelínico, quando acaba é formado uma placenta por onde ocorre a a troca (circulação sanguínea)
Compartilhar