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2-02-BANCO DE DADOS - PARTE I -ALMEIDA JÚNIOR-curso

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SISTEMA DE ENSINO
INFORMÁTICA
Banco de Dados – Parte I
Livro Eletrônico
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Almeida Júnior
Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
Banco de Dados – Parte I ................................................................................................3
Introdução ......................................................................................................................3
1. Banco de Dados...........................................................................................................3
1.1. Conceito ....................................................................................................................3
1.2. SGBD ........................................................................................................................5
1.3. Vantagens e Função do SGBD ................................................................................. 12
1.4. Tipos de Banco de Dados ....................................................................................... 15
1.5. Bancos de Dados Distribuídos ................................................................................ 16
1.6. Dados Estruturados e Não Estruturados ............................................................... 16
1.7. Divergência de Impedância ......................................................................................17
1.8. Linguagens Procedurais ..........................................................................................17
1.9. Visões e Índices ..................................................................................................... 18
1.10. ACID ..................................................................................................................... 18
1.11. Replicação Síncrona e Assíncrona .......................................................................... 18
1.12. Tipos de Controle .................................................................................................. 19
1.13. Linguagens de Base de Dados ............................................................................... 19
1.14. Catálogo ou Dicionário de Dados .......................................................................... 20
1.15. Três Níveis de Arquitetura ................................................................................... 20
1.16. Gerenciador de Banco de Dados ............................................................................ 21
Resumo ........................................................................................................................23
Mapa Mental .................................................................................................................25
Questões de Concurso ..................................................................................................26
Gabarito .......................................................................................................................38
Gabarito Comentado .....................................................................................................39
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Almeida Júnior
Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
BANCO DE DADOS – PARTE I
Introdução
Olá, querido(a) aluno(a)!
Nesta aula, vamos apresentar uma visão geral do que é um banco de dados e seus conceitos 
relacionados.
1. Banco de dados
1.1. conceIto
O nosso ponto de partida é entender o conceito de banco de dados e do SGBD. Vejamos as 
definições dos autores mais famosos da área de banco de dados.
Para Silberschtaz:
Um sistema de banco de dados (DBMS) é uma coleção de dados inter-relacionados e um conjunto 
de programas para acessar esses dados. A coleção de dados, normalmente chamada de banco de 
dados, contém informações relevantes a uma empresa.
Para Date:
Um sistema de banco de dados é basicamente apenas um sistema computadorizado de manuten-
ção de registros. O banco de dados, por si só, pode ser considerado como o equivalente eletrônico 
de um armário de arquivamento; ou seja, ele é um repositório ou recipiente para uma coleção de 
arquivos de dados computadorizados.
Para Navathe:
Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Com dados, queremos dizer fatos 
conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito.
De forma direta e simples, podemos dizer que um banco de dados é uma coleção de dados. 
Já um dado, por sua vez, é um fato que deve ser armazenado, ou seja, persistido e que tem um 
significado implícito.
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Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
Toda vez que você escutar a palavra persistir, dentro do contexto de banco de dados, deve 
lembrar de armazenamento. Usamos esse termo para diferenciar os dados de um banco de 
dados dos dados que estão na memória RAM do computador.
Dados na memória RAM são voláteis, se o computador for desligado estes dados serão 
perdidos. Ou seja, eles são dados que não persistem. Em um banco de dados, as informações 
são gravadas em memórias de longo prazo. Por exemplo, em arquivos para um HD. Nesse 
caso, mesmo que o computador seja desligado, os dados não serão perdidos. Dizemos que 
esses dados persistem.
Quando falamos que os dados possuem significado implícito queremos dizer que quem 
acessa os dados consegue dar significado a esses dados. Por exemplo, vamos considerar 
números de telefone e nomes. Números de telefone nada mais são que uma coleção de 
números, mas podem ser vistos como números de telefones. Do mesmo modo, nomes são um 
conjunto de caracteres, o qual podemos atribuir um significado que é associar esse conjunto 
de caracteres a um nome de uma pessoa. Logo o banco de dados guarda dados que tem 
significados implícitos neles mesmos.
Um ponto interessante é perceber que os autores ao definirem banco de dados, acabam 
fazendo relação com o sistema gerenciador do banco de dados (SGBD). É importante notar 
que são entidades diferentes. O  SGBD, além do banco de dados em si, é  formado por um 
conjunto de programas que gerencia esses dados.
Quando nós trabalhamos com o banco de dados nós estamos sempre pensando que há 
uma situação do mundo real que precisa ser modelada e essa situação tem um foco específico. 
Por exemplo, podemos criar um banco de dados para representar os funcionários de uma 
determinada empresa. Podemos criar um banco de dados para representar o número de 
vendas realizados em uma determinada padaria. Por isso, a aplicação de um banco de dados 
está sempre ligada a algum problema específico do mundo real.
Quando modelamos um banco de dados, é necessário lembrar que esses dados possuem 
uma estrutura lógica. Essa estrutura lógica é importante para conferir um significado aos dados 
que serão armazenados. Um dado em si é um elemento bruto. Quando conseguimos adicionar 
significado temos informação. Por exemplo, se eu armazenar a seguinte sequência no banco de 
dados: 1.7, 1.68, 1.72, 1.65, etc. Note que são apenas números. Contudo, na minha modelagem 
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Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
eles podem ser a altura dos meus funcionários. Por isso, dizemos que em um banco há um 
significado implícito nos dados. Esse significado vai depender do contexto do problema.
Segundo Navathe:
A definição de banco de dados é bastante genérica; por exemplo, a  coleção de palavras que 
compõem esta página de texto pode ser considerada dados relacionados, portanto, constitui um 
banco de dados. Porém, o uso comum do termo banco de dados normalmente é mais restrito.
O autor chama atenção que apesar de definição de banco de dados ser apenas uma cole-
ção de dados relacionados, quando estamos falando em banco de dados estamos sendo mais 
específicos. E nesse caso um banco de dados apresenta três propriedades implícitas:
a) Minimundo: também chamado de Universo de Discurso. Significa que o banco repre-
senta uma parte do mundo real. Por exemplo, as vendas de uma padaria. Um banco não 
abrange todos os aspectos do mundo real. Ele representa apenas parte desse mundo 
que é chamado de minimundo.
b) Coleção coerente: Um banco de dados não é uma coleção aleatória. Ou seja, a simples 
junção de dados não forma um banco de dados. Os dados precisam estar relacionados 
de forma lógica.
c) Específico: um banco de dados aborda um problema específico. Por exemplo, as ven-
das de uma padaria. Isso também quer dizer que um banco de dados é construído para 
um conjunto específico de usuários.
A estrutura lógica dos dados é importante para o armazenamento das informações que 
fazem parte de um determinado contexto. Na prática, um banco de dados não existe sozinho 
ele faz parte de um sistema de gerenciamento de banco de dados que comumente chamamos 
de SGBD.
1.2. sGBd
Como vimos, o sistema gerenciador de banco de dados, além do banco de dados em si, 
possui uma coleção de programas que implementam uma série de funcionalidades que permi-
te que esses dados sejam armazenados e gerenciados.
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Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
Quando falamos em gerenciamento de um banco de dados estamos falando das ope-
rações de manipulação desses dados e as restrições de controle que devem ser impostas. 
Por exemplo, um SGBD deve fornecer de maneiras para que os dados sejam inseridos, 
apagados e atualizados em um banco de dados. Além disso, ele não deve permitir operações 
que gerem problemas de integridade na base de dados. Outras questões também são tratadas 
pelos SGBD’s, por exemplo, o controle de acesso aos dados. Ou seja, controlar quais usuários 
podem acessar os dados e quais operações eles podem realizar. Essa questão também é 
chamada de segurança do banco de dados. Assim, memorize que são funções do SGBD:
• permitir a manipulação dos dados (ler, inserir, apagar e atualizar dados);
• prover restrições de controle/acesso;
• evitar problemas de integridade.
