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Profa. Ma. Marina Della Torre UNIDADE I Provas Processuais Penais Prisão Penal. 1.1. Conceito e Modalidades: Conceito: A prisão é o cerceamento da liberdade de locomoção, é o encarceramento. Pode advir de decisão condenatória transitada em julgado, que é a chamada prisão pena ou, ainda, ocorrer no curso da persecução penal, dando ensejo à prisão sem pena, também conhecida por prisão cautelar, provisória ou processual. Modalidades: a) Prisão em Flagrante – art. 302, do CPP b) Prisão Preventiva – art. 312, do CPP c) Prisão Temporária – Lei n. 7.960/1989 1 – Prisão penal 1.2. Prisão Cautelar e Prisão Processual. Prisão, segundo Nucci (NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo e execução penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005), é “a privação da liberdade, tolhendo- se o direito de ir e vir, através do recolhimento da pessoa humana ao cárcere”. Tourinho Filho (TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009) a define como a “privação, mais ou menos intensa, da liberdade ambulatória”. A prisão, em nosso ordenamento, é aplicada de duas formas distintas: a prisão-pena e a prisão sem pena. A prisão-pena será oriunda de uma decisão transitada em julgado; já as prisões sem pena serão utilizadas como medidas cautelares para garantir que o processo seja eficaz quanto ao seu fim, para preservar a ordem pública, a ordem econômica e para conveniência da instrução criminal. São exemplos de prisão sem pena: a prisão civil, a prisão cautelar quando da expulsão e extradição, a prisão cautelar de natureza constitucional quando do estado de sítio e a prisão cautelar de natureza processual. 1 – Prisão penal Prisão sem pena: Como já dito anteriormente, as prisões processuais (cautelares ou provisórias) serão utilizadas como medidas cautelares para garantir que o processo seja eficaz quanto ao seu fim, para preservar a ordem pública, a ordem econômica e para conveniência da instrução criminal. Ao analisar o CPP percebe-se que existem três tipos de prisões cautelares, as quais ocorrem antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória, estas são: a) prisão temporária; b) prisão em flagrante e; c) a prisão preventiva. 1 – Prisão penal 1.3. Princípios e Legalidade da Prisão. Princípio da jurisdicionalidade A prisão cautelar é uma medida estritamente jurisdicional, que somente pode ser decretada por juiz competente, sendