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RELATÓRIO PSICOPEDAGOGIA VITOR HUGO.docx

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
VITOR HUGO SOARES DA SILVA CRUZ
O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE MATEMÁTICA DO ALUNO COM
SÍNDROME DE DOWN ALIADO AO APOIO DA TECNOLOGIA
FEIRA DE SANTANA
2022
VITOR HUGO SOARES DA SILVA CRUZ
O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE MATEMÁTICA DO ALUNO COM
SÍNDROME DE DOWN ALIADO AO APOIO DA TECNOLOGIA
Relatório de Estágio apresentado na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso: Relatório de
Estágio do Curso de Especialização Lato Sensu em
Psicopedagogia do Programa de Pós-Graduação
Lato Sensu do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – Uniasselvi.
FEIRA DE SANTANA
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA----------------------------------------------------------------------------- 5
3 OBSERVAÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS---------------------------------------------------- 8
5 INTERVENÇÕES------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS----------------------------------------------------------------------------------- 10
REFERÊNCIA---------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
ANEXOS----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12
4
1 INTRODUÇÃO
Contexto escolar e interesse pelo tema:
A escola Municipal Maria Antônia da Costa é uma das centenas de escolas em Feira de Santana,
situada próximo a avenida de contorno. Suas dimensões incluem um pátio central extenso coberto,
rodeado por dez salas, seus alunos elaboram muitas atividades usando o pátio ou a quadra coberta.
O autor esteve a observar o aluno Lucas, este aluno especial é uma PCD na rede de ensino regular
educação. Foi percebido que nas aulas de matemática o aluno Lucas tem sua atividade diferenciada
devido ao grau de instrução. O autor é o professor que auxilia o aluno Lucas nestas atividades.
Acontece que, certo dia, ao se deparar com uma dificuldade grande demais para sua capacidade, o
aluno sacou do bolso da calça o celular, abriu a calculadora e fez as contas com facilidade.
Verificado a facilidade ao utilizar o recurso tecnológico, o professor auxiliar pediu permissão ao
professor titular para que o aluno continuasse o uso da tecnologia, o que foi aceito. Observou-se o
crescimento do aprendizado do aluno ao reconhecer os números na sequência ( o que tinha
dificuldade de fazer) e a facilidade de aprender rápido o raciocínio de cada questão.
Tema: O desenvolvimento das atividades de matemática do aluno com Síndrome de Down
aliado ao apoio da tecnologia.
Problema: Como o redirecionamento do uso do celular pode ajudar o aluno com Sindrome de Down
a alncançar um aprendizado significativo?
Justificativa: O envolvimento do aluno, durante a disciplina de matemática, com o uso da
tecnologia como suporte fez este autor perceber a importância de aliar tecnologia e aprendizado do
aluno com Síndrome de Down, essa percepção cresceu e a vontade de debruçar sobre o tema
também. Diante desta nova perspectiva, as tecnologias tornaram-se muito mais necessárias para o
desempenho potencial do aluno, e para fortalecer a aprendizagem, um novo método foi traçado em
sua vida escolar. Este trabalho é de extrema relevância neste novo contexto, ele vai além de um
plano de ensino para o discente, é uma verdadeira estratégia de ensino com uma função primordial,
tecnológica e educadora. Por isso se faz imprescindível que o professor avaliador deste estágio
tenha em mente as mudanças aliadas à tecnologia e perceba o novo paradigma ao se ensinar usando
este recurso.
5
Objetivos:
Objetivo Específico:
Criar um paradigma eficaz focado na tecnologia para o ensino didático do aluno com Síndrome de
Down.
Objetivos Específicos:
Caracterizar o uso da tecnologia;
Potencializar o aprendizado, estimulando a percepção do aluno;
Fortalecer o vínculo entre ensino e aprendizagem;
Espaço a ser realizado o estágio: o local escolhido foi a Escola Municipal Maria Antonia da
Costa.