Assim, é importante que até aqui esteja claro que um banco de dados um SGBD não são 
a mesma coisa. O SGBD é um conceito mais amplo que usa o conceito de banco de dados na 
sua definição. São exemplos de SGBD’s:
• MySQL;
• MariaDB;
• PostgreSQL;
• SQL Server;
• Oracle Database.
Um SGBD tem como vantagem fornecer uma independência entre os dados e programas. 
No passado, cada programador geria seu próprio conjunto de dados. Ou seja, era papel do pro-
gramador lidar diretamente com os dados do seu programa. Assim, ele tinha que desenvolver 
diversas rotinas de programação somente para lidar com esses dados. Esse tipo de aborda-
gem tinha diversas desvantagens. A primeira delas é que o programador gastava muito tempo 
com código que não era propriamente útil. Ou seja, ele não estava criando nada de valor para 
o seu cliente. Acabava gastando horas e horas com a programação das estruturas que iriam 
armazenar os dados dos programas. Esse código era complexo e estava sujeito a diversos er-
ros. Quanto mais arquivos seu programa tivesse que ligar mais complexo esse gerenciamento 
se tornava por parte do programador.
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Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
Com a criação dos SGBD’s toda essa parte do gerenciamento dos dados ficou com o 
SGBD. O programador não tinha mais que se preocupar com código específico de como tratar 
o armazenamento dos dados. Ele simplesmente precisava conhecer a interface com o ban-
co de dados e solicitar por meio de SQL (uma linguagem para banco de dados) o que ele 
gostaria que o banco fizesse. Dessa forma, ocorre um desacoplamento dos dados e do código 
do programa. Dito de outra forma, temos uma independência entre os dados e os programas. 
Os  programadores agora se preocupam somente com o código útil (programa em si) e os 
dados são manipulados pelos SGBD’s.
Um ponto importante aqui é perceber que o SGBD gerencia os dados. Não é papel do SGBD 
gerenciar o sistema de arquivos. O sistema de arquivos é gerenciado pelo sistema operacional. 
Cada sistema operacional tem seu próprio sistema de arquivos. Por exemplo, no Windows, 
esse sistema é o NTFS.
Uma outra vantagem dos SGBD’s é que eles permitem que operações sobre os dados sejam 
definidas de maneira independente da linguagem de programação da aplicação. Não importa 
qual linguagem o programador esteja usando, ele poderá fazer chamadas ao banco de dados 
usando SQL. Assim, podemos enxergar o SGBD como um provedor de serviços. Ele provê o 
serviço de manipulação de dados para os programadores.
Como o banco de dados tem uma relação com o mundo real, mudanças no mundo real 
devem ser refletidas no banco de dados. Assim, por exemplo, se o nosso banco de dados re-
presenta as vendas em uma padaria, toda vez que essa operação ocorrer no mundo real, novos 
dados devem ser inseridos no banco de dados. Se alguém quiser, no final do mês, criar um 
relatório das vendas, o banco de dados poderá ser consultado.
Tipicamente, em sistema real com um banco de dados, temos muitas operações ocorren-
do o tempo todo. Imagine um banco de dados de um supermercado. Cada item comprado, 
deve ter seu registro atualizado. Devido a esse grande número de operações um banco de 
dados deve ser confiável. Mudanças no mundo real devem estar refletidas no banco de dados 
o mais rápido possível.
Segundo Navathe, “um banco de dados pode ter qualquer tamanho e complexidade”. O autor 
que dizer que o banco de dados é uma estrutura que aceita diferentes tipos de problemas. 
Eu posso usar um banco de dados para resolver um problema simples como controlar uma 
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Banco de Dados – Parte I
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agenda telefônica. Ou para fazer o mapeamento de todo o código genético humano. No mesmo 
sentido um banco de dados pode ocupar alguns megabytes como pode ocupar centenas de 
gigabytes. O autor dá como exemplo, a base de dados da receita federal. De fato, a receita tem 
os dados de praticamentetoda a população de um país. Para armazenas esses dados muito 
espaço será necessário. Isso é bem diferente da base de dados usado pelo seu celular que 
guarda a sua agenda telefônica. Outro exemplo dado pelo autor, é a base da dados da Amazon. 
O site contém informações sobre milhares de itens. Cada item que é vendido no site (livros, 
jogos, roupas, etc) tem uma informação associada no banco de dados.
Teoricamente, um banco de dados não precisa estar em sistema computacional. Segundo 
Navathe:
Um banco de dados pode ser gerado e mantido manualmente ou pode ser computadorizado. Por 
exemplo, um catálogo de cartão de biblioteca é um banco de dados que pode ser criado e mantido 
manualmente. (grifo nosso)
Apesar desse aviso do autor, atualmente, cada vez mais os sistemas são digitalizados. As-
sim, o mais comum é que um banco de dados esteja em um sistema computacional onde possa 
sofrer diversos processos de automação. No caso da biblioteca, um sistema computacional po-
derá encontrar muita mais rápido a posição de livro do que um ser humano. Além disso, as fichas 
podem ser limitadas em relação a quantidade de informações. Assim, quando estudamos banco 
de dados, estamos nos referindo aos bancos que estão em sistemas computacionais.
Vamos voltar agora a falar dos SGBD’s. Aliás, uma informação importante é levar memo-
rizar a sigla em inglês: DBMS (database management system). Segundo Navathe, “um SGBD 
é uma coleção de programas que permite aos usuários criar e manter um banco de dados”. 
Já segundo Silberschatz:
O principal objetivo de um DBMS é fornecer uma maneira de recuperar informações de um banco de 
dados que seja tanto conveniente quanto eficiente.
Perceba que o banco de dados fornece uma maneira conveniente e eficiente. A conveniência 
é obtida por uma interface comum e padronizada. Isso é conseguido do com o uso do SQL. 
A eficiência tem relação com velocidade da recuperação dos dados. Um SGBD é desenvolvido 
por uma equipe de programadores especializados no assunto. Com isso, os SGBD’s tendem a 
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Banco de Dados – Parte I
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ser mais velozes que algoritmos desenvolvidos pelos próprios programadores. Ou seja, com 
isso um SGBD cria uma interface eficiente para acesso aos dados.
Segundo Navathe, um SGBD facilita o processo das seguintes ações:
Definir um banco de dados envolve especificar os tipos, estruturas e restrições dos dados a serem 
armazenados. A definição ou informação descritiva do banco de dados também é armazenada pelo 
SGBD na forma de catálogo ou dicionário chamado metadados. A construção do banco de dados 
é o processo que envolve armazenar os dados em algum meio controlado pelo SGBD. A manipula-
ção de um banco de dados inclui funções como consulta ao banco de dados para recuperar dados 
específicos, atualização do banco de dados para refletir mudanças no minimundo e geração de re-
latórios com base nos dados. O compartilhamento de um banco de dados que permite que diversos 
usuários e programas acessem-no simultaneamente
Assim, temos que um SGBD provê mecanismos para:
• definição do banco do dados;
• construção efetiva do banco de dados;
• manipulação dos dados;
• compartilhamento de acesso aos dados.
A definição está ligada a especificação das estruturas do banco de dados e suas restrições. 
Por exemplo, em banco de dados relacional é preciso definir quais serão as tabelas e quais 
tipos dados podem ser inseridos nelas. A construção, com nome sugere, é a materialização da 
do banco de dados. Ou seja, é quando os dados são inseridos de fato no banco. A manipulação 
está ligada as operações do dia a dia em banco de dados. Ou seja, inserir, consultar, atualizar 
e remover dados da base. Por fim, o SGBD controla o acesso ao banco de dados. Esse é um 
aspecto de segurança. Assim, por exemplo, o SGBD irá definir que somente um determinado 
grupo de usuários poderá ter acesso a uma determinada base de dados.
Para Silberschatz:
O sistema de banco de dados precisa garantir a segurança das informações armazenadas, apesar 
de falhas de sistema ou de tentativas de acesso não autorizado.
