Praticas integradoras II - Projeto Educação Ambiental-EI - Documentos Google

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ELIZANDRA SIMÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL - 
CIÊNCIAS DA NATUREZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto apresentado no curso de Pedagogia 
na disciplina de Práticas Pedagógicas 
Integradoras ll, sob Orientação da Profª Ana 
Osiecki - Centro Universitário 
UniDomBosco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR 
2021 
 
Resumo: 
Este trabalho apresenta a proposta de um projeto para a Educação Infantil, que a 
partir da construção de uma horta, busca introduzir a Educação Ambiental desde os 
primeiros anos de formação do ser humano, com o intuito de sensibilização e 
motivação para a preservação do meio ambiente, promovendo o contato da criança 
com a natureza, incentivando atividades teóricas e práticas que contribuem para 
experiências significativas na Educação infantil. 
Para a elaboração desse projeto foram utilizadas referências teóricas que enfatizam 
a importância da EA, bem como referências que destacam a Educação Infantil como 
uma etapa trivial na vida humana. A metodologia utilizada busca integrar as 
atividades em sala com a construção da horta com interdisciplinaridade. Por fim 
destaca-se como a finalidade de todo o trabalho a contribuição para a formação de 
indivíduos conscientes e ativos nos cuidados com o nosso planeta. 
Palavras Chave: Educação Ambiental; Educação Infantil; Meio Ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Horta adaptada para pequenos espaços. 
 
Introdução: 
 Considerando a situação atual de nosso planeta com o aquecimento global, 
mudanças climáticas, incêndios florestais, crise hídrica, enchentes, no Brasil o 
desmatamento da amazônia , além das queimadas que aumentaram muito de 2019 
para cá, temos a triste situação do pantanal que perdeu 26% do bioma devido a 
incêndios, ou seja, a natureza clama por ajuda, pode se dizer que é urgente e 
imprescindível que possamos contribuir para minimizar os impactos não só para 
futuras gerações como para nós mesmos, que já estamos testemunhando sérias 
consequências da falta de cuidado e amor ao nosso planeta. Esse amor e cuidado 
podem ser plantados desde cedo como uma semente em solo fértil que é a mente 
das crianças, assim como elas aprendem a ler, escrever e contar, também se faz 
necessário que aprendam sobre os cuidados para preservar a nossa grande casa 
que é a Terra, para tanto, temas como reciclagem, consumo consciente, uso 
consciente da água e energia elétrica, poluição, a importância das florestas, plantas, 
animais, rios, mares, dentre outros, podem e devem ser trabalhados desde a 
educação infantil. O contato da criança com a natureza é uma forma de interação 
muito rica que pode trazer experiências significativas para a construção de uma 
cultura de preservação e cuidados com o meio ambiente, no entanto muitas escolas 
não dispõe de um local com terra e plantas onde possa ocorrer esta interação da 
criança com a natureza, e partindo da necessidade desses locais de interação, 
surge a idéia de construir hortas em pequenos espaços que além de promover o 
contato direto com a terra e plantas, abre espaço para discussões como 
reutilização de materiais, reciclagem, uso consciente da água, etc. Assim temos um 
leque de possibilidades de ações com função de nutrir esse amor pela terra no 
coração das crianças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos: 
Objetivo geral: 
● Sensibilizar e conscientizar para a preservação do meio ambiente a partir da 
construção de uma horta adaptada para pequenos espaços com a 
participação das crianças da educação infantil. 
 
Objetivos específicos: 
● Estimular o contato da criança com a natureza. 
● Entender a importância da água. 
● Aprender sobre ações benéficas ao meio ambiente. 
● Fomentar o interesse das crianças para o cuidado com o meio ambiente. 
● Buscar a percepção de cada um como sujeito integrante e ativo no ambiente 
em que vive. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencial Teórico: 
Educação Ambiental: 
 A Educação ambiental surgiu na década de 1970, pois já nesta época surgiam 
sinais evidentes que a exploração dos recursos naturais sem a preocupação com o 
meio ambiente poderia causar danos irreparáveis ao nosso planeta. 
 
“Os rios transformados em geradores de energia para mover indústrias ou 
usados como carreadores de resíduos de toda ordem; as florestas 
transformadas em carvão para alimentar máquinas; as montanhas dizimadas 
pela exploração de minérios para a produção de máquinas de produzirem 
outras máquinas; a exaustão do solo cultivável; os animais dizimados em 
seus ambientes pela especulação imobiliária ou para a construção de 
rodovias e hidrelétricas enfim, um processo de produção e consumo, visando 
ao lucro sem limites e gerando uma destruição sem precedentes.” 
 