Sujeitos envolvidos: Lucas (aluno) e Wilson (professor de matemática), Vitor Hugo (professor
auxiliar).
Instrumento de coleta de dados: questionário com dez perguntas à mãe do aluno.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sobre o tema há respaldo em diversos autores, os quais dedicaram uma boa parte de seu
tempo procurando apontar caimnhos mais viáveis para inclusão de pessoas para o meio digital e
efocaram as tecnologias como vetor para o aprimoramento da educação de crianças, jovens e
adultos, com alguma deficiencia ou não.
Na era digital a tecnologia chegou para ficar e se tornar uma aliada forte contra a mesmice.
As tecnologias não só diminuíram o tempo de aprendizado dos alunos como forçaram os próprios
professores a se amoldarem a esta nova perspectiva. Numa era de renovação das mentes onde a
tecnologia mudou paradigmas, o educador não é mais visto como um mero transmissor de
conhecimentos, suas funcionalidades são bem mais abrangentes, colabora com a construção da
educação em conformidade com o plano de ensino atual onde as TICS são bem vindas.
Segundo Matias (2020) tal proposta traz consigo um grande desafio ao professor que
consiste em incorporar em sua prática a cultura digital, ainda que não esteja plenamente
familiarizado com ela. Uma das ações esperadas, nesse sentido, vem a ser a da didatização destes
gêneros, o que implica dois processos: reconhecer as características desses contextos e elencar suas
dimensões ensináveis.
6
Já Cristóvão e Lenharo (2016) citam que é indispensável buscar compreender quais são as
capacidades e os conhecimentos essenciais para que o professor execute seu trabalho eficazmente,
isso sem deixar de continuar investigando o desenvolvimento dos alunos.
Santos e Cavalcanti (2020) complementam o discurso ao salientar que o contexto de
pandemia acentuou os abismos sociais, evidenciando quem são os que têm e podem continuar a ter
suas aulas e atividades pedagógicas de maneira remota e os que não têm acesso sequer à internet
por meio de dispositivos digitais.
A BNCC lembra que uma das dez competências da educação básica revela a necessidade de
todos que fazem parte desta educação serem inseridos na era digital. Está escrito na Base Nacional
Curricular Comum o seguinte:
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva. (BNCC, 2017)
Com isso é focado o que é de parte de cada indivíduo que faz parte da rede de educação
básica com o fim de dirimir o engessamento educacional e propor soluções criativas e abundantes.
Almeida (2020) afirma que a inclusão de pessoas com deficiência é fundamental para a
pedagogia centrada nas principais necessidades deste grupo e que as redes de apoio para este
público são imprescindíveis para a colaboração do aprendizado.
Giroto e Poker (2012) são enfatícos em apontar que os recursos de tecnologia podem ser
situados como mediadores instrumentais para exarcebar o potencial do aluno com deficiência como
sujeitos de seus processos a partir de sua expansão e interação com o mundo.
Sampaio e Sampaio (2009) atestam que a noção de exclusão social se manifesta no
cotidiano da sociedade. Esta exclusão, segundo elas, sinaliza como partes minoritárias das parcelas
sociais ficam à margem das transformações do mundo do trabalho por conta de restrições
preconceituosas da própria sociedade, tal fato pode ser minorado com o aporte tecnológico no
ensino.
Diaz e Bordas (2009) acrescentaque a tecnologia tem que ser assistiva e que as TICS tem
que ter estes viés se os profissionais da educação quiserem ter uma resposta com resultados
satisfatórios com os alunos PCD. A crítica aqui vai para o fato de nem sempre os professores
7
demonstrarem a vontade de adaptar suas aulas a estes alunos os quais muitas vezes são deixados
delado.
Para finalizar, a luz do que disse Bordin e Scheid (2020) as deficiências vão muito além das
deficiências físicas, atingindo o nível intelectual onde as TICS tem largo campo para explorar,
sendo uma das deficiências reconhecidamente recente, uma vez que, esta expressão veio substituir
a expressão retardo mental.
