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Universidade Federal dos Vale do Jequitinhonha e Mucuri Imunologia - FAR 120 Discentes: Barbara; Fabíola; Janine; Mariana; Maria Fernanda. Docente: Rubia Regina Gonçalves Sivieri Imunidade Humoral Diamantina 2017 História Visão geral da imunidade humoral Neutralização de toxinas e micro -organismos Opsonizaçao mediada por anticorpos e fagocitose Citotoxidade dependente de anticorpos Sistema complemento Vias de ativação do complemento Etapas finais da ativação do complemento Regulação da ativação Funções do complemento História Foi descoberta por von Behring e kitasato em 1890 como forma de imunidade que poderia ser transferida de indivíduos imunizados para indivíduos não imunes por meio da transferência de soro. Combate bactérias , fungos e micro-organismos intracelulares obrigatórios , como vírus, que são alvos de anticorpos antes de infectarem a célula ou quando são liberados por células infectadas Visão geral da imunidade humoral As principais funções dos anticorpos são de neutralizar e eliminar micro-organismos infecciosos e toxinas microbianas. Anticorpos são produzidos por plasmócitos em órgãos linfoides e na medula óssea. Os anticorpos que medeiam a imunidade protetora podem ser derivados de plasmócitos produtores de anticorpos de vida curta ou de vida longa que são gerados pela ativação de células B virgens ou de memória. Muitas das funções efetoras dos anticorpos são mediadas por regiões constantes da cadeia pesada da molécula de Ig, e diferentes isotipos de cadeias pesadas de Ig atuam com funções efetoras distintas Funções da Imunidade Humoral Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier Neutralização de toxinas e micro-organismos Anticorpos contra micro organismos e toxinas microbianas bloqueiam a ligação desse micro- organismos e dessas toxinas a receptores celulares. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Opsonizaçao mediada por anticorpos Anticorpos de certas subclasses de IGg ligam-se a micro-organismos e são, então, reconhecidos pelos receptores Fc de fagócitos. Sinais provenientes desses receptores Fc promove, a fagocitose de micro-organismos opsonizados e ativam os fagócitos para destrui-los. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Receptores Fc de Leucócitos Leucócitos expressam receptores Fc que se ligam às regiões constantes dos anticorpos e , desse modo, promovem a fagocitose de partículas cobertas de Ig e liberam sinais que estimulam as atividades microbicidas dos leucócitos e induzem a inflamação. Citotoxidade dependente de anticorpos Células assassinas naturais (NK) e outros leucócitos ligam-se as células recobertas por anticorpos através dos receptores Fc e destroem essas células. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. O Sistema Complemento E um dos principais mecanismos efetores da imunidade humoral , e também e um importante mecanismo efetor da imunidade inata . O nome “complemento” e derivado de pequenos experimentos realizados por Jules Bordet pouco depois da descoberta dos anticorpos. Consiste em proteínas Séricas e de superfície celular que interagem umas com as outras e com outras moléculas do sistema de uma maneira altamente regulada para gerar produtos que tem função de eliminar micro-organismos Vias de ativação Existem três vias principais de ativação do complemento: a via clássica, que e ativada por certos isótopos de anticorpos ligados aos antígenos; a via alternativa , que e ativada sobre as superfícies das células microbianas, na ausência de anticorpos; a via das lectinas , que e ativada por uma lectina plasmática , que se liga aos resíduos de manose presentes nas superfícies celulares microbianas. Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Via Clássica Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Via Alternativa Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Via das Lectinas Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Etapas finais da ativação do complemento Regulação da ativação do complemento inibidor de C1 Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Regulação da Ativação do complemento Fator Acelerador do Decaimento (DAF) Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Regulação da Ativação do Complemento Fator I Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Regulação da formação da MAC Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Funções do Complemento Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. Referencias Bibliograficas Imunologia Celular e Molecular, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7 a . Edição, 2011, Elsevier. OBRIGADA!
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