 E assim, conforme Mansoldo (2012,p.4-6) , a consciência para a preservação do 
planeta e mudança de hábitos tinha urgência em ser disseminada, gerando vários 
movimentos sociais, como Ong’s, associações de bairros, movimentos de cidadania, 
políticas empresariais de responsabilidade social, a Carta da Terra, a Agenda 21, a 
proposta da educação ambiental em todos os níveis escolares e todos os 
segmentos sociais. 
 Surge com isso uma missão muito maior do que simplesmente ensinar sobre a 
natureza e meio ambiente, com os acontecimentos ao longo da história e os atuais 
a EA se torna necessária para a sensibilização e conscientização de cada indivíduo 
como parte do meio e da natureza, ou seja, para o entendimento que ao cuidar de 
nosso planeta estamos cuidando de nós mesmos e de toda a humanidade e assim 
garantindo um futuro para a nossa espécie e todas as outras que aqui habitam. 
Entende-se também, que sozinha a EA não tem potencialidade para mudar o 
cenário atual de nosso planeta, pode se considerá-la uma ferramenta essencial, 
mas não a única na busca de melhorias e soluções para uma vida harmônica e 
sustentável na Terra. 
 Em Guarim(2002), temos a definição de que a Educação Ambiental é um processo 
de reconhecimento de valores e clarificaçõesde conceitos, objetivando o 
desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, 
para entender e apreciar as interações entre os seres humanos, suas culturas e 
seus biofísicos, estando também relacionada com a prática e a ética, que conduzem 
para a melhoria da qualidade de vida. Buscando complementar a definição da EA 
coloca se o conceito estabelecido na Conferência de Tbilisi, UNESCO, 1977: 
 
É um processo contínuo no qual os indivíduos e a comunidade 
tomam consciência de seu ambiente e adquirem o conhecimento, os 
valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os 
tornem aptos a agir - individual e coletivamente - e resolver os 
problemas ambientais presentes e futuros. ( apud Dias, 2002, 
p.66). 
 Através das definições aqui citadas, entende se a necessidade de ações 
individuais e coletivas para a preservação do planeta, ações que precisam ser 
pensadas por meio da sensibilização, do amor e do respeito pela Terra, e por cada 
ser existente nela, e as crianças ainda pequenas são muito receptivas e prontas 
para aprender sobre este amor, a partir disso, constrói se uma ponte para a 
formação de seres humanos conscientes e ativos nos cuidados com o meio 
ambiente. 
 
 
A criança na educação infantil: 
 A criança, na etapa da educação infantil, tem grande curiosidade sobre o mundo, e 
demonstra interesse por vários tipos de brincadeiras, música, pintura, animais, 
plantas e tudo o que lhes seja apresentado. Essa é, portanto, uma fase privilegiada 
para aumentar o repertório da criança, enriquecendo experiências em vários 
campos. 
 A lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional de 1996 (Lei 9394/96) evidencia 
que: 
“ A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como 
finalidade o desenvolvimento integral da criança até 5 (cinco) anos 
de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, 
completando a ação da família e da comunidade.” (Art. 29, Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação - LDB). 
 
 A Base Nacional Comum Curricular, documento normativo para o conjunto de 
aprendizagens essenciais que devem ser desenvolvidas pelos alunos ao longo de 
todas as etapas da educação básica, explicita os direitos de aprendizagem e 
desenvolvimento na educação infantil: Conviver, brincar, participar, explorar, 
expressar e conhecer-se, além disso a BNCC define a brincadeira e a interação 
como eixos estruturantes da prática pedagógica, partindo dessa base, pode se 
trabalhar diversas competências, colaborando assim para a formação integral da 
criança.Brasil (2018). 
 É consenso entre teóricos que os primeiros cinco anos de vida são cruciais para o 
desenvolvimento humano, pois nesse período formam-se bases importantes para as 
relações de afeto que a criança terá ao longo de toda a vida. Na concepção 
piagetiana, por exemplo, o desenvolvimento cognitivo compreende quatro estágios 
ou períodos: o sensório-motor (do nascimento aos 2 anos), o pré-operacional (2 a 7 
anos), o estágio das operações concretas (7 a 12 anos) e, por último, o estágio das 
operações formais, que corresponde ao período da adolescência (dos 12 anos em 
diante). Cada período define um momento do desenvolvimento como um todo, ao 
longo do qual a criança constrói determinadas estruturas cognitivas, e assim, 
compreende-se a importância das primeiras estruturas construídas, pois estas serão 
como um alicerce para as próximas que virão. Palangana (2015, p.21 ). 
 Assim é possível compreender a importância de se trabalhar, desde a mais tenra 
idade, a Educação Ambiental. 
 