3 OBSERVAÇÃO
No dia segundo de maio, uma segunda feira, durante a aula de matemática do professor
Wilson, o aluno Lucas estava a fazer um bloco de exercícios de matemática, como era costumeiro,
com o meu apoio em sala de aula. Neste bloco específico do dia dois de maio o aluno sentiu uma
grande dificuldade em realizar a tarefa, mesmo com o meu apoio, o que foi necessário várias vezes
durante o percurso do aprendizado, mas neste bloco em especial, o nível de dificuldade estava um
pouco maior do que até então vinha se desenvolvendo.
Quando o aluno estava para concluir o exercício número três, dei uma pausa para ele
descansar a mente, e observei que o mesmo pegou o celular para jogar um jogo chamado paciência
onde teria que colocar as cartas na sequência correta, o que Lucas fez com muita facilidade. Até
este ponto não havia percebido o seu envolvimento com a tecnologia, porém ao perceber esta
situação minha mente se abriu a uma nova forma de ensiná-lo.
A matemática, embora seja ensinada no nível básico para alguém com Síndrome de Down,
traz dificuldades para a mente do estudante. Ao perceber que a tecnologia seria uma imporante
parceira para o aluno, não hesitei em pedir para que Lucas abrisse a calculadora e ensinei como
resolver as questões a partir dela. A príncípio ele se mostrou um tanto tímido ao usar o celular para
este objetivo, mas logo foi se acostumando.
Uma semana após dar o pontapé inicial desta nova forma de aprendizado aliado à
tecnologia, Lucas já abria a calculadora antes de começar os exercícios e já os fazia sem muita
intervenção de minha parte. A forma como ele aprendeu rápido me surpreendeu muito, uma vez
que, os cálculos, apesar de simples, envolviam contas com números na casa das unidades, centenas
e depois milhares.
A princípio só contas de adição, contudo, com o passar dos dias, contas de subtração foram
aprensentadas para que fossem feitos os cálculos e tão logo Lucas entendeu o raciocínio fazia os
cálculos com a ajuda da calculadora. Foram feitas não somente adição e subtração, mas reverções
do tipo ida e volta, por exemplo, 2+1=3 por que 3-1=2 e assim por diante.
8
Agregar a tecnologia ao processo de aprendizado fez e faz diferença para Lucas, todavia eu
não teria conseguido colocar este plano em ação sem o consentimento do professor Wilson que foi a
peça chave não somente para conceder como também acompanhar os resultados. Assim que falei do
plano ele verificou ser uma excelente ideia colocar a tecnolgia para expandir o aprendizado e assim
foi feito.
Ao concluir a pós graduação e me deparar com este tema de relatório de alguém com
deficiência, vi a condução de Deus. Eu já fazia o estágio como professor auxiliar de alunos PCD e
neste mês já havia consolidado em minha mente escrever sobre este tema uma vez que é tão recente
e tão fresco em minha mente. Por fim, todos estes acontecimentos frisados nas linhas acima
mostram que a percepção ( um dos dons que Deus concede aos homens) foi decisiva para colocar
em prática as ações que resultaram neste relatório.
4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS
O formulário aplicado foi composto por 10 perguntas fechadas com respostas pré-definidas
com questões focadas na mensuração do nível de aprendizado de Lucas com o apoio da tecnologia e
suas causas. Foi representado pelo método de escala Likert contendo 3 e 5 níveis de respostas que
variam entre ótimo e ruim, entre sempre e nunca.
Nas opções do primeiro conjunto de respostas que variam entre sempre e nunca, segue as
definições. Sempre significa que a mãe de Lucas tem cem por cento de conhecimento no que diz
respeito à pergunta. Às vezes significa que seu conhecimento sobre a pergunta é satisfatório. Nunca
denota a falta total de conhecimento da mãe de Lucas.
No segundo conjunto de respostas que variam entre ótimo e ruim, segue as definições.
Ótimo significa que a mãe de Lucas está totalmente em harmonia com a pergunta. Bom significa
que há relativa desarmonia entre o que a mãe de Lucas acredita e a pergunta. Indiferente indica a
não relevância da pergunta para a mãe de Lucas. Ruim denota a total desarmonia da mãe de Lucas
com a pergunta feita
A primeira pergunta foi a respeito do uso do celular, o que a mãe de Lucas respondeu às
vezes, visto que utiliza às vezes para jogar. A segunda pergunta foi sobre o uso que Lucas faz do
celular para fazer os exercícios de matemática, a resposta foi sempre por que houve o incentivo
através deste novo plano de ensino explorando a potencialidade do aluno aliada ao uso da
tecnologia.
A terceira pergunta teve como foco os exercícios passados para que Lucas fizesse em casa.
Já a quarta pergunta verificou o nível de aprendizado antes de usar a calculadora do celular e depois
9
que utilizou a mesma. Na quinta pergunta constou o estímulo que fez Lucas se motivar a fazer os
exercícios com mais rapidez. Quando chegamos a sexta pergunta avaliou-se a adaptação de Lucas a
nova forma de fazer os exercícios.
Na sétima pergunta focou-se na motivação de Lucas. Na oitava corroborou-se a ideia da mãe
de Lucas gostar dos resultados. Na nona a mãe de Lucas avaliou a forma com foi redirecionada a
tecnologia e, finalmente, a décima pergunta a fechou o questionário com a satisfação da mãe de
Lucas e do próprio Lucas em relação ao aprendzado.
5 INTERVENÇÕES
As intervenções realizadas levaram em conta dois formatos de aprendizado, o presencial e o
a distância. No presencial o ponto alto foram as correções dos exercícios passados para a casa onde
Lucas teria que sozinho abrir a calculadora e fazer os exercícios. Na Educação a Distância foram
feitas algumas conferências para tirar as dúvidas do aluno.
5.1 REGRISTRO E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES
Nesta etapa das intervenções procurou-se responder os questionamentos abaixo:
1 Quais os resultados gerados por sua intervenção nesta instituição e/ou junto aos
sujeitos envolvidos?
R: Os resultados serviram de apoio para próximos experimentos em relação às PCD. A
diretoria ficou impressionada com os resultados do avanço do aprendizado de Lucas. O
maior resultado será de deixar na escola a consciêntização de como professores auxiliares
aliados a professores efetivos podem colaborar com os alunos PCD usandoa tecnologia
como base para o processo de aprendizado.
2 Que caminhos você indica com o intuito de amenizar a problemática?
R: O problema de aprendizado das PCD pode ser facilmente amenizado com o apoio da
tecnologia o que fará com que este aluno aprenda com maior motivação.
3 Qual o papel da família e da escola frente a sua investigação?
10
R: O papel da família foi o de apoiar o projeto de investigação e acompanhar o aluno nas
exercícios, já o papel da escola foi, além de apoiar a investigação, coordenar o professor de
matemática (Wilson) a abrir espaço para a inserção deste projeto em sala de aula.
4 Houve desmistificação de conceitos pré-concebidos (no local) ou reflexões em torno
de “normatizações” de dinâmicas educacionais que precisavam ser re-elaboradas?
R: Sim houveram alguns preconceitos quebrados, em especial sobre como a tecnologia pode
ajudar no aprendizado do aluno PCD. Verificou-se também que as normatizações existentes
carecem de ceder espaços a ideia como a desse projeto.
5 Quais encaminhamentos serão necessários para transpor os obstáculos relacionados
aoproblema (dificuldade, distúrbio, transtorno ou deficiência) de aprendizagem da
criança?