Isso é o que Navathe chama de proteção. Segundo o autor:
Outras funções importantes fornecidas pelo SGBD incluem proteção do banco de dados e sua ma-
nutenção por um longo período. A proteção inclui proteção do sistema contra defeitos (ou falhas) de 
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hardware e software e proteção de segurança contra acesso não autorizado ou malicioso. Um banco 
de dados grande pode ter um ciclo de vida de muitos anos, de modo que o SGBD precisa ser capaz 
de manipular o sistema, permitindo que ele evolua à medida que os requisitos mudam com o tempo.
Assim, das definições acima percebemos que o SGBD tem duas funções adicionais: pro-
teção e manutenção. A proteção divide-se em dois tipos. O primeiro tipo é relativo a questões 
de recuperação dos dados em caso de defeitos. Por exemplo, se parte dos dados de HD for 
corrompido, o SGBD será capaz de restaurar o banco de dados? O segundo tipo de proteção 
é em relação ao acesso. É o que temos chamado de controle de acesso. Ou seja, a proteção 
nesse caso tem relação com a confidencialidade/sigilo das informações. Somente quem tem 
direito de ter acesso aos dados deve poder acessar esses dados. Por fim, note que a proteção 
também pode ser chamada de segurança.
A outra função percebemos da definição do Navathe é a manutenção. O SGBD deve evoluir 
com o tempo. Ele deve ser capaz se suportar mudanças nas necessidades dos serviços por 
parte dos usuários. Ou seja, ele deve ser capaz de sofrer manutenção evolutiva.
Relacionados ao SGBD, outros dois conceitos são fundamentais: consulta e transação. 
Segundo Navathe,
Uma consulta normalmente resulta na recuperação de alguns dados; uma transação pode fazer que 
alguns dados sejam lidos e outros gravados no banco de dados.
Assim, note que quando falamos em consulta geralmente estamos falando uma operação 
única. Já a transação envolve mais de uma operação. De forma geral, um programa vai utilizar 
a linguagem SQL para fazer consultas e/ou transações junto a um banco de dados.
A figura seguir esquematiza tudo que discutimos até esse ponto.
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Note que os usuários/programadores, que são os humanos, acessam ou criam programas. 
Estes programas não entram em contato direto com o banco de dados. Para acessar o ban-
co de dados, eles fazem uso do SGBD. Note no nosso sistema, além do banco de dados em 
si, temos os metadados. Como vimos, os metadados guardam as definições dos dados que 
estão armazenados no banco de dados. São dados sobre os dados. Por isso, metadados. Note 
bem, os metadados não fazem parte do banco de dados.
Note que os usuários/programadores podem acessar o SGBD de duas formas. A primeira 
é por meio de uma aplicaçãoque faz consultas ao SGBD. E segunda é fazendo consultas dire-
tas. Geralmente, usuários comuns não fazem esse tipo de acesso. Eles têm contato somente 
com a aplicação. Contudo, um administrador do banco de dados geralmente acessa o banco 
de dados diretamente por uma interface fornecida pelo SGBD. Inserindo comandos SQL direta-
mente em uma linha de comando.
Por fim, note na figura o termo Sistema de Banco de Dados. Para Navathe, a união do banco 
de dados com o software SGBD é chamada de sistema de banco de dados.
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1.3. VantaGens e Função do sGBd
Conforme ensina Navathe, são vantagens do uso de um SGBD:
• controle de redundância;
• controle de acesso não autorizado;
• armazenamento persistente;
• consultas eficientes;
• backup e recuperação;
• múltiplas interfaces;
• representação de relacionamentos complexos;
• restrições de integridade;
• dedução e ações usando regras.
Vejamos agora o que cada uma significa. Sem o uso de banco de dados, cada progra-
ma/usuário tinha que manter um conjunto de arquivos relacionados aos dados dos seus pro-
gramas. Com isso, os  dados acabavam sendo armazenados em diferentes lugares. Esse é 
a chamada redundância não controlada. O problema é que a atualização em desses dados, 
implicava em atualizar todos os arquivos onde esse mesmo dado aparecia. Além, de ocorrer 
um desperdício de espaço, essa estratégia pode deixar os dados inconsistentes. Imagine que 
um arquivo é usado para controlar as vendas e outro para controlar as compras. Em ambos os 
arquivos há o preço dos produtos. Considere também que esses arquivos são gerenciados por 
programas diferentes. Se um programa atualiza um determinado preço, o outro programa tem 
que ficar ciente disso e também fazer a atualização nos seus arquivos. Manter os dados con-
sistente desse tipo de estrutura é extremamente difícil. Por isso, surgiram os bancos de dados. 
Agora, os dados estão em um único lugar, onde todas as aplicações podem acessar. Assim, 
o uso de SGBD’s reduz a redundância.
Nem toda redundância é ruim. Existe a chamada redundância controlada. Nesse caso, de 
propósito temos dados repetidos em bases diferentes. Isso pode ser feito para aumentar o 
desempenho do sistema. Por exemplo, podemos ter duas bases espelhadas em computadores 
diferentes. Com isso, cada computador pode atender um certo número de pedidos de acesso 
aos dados.
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O uso dos SGBD’s não resolver por completo o problema da redundância não controlada. 
O projeto das tabelas do banco de dados também é vital para eliminar a redundância. O pro-
cesso de remoção das redundâncias das tabelas de um banco relacional é chamado de nor-
malização. Em algumas situações pode ser interessante não normalizar os dados para que se 
tenha ganho de desempenho.
Outra vantagem do SGBD é restringir o acesso não autorizado. É uma atividade de proteção 
também chamada de segurança. O SGBD deve ser capaz de dar direitos personalizados para 
cada tipo de usuário. Por exemplo, o administrador do banco de dados provavelmente terá 
acesso a todas as bases. Já um determinado programa ou usuário terá acesso somente as 
tabelas de seu interesse. Além de dizer quais dados podem ser acessados, o SGBD também 
determinará o que pode ser feito com os dados. Determinados usuários poderão apenas ler os 
dados. Enquanto outros poderão atualizar e até mesmo apagar os dados.
Outra função dos SGBDs é prover o armazenamento persistente. Ou seja, fazer com que 
os dados possam ser recuperados mesmo quando o programa pare rodar. Dados não persis-
tentes são aqueles que ficam na memória RAM. Se o programa é encerrado ou o computador 
é reinicializado estes dados são perdidos. O SGBD grava os dados no HD e com isso permite 
que eles possam ser recuperados.
O SGBD também apoia o usuário fornecendo consultas mais eficientes. Assim, quando 
o programador ou usuário passa um comando SQL para o SGBD, ele faz uma análise dessa 
consulta e troca por uma consulta equivalente mais rápida (se for o caso). Isso é papel do mó-
dulo de processamento e otimização de consulta do SGBD. Segundo Navathe, esse módulo “é 
responsável por escolher um plano de execução eficiente para cada consulta, com base nas 
estruturas de armazenamento existentes”. O SGBD também possui arquivos auxiliares chama-
dos de índices para acelerar as buscas. Além disso, o SGBD provê um módulo de buffering ou 
caching. Em computação, usamos um buffer para acelerar as buscas de alguma informação. 
No caso do SGBD, esse buffer e criado na memória RAM, pois está é mais rápida que o discos 
(HD). Com isso, o SGBD consegue responder mais rápido a determinadas consultas.
Também é papel do SGBD oferecer recursos que permitam a recuperação em caso de fa-
lha de software ou hardware. Isso é feito por meio do subsistema de backup e recuperação. 
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Banco de Dados – Parte I
INFORMÁTICA
Imagine que uma terminar transação está sendo executado e falta energia no computador. 
Mesmo com essa falha, o banco deve permanecer consistente. Assim, ao quando a energia 
for reestabelecida o banco de dados deve ser restaurado para um estado consistente. Se a 
transação não foi completamente executada, o banco voltará para o estado anterior ao início 
da transação.
