Buscar

TCC - PATRICK DUTTON

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHAREL
ESTUDO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS JOVENS DE FUTEBOL AMERICANO
 Patrick Dutton Tavares Vaz
Rio de Janeiro
2021.2
Patrick Dutton
ESTUDO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS JOVENS DE FUTEBOL AMERICANO
 (
Projeto de Conclusão de Curso apresentado em banca de qualificação no componente curricular TCC em saúde do curso de Educação Física da Universidade Estácio de Sá, como requisito para aprovação na disciplina de Conclusão de Curso.
Orientador 
Prof
.:
 
Siciliano.
)
Rio de Janeiro
2021.2
Patrick Dutton
Orientador: Prof.Siciliano 
ESTUDO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS JOVENS DE FUTEBOL AMERICANO DO BRASIL EM COMPARAÇÃO COM ATLETAS DA MESMA IDADE DOS EUA.
 (
Projeto de Conclusão de Curso apresentado em banca de qualificação no componente curricular TCC em saúde do curso de Educação Física da Universidade Estácio de Sá, como requisito para aprovação na disciplina de Conclusão de Curso.
Orientador 
Prof
.:
 
Siciliano.
)
Avaliado em de 2021.
______________________________________
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Profº. Dr. Ms ....
Universidade Estácio de Sá.
 
 
___________________________________________________________________
Profº.Dr. ....
Universidade Estácio de Sá.
 
___________________________________________________________________
Profº.Dr. ....
Universidade Estácio de Sá.
Rio de Janeiro
2021.2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	6
2 OBJETIVO	8
2.1 OBJETIVO GERAL	8
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	8
3 REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA	8
3.1 FUTEBOL AMERICANO	8
3.2 ATAQUE, DEFESA E TIMES ESPECIAIS	10
3.3 CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS	11
4 MATERIAIS E MÉTODOS	14
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO	14
4.2 PARTICIPANTES	15
4.3 GRUPO DE ESTUDO	15
5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO	15
6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS	15
6.1 ANAMNESE	16
6.2 TESTES FÍSICOS	16
7 PROCEDIMENTOS DA COLETA DE DADOS	18
8 PROCESSO PARA ANÁLISE DOS DADOS	18
9 ASPECTOS ÉTICOS	19
10 CRONOGRAMA	19
11 RESULTADOS	20
12 CONCLUSÃO 	24
13 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	25
1 APÊNDICE A- Anamnese	27
1 INTRODUÇÃO
	O Futebol Americano é, antes de qualquer outra coisa, um esporte de conquista de território. Coletivo, sempre com 22 atletas em campo, o Futebol Americano tem por objetivo último a chegada, com a posse da bola, ao fim do território do oponente. Isso pode ocorrer bruscamente, em uma única jogada, ou paulatinamente - quase como um avançar de tropas em cenário de guerra. A literatura sobre o Futebol Americano é extensa, e Vaiano e Motomura (2020), por exemplo, chegam a dizer que os dois times que se enfrentam são como exércitos que necessitam invadir a média parte que está sob controle do adversário. 
 Todavia, apesar de em um primeiro olhar o Futebol Americano parecer um esporte que preza tão somente pela força bruta, aproximando-se de uma “guerra”, a melhor analogia, a fins didáticos, é comparar o esporte da bola oval com o xadrez. Assim como no famoso jogo de tabuleiro, é preciso muita paciência e compreensão estratégica para destronar o adversário e, assim, avançar em seu território. Além disso, o esporte é diverso - exigindo múltiplas qualidades e habilidades, a depender da posição. Apesar da multiplicidade de habilidades requerida para a prática do esporte, nada é tão importante quanto inteligência e conhecimento do jogo. Pode-se dizer que o Futebol Americano é um xadrez bastante físico. 
Esporte secular nos Estados Unidos, o Futebol Americano é lá praticado nos níveis profissional, universitário e colegial - além das equipes mirins e amadoras. Especialmente nos seus níveis superiores - profissional e universitário -, o Futebol Americano nos Estados Unidos conta com diversas equipes analíticas e estatísticas que têm o trabalho de compilar dados para avaliação da comissão técnica. Na parte física, principalmente, as equipes acabam por tentar traçar “moldes” de quais tipos de atletas desejam receber para seu time. 	
Entretanto, conforme aponta Vincent (2018) não há um porte físico específico para se jogar Futebol Americano. A pluralidade de posições e habilidades necessárias faz com que seja difícil criar-se um “padrão de atleta” do futebol americano, bastando que o atleta se destaque em um aspecto do jogo para que ele se torne um jogador competente. Por exemplo, os recebedores necessitam de velocidade, os defensores de força e os passadores precisam ser muito inteligentes. 
Antes de aprofundar-se na análise deste projeto, é importante frisar que ao menos uma das seguintes três habilidades físicas sempre estarão presentes num atleta de futebol americano. Não necessariamente simultaneamente, mas o atleta de futebol americano deverá ter força, velocidade ou agilidade. 
Essas três habilidades físicas, cruciais para o esporte, serão as abordadas no presente trabalho. 
No Brasil, o Futebol Americano ainda vive status de amadorismo. A maioria dos atletas acabam por dividir a vida do Futebol Americano com sua a rotina laboral, não treinando com a constância que um atleta norte americano faz. Isso dificulta a pesquisa sobre o tema, já que as informações paradigmáticas, dos Estados Unidos, acabam por não servir de bom parâmetro de comparação com a realidade do amadorismo brasileiro. Ademais, dentro do próprio Brasil, escassos são os estudos que buscam abordar as capacidades físicas dos atletas brasileiros.
A falta de estudos sobre o Futebol Americano Brasil, a bem da verdade, é justamente o fator motivador da presente pesquisa, que busca, num exemplo concreto, analisar as aptidões físicas dos atletas de futebol americano no Brasil.
	