 
 
Ações para melhorias no meio ambiente: 
 A reciclagem é um processo muito importante para a reutilização de materiais, 
porém não pode ser pensada como única solução, tendo em vista que mesmo 
reciclando alguns tipos de materiais, eles retornarão em outras formas, e talvez não 
tenham como ser reciclados outra vez, assim é preciso o pensamento da redução e 
da reutilização de materiais, e compreender que o consumo consciente também é 
uma ação trivial para uma vida sustentável na terra, bem como, as grandes 
indústrias adotarem ações no sentido da redução de resíduos, e os governos 
estabelecerem políticas voltadas para a sustentabilidade e preservação do planeta. 
Segundo Mansoldo (2012, p.12) , "Uma educação ambiental que forme a nova 
consciência de produção e consumo é a base de uma sociedade que valoriza mais 
a vida que o capital, que compreende que a Terra não precisa da nossa espécie, 
nós é que precisamos dela”, assim entende se que somente com uma nova 
consciência será possível garantir a existência humana na Terra. 
 Dentro dessas ações para trazer melhorias, é imprescindível entender que a água 
é um recurso natural necessário à todas as espécies do planeta, sem ela não há 
vida e que em muitos lugares ela se encontra em pouca quantidade, devido a 
poluição de rios, secas e outras situações ocasionadas pelo ser humano, que sofre 
com sua falta e faz sofrer outras espécies também. Compreende se a partir disso a 
responsabilidade de cada um para preservar este precioso recurso em ações 
cotidianas como: "reduzir a produção de lixos e, sobretudo, não jogá-los nas ruas e 
nos rios, evitar o consumismo e o desperdício (os processos agrícola e industrial 
utilizam muita água), exigir das autoridades sanitárias o tratamento dos esgotos 
domésticos e industriais, reduzir o consumo de água e energia elétrica em nossas 
atividades diárias.” Mansoldo (2012, p.16). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metodologia: 
Contato com o verde: 
 Organizar um passeio com as crianças para um local com bastante verde,(com 
autorização prévia dos pais ou responsáveis), para um parque ou uma praça por 
exemplo. Durante o passeio podem ser feitos registros fotográficos de plantas, 
pássaros e insetos que forem encontrados e posteriormente utilizar esses registros 
para a produção de desenhos, ou até mesmo escrita, em sala. No decorrer do 
passeio é de suma importância conversar com os alunos sobre os cuidados com as 
plantas e animais e que devemos conviver em harmonia e respeitar todasas 
espécies, assim pode se sugerir para todos sentarem em um local adequado e com 
os olhos fechados, por alguns instantes apenas ouvir os sons da natureza e o canto 
dos pássaros. Após o passeio organizar roda de conversa, onde cada um poderá 
relatar sua experiência no contato com a natureza e registrar os relatos das crianças 
em vídeos curtos (com autorização prévia dos pais ou responsáveis). 
 