R: Os obstáculos que existem estão mais relacionados à forma como muitos professores
veem os alunos PCD’s. Os alunos muitas vezes são vistos como acentuadamente limitados, sendo
que este limite não é tão profundo assim e pode ser agravado por este tipo de postura que não
constribui para a resolução de problemas simples como o do aprendizado usando a tecnologia.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi concuído com uma estratégia a mais usada para organizar a forma como o assunto é
passado para o aluno e seu conteúdo deve ser suavizado pela expertise e percepção do professor
com relação às necessidades digitais do aluno. Neste estágio foram realizadas abordagens digitais
para potencializar o aprendizado do aluno. Sabe-se que os recursos tecnológicos não estão
disponíveis a todos, porém, todos os celulares da era moderna tem calculadoras.. Por fim chegou-se
a conclusão que os resultados foram tremendamente satisfatórios por que além de alavancarem o
aprendizado, fortaleceram o vínculo da motivação ao estudo.
11
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Alessandra. Educação Inclusiva Na Educação Infantil. Atlas, Rio de Janeiro, 2020.
BORDIN, Jussania Basso. SCHEID, Neusa Maria John. A Singularidade da Aprendizagem
Escolar em Crianças. Agape, Rio de Janeiro, 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Curricular
Comum. Brasília: MEC, 2017.
CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes. LENHARO, Rayane Isadora. Podcast, Participação Social E
Desenvolvimento. Educação em Revista - Belo Horizonte, 2016.
DIAZ Félix. BORDAS Miguel. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões.
Atila, São Paulo, 2009.
GIROTO, Claudia Regina Mosca. POKER, Rosimar Bortolini.- As tecnologias nas práticas
pedagógicas inclusivas. Globo, São Paulo, 2012.
MATIAS, Joseane. Cultura Digital E Formação De Professores: Conhecendo O Podcast E Seu
Potencial Para O Ensino. Revista da SMED - Campinas-SP: Papirus, 2020.
SANTOS. Manuel Álvaro Soares dos. CAVALCANTI, Ricardo Jorge de Sousa. Práticas De
Multiletramento Na Pandemia: Reflexões De Um Professor Sobre O Contexto De Ensino
Remoto. Educte, Rio de Janeiro, , 2020.
SAMPAIO, Cristiane T. SAMPAIO, Sônia Maria R. Educação inclusiva: o professor mediando
para a vida. Rio de Janeiro, Papirus, 2009.
12
ANEXOS
Neste item, você deverá inserir os documentos que validam o seu trabalho. São eles:
1. Carta de apresentação. OK
2. Termo de compromisso.OK
3. Declaração de Estágio.OK
4. Autorização dos Pais.OK
5. Laudo ou Diagnóstico.OK
6. Roteiro de Intervenção.OK
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ROTEIRO DE INTERVENÇÃO
Organize seu roteiro de intervenção apresentando os seguintes itens:
1 Objetivos
Objetivo Específico: Criar um paradigma eficaz focado na tecnologia para o ensino
didático do aluno com Síndrome de Down.
Objetivos
Específicos:
Caracterizar o uso da tecnologia;
Potencializar o aprendizado, estimulando a percepção do aluno;
Fortalecer o vínculo entre ensino e aprendizagem;
2 Desenvolvimento:
Pretende-se observar o estudante Lucas com Síndrome de Down em resolução de exercícios de
matemática em sala de aula usando a calculadora do celular, a intervenção será feita na correção
dos exercícios para casa, sempre em dias posteriores aos exercícios em sala de aula. Os
exercícios para casa serão feitos com a observação da mãe de Lucas, sendo a interveção feita
pela correção dos mesmos em sala de aula.
3 Recursos utilizados:
O objeto a ser utilizado para a resolução dos exercícios será um celular Samsung Galaxy J7.
4 Avaliação da intervenção:
O resultado espera-se que sejam tremendamente satisfatórios por que além de alavancarem o
aprendizado, fortalecerão o vínculo da motivação ao estudo.
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RELATÓRIO MÉDICO LUCAS
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