Um SGBD também pode fornecer diferentes interfaces com os usuários. O banco pode ser 
acessado por meio de comandos em uma linha de comando (prompt). Também pode existir 
uma interface visual (GUI – Graphical User Interface) com diversas ferramentas que pode aju-
dar o usuário e administrador de dados. Também pode estar disponível uma interface que seja 
amigável a diferentes linguagens de programação.
Também é papel do SGBD ser capaz de representar relacionamentos entres as tabelas, de-
finir outros relacionamentos e atualizar esses relacionamentos de maneira eficaz. Além disso, 
o SGBD deve ser capaz de assegura a integridade dos dados. Quando falamos em proteção e 
segurança queremos manter os dados seguros e para isso mantemos longe as pessoas que 
não pode ter acesso aos dados. Quando falamos em integridade queremos manter os dados 
íntegros, consistes evitando que pessoas que tem acesso aos dados acabem com essa inte-
gridade. Ou seja, as restrições de integridade protegem os dados. Um exemplo desse tipo de 
restrição é a restrição referencial. Ele é feito por meio de uma chave estrangeira. Nesse caso, 
os registros de uma determinada tabela estão necessariamente relacionados a outra.
Um SGBD também pode permitir inferências e ações a partir de regras. Segundo Navathe:
Alguns sistemas de banco de dados oferecem capacidades para definir as regras de dedução por 
inferência gerando novas informações de fatos armazenados no banco de dados. Esses sistemas 
são chamados sistemas de banco dedados dedutivos. Por exemplo, podem existir regras comple-
xas no minimundo da aplicação para determinar quando um aluno está em recuperação. Isso pode 
ser especificado declaradamente como uma regra, e quando for compilada e mantida pelo SGBD, 
poderá determinar todos os alunos em recuperação. No SGBD tradicional, um código explícito de 
programa procedural teria de ser escrito para dar suporte a essas aplicações. No entanto, se as 
regras do minimundo mudarem, geralmente é mais conveniente mudar as regras de dedução decla-
radas que reescrever os programas procedurais. Os sistemas de banco de dados ativos oferecem 
funcionalidades mais potentes, pois permitem regras ativas que podem disparar automaticamente 
ações quando certos eventos e condições ocorrerem.
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Outras implicações decorem do uso de SGBD’s. Segundo Navathe, essas implicações são:
• Potencial para Garantir Padrões: permite ao DBA definir e forçar o uso de padrões entre 
os usuários. Os padrões podem ser definidos para os nomes e formato dos elementos 
de dados, formatos de exibição, estruturas de relatórios, terminologia, dentre outros.
• Redução no Tempo de Desenvolvimento de Aplicações: várias funções que seriam 
executadas pelo programador são feitas pelo SGBD.
• Flexibilidade: pode ser necessário alterar a estrutura do banco de dados quando os 
requisitos mudam. Por exemplo, um novo grupo de usuários pode surgir e precisar de 
informações não disponíveis no banco de dados. A solução pode ser adicionar um novo 
arquivo ao banco ou estender os elementos de dados em um arquivo existente. Um SGBD 
moderno permite certos tipos de alterações evolutivas que mudam a estrutura do banco 
de dados sem afetar os dados armazenados e os programas de aplicação existentes.
• Disponibilidade para Atualizar as Informações: um SGBD disponibiliza o banco de da-
dos para todos os usuários. Imediatamente após ser feita a atualização de um usuário, 
todos os outros usuários poderão vê-la.
• Economias de Escala: A abordagem do SGBD permite a consolidação dos dados e das 
aplicações, reduzindo, dessa forma, a perda por superposição entre as atividades de 
processamento de dados pessoais em diferentes projetos ou departamentos.
1.4. tIpos de Banco de dados
Existem diferentes tipos de banco de dados. Os mais comuns são:
• hierárquico;
• relacional;
• orientado a objetos.
Em banco hierárquico, os  registros estão organizados em uma estrutura de árvore. Um 
registro identifica uma entidade do nosso mundo real. Assim, um registro é formado por 
diversos atributos (campos) que representam as características de um ente em particular que 
queremos representar. Esse modelo caiu em desuso com a criação dos bancos relacionais.
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Um banco relacional é aquele usa tabelas para representar as entidades do mundo real. 
Cada tabela é formada por linhas e colunas. Cada coluna representa um atributo (campo) da 
entidade. Cada linha é um registro específico daquela entidade. Por exemplo, uma tabela pode 
ser usada para representar os funcionários de uma empresa. Cada funcionário pode ser repre-
sentado por uma linha. Nas colunas encontraremos os seus atributos. A figura a seguir ilustra 
esse exemplo.
TABELA: Funcionários
Matrícula CPF Nome
12345 5678953465 Maria Almeida
92920 123678654322 Felipe Santos
…. … …
Por fim, um banco de dados orientado a objetos é o que utiliza objetos (ao invés de tabelas) 
para representar as entidades do mundo real. Esse tipo de banco de dados está alinhado com 
as linguagens de programação orientadas a objeto.
1.5. Bancos de dados dIstrIBuídos
Um banco de dados não precisa estar em apenas uma única máquina. Ele pode encontra-
-se distribuído em diferentes computadores. Um banco de dados distribuído pode ser homo-
gêneo ou heterogêneo. São chamados de homogêneos são compostos pelos mesmos tipos 
bancos de dados, já os heterogêneos possuem mais de um tipo de banco de dados.
1.6. dados estruturados e não estruturados
Os dados estruturados são compostos por tipos de dados claramente definidos, cujo 
padrão os torna facilmente pesquisáveis. Dados estruturados possuem um modelo rígido de 
dados. É caso dos dados em banco de dados. Uma tabela de banco de dados possui uma 
estrutura rígida (fixa). Por exemplo, se uma tabela tem os campos CPF e NOME, caso eu quei-
ra inserir um novo registro nessa tabela, eu necessariamente vou seguir esse formato. Além 
disso, o CPF será do tipo numérico. Note que essa rigidez facilita que a leitura desses dados 
pelos programas. Há uma padronização.
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Já os dados não estruturados não apresentam esse tipo de organização. É caso da maioria 
dos demais dados. A falta de padronização, dificulta a pesquisa nesses dados. São exemplos 
de dados não estruturados: arquivos de vídeo, áudio, texto, planilhas, etc.
Temos ainda os dados semiestruturados. É um meio termo entre os dois anteriores. Há 
certo nível de estruturação, mas ainda sim há flexibilidade. O exemplo clássico são documento 
XML e JSON.
1.7. dIVerGêncIa de ImpedâncIa
Impedância é uma característica de um circuito elétrico. Quando a fonte geradora e a carga 
elétrica possuem a mesma impedância, dizemos que há um casamento de impedância.
Pegando esse termo emprestado, no contexto de banco de dados, há uma divergência 
de impedância, quando não um casamento (igualdade) entre o modelo de banco de dados e 
linguagem de programação. É o caso de linguagens orientadas a objetos e banco de dados 
relacionais.
A linguagem orientada a objetos representa o mundo por meio de objetos. Já um banco 
relacional usa tabelas. Para não existir uma divergência o banco de dados deveria ser também 
orientado a objetos.
Segundo Navathe:
O armazenamento persistente de programas e as estruturas de dados são uma importante função 
do sistema de banco de dados. Os sistemas tradicionais de banco de dados geralmente possuem 
o chamado problema de separação por impedância, quando as estruturas de dados fornecidas pelo 
SGBD são incompatíveis com as estruturas de dados da linguagem de programação. Os sistemas 
de banco de dados orientados a objeto oferecem estruturas de dados compatíveis com uma ou 
mais linguagens de programação orientadas a objeto.
1.8. LInGuaGens proceduraIs
Uma linguagem procedural, no contexto de banco de dados, é uma linguagem estruturada 
em bloco que permite que os desenvolvedores combinem o poder do SQL com instruções 
procedurais. Instruções procedurais contém a sequência de comandos que devem ser execu-
tadas pelo SGBD. São exemplos de linguagens procedurais:
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• PL/SQL (Oracle);
• T-SQL (SQL Server).
1.9. VIsões e índIces
Os arquivos índices são baseados em estruturas de dados árvores (tree) ou estruturas de 
dados hash utilizados para acelerar as consultas nos bancos de dados.
Uma visão é uma relação (tabela) que não faz parte do modelo lógico do banco de dados, 
mas que é visível ao usuário, como uma tabela virtual. Seu intuito é melhorar a segurança de 
acesos ao banco de dados.
1.10. acId
ACID (Atomicity, Consistency, Isolation, Durability) refere-se ao conjunto de propriedades 
de transação em banco de dados.
• Atomicidade: Significa que transação não pode ser executada em parte. Ou é executada 
totalmente ou não é executada.
• Consistência: A execução de uma transação deve levar o banco de dados de um estado 
consistente a um outro estado consistente, ou seja, uma transação deve respeitar as 
regras de integridade dos dados.
• Isolamento: O isolamento é um conjunto de técnicas que tentam evitar que transações 
paralelas interfiram umas nas outras.
• Durabilidade: Os efeitos de uma transação em caso de sucesso (commit) devem persis-
tir no banco de dados mesmo em casos de quedas de energia, travamentos ou erros.
1.11. repLIcação síncrona e assíncrona
Um banco de dados pode ter mais de uma cópia. Isso ajuda no balanceamento de carga de 
aplicações. Assim, ao invés de ter apenas um banco de dados servindo diferentes aplicações. 
É possível ter mais de cópia desse banco. Isso faz com que um único servidor de banco de 
dados não fique sobrecarregado. Como o banco de dados é uma cópia do outro, alterações 
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em um banco de dados devem ser refletidas no outro. Essa replicação pode ser feita de duas 
formas: síncrona ou assíncrona.
Na replicação assíncrona, modificação é feita em um momento posterior. Até que isso 
ocorra as bases de dados ficaram inconsistentes (como valores diferentes). Já na replicação 
síncrona, as alterações são refletidas imediatamente em todas as bases de dados, dessa for-
ma a consistência é mantida.
1.12. tIpos de controLe
Os bancos de dados admitem duas abordagens de controle de acesso: discriminatório 
e mandatário. No primeiro é possível dar privilégios diferentes sobre objetos diferentes para 
um determinado usuário. Assim, o usuário A, por exemplo, pode ter direito de escrito em uma 
determinada tabela e direito apenas de leitura em outra. No controle de acesso mandatário, 
não há tanta flexibilidade. O nível de privilégio é atribuído ao objeto. E cada usuário terá um 
nível de liberação.
Segundo Date,
No caso do controle discriminatório, determinado usuário terá em geral direitos de acesso (também 
conhecidos como privilégios) diferentes sobre objetos diferentes; além disso, há bem poucas limi-
tações inerentes a respeito de quais usuários podem ter quais direitos sobre quais objetos. Assim, 
os esquemas discriminatórios são muito flexíveis.
Ao contrário, no caso do controle mandatário, cada objeto é assinalado com um certo nível de clas-
sificação, e cada usuário receber um certo nível de liberação. O acesso a determinado objeto de 
dados só pode ser feito por usuários com liberação apropriada. Os esquemas mandatários tendem 
assim a ser hierárquicos por natureza em desse modo, comparativamente rígidos (grifo nosso)
1.13. LInGuaGens de Base de dados
Um banco de dados fornece diferentes linguagens. São elas:
• DDL (Data Definition Language): Linguagem de Definição de Dados. São os comandos 
que permitem criar os componentes do banco de dados. Exemplo de comandos DDL: 
CREATE, ALTER e DROP.
• DML (Data Manipulation Language): Linguagem de Manipulação de Dados. Permitem 
a recuperação, inserção, exclusão e modificação dos dados. Exemplos de comando: 
INSERT, DELETE e UPDATE.
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• DQL (Data Query Language): Linguagem de Consulta de dados. O  SELECT é o 
comando DQL.
• DTL (Data Transaction Language): Linguagem de Transação de Dados. São os comandos 
para controle de transação. Exemplos de comandos: BEGIN TRANSACTION, COMMIT E 
ROLLBACK.
• DCL (Data Control Language) Linguagem de Controle de Dados.
Provê a segurança do banco de dados. São comandos DCL: GRANT, REVOKE E DENY.
1.14. catáLoGo ou dIcIonárIo de dados
O catálogo do sistema possui definições sobre o banco de dados do SGBD. Segundo 
Navathe, o catálogo é uma mini-base de dados com função de armazenar as definições dos 
esquemas das bases de dados mantidas pelo SGBD. Assim, o catálogo é uma estrutura sepa-
rada do banco de dados que guarda a definição ou a informação descritiva do banco de dados.
Note que os dados no catálogo são chamados de metadados, pois são dados sobre dados. 
Ou seja, possuem informações sobre os dados armazenados no banco de dados.
1.15. três níVeIs de arquItetura
A arquitetura “Three-Schema” também conhecida como arquitetura ANSI/SPARC é 
mostrada na figura a seguir.
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Note que existem três níveis: interno, conceitual e externo. Segundo Date, esses níveis são 
definidos da seguinte forma:
O nível interno (também conhecido como nível de armazenamento) é o mais próximo do meio de 
armazenamento físico – ou seja, é aquele que se ocupa do modo como os dados são fisicamente 
armazenados dentro do sistema.
O nível externo (também conhecimento como nível lógico do usuário) é o mais próximo dos usuá-
rios – ou seja, é aquele que se ocupa do modo como os dados são vistos por usuários individuais.
O nível conceitual (também conhecido como nível lógico de comunidade, ou às vezes apenas nível 
lógico, sem qualificação) é um nível indireto entre os outros dois.
Essa arquitetura é útil para explicar o conceito de independência de dados. Ela pode ser de 
dois tipos: lógica e física.
A independência lógica de dados é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem 
mudar o esquema externo ou os programas. Já a independência física de dados refere-se à 
capacidade de mudar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual. Consequen-
temente, o esquema externo também não precisa ser modificado.
1.16. GerencIador de Banco de dados
O gerenciador de banco de dados é um módulo de um programa que provê a interface entre 
os dados de baixo nível armazenados num banco de dados e os programas de aplicação e as 
solicitações submetidas ao sistema. Segundo Sanches, o gerenciador de banco de dados é 
responsável pelas seguintes tarefas:
Interação com o gerenciamento de arquivos. Os dados não trabalhados são armazenados no disco 
usando o sistema gerenciador de arquivos, que geralmente é fornecidopor algum sistema operacio-
nal. O gerenciador de banco de dados traduz os diversos comandos da DML em comandos de baixo 
nível do gerenciador de arquivos. Portanto, o gerenciador de banco de dados é responsável pelo 
armazenamento, pela busca e pela atualização de dados no banco de dados.
Cumprimento de integridade. Os valores de dados armazenados num banco de dados precisam 
satisfazer certos tipos de restrições de consistência. Por exemplo, o número de horas que um em-
pregado pode trabalhar em uma semana não pode ultrapassar um limite estabelecido (digamos, 
80 horas). Tal restrição precisa ser especificada explicitamente pelo administrador do banco de da-
dos. O sistema gerenciador de banco de dados pode então determinar se as atualizações no banco 
de dados resultam numa violação da restrição; em caso positivo, ações apropriadas precisam ser 
tomadas.
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Cumprimento de segurança. Como discutido anteriormente, nem todo usuário do banco de dados 
necessita ter acesso a todo o banco de dados, para impor requisitos de segurança de acesso aos 
dados.
Cópias de reserva (backup) e recuperação (restore). Um computador, como qualquer outro dispo-
sitivo mecânico ou elétrico, está sujeito a falhas. As causas das falhas incluem quebras de disco, 
falhas na energia e erros de software. Em cada um dos casos, as informações que se referem ao 
banco de dados podem ser perdidas. É responsabilidade do sistema gerenciador do banco de dados 
detectar tais falhas e restabelecer o estado do banco de dados como estava antes da ocorrência da 
falha. Isto é feito normalmente através da ativação de diversos procedimentos de recuperação e de 
cópias de reserva.
Controle de concorrência. Se diversos usuários atualizam o banco de dados concorrentemente, 
a consistência dos dados pode não ser mais preservada. Controlar a interação entre usuários simul-
tâneos é outra atribuição do gerenciador de banco de dados.
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RESUMO
Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Com dados, queremos dizer 
fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito.
São funções do SGBD:
• permitir a manipulação dos dados (ler, inserir, apagar e atualizar dados);
• prover restrições de controle/acesso;
• evitar problemas de integridade.
São vantagens do uso de um SGBD:
• controle de redundância;
• controle de acesso não autorizado;
• armazenamento persistente;
• consultas eficientes;
• backup e recuperação;
• múltiplas interfaces;
• representação de relacionamentos complexos;
• restrições de integridade;
• dedução e ações usando regras.
Existem diferentes tipos de banco de dados. Os mais comuns são:
• hierárquico;
• relacional;
• orientado a objetos.
Os dados estruturados são compostos por tipos de dados claramente definidos, cujo pa-
drão os torna facilmente pesquisáveis. Dados estruturados possuem um modelo rígido de 
dados. É caso dos dados em banco de dados. Uma tabela de banco de dados possui uma 
estrutura rígida (fixa). Por exemplo, se uma tabela tem os campos CPF e NOME, caso eu quei-
ra inserir um novo registro nessa tabela, eu necessariamente vou seguir esse formato. Além 
disso, o CPF será do tipo numérico. Note que essa rigidez facilita que a leitura desses dados 
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pelos programas. Há uma padronização. Já os dados não estruturados não apresentam esse 
tipo de organização. É caso da maioria dos demais dados. A falta de padronização, dificulta 
a pesquisa nesses dados. São exemplos de dados não estruturados: arquivos de vídeo, áu-
dio, texto, planilhas etc. Temos ainda os dados semiestruturados. É um meio termo entre os 
dois anteriores. Há certo nível de estruturação, mas ainda assim há flexibilidade. O exemplo 
clássico são documento XML e JSON.
O catálogo do sistema possui definições sobre o banco de dados do SGBD. Segundo 
Navathe, o catálogo é uma minibase de dados com função de armazenar as definições dos 
esquemas das bases de dados mantidas pelo SGBD. Assim, o catálogo é uma estrutura sepa-
rada do banco de dados que guarda a definição ou a informação descritiva do banco de dados.
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QUESTÕES DE CONCURSO
questão 1 (CESPE/CGM/AUDITOR MUNICIPAL/2018) A respeito de bancos de dados, 
julgue o item a seguir.
Um banco de dados é uma coleção de dados que são organizados de forma randômica, sem 
significado implícito e de tamanho variável, e projetados para atender a uma proposta especí-
fica de alta complexidade, de acordo com o interesse dos usuários.
questão 2 (CESPE/PF/PERITO CRIMINAL FEDERAL/2018) Acerca de banco de dados, 
julgue o seguinte item.
Situação hipotética: Ao analisar um computador, Marcos encontrou inúmeros e-mails, vídeos 
e textos advindos, em sua maioria, de comentários em redes sociais. Descobriu também que 
havia relação entre vários vídeos e textos encontrados em um diretório específico. Assertiva: 
Nessa situação, tendo como referência somente essas informações, Marcos poderá inferir que 
se trata de um grande banco de dados relacional, visto que um diretório é equivalente a uma 
tabela e cada arquivo de texto é equivalente a uma tupla; além disso, como cada arquivo possui 
um código único, poderá deduzir que esse código é a chave primária que identifica o arquivo 
de forma unívoca.
questão 3 (CESPE/PF/PERITO CRIMINAL FEDERAL/2018) Acerca de banco de dados, 
julgue o item seguinte.
Em um banco de dados relacional, os  dados são armazenados em tabelas; e as tabelas, 
organizadas em colunas.
questão 4 (CESPE/PF/PERITO CRIMINAL FEDERAL/2018) No que se refere aos concei-
tos de estratégias de distribuição de banco de dados, julgue o item que se segue.
Disponibilidade de um sistema de banco de dados distribuído é, por definição, a característica 
de o sistema estar sempre disponível para ser utilizado imediatamente.
questão 5 (CESPE/PF/ESCRIVÃO DE POLÍCIA FEDERAL/2018)
CPF
NOME
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DATA DE NASCIMENTO
NOME DO PAI
NOME DA MAE
TELEFONE
CEP
NÚMERO
As informações anteriormente apresentadas correspondem aos campos de uma tabela de 
um banco de dados, a qual é acessada por mais de um sistema de informação e também por 
outras tabelas. Esses dados são utilizados para simples cadastros, desde a consulta até sua 
alteração, e também para prevenção à fraude, por meio de verificação dos dados da tabela e de 
outros dados em diferentes bases de dados ou outros meios de informação.
Considerando essas informações, julgue o item que se segue.
Os dados armazenados na referida tabela são considerados não estruturados.
questão 6 (CESPE/PF/ESCRIVÃO DE POLÍCIA FEDERAL/2018)
CPF
NOME
DATA DE NASCIMENTO
NOME DO PAI
NOME DA MAE
TELEFONE
CEP
NÚMERO
As informações anteriormente apresentadas correspondem aos campos de uma tabela de 
um banco de dados, a qual é acessada por mais de um sistema de informação e também por 
outras tabelas. Esses dados são utilizados para simples cadastros, desde a consulta até sua 
alteração, e também para prevenção à fraude, por meio de verificação dos dados da tabela e de 
outros dados em diferentes bases de dados ou outros meios de informação.
Considerando essas informações, julgue o item que se segue.
A referida tabela faz parte de um banco de dados relacional.
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INFORMÁTICA
questão 7 (CESPE/FUB/TÉCNICO/2016) Acerca dos conceitos de bancos de dados, julgue 
o item seguinte.
Uma solução para evitar a redundância controlada de informações é o uso do compartilhamento 
de dados; dessa forma, cada informação é armazenada uma única vez.
questão 8 (CESPE/PF/PERITO CRIMINAL FEDERAL/2013) Julgue o item a seguir, relativo 
à linguagem de consulta estruturada (SQL).
Divergência de impedância é o termo usado para se referir aos problemas que ocorrem devido 
às diferenças entre o modelo de banco de dados e o modelo da linguagem de programação.
questão 9 (CESPE/TRE-AL/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2004) Acerca de sistemas gerenciado-
res de banco de dados (SGBD), julgue o item a seguir.
O controle de acesso deve dispor de recursos que possibilitem selecionar a autoridade de cada 
usuário, de forma a garantir o acesso apenas aos recursos que lhe são destinados.
questão 10 (CESPE/FUB/ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/2013) Acerca 
de linguagem de implementação de banco de dados, linguagens procedurais embarcadas e 
SQL/ANSI, julgue o item subsecutivo.
Nas linguagens procedurais, o resultado esperado é obtido por meio da descrição da sequência 
específica de como as operações devem ser executadas.
questão 11 (CESPE/SERPRO/TÉCNICO/2013) Julgue o item seguinte, relativo à manipulação 
de dados em sistemas de computação.
Nesse sentido, considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a sistema geren-
ciador de banco de dados.
Um banco de dados é formado por uma coleção de dados sem um relacionamento lógico, com 
um significado interpretado por uma aplicação ou um programa computacional.
questão 12 (CESPE/TRT/ANALISTA JUDICIÁRIO/2008) Com relação a qualidade de 
software, bancos de dados e suas tecnologias, julgue o item.
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A independência lógica de dados é a habilidade de modificar o esquema físico sem a necessi-
dade de reescrever os programas aplicativos. A independência lógica dos dados é mais difícil 
de ser alcançada que a independência física, porém os programas são bastante dependentes 
da estrutura lógica dos dados que eles acessam.
questão 13 (CESPE/CL-DF/CONSULTOR TÉCNICO LEGISLATIVO/2006) Acerca dos 
conceitos da informática e do processamento eletrônico de dados, julgue o item que se segue.