	Assim, o objetivo central desse projeto é responder a seguinte pergunta: qual a capacidade física de uma equipe de futebol americano no Brasil (em especial, a Rio Football Academy, do Rio de Janeiro), e de cada um dos seus atletas - a depender da posição em que joguem e a função que desempenhem - em comparação com os atletas norte-americanos? 
	Frisa-se, em especial, que a escolha da equipe Rio Football Academy não foi por acaso. A maioria dos atletas da equipe carioca possuem até 23 anos, o que gera uma identidade de idade entre os atletas estudados por essa pesquisa e os atletas que participam do Scouting Combine da NFL, facilitando o trabalho de comparação.
2  OBJETIVO
2.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a capacidade física dos atletas da Rio Football Academy de acordo com a sua posição e a função desempenhada dentro de campo. Posteriormente, efetuar a comparação desses dados com o de jogadores que participaram do Scouting Combine da NFL de 2021.
 2.2	OBJETIVO ESPECÍFICO
· Verificar a força dos membros superiores em atletas jovens de Futebol Americano no Brasil.
· Avaliar a agilidade e velocidade de troca de direção de atletas jovens de Futebol Americano no Brasil.
· Computar a velocidade dos atletas de Futebol Americano no Brasil.
· Comparar os dados captados com equipes da NFL (liga nacional americana).
3  REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA
 3.1. FUTEBOL AMERICANO
Conforme a literatura de Funk (2008) e Rodrigues (2014), o Futebol Americano é um esporte principiado no Estados Unidos da América, ainda no século XIX, em 1869. Com inspirações no Soccer (futebol) e no Rugby (Rúgbi), o Futebol Americano teve seu primeiro jogo no encontro entre as Universidades de Princeton e Universidade de Rutgers, ambas localizadas no Estado de Nova Jérsei, com regras e técnicas muito distintas das utilizadas hoje. 
O Futebol Americano do século XXI é muito diferente daquele praticado há mais de cem anos atrás, a grande evolução do esporte ocorreu, pode-se dizer, no intervalo de trinta anos entre 1880 e 1910 - impulsionada pelas alterações nas regras sugeridas por Walter Camp, conforme aponta Gutmann (2006). 
Camp foi de extrema importância para o esporte, alterando, ainda na virada do século XIX para o XX, regras que se tornaram basilares para o esporte dehoje: o número limitado de jogadas para se avançar a bola por um determinado espaço de território (downs) e o número de jogadores em campo, que era de 14 e foi reduzido para 11 - graças a Camp (RODRIGUES, 2014).
A analogia do xadrez usada na introdução supra também foi feita por Araruna (2017), que comparou o Futebol Americano ao popular e intelectualizado jogo de tabuleiro. Afinal, o Futebol Americano é um jogo de conquista de território, tendo por objetivo chegar ao fundo do campo (chamado de endzone) com a posse de bola. 
Um jogo profissional de Futebol Americano possui duração de quatro quartos de quinze minutos, com um intervalo entre os dois primeiros e dois últimos quartos. O cronômetro, por sua vez, não é contínuo, parando de rodar em caso de passe incompleto, falta ou quando um jogador de ataque sai pela lateral do campo com a posse da bola. 
Cada equipe, conforme Rodrigues (2014), possui onze jogadores titulares. Por ser um esporte com alto risco de lesão - constantes são os lances de choque entre atletas em alta velocidade - o Futebol Americano necessita de material humano. Isto é, existem muitos reservas em uma equipe de Futebol Americano. Na liga principal dos Estados Unidos - a NFL - por exemplo, os elencos são compostos por 53 pessoas, sendo 46 deles relacionados para jogos ao decorrer do ano (LILLIBRIDGE, 2013). 
Tendo-se em mente que 22 atletas são titulares (11 no ataque, 11 na defesa), tem-se um time formado por 31 reservas. 
Os 53 atletas do elenco são subdivididos em três supra unidades específicas (ataque, defesa, especialistas), que agrupam diversas posições distintas e com funções específicas para cada posição. Numa gradação, tem-se jogadores que jogam apenas no ataque e outros que jogam apenas na defesa. Dentro do ataque, tem-se aqueles que bloqueiam, aqueles que correm, aqueles que lançam. Dentro da defesa, aqueles que marcam o recebedor, aqueles que atacam o lançador, e aqueles que param os corredores. 
É um esporte no qual se têm uma enorme pluralidade de especificidades - e, consequentemente, de aptidões físicas necessárias.
3.2 ATAQUE, DEFESA E TIMES ESPECIAIS
O objetivo último do ataque é pontuar. A pontuação mais alta do jogo é o touchdown, que ocorre quando o time chega na zona final do adversário. A ele são atribuídos 6 pontos (ARARUNA, 2017), mais um chute extra de um ponto. 
O ataque utiliza-se de dois meios básicos para chegar ao touchdown: passe e corrida. Assim, escolhendo entre passe ou corrida, o ataque possui quatro jogadas (chamadas de descidas, em tradução livre do termo “down” norte americano) para avançar o mínimo de 10 jardas, quando se consegue a renovação dessas quatro jogadas. 
O ataque é formado pelas seguintes posições: Quarterback (QB), Running Back (RB), Wide Receiver (WR), Offensive Lineman (OL) e Tight End (TE).
A defesa, em contrapartida, tem a tarefa oposta do ataque. 
Como o jogo é de conquista de território, o objetivo é evitar que o ataque avance. Assim, o objetivo é impedir a renovação de descidas pelo ataque com a conquista do first down, retirando- o de campo e dando chance para o ataque de seu próprio time entrar e conquistar o território alheio. Os jogadores de defesa são aqueles que muitas vezes popularizam o esporte, distribuindo “pancadas” que viralizam entre os espectadores. 
A defesa, assim como o ataque, é múltipla, podendo alinhar em diversas formações (3-4 - mais ao meio do campo - ou 4-3 - mais próximos da bola (ARARUNA, 2017)), a depender do seu objetivo na retaguarda. 
As posições defensivas são Linebacker (LB), Defensive Back (DB), Defensive Lineman (DL).
Por fim, é preciso mencionar os Especialistas, terceira supra unidade dentro das equipes. Os especialistas são o grupo de jogadores que entram em campo sempre que há troca de posse ou chutes para pontuação (como os chutes extras, após o touchdown). Outra situação na qual os especialistas são chamados a campo ocorre quando o ataque não consegue renovar suas descidas após três tentativas. Na quarta, ao invés de continuar em campo e arriscar deixar o adversário perto do fim de seu território, coloca em campo o Punter para devolver a bola para o adversário em posição mais distante da endzone. 
 Os especialistas são: Kicker (K), Punter (P), Kick Returner (KR), Punt Returner (PR) (ARARUNA, 2017).
3.3. CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS
	Como dito, o Futebol Americano é um esporte múltiplo que exige diversas capacidades físicas distintas. Como são muitas posições com funções distintas entre si, diversos fatores acabam por ser úteis na análise física de atletas de Futebol Americano. 
Com isso em mente, a NFL realiza, anualmente, um evento para avaliações físicas dos prospectos de times universitários (nos Estados Unidos, o caminho natural do atleta é sair da Universidade e ser selecionado por um time da Liga Principal, a NFL) em locais amistosos (GABRIEL, 2014). O evento principal e geral, organizado pela NFL, é o Combine, enquanto os times Universitários também realizam, durante o mesmo período, os Pro Days (que possuem o mesmo intuito, só são singularizados para os atletas de determinada Universidade e não são organizados pela NFL.).
	No Combine, convocam-se os melhores atletas universitários para que realizem uma bateria de exercícios básicos que irão medir diversas de suas capacidades atléticas, como força, velocidade e agilidade (MCSHAY, 2020). 
É importante observar que cada exercício realizado durante o Combine serve para analisar um aspecto da capacidade física dos prospectos universitários mais importantes de determinado ano. São exercícios realizados no Combine: Bench Press (BP), 40 yard dash (40YD), Vertical Jump (VJ), 20 yard shuttle (20YS), Broad Jump (BJ) e Three Cone (TC).
	O Bench Press é o supino, exercício comum da prática cotidiana na academia que, nos moldes do Combine, é utilizado para medir a força dos membros superiores dos atletas. 
Para de fato medir-se a força do atleta, existe um peso preestabelecido para a realização Bench Press no Combine: o jogador deverá realizar o máximo de repetições que puder com 225 libras, o equivalente a 103 kg. 
Dentre os atletas participantes do Combine, o recorde atual é do jogador Stephen Paea, que realizou 49 repetições. Paea, defensor de linha (DT), joga numa das posições que mais requer força dentro do Futebol Americano. Para reforçar com as habilidades neste esporte são relativas, Christian McCaffrey (RB), corredor do Carolina Panthers e o melhor em sua posição na NFL, totalizou apenas 10 repetições no Bench Press em 2017. Häkkinen et al. (1998), ao avaliarem dois levantadores de peso, concluíram que o treinamento de força aumentou significativamente o resultado do levantamento de peso total. 
	O (VJ), chamado de “salto vertical” em tradução livre, é importante para os jogadores de posições de habilidade (Skill Positions), que, em situações de jogo, disputarão bolas no alto constantemente. 
É muito comum, no Futebol Americano, que o Quarterback lance passes arriscados confiando na habilidade de seu recebedor pular mais alto que o defensor para ir buscar a bola. Esse aspecto do jogo torna um alto salto vertical uma habilidade valiosa. 
	A importância do (20YS), por sua vez, está na premissa básica do trabalho do defensor: reação. A defesa é reativa ao ataque, sempre espelhando seus movimentos. O (20YS), portanto, é importantíssimo na análise da capacidade de troca de direção dos atletas defensivos. A troca de direção é muito utilizada no Futebol Americano, especialmente por jogadores de defesa (MCSHAY, 2020), que constantemente devem reagir à movimentação dos jogadores de ataque. 
	Enquanto o Salto Vertical analisa a força dos membros inferiores verticalmente, o BJ, ou “Broad Jump”, avalia a força dos membros inferiores em movimento horizontal. Pedron (2021), aponta para o salto horizontal como um dos fatores para aumento de velocidade do atleta durante a fase de aceleração, momento no qual exige-se potência horizontal para o movimento. O salto vertical, por sua vez, relaciona-se com a fase de velocidademáxima. 
Por fim, o 40YD, ou “tiro de 40 jardas”, nada mais é que uma corrida em linha reta, em máxima velocidade, durante 40 jardas. 
É o exercício mais badalado do Combine, pois consegue-se analisar, nele, a capacidade de velocidade e aceleração dos atletas - dois aspectos importantíssimos do esporte. Ademais, é sempre um momento de competitividade entre os participantes, que buscam incessantemente a alcunha de “o mais rápido” do Combine. 
De acordo com Mayhew et al. (2010), o tiro de 40 jardas é o principal teste para aferir a velocidade de jogadores em todos os níveis de Futebol Americano, sendo usado em qualquer nível de competição.
No Brasil, poucos são os times que fazem uma análise física dos seus atletas a partir de exercícios pré-determinados. Ademais, quando fazem, não há computação e análise desses dados - são deixados ao léu. O amadorismo do esporte é latente, a despeito do recente crescimento do Futebol Americano no Brasil. Rodrigues (2014) aponta para um aumento de 132% na audiência do Super Bowl (final da temporada) de 2012/2013 para o de 2013/2014, escancarando o poder de crescimento do esporte em terras brasileiras.
A falta de dados a respeito dos atletas que praticam o Futebol Americano no Brasil está diretamente ligada ao amadorismo do esporte. Nem mesmo os times campeões, conforme aponta Oliveira (2018) - que analisou a composição corporal dos atletas do Cuiabá Arsenal (campeão nacional em 2010) nos anos de 2016 e 2018 - possuem atletas com padrão corporal definido de acordo com suas posições: “a característica de biotipo específico por posição típica do Futebol Americano não foi observada, sendo esse achado compatível com o perfil de uma equipe amadora”.
Os dados são claros: as melhores equipes do Brasil estão a anos luz das piores equipes da NFL e, até mesmo, de muitas equipes universitárias. Enquanto no Brasil campeões nacionais não possuem atletas propriamente ditos, o Minnesota Vikings, por exemplo - franquia da NFL que não possui nenhum título nacional - foi avaliado em 2020 pela Forbes em $2.95 Bilhões. Indo mais além, até mesmo certas equipes universitárias, como Louisiana Monroe, são milionárias ($6,7 milhões de dólares) (BREWER, 2017). 
Não há como fugir: o cenário nacional do futebol americano é deserto, com baixíssima infraestrutura. Isto reflete, diretamente, na capacidade performática dos atletas. 
4  MATERIAIS E MÉTODOS
 4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO
Esta é uma pesquisa de caráter quantitativo e transversal. Segundo Dalfovo (2008), quantitativa é uma pesquisa na qual o pesquisador parte de quadros conceituais de referência bem estruturados, formulando objetivos de estudo e priorizando dados que podem ser convertidos em números e em análise de resultados. 
Transversais, por sua vez, são os estudos que observam um grupo composto por determinados indivíduos uma só vez, obtendo respostas através de uma única experiência. É, pela singularidade do evento, um estudo de baixo gasto orçamentário (MEDRONHO, 2006).
4.2  PARTICIPANTES
 
Serão objeto desta pesquisa os jogadores da equipe do Rio Football Academy, do Rio de Janeiro dentre 21 e 23 anos. 
4.3 GRUPO DE ESTUDO
 
O grupo de estudo desta investigação será composto por aproximadamente 15 atletas de Futebol Americano, do sexo masculino, todos componentes da mesma equipe, a Rio Football Academy, do Rio de Janeiro.
5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
 
Serão excluídos desse estudo os atletas que apresentem lesões que impeçam ou dificultem a realização dos testes, além de demais questões de saúde que incapacitem os atletas de participar das avaliações, que possuem óbvio cunho físico.
 
6  INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Para a coleta de dados, os instrumentos utilizados serão:
- 3 (três) cronômetros;
- 1 (um) banco para realização do Bench Press;
- 1 (uma) barra longa para a realização do Bench Press;
- Conjunto de anilhas;
- Conjunto de Cones Prato;
-  2 (duas) fitas métricas com, no mínimo, 2 (dois) metros de comprimento;
6.1 Anamnese
A anamnese aplicada terá como objetivo apontar fatores que influenciem nos resultados individuais dos atletas nas avaliações a serem, tais como o tempo de prática do esporte, posição em que joga, realização anterior dos três exercícios a serem realizados ou existência de comorbidade prévia. A anamnese será aplicada pessoalmente e respondida no mesmo dia de realização dos testes. 
6.2 Testes físicos
 
Os estudos que serão utilizados para a realização deste estudo são os mesmos usados no Combine da NFL (National Football League) para avaliar as capacidades físicas dos atletas. São eles: Bench Press, para avaliação de força; 20 yard shuttle, para avaliação de agilidade; e 40 yard dash, para avaliação de velocidade. (MCSHAY, 2020).
6.2.1 40 Yard Dash
O 40 yard dash será o exercício utilizado para avaliação de velocidade dos atletas.
O tiro de 40 jardas se assemelha ao 30 meter sprint, possuindo protocolos como Johnson & Nelson (1979) e de Popov (Nunes Valente et al, 2016), mas de forma adaptada para a metragem do Futebol Americano - onde o campo é medido em jardas. 
No tiro de 40 jardas, os atletas, antes da largada, deverão estar em uma posição de três apoios (dois pés e uma mão no chão), sendo o cronômetro disparado imediatamente após o primeiro movimento do avaliado. O atleta, então, deverá percorrer em linha reta e o mais rápido que puder o percurso de 40 jardas, devendo o cronômetro ser parado no momento em que cruzar a linha de chegada. Os participantes devem ter duas tentativas para realização do teste (CRAWLEY ET AL, 2016).
O tiro de 40 jardas é utilizado no futebol americano pois está intrinsecamente ligado aos liames do jogo. 40 jardas é a distância média de viagem de um punt (chute de devolução para o adversário após o ataque falhar em renovar os downs), enquanto o tempo de trajetória da bola é de 4.5 segundos, também em média. Assim, pensa-se: se um jogador é capaz de correr o tiro de 40 jardas em menos de 4.5 segundos - ou em torno desse tempo, ele é capaz de impedir o adversário de avançar após recepcionar o punt e recuperar a posse de bola (MACCAMBRIDGE, 2005).
No Combine, realizado na realidade norte-americana, vê-se o momento da largada do corredor e de sua chegada a partir de lasers. Aqui, entretanto, o teste será realizado com três avaliadores, cada um com um cronômetro, considerando-se o tempo final da média entre os 3 ( x+y+z/3).
6.2.2 20 Yard Shuttle
Conforme dito, o trabalho da defesa é reagir aos movimentos do ataque. A partir dessa premissa, o 20 Yard Shuttle (ou 5-10-5) é um ótimo exercício para avaliar os atletas defensivos (MCSHAY, 2020), justamente pela necessidade de se mensurar a capacidade do defensor de mudar de direção.
Para realização do 20 Yard Shuttle, três cones são separados em linha reta com uma distância de 5 jardas entre si. O jogador ficará no meio do espaço em que ocorre o exercício, direcionando o peito paralelamente aos cones. 
Iniciado o exercício, o atleta deverá correr na direção de um dos cones das laterais, tocá-lo com a mão e percorrer toda a extensão dos cones até o outro do lado oposto. Chegando lá, tocá-lo-á com uma das mãos e retornará ao centro. O cronômetro é parado assim que o atleta cruza a linha do cone central, imaginária.  Neste exercício, cada participante também poderá realizar a avaliação duas vezes. (CALLAGHAN E SCHULTZ, 2012).
6.2.3 Bench Press
O Bench Press, popularmente conhecido como supino no Brasil, é um exercício que visa mensurar a força dos atletas de Futebol Americano. (Sidhu, 2020). Deve ser feito com uma barra olímpica de 45 libras (equivalente a 20.4 kg) e quatro anilhas de 45 libras (equivalente a 20.4 kg). No total, o Bench Press é realizado com 225 libras, aproximadamente 102 kg. 
Sua realização, no presente estudo, será feita da seguinte maneira: o atleta deverá se deitar, horizontalmente, e, com a barra tocando o peito e realizando a extensão de cotovelos, realizar o maior número de repetições possíveis (Sidhu, 2020). As escápulas e glúteos devem tocar o banco durante toda a realização do procedimentoavaliativo, conforme Crawley et al (2016).
Os atletas, durante a realização do exercício, serão supervisionados por três auxiliares: dois que ficarão nas laterais da barra para contornar possíveis imprevistos e outro, que ficará atrás e ao centro da barra, responsável por realizar a contagem e a validação das repetições realizadas.  
7 PROCEDIMENTOS DA COLETA DE DADOS
Os testes serão realizados em um só dia, com aproximadamente 30 atletas da equipe carioca Rio Football Academy. Os exercícios serão realizados da seguinte ordem: aquecimento coletivo e não aeróbico, 20 yard shuttle, bench press e 40 yard dash. 
8  PROCESSO PARA ANÁLISE DOS DADOS
	Os dados coletados na realização dos exercícios serão, posteriormente, tabulados e categorizados em software específico de tabulação. Depois de compilados, verificar-se-á qual a análise estatística mais apropriada - assim como a possibilidade de realização de análise relacional entre as variáveis.
9 ASPECTOS ÉTICOS
 
Este estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Todos os atletas que aceitarem participar do estudo terão que realizar a leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Apesar de os riscos da pesquisa serem os mais reduzidos possíveis, toda atividade física de intensidade possui certo tipo de risco. Assim, os atletas serão informados anteriormente deste fato. 
A sensação de cansaço após a realização dos testes é comum, entretanto, tomar-se-ão todas as precauções possíveis para minimizar-se qualquer desconforto, sendo possível para qualquer atleta interromper sua participação no meio da pesquisa. Por outro lado, levanta-se que, em contrapartida, a pesquisa dá ao time a possibilidade de levantar dados para os atletas e o clube avaliarem o desempenho individual e coletivo. 
10           CRONOGRAMA
	 Quadro 1 – Cronograma da pesquisa
	Atividades
	Mês
	Ano
	Levantamento das Fontes
	Fevereiro a novembro
	2021
	Leitura e Interpretação das Fontes
	Março a novembro
	2021
	Aplicação dos Testes
	Julho
	2021
	Organização dos Dados (Categorização, Codificação, Tabulação)
	Julho/Agosto
	2021
	Análise e Interpretação dos Resultados
	Novembro
	2021
	Redação do Relatório Final
	Novembro
	2021
	Entrega do trabalho
	Novembro
	2021
	Fonte: os autores.
11 RESULTADOS
11.1 TABELAS
	
	Foram entrevistados quinze atletas da Rio Football Academy, maior academia de Futebol Americano da América do Sul, todos amadores, do sexo masculino com idade média de 21,26 anos (mínima de 20 e máxima de 23) anos, com uma massa corporal na média de 91,13 (72,0 até 130) kgs e com um IMC médio de 27,98 (24,15 a 40,12) Kg/m² (tabela 1).
 
 Tabela 1.
	Foram analisados os números de quinze atletas aleatórios que participaram do Combine da NFL (maior liga do esporte no mundo), todos profissionais, do sexo masculino com idade média de 21,8 anos (mínima de 20 e máxima de 23) anos, com uma massa corporal na média de 107,93 (80,0 até 153) kgs e com um IMC médio de 30,32 (25,25 a 43,29) Kg/m² (tabela 2).
											Tabela 2.				
11.2 LEGENDA
	Na tabela abaixo (tabela 3) estão descritos as variáveis analisadas entre os entrevistados, variáveis essas que usaremos para obter resultados e conclusões sobre a diferença entre jovens atletas de Futebol Americano amadores no Brasil e atletas profissionais da melhor liga do esporte no mundo, a NFL.
											Tabela 3.
11.3 BIOTIPO FÍSICO / POSIÇÃO 
	Conforme citado acima, existe uma diferença grande tanto em altura quanto em peso entre atletas aqui do Brasil quando se comparado os dos EUA. Isso se dá por conta do incentivo ao esporte no país, desde o colegial os atletas já fazem um acompanhamento nutricional personalizado com uso de suplementos e vitaminas e trabalham junto aos seus treinadores de levantamento de peso para garantir a melhora do desenvolvimento ósseo e muscular.
	Conforme tabelas 1 e 2, comparando atletas da mesma altura e posição (o que aproxima mais a comparação) notamos uma diferença de até 39 kgs e quando comparamos atletas do mesmo peso e posição encontramos diferenças de até 10 cm de altura.
11.4           VELOCIDADE / POSIÇÃO 
	Quando o assunto é velocidade a discrepância fica ainda maior, atletas jovens americanos participam de times de atletismo desde os 12 anos nos EUA, o que os ajuda a correr de forma certa e coordenada desde cedo. Além é claro da força física desenvolvida na academia, incentivo esse que não temos nos colégio brasileiros e acaba sendo muito tarde a entrada de atletas brasileiros em treinos de levantamento de peso e atletismo (quando participam).
	Quando comparamos atletas da mesma posição no teste do 40 yard dash (corrida em linha reta em uma distancia de aproximadamente 36 metros) podemos notar uma diferença de até 0,65 segundos na posição de Recebedores (WR) que são a posição dos atletas mais rápidos do jogo e até 1 segundo em atletas de Linha Defensiva (DL) que precisam ter o tempo de reação como chave no jogo. 
11.5  FORÇA / POSIÇÃO
	O exercício que mede a força no Combine é o Bench Press (famoso supino deitado no banco), esse é um exercício muito próximo de um dos fundamentos aplicados por atletas de todas as posições que é o bloqueio onde o atleta flexiona os cotovelos e procura empurrar o adversário o mais longe possível.
	Atletas americanos treinam aproximadamente 2 anos apenas para esses testes quando atletas brasileiros nunca tinham feito um acompanhamento específico para realização desses movimentos. Uma periodização específica para o teste de Bench Press faz toda a diferença para obter um resultado satisfatório no dia do teste alem é claro da questão cultural já citada anteriormente dos atletas americanos praticarem musculação desde novos.
	A comparação é muito gritante quando falamos sobre a posição de Linha Ofensiva (OL) que é a posição mais analisada nesse teste específico, percebemos uma diferença de até 32 repetições com 102 kgs totais além de um atleta brasileiro não ter conseguido fazer nenhuma repetição.
11.6  AGILIDADE / POSIÇÃO
	Agilidade e mudança de direção são valências muito importante no esporte, o exercício usado para medir essa variável é o 20 Yard Shuttle. Aqui o objetivo é medir a explosão e capacidade do atleta em mudar de direção no menor tempo possível. 
	Os atletas de defesa, principalmente de secundária (DB) precisam reagir aos atletas de ataque, sendo assim quando comparamos os tempos dos atletas brasileiros com os americanos podemos identificar uma diferença de até meio segundo e quando analisamos atletas corredores que precisam desviar de atletas de defesa mostrando agilidade e capacidade em mudar de direção a diferença é a mesma, de até meio segundo. 
12 CONCLUSÃO
	Podemos ver que os atletas jovens brasileiros que praticam Futebol Americano tendem a ser menos atléticos principalmente pela questão cultural do nosso país que não incentiva a prática de outras modalidades, o que melhora a performance no FA e também acompanhamento nutricional e de especialistas em levantamento de peso.
	Com ajuda dos testes e amnamneses realizadas, foi possível fazer comparações esclarecedoras quanto a diferença de velocidade, força e agilidade dos atletas americanos em relação aos atletas brasileiros.
	Conforme muitos conhecedores da área, o Futebol Americano está crescendo de forma exponencial no Brasil e a Rio Football Academy esta trabalhando para diminuir essa diferença entre atletas brasileiros e americanos e dar uma oportunidade para nossos atletas daqui competirem de igual pra igual com os fundadores desse esporte.
	A análise das informações nos mostra que o incentivo a pratica de outros esportes precisa acontecer no Brasil para chegarmos ao resultado esperado, além disso o tempo de prática do esporte também faz diferença visto que atletas americano começam a prática do esporte com 6/7 anos enquanto nosso atletas testadoscomeçaram com 13 anos os mais novos.
	Os estudos acima, conforme evidenciado pela nossa pesquisa mostra a grande discrepância de atleticismo e capacidades físicas em atletas jovens amadores de Futebol Americano no Brasil em relação aos jovens da mesma idade na liga profissional dos EUA. 
13 REFERÊNCIAS
 
ARARUNA, Tiago. Futebol americano: Entenda o jogo – Regras básicas e funcionamento. Liga dos 32, 2017. Disponível em <https://ligados32.lance.com.br/entenda-o-jogo-de-futebol-americano/>. Acesso em: 06 de mai. de 2021
 
BREWER, Ryan. College Football Value Rankings. The Wall Street Journal, 2019. Disponível em <https://graphics.wsj.com/table/NCAA_2019>. Acesso em 11 de Mai. de 2021.
 
CALLAGHAN, S. Physiological Profile of NationalLevel Junior American Football Players in Australia. 2012.
 
CRAWLEY, Amy A. Physical Fitness of Police Academy Cadets: Baseline Characteristics and Changes During a 16-Week Academy. 2016
 
GABRIEL, Greg. Why college pro days are importante for NFL Draft prospects. Bleacher Report, 2014. Disponível em <https://bleacherreport.com/articles/1983716-why-college-pro-days-are-important-for-nfl-draft-prospects>. Acesso em: 15 de Abr. de 2021
 
GUTTMANN, Allen. Civilized Mayhem: Origins and Early Development of American Football. Sports in Society, v. 9, n. 4, P.533-541, agosto, 2006
 
LILLIBRIDGE, Marc. The anatomy of a 53 – Man rooster in the NFL. Bleacher Report, 2013. Disponível em <https://bleacherreport.com/articles/1640782-the-anatomy-of-a-53-man-roster-in-the-nfl>. Acesso em: 15 de Abr. de 2021.
 
MCSHAY, Todd. Todd Mcshay’s guide to Every combine drill. ESPN, 2020. Disponível em <http://www.espn.com/espn/feature/story/_/id/14837586/todd-mcshay-guide-every-combine-drill-nfl-draft>. Acesso em 19 de Mai. de 2021.
 
OLIVEIRA, Renata Maia de. Perfil da composição corporal em uma equipe de futebol americano amador. Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal do Ceará, 2018. Disponível em <http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/37348/3/2018_tcc_rmoliveira.pdf>. Acesso em 20 de Mai. de 2021.
 
VAIANO, B.; MOTOMURA, M. Super Bowl LV: afinal, como funciona um jogo de futebol americano? Super Interessante, 2020. Disponível em <https://super.abril.com.br/cultura/afinal-como-funciona-um-jogo-de-futebol-americano/>. Acesso em 06 de Abr. de 2021.
 
RODRIGUES, Diego da Silva. Inteligência computacional aplicada ao futebol americano, Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, março de 2018.
 
VINCENT, Matt. Understanding the Physical requirements to play american football. Sportskeeda, 2018. Disponível em <https://www.sportskeeda.com/gridiron/understanding-the-physical-requirements-to-playing-american-football>. Acesso em 01 de jun.de 2021
 
TAPP, Connor. A brief story of the 40 yard dash. 247Sports, 2016. Disponível em <https://247sports.com/Article/A-brief-history-of-the-40-yard-dash-43903970/>. Acesso em 01 de jun. de 2021.
 
SIDHU, Deepi. NFL combine: What you need to know about the suttle drills. Houston Texas, 2020. Disponível em <https://www.houstontexans.com/news/nfl-combine-what-you-need-to-know-about-the-shuttle-drills>. Acesso em 30 de Mai. de 2021.
 
SIDHU, Deepi. NFL combine: What you need to know about the bench press. Houston Texas, 2020. Disponível em <https://www.houstontexans.com/news/nfl-combine-what-you-need-to-know-about-the-bench-press>. Acesso em 30 de Mai. de 2021.
 
NUNES VALENTE, F. A.; AIDAR, F. J.; MONDADORI BOARETTO, S.; BATISTA GOMES, A. A., ARMAS ALEJO, A.; GAMA DE MATOS, D.; BARROS, N. A.; SOUZA, R. P.; DE SOUZA, R. F.; FILHO, J. F. Avaliação física e antropométrica de estudantes com e sem menarca na região de Tucuruí/Pará, Brasil. Motricidade,2016, Vol.12, n.4, p.44-50. Vila Real, Portugal.
 
FREIRE RODRIGUES, F. X.; GOMES COSTA, N. C.; PEDROSO, L. C.; DA SILVA, J. A. Futebol americano no país do futebol: o caso do Cuiabá Arsenal. Barbarói, 2014, n.41, p.227-247, jul./dez, Santa Cruz do Sul.
 
DALFOVO. M. S.; LANA, R. A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 2008, v.2, n.4, p.01- 13, Blumenau, Brasil.
 1. APÊNDICE  A- Anamnese
 
Nome: ___________________________________________________________
Idade:____ anos                    	Peso:____ Kg                        	Altura:____ cm
 
Posição:______                      	Equipe que joga:_________________________
 
A quanto tempo você joga futebol americano?
___________________________________________________________________
Já realizou algum dos exercícios do presente estudo anteriormente?
___________________________________________________________________
Por que começou a praticar futebol americano?
___________________________________________________________________
Possui algum problema de saúde crônico? Qual?
___________________________________________________________________
No momento em que este teste foi aplicado, estava com alguma lesão que o impedisse de praticar atividades físicas? Qual?
___________________________________________________________________
Você pratica outras atividades físicas além do futebol americano? 
Quais e quantas vezes por semana?
___________________________________________________________________
 
ATLETAPOSIÇÃO IDADE (ANOS)PESO (KILOGRAMAS)ALTURA (CM)IMC (Kg/m²)40 YARD DASH20 YARD SHUTTLEBENCH PRESSTempo de Pratica do Esporte
Justin Fields1221031,928,534,454,261415
Trey Lance1201011,9327,114,614,221815
Elijah Moore221801,7825,254,354,071715
Kadarius Toney222871,8325,984,394,1915
Travis Etienne322951,7829,984,454,261815
Trey Sermon3221001,8130,524,574,281515
Jamin Davis3221051,9328,194,474,22215
Samuel Cosmi4221401,9835,714,874,33615
Penei Sewell4211531,8843,295,034,63015
Pat Freiermuth5231171,9630,464,554,362615
Zaven Collins6221181,9630,724,674,471915
Eric Stokes722871,8325,984,94,261415
Ambry Thomas721861,8325,684,374,191715
Jayson Oweh8221131,9629,414,364,212115
Tommy Togiai8231341,8837,914,874,44015
PosiçõesTempo de Pratica?Por que Iniciou a Pratica?Problemas de Saúde Cronicos?Lesões?Pratica Outra Atividade Fisica?Frequencia?
1 - QB1 - menos de um ano 1 - Saúde 1 - Diabetes1 - Lesão no tornozelo 1 - Musculação1 - 1x na semana
2 - WR2 - um ano2 -Influencia de terceiros2 -Hipertensão2 - Lesão no ombro2 - Crossfit2 - 2x na semana
3 - RB3 - dois anos3 - Paixão pelo esporte3 -Hernia de disco 3 - Lesão no dedo3 - Cicilismo 3 - 3x na semana
4 - OL4 - três anos4 - Curiosidade 4 - Asma4 - Lesão no joelho 4 - Lutas4 - 4x na semana
5 - TE5 - quatro anos 5 - Lazer 5 - Não possui5 - Lesão nas costas 5 - Corridas 5 - 5x na semana
6 - LB6 - cinco anos 6 - Desafio pessoal 6 - Lesão no Quadriceps6 -Treino especifico 6 - 6x na semana
7 - DB 7 - mais que cinco anos7 - Condicionamento 7 - Não possui lesões 7 - Futebol7 - 7x na semana
8 - DL8 - Não pratica
ATLETAPOSIÇÃO IDADE (ANOS)PESO (KILOGRAMAS)ALTURA (CM)IMC (Kg/m²)40 YARD DASH20 YARD SHUTTLEBENCH PRESSTempo de Pratica do Esporte
João Reis220721,7224,3454.504
Matheus Morais723851,7627,444,94,607
Leonardo Mattar722791,7226,704,94,607
Pedro Rocha6201001,8529,225,14,9106
Guilherme Stutz822951,8627,464,94,7166
Vitor Paiva122851,7926,535,24,607
Marcos Agum4221251,9433,215,4546
Luiz Guilherme4211301,840,1265,207
Juan Camacho821951,8727,175,45,563
Felipe Kupfer520921,8526,885,64,702
Allan Chor120801,8224,155505
Yan Mundim322751,7524,494,94,707
Gabriel Freire220751,7524,494,84,506
Bernardo Araripe322801,727,685,14,707
Gabriel Stutz622991,8229,895,34,886

Outros materiais