A horta: 
Para adaptar uma horta em lugares onde não se dispõe de muito espaço, precisa se 
considerar algumas etapas que podem ser apresentadas para as crianças de forma 
interdisciplinar, e partindo delas cada um poderá expor suas ideias para a 
construção da horta. 
● Escolha do local: As plantas necessitam de luz solar para se desenvolver, 
portanto é necessário escolher um lugar onde elas possam ficar expostas ao 
sol por algumas horas do dia. 
Atividade Proposta: Propor um passeio com a turma pela escola para a escolha do 
local. 
● Onde plantar: Para o plantio reutilizar garrafas pet de 2L ou mais, ou outras 
embalagens reutilizáveis (com volume mínimo de 2L) . 
Atividade Proposta: Solicitar que os alunos tragam de casa os recipientes, e nesta 
data desenvolver atividades que envolvam a observação desses recipientes e o 
material de sua composição: Propor a criação de um painel com imagens de 
produtos (impressos de encarte de propaganda) e classificá los conforme o material 
de sua composição. Realizar uma conversação dirigida sobre os diferentes 
materiais utilizados em embalagens: plástico, papelão, vidro e outros, e quais 
podem ser reciclados, e enfatizar a importância da separação do lixo residencial e 
escolar. Trabalhar também como pode se contribuir para a redução desses materiais 
no meio ambiente, evidenciando o conceito de consumo consciente. 
● Preparo do solo: Para um bom desenvolvimento das plantas o solo precisa 
ser de boa qualidade,o ideal é comprar terra pronta, que já vem com adubo, 
para isso será necessário arrecadar o valor através de uma vaquinha feita 
com pais e responsáveis que possam colaborar. 
Atividade Proposta: Colocar à disposição das crianças recipientes com diferentes 
tipos de solo, em um local onde possam manusear e sentir a textura e explicar a 
importância de um solo saudável para o crescimento das plantas, no final solicitar 
que cada um relate a experiência em uma roda de conversa. Nesta etapa, 
preparam-se os vasos para o plantio, a professora poderá cortar e fazer pequenos 
furos embaixo dos recipientes selecionados para o plantio, e as crianças ajudam a 
colocar a terra e organizar os vasos no local escolhido. 
● Seleção das mudas: A melhor opção pode ser mudas em vez de sementes, 
pois estas se desenvolvem com maior facilidade, as hortaliças de raízes mais 
curtas como alface, couve, salsa, cebolinha, frutas de pequeno porte como 
morango e tomate cereja, ervas medicinais são alguns exemplos de plantas 
que podem ser cultivadas na horta adaptada. As mudas podem ser 
compradas, ou ainda, pode se considerar a possibilidade dos alunos que 
tiverem plantas em casa, fornecer mudinhas para a horta. 
Atividade proposta: Trabalhar com músicas folclóricas como: Meu limão, meu 
limoeiro, Alecrim dourado, Capelinha de Melão, Etc. 
● Cuidados no plantio: Deve-se levar em consideração o espaço entre uma 
muda e outra, tendo em vista que elas irão crescer, assim recomenda-se 
sempre deixar uma distância de 20 cm ou mais,dependendo da planta.Todos 
podem participar do plantio sob orientação da professora. 
Atividade Proposta: Confeccionar plaquinhas de identificação para os vasos, com o 
nome e figura de cada planta, utilizar palitos de churrasco e papelão para a 
confecção. 
● Rega e manutenção: No Início as plantas precisam ser regadas de 2 a 3 
vezes ao dia até que a muda pegue, depois pode regar 1 vez ao dia, de 
preferência em horário que o sol esteja mais fraco, pela manhã por exemplo. 
 Para a manutenção da horta é importante retirar plantas invasoras e proteger 
de insetos, que podem se alimentar das plantas. 
Atividade Proposta: Conversar com a turma sobre a importância da água para todas 
as espécies e pedir para que façam desenhos que representem formas que 
utilizamos a água no dia a dia e montar um painel com todos os desenhos, na 
sequência debater como podemos evitar o desperdício em cada atividade cotidiana. 
Sugestão para confeccionar regador com material reciclado: 
https://www.reciclagemnomeioambiente.com.br/regador-de-material-reciclado-passo 
-a-passo/ 
 
Recursos: 
Recursos materiais: Terra adubada, recipientes para plantio, mudas, regador, 
água, placas de identificação. 
Recursos Humanos: Professor regente como orientador do projeto e alunos como 
executores do projeto. 
Recursos Físicos: Local com boa iluminação solar, protegido de ventos e chuva 
forte, com medida de no mínimo 2m x 2m . 
https://www.reciclagemnomeioambiente.com.br/regador-de-material-reciclado-passo-a-passo/
https://www.reciclagemnomeioambiente.com.br/regador-de-material-reciclado-passo-a-passo/
Recursos Financeiros: Arrecadar fundos para a compra da terra por meio de uma 
vaquinha com pais e responsáveis que possam colaborar. 
 
 
Considerações finais: 
Enfatiza se por fim, a importância da escola em proporcionar ao indivíduo em todas 
as etapas de formação a experiência interdisciplinar com a Educação Ambiental, 
possibilitando assim a motivação e sensibilização para os cuidados com o meio 
ambiente através de uma educação proativa que busque transformar hábitos e 
atitudes em prol da construção de uma sociedade sustentável,com menos poluição 
e mais qualidade de vida. Assim gera-se a possibilidade de formar cidadãos que 
compreendam o planeta como um lar, que precisa de respeito, amor e cuidados, 
pois nossa espécie não é a única habitante da Terra e somente a coexistência 
pacífica entre todos os seres terrestres poderá garantir a sobrevivência do ser 
humano. 
 
 
Referências Bibliográficas: 
MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental na Perspectiva da Ecologia Integral: 
Como educar neste mundo em desequilíbrio? Belo Horizonte: Autêntica, 2012 . 
 
GUARIM, Vera Lucia M. S. Barranco Alto: Uma experiência em Educação 
Ambiental.Cuiabá: UFMT,2002. 
 
DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação à temática ambiental. São Paulo: Gaia, 2002. 
 
PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e 
Vigotski : a relevância do social.6 ed. São Paulo: Summus, 2015. Recurso digital. 
 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases para a Educação, LDB.9394/1996.Disponível em: 
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm >. Acesso em 03/11/2021. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.Disponível 
em:< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base >. Acesso em 03/11/2021. 
 
Reciclagem no meio Ambiente. Disponível em: 
< https://www.reciclagemnomeioambiente.com.br/ >. Acesso em: 03/11/2021. 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base
https://www.reciclagemnomeioambiente.com.br/
Resenha Projetos de Educação Ambiental : 
Para a elaboração de um projeto é de suma importância buscar inspiração em 
fontes confiáveis e ricas em conteúdo, a internet facilita todo este processo, no 
entanto, é preciso criticidade para selecionar o que é de fato relevante, pois se 
tratando de Educação Ambiental dispõe-se de muitas fontes para pesquisa. 
Apresento aqui três exemplos de sites ( Referenciados abaixo), que podem embasar 
um trabalho sobre Educação ambiental: 
O site número 1 evidencia diversos modelos de projetos, tanto para a Educação 
Infantil, como para Ensino Fundamental, apresentando conceitos de Ecologia, 
Preservação do Meio Ambiente, Recursos da Natureza, entre outros, e propõe 
atividades interdisciplinares que servem de inspiração para o planejamento de aulas 
e até mesmo novos projetos. 
No site número 2 temos um artigo: A Educação Ambiental aplicada na Educação 
Infantil: O estudo sobre o trabalho realizado em uma escola de Educação Infantil da 
cidade do Rio de Janeiro, mostra um trabalho feito através de reciclagem com intuito 
de sensibilizar as crianças e responsáveis para ações isoladas de melhorias no 
meio ambiente, trabalho feito a partir de uma parceria entre docentes que destaca a 
importância de reutilizar embalagens. 
O site número 3 ressalta a importância da Educação Ambiental nas escolas, 
apresentando a metodologia dos três R’s: Reduzir, Reciclar e Reutilizar, e sugere 
como estratégias a formação de mutirão de ideias, debates, questionário e reflexão 
sobre o tema. 
A partir dos sites citados acima surgem muitas ideias para projetos , com a 
finalidade maior de disseminação da Educação Ambiental como uma necessidade 
urgente para além da escola, todavia o início de uma nova consciência e novas 
atitudes dependem de um trabalho minucioso que começa na escola e com tempo, 
empenho, colaboração e parcerias pode se propagar por toda uma comunidade. 
 
Referências Bibliográficas: 
1 - Projeto Meio Ambiente.Educação e Transformação, 2018. Disponìvel em: 
< https://www.educacaoetransformacao.com.br/projeto-meio-ambiente/ > . Acesso em: 
4 de novembro de 2021. 
 
2 - CUNHA, Angélica Rangel do Nascimento. A Educação Ambiental aplicada na 
Educação Infantil : Um estudo sobre o trabalho realizado em uma escola de  
educação infantil da cidade do Rio de Janeiro. Site Núcleo do Conhecimento: Rio de  
Janeiro, 2019. Disponível em :  
< https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/educacao-ambiental-aplica 
da > . Acesso em: 4 de novembro de 2021  
 
3 - A Importância da Educação Ambiental nas Escolas. Pedagogia ao Pé da Letra, 
2013. Disponível em: 
< https://pedagogiaaopedaletra.com/educacao-ambiental-nas-escolas/ >. Acesso em: 
4 de novembro de 2021. 
https://www.educacaoetransformacao.com.br/projeto-meio-ambiente/
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/educacao-ambiental-aplicada
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/educacao-ambiental-aplicada
https://pedagogiaaopedaletra.com/educacao-ambiental-nas-escolas/