Um banco de dados pode ser definido como um agrupamento lógico e organizado de arquivos 
inter-relacionados, que serve como recurso de dados para sistemas de informação embasados 
em computador.
questão 14 (CESPE/SEFAZ-RS/AUDITOR-FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/2019) As 
funções de um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) incluem
a) gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados, bem como a 
memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução.
b) transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de 
comunicação do banco de dados.
c) gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos 
no processador por meio do banco de dados.
d) gerenciar o sistema de arquivos e a segurança do banco de dados.
e) gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e 
interfaces de programação de aplicações.
questão 15 (CESPE/TJ-AM/ASSISTENTE JUDICIÁRIO/2019) Acerca de sistema gerenciador 
de banco de dados, do tuning e da segurança em banco de dados, julgue o item subsequente.
Uma das vantagens de utilizar sistema gerenciador de banco de dados é o fato de ele realizar o 
controle da redundância de dados, o que impede a ocorrência de inconsistências entre os arquivos.
questão 16 (CESPE/TCE-PB/AUDITOR DE CONTAS PÚBLICAS/2018) A respeito de SGBDs, 
assinale a opção correta.
a) Um SGBD, por definição, não é flexível, dada a dificuldade de mudar a estrutura dos dados 
quando os requisitos mudam.
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b) Um SGBD é um software que não prevê as funções de definição, recuperação e alteração de 
dados, sendo essa tarefa a função básica de um sistema de banco de dados.
c) A consistência de dados é o princípio que determina a manutenção de determinado dado 
em vários arquivos diferentes.
d) Conforme o princípio da atomicidade, caso ocorra erro em determinada transação, todo o 
conjunto a ela relacionado será desfeito até o retorno ao estado inicial, como se a transação 
nunca tivesse sido executada.
e) O controle de concorrência é o princípio que garante e permite a manipulação, no mesmo 
momento, de um mesmo dado por mais de uma pessoa ou um sistema.
questão 17 (CESPE/EBSERH/ANALISTA/2018) Com relação a banco de dados, julgue o 
item seguinte.
Após um banco de dados ser criado, o administrador executa uma série de tarefas para dar 
permissão de acesso aos usuários que necessitam ler e gravar informações na base de dados. 
A responsabilidade de gerir os acessos ao banco de dados é do sistema gerenciador de banco 
de dados (SGBD).
questão 18 (CESPE/PERITO CRIMINAL FEDERAL/2018) No que se refere aos conceitos de 
estratégias de distribuição de banco de dados,julgue o item que se segue.
Na replicação síncrona, recomenda-se que os bancos de dados fiquem armazenados em sítios 
geograficamente distantes entre si, pois a execução da replicação ocorrerá com um atraso, 
que varia de poucos minutos a horas.
questão 19 (CESPE/FUB/TÉCNICO/2018) Julgue o item seguinte, a respeito de sistemas de 
gerenciamento de banco de dados.
O aumento da confiabilidade do sistema gerenciado de banco de dados ocorre por meio da 
introdução de redundância de dados, ou seja, pela disponibilização de formas diferentes de 
acesso ao dado, como interface gráfica e linguagem SQL.
questão 20 (CESPE/SEDF/PROFESSOR/2017) Julgue o item a seguir, a respeito de banco 
de dados, organização de arquivos, métodos de acesso e banco de dados textuais.
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Sistemas de gerenciamento de banco de dados exigem que as linguagens de definição de 
dados sejam embutidas nos programas que manipulam os dados.
questão 21 (CESPE/TRE-TO/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2017) A respeito das características 
de um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD), julgue os itens a seguir.
I – Reduz o tempo de desenvolvimento de uma aplicação, uma vez que não é necessário 
escrever o código para acessar os dados.
II – Permite retornar os dados para um estado íntegro após uma falha.
III – Permite um acesso aos dados mais eficiente, por meio da criação de índices e visões.
IV – Possui limitações de dados conforme sua tipologia (numérico e alfanumérico).
Estão certos apenas os itens
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV
questão 22 (CESPE/TCE-PA/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/2016) Julgue o item 
subsequente, no que se refere a sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBD).
A principal característica da abordagem de banco de dados consiste em apresentar as 
ferramentas de acesso físico dependentes da plataforma de armazenamento.
questão 23 (CESPE/FUB/TÉCNICO/2016) Acerca dos conceitos de bancos de dados, julgue 
o item seguinte.
Em sistemas gerenciados de banco de dados, a independência dos dados refere-se à capaci-
dade de modificar a estrutura lógica ou física do banco, sem a necessidade de uma reprogra-
mação dos programas de aplicativos.
questão 24 (CESPE/TÉCNICO/TRE-GO/2015) Acerca de bancos de dados, julgue o 
seguinte item.
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Nas organizações, o emprego de sistemas gerenciadores de banco de dados promove a segurança 
e a consistência dos dados, favorecendo a redundância e garantindo a integridade dos dados.
questão 25 (CESPE/MPOG/ANALISTA/2015) Acerca de sistema de gerenciamento de 
banco de dados (SGBD), julgue o seguinte item.
O SGBD proporciona um conjunto de programas que permite o acesso aos dados sem exposição 
dos detalhes de representação e armazenamento de dados, por meio de uma visão abstrata 
dos dados, conhecida como independência de dados.
questão 26 (CESPE/SUFRAMA/ANALISTA DE SISTEMAS/2014) Julgue o item seguinte a 
respeito de bancos de dados.
Um sistema gerenciador de banco de dados deve possuir restrições de integridade por meio do 
controle de relacionamento entre dois registros.
questão 27 (CESPE/SUFRAMA/ANALISTA DE SISTEMAS/2014) Julgue o item subsequente, 
relativo a bancos de dados.
Um sistema de gerenciamento de bancos de dados distribuídos (SGBDD) é o resultado da 
fusão das tecnologias de banco de dados e de redes e comunicação de dados. Nesse sis-
tema, os  elementos de processamento são necessariamente homogêneos e permitem que 
o processamento e a entrega de dados seja centralizada ou distribuída, diferentemente dos 
SGBDs tradicionais, que realizam esse processamento exclusivamente na forma centralizada.
questão 28 (CESPE/SUFRAMA/ANALISTA/2014) Com relação aos sistemas gerenciadores 
de banco de dados (SGBD), julgue o item a seguir.
A integridade semântica de um SGBD garante que os dados estejam sempre corretos em 
relação ao domínio de aplicação.
questão 29 (CESPE/CEF/TÉCNICO/2014) Acerca dos conceitos de SGBDs, julgue o item 
a seguir.
Um SGBD deve possibilitar a independência lógica de dados, que é a capacidade de alte-
rar a estrutura de armazenamento das informações, como, por exemplo, acrescentar disco 
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e aumentar o tamanho das consultas, sem necessidade de modificar as características do 
sistema operacional que hospeda o SGBD.
questão 30 (CESPE/TJ-CE/ANALISTA JUDICIÁRIO/2014) Considerando o sistema geren-
ciador de banco de dados (SGBD), assinale a opção correta acerca de bancos de dados.
a) Enquanto a DDL (Data Definition Language) é utilizada para definir a estrutura do banco de 
dados, a SDL (Storage Definition Language) é utilizada para especificar o esquema conceitual 
e seus mapeamentos com o esquema interno.
b) A informação armazenada no catálogo do SGBD é denominada metamodelo.
c) Na independência de dados do programa, propriedade do SGBD, a estrutura dos arquivos de 
dados é armazenada no catálogo separadamente dos programas de acesso.
d) Na arquitetura de três esquemas de um banco de dados, o nível conceitual é responsável 
por descrever de forma detalhada as estruturas de armazenamento físico, incluindo os relacio-
namentos entre as tabelas.
e) Na arquitetura de três esquemas, a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de 
alterar o esquema conceitual consiste na independência lógica de dados.
questão 31 (CESPE/TJ-SE/ANALISTA JUDICIÁRIO/2014) Acerca de modelagem lógica e 
física de banco de dados, julgue o próximo item.
