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ESTUDOS DISCIPLINARES _ AVALIAÇÃO II VI

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22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_81149219_1&course_id=_225388_1&content_id=_2770643_1&return_content=1&step= 1/14
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IIESTUDOS DISCIPLINARES VI 6598-15_SEI_GM_0721_R_20221 CONTEÚDO
Usuário ederson.vieira @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 22/05/22 17:49
Enviado 22/05/22 21:35
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 3 horas, 46 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Violência: repressão policial. Leia o texto a seguir: 
                                                              Tá lá mais um corpo estendido no chão 
                                                                          Flavio Moura. 
“Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18.
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E ainda à
situação tensa em que ele se encontrava, cercado de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no entender da juíza,
justi�ca a necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O vídeo circulou por todo canto. 
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus
tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray
de sua mão. É o que basta para ser executado. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_225388_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_225388_1&content_id=_2767856_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_81149219_1&course_id=_225388_1&content_id=_2770643_1&return_content=1&step= 2/14
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro
de classe média de São Paulo. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5 a Vara do Júri do Foro
Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o
manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos
indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de
classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o
risco de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas
e reprovadas pela imprensa e pela maioria da população. 
Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão
aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa. No
documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá no
meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos
principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. 
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e
barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo,
há exemplos a perder de vista. 
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade
direta pela ação da PM, poderia reti�car sua frase infeliz. 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” 
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-no-chao-030622918.html. Acesso em: 07 nov.
2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia,
seja ela contra ricos ou pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia geralmente não ganha grande
repercussão na mídia e não estimula protestos populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse
o papel da instituição. 
É correto o que se a�rma somente em:
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_81149219_1&course_id=_225388_1&content_id=_2770643_1&return_content=1&step= 3/14
Resposta Selecionada: e. II.
Pergunta 2
Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves: 
                              
          Fonte: http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas. Acesso em: 13 fev. 2015. 
“Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geogra�a e português. Essas coisas podem ser aprendidas
nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília
Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: ‘O seu corpo era um espelho pensante do universo’. O educador é um corpo cheio de
mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo
borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava �or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de
aranha e pipocas estourando... Quem vê bem nunca �ca entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do
discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a educaçãoestou
dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.” 
Fonte: http://rubemalves.com.br/site/educador.php. Acesso em: 10 dez. 2014. 
1 em 1 pontos
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: c. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. 
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os conhecimentos escolares necessários
ao seu desenvolvimento pessoal e pro�ssional. 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o educador apontou. 
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é essencial no ato de ensinar. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e III.
Pergunta 3
Leia o texto e a charge a seguir. 
                                                                Podemos modi�car a forma de ensinar – José Manoel Moran 
“Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais �exibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos �xos e processos mais
abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das di�culdades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes de
acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos engessados. Temos informações demais e
di�culdade em escolher quais são signi�cativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida. 
A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens, resumos de forma
rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los. 
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a real signi�cação que essa informação tem para
ele, para incorporá-la vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não �zer parte do contexto pessoal - intelectual e
emocional - não se tornará verdadeiramente signi�cativa, não será aprendida verdadeiramente. 
Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm
distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A Internet é um
novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modi�car muitas das formas atuais de
ensinar e de aprender.” 
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 18 dez. 2014 (com adaptações). 
1 em 1 pontos
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: a. 
                                                      
                                   Fonte: http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em: 18 dez. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino e aprendizagem. 
II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de pro�ssionais autodidatas, que aprenderam suas pro�ssões consultando a
internet, o que corrobora o texto. 
III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. 
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno; se não o �zer, não há a necessidade
de se ensinar tal conteúdo.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
                                                             Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do o�cial. 
                                                             Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo. 
                                                             Cálculo é baseado em taxa de mortalidade de países mais afetados. 
                                                                                            Agência France Presse (AFP) 
“O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá em milhares as 4.818 do último balanço, difundido
pela Organização Mundial da Saúde (OMS), advertiu um especialista desta organização. ‘Há muitíssimas mortes não registradas nesta
epidemia’, a�rmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia da OMS, considerando que as vítimas mortais fora do registro o�cial
1 em 1 pontos
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_81149219_1&course_id=_225388_1&content_id=_2770643_1&return_content=1&step= 6/14
Resposta Selecionada: a. 
podem chegar a 5 mil. 
Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países mais afetados (Guiné, Serra Leoa e Libéria), que é
de 70%. 
A OMS estimou haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que muitas mortes não foram comunicadas. 
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam enterrado familiares em segredo, para evitar que autoridades
interferissem em seus ritos funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas portadoras do vírus é o responsável por
boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades sanitárias dos países afetados no oeste da África estão realizando um forte
trabalho de conscientização para que os corpos das pessoas infectadas sejam incinerados.” 
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-oms-ebola-pode-ter-matado-milhares-alem-do-o�cial.ht
ml. Acesso em: 07 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se mais de 9.000 mortes. 
II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso cultural e isso explica o fato de algumas doenças
primitivas só existirem no continente africano. 
III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as normas para evitar o contágio impediriam seus rituais. 
É correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
“O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de
serviços que caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que
interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu
ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas pro�ssões, promoveu
uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. 
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço
desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
1 em 1 pontos
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_81149219_1&course_id=_225388_1&content_id=_2770643_1&return_content=1&step=7/14
Resposta Selecionada: e. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é
necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível,
substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante
para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso,
seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das
pessoas e do meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma
ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I quando se trata de resíduos
sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. 
Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente.
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de
uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de
acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº
313/2002).” 
Fonte: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/4083/2797. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. 
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos
resíduos classi�cados como perigosos. 
III. A Resolução Conama n. 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo
conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 6
Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas: 
                                                                                          O vírus letal da xenofobia 
                                                                                                  Eliane Brum 
1 em 1 pontos
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_81149219_1&course_id=_225388_1&content_id=_2770643_1&return_content=1&step= 8/14
“Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando
nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de
ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu.
Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o
‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. 
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola.
Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi
tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver
vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-
conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava.
Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo.
Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não
como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos �quem do lado de fora, onde
sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu
com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como
necessária medida sanitária. 
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? 
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi
divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’, desmascarou-se um no
Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola’, vomitou
outro. ‘Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente’, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem
percebem que guincham. 
‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste
quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto
de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença’,
a�rmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre
direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). ‘Veja que este fantasma é mobilizado em
relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade
brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de
lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?’ 
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido à
homogeneidade da ignorância – a um fora. 
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: ‘Os brasileiros não sabem que
Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’. 
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no
22/05/2022 21:36 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: d. 
Paraná, onde o primeirocaso suspeito foi identi�cado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como os negros que
trouxeram o vírus para o Brasil’. 
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu
o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse. 
‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da
Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a erradicação
da doença, mas a sua contenção geográ�ca’, reforça Deisy Ventura. 
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e documentos,
ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos
reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma
oportunidade para ele, é para nós. 
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um humano.” 
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html. Acesso em: 13 out. 2014. 
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda culturalmente atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou desprivilegiados. 
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 7 1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: d. 
Analise a charge e texto a seguir. 
                                              
                                              Fonte: http://1.bp.blogspot.com. Acesso em: 15 dez. 2014. 
                                            Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo. 
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida
para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países
com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e veri�ca se o que é arrecadado por essas nações volta aos
contribuintes em serviços de qualidade. 
Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da
Argentina (24º) e do Uruguai (13º).” 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-imposto-a-populacao-aponta-estudo.shtml.
Acesso em: 15 dez. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil ainda são hereditários,
resquício de nosso passado colonial. 
II. A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e a notícia critica o
sistema tributário brasileiro. 
III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa é correta.
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Pergunta 8
Questão de gêneros: educação para a igualdade. Leia a charge e o texto a seguir: 
                              
                   Fonte: http://gabrielacaldeiraaranhaposusp.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html. Acesso em: 15 fev. 2015. 
                                               Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Mas quando percebeu que na
mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito
adultas para a editora ABDO. 
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos
insetos que brilham no escuro e das questões no �m. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu �quei muito
triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’,
pois algumas garotas também querem ser entomologistas’. 
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem: ‘Você tocou em um ponto muito
importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’ para todos. A�nal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também.
Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’. 
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em
resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos curtos’.” 
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-
livros-infantis.html. Acesso em: 08 dez. 2014. 
Com base nas leituras, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de Calvin defende que há “coisas de menino e coisas
de menina” e, por isso, não quer subir na árvore. 
II. A crítica da menina na carta à editora se fundamenta no argumento de que a ciência é algo que interessa aos dois gêneros,
0 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: d. 
diferentemente de outros assuntos mais especí�cos. 
III. Os dois textos se posicionam contrariamente à discriminação por gênero, que pode se manifestar desde a infância. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e II.
Pergunta 9
Alimentação: desperdício de alimentos. Leia a charge e a notícia a seguir: 
                            
                                                                               Fonte: acervo pessoal. 
                                                              Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias 
Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado fora. De acordo com o órgão, o desperdício
ocorre, principalmente, durante a preparação de refeições 
                                                                                      Mônica Clica/Flickr 
“São Paulo – O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Empraba). Anualmente, a quantia acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas diariamente. De
acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo das refeições. 
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Resposta Selecionada: e. 
O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos alimentos está na casca e que se perde muito
com o hábito de descascar legumes e frutas. ‘A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela continua com as
propriedades alimentares que ela tem’, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que a casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar
no sangue.” 
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de produtos orgânicos, como mostram os dois textos, pois
esse tipo de produção requer técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes. 
II. A crítica da charge se baseia na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo de produtos mais caros e os que não têm
acesso à alimentação digna. 
III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais caros do que os não orgânicos, geram mais
desperdícios. 
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 10
Leia os quadrinhos e o texto a seguir: 
                                              
                                                                                            Fonte: acervo pessoal. 
“O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo �lósofo Platão e está contido em ‘A República’, no livro VII. Na alegoria, narra-
se o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo �losó�co. 
A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e �cavam voltados para o fundo dela. Ali
contemplavam uma réstia de luz que re�etia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu
1 em 1 pontos
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Domingo, 22 de Maio de 2022 21h35min44s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d. 
voltar-se para o lado de fora da caverna e logo �cou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com natureza,
cores, ‘imagens’ diferentes do que estava acostumado a ‘ver’. Voltou para a caverna para narrar o fato aos seus amigos, mas eles não
acreditaram nele e revoltados com a ‘mentira’ o mataram. 
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das
ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano
deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que
nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta.” 
Fonte: http://�loso�a.uol.com.br. Acesso em: 30 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O personagem da charge a�rma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem acesso às modernas tecnologias. 
II. A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por meio dos modernos aparelhos, é intensa hoje. 
III. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a informações, uma vez que o personagem pôde aprender
�loso�a por meio da internet. 
IV. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade tecnológica contemporânea. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
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