Em bancos de dados relacionais que utilizam SQL, a  restrição de integridade semântica “o 
salário de um funcionário não deve ser superior ao salário de seu supervisor” pode ser especi-
ficada e imposta em programas de aplicação que atualizem o banco de dados ou por meio do 
uso de triggers e assertions.
questão 32 (CESPE/TJ-SE/ANALISTA JUDICIÁRIO/2014) Julgue o seguinte item, acerca 
de projetos, administração de usuários e acessos de bancos de dados relacionais.
Em um sistema de banco de dados no qual seja implementado um controle de acesso manda-
tório, o acesso a objetos de dados será permitido de acordo com a classificação do objeto e do 
nível de liberação do usuário.
questão 33 (CESPE/TJ-SE/ANALISTA JUDICIÁRIO/2014) Julgue o item a seguir, relativo à 
administração de banco de dados e ao sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD).
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Os dados físicos de umbanco de dados podem ser acessados diretamente por meio de 
qualquer sistema, sem a necessidade de utilização do SGBD.
questão 34 (CESPE/TC-DF/ANALISTA/2014) Com relação a projetos de bancos de dados, 
modelo entidade relacionamento e linguagens utilizadas em bancos de dados, julgue o item.
Para realizar operações sobre os dados armazenados, o SGBD disponibiliza uma linguagem 
DML que, se for do tipo procedural, será embutida em uma linguagem de programação e 
normalmente recuperará um registro de dados por vez.
questão 35 (CESPE/CNJ/TÉCNICO/2013) Com relação a conceitos básicos de banco de 
dados, características dos bancos relacionais e linguagem SQL, julgue o item a seguir.
Um esquema de um SGBD é identificado por um nome e uma identificação de autorização, 
que indica o usuário ou conta a qual o esquema pertence, bem como os descritores de cada 
elemento.
questão 36 (CESPE/TCE-RO/ANALISTA/2013) Em relação à implementação de banco de 
dados, julgue o item subsecutivo.
Um SGBD garante que haja repetição de informação para que seja possível aplicar as regras 
de normalização.
questão 37 (CESPE/SERPRO/TÉCNICO/2013) Julgue o item seguinte, relativo à manipula-
ção de dados em sistemas de computação.
Nesse sentido, considere que a sigla SGBD, sempre que empregada, se refere a sistema 
gerenciador de banco de dados.
O SGBD é um software construído para facilitar as atividades de definição, construção e 
manipulação de um banco de dados.
questão 38 (CESPE/TCU/AUDITOR/2010) Acerca das tecnologias de alta disponibilidade 
para SGBDs, julgue o item subsequente.
Uma solução para obter alta disponibilidade dos SGBDs, independentemente das suas caracterís-
ticas intrínsecas, é o uso de hardware e software mais robustos, incluindo o sistema operacional.
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questão 39 (CESPE/MPU/ANALISTA/2010) Em relação aos aspectos de segurança de 
SGBDs, julgue o item a seguir.
Existem dois níveis de privilégio no SGBD: de conta e de relação (tabela). O primeiro independe 
das relações no banco de dados e o de relação refere-se ao privilégio de acesso de cada relação 
individual ou visão (view) no banco.
questão 40 (CESPE/TRE-AL/TÉCNICO/2004) Acerca de sistemas gerenciadores de banco 
de dados (SGBD), julgue o item a seguir.
Em um SGBD, o controle de redundância está relacionado ao controle das informações, que 
devem ser armazenadas em um único local, evitando duplicação descontrolada dos dados.
questão 41 (CESPE/OFICIAL DE INTELIGÊNCIA/2004) O armazenamento, a organização e a 
exploração da informação são funcionalidades que os sistemas gerenciadores de bancos de da-
dos suportam visando à construção de aplicações para o tratamento integrado da informação.
Acerca das técnicas utilizadas nos bancos de dados, das características dos sistemas geren-
ciadores de bancos de dados (SGBDs), das funcionalidades de administração de tais sistemas, 
bem como das ferramentas que auxiliam a construção das aplicações de acesso a bancos de 
dados, julgue o item que se segue.
O provimento de funcionalidades de backup e recuperação é uma das responsabilidades dos 
SGBDs.
questão 42 (CESPE/TRE-BA/TÉCNICO/2010) A respeito de banco de dados, julgue o item 
subsequente.
Entre os componentes de um sistema de gerenciamento de banco de dados há o interpretador 
SQL, responsável pela execução de consultas.
questão 43 (CESPE/TRE-MG/TÉCNICO/2009) As diversas funções do SGBD não incluem:
a) a definição e a manipulação de dados.
b) a otimização do uso de dados.
c) o gerenciamento e a otimização de arquivos.
d) a garantia da segurança e integridade de dados.
e) a garantia da manipulação de dados.
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questão 44 (CESPE/TRT-5/TÉCNICO/2008) Julgue o item que se segue, relativo a sistemas 
gerenciadores de banco de dados (SGBD).
Um SGBD pode ser definido como uma aplicação ou conjunto de aplicações que permite ao 
usuário criar, definir e manter uma base de dados, além de controlar o acesso ao mesmo.
questão 45 (CESPE/TRT-5/TÉCNICO/2008) Julgue o item que se segue, relativo a sistemas 
gerenciadores de banco de dados (SGBD).
Fornecer suporte à linguagem de definição de dados e a linguagem de manipulação de dados 
é uma das funções básicas de um SGBD.
questão 46 (CESPE/TRT-5/TÉCNICO/2008) Julgue o item que se segue, relativo a sistemas 
gerenciadores de banco de dados (SGBD).
Em um SGBD, o  processador de consultas é responsável por traduzir as consultas em ins-
truções de máquina de baixo nível interpretadas diretamente pelo gerenciador de disco do 
sistema operacional.
questão 47 (CESPE/TRE-TO/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2007) No que se refere aos sistemas 
gerenciadores de banco de dados (SGBD), assinale a opção correta.
a) Um SGBD pode ser considerado um sistema complexo, responsável pela persistência, 
organização e recuperação de dados.
b) A definição de um SGBD relacional requer o uso de orientação a objetos no mapeamento do 
banco de dados, em que se utilizam diagramas de classes e diagramas de casos de uso.
c) Em um SGBD, a responsabilidade de acesso aos dados pelos usuários é definida por um 
programa de controle de acesso, externo ao SGBD.
d) Um SGBD relacional suporta a linguagem de manipulação de dados, enquanto que um banco 
orientado a objetos suporta a linguagem de definição de dados.
e) Um SGBD relacional não deve tratar as relações de integridade de um registro que tenha sido 
excluído, porque essa tarefa é realizada automaticamente pelo sistema que manipula o banco 
de dados.
questão 48 (CESPE/STJ/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2004) Um SGBD (sistema gerenciador de 
banco de dados) tem uma gama de funções pré-implementadas que gerenciam as operações 
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de inserção, remoção, atualização e consulta de dados armazenados. Acerca de SGBDs, julgue 
o item subsequente.
Restrições de segurança, que são funções integrantes do sistema operacional, não são aplica-
das por meio de recursos próprios de um SGBD.
questão 49 (CESPE/PERITO CRIMINAL FEDERAL/2002) A segurança de um banco de dados 
e a proteção da informação armazenada são fatores fundamentais na escolha da arquitetura do 
banco de dados, dos modelos lógicos e físicos utilizados, bem como na definição de restrições 
e de critérios de acesso que devem ser associados à utilização das linguagens de consul-
ta, assuntos que são inclusive objeto de exigências de grandes organismos consumidores 
de software, assim como de governos de diversos países. Acerca das correlações entre a 
proteção dos bancos de dados e das informações e as escolhas estruturais e funcionais para a 
utilização dos bancos de dados, bem como de exigências aplicáveis no mercado internacional, 
julgue o item seguinte.
Os SGBDs modernos tipicamente suportam pelo menos uma abordagem de segurança de 
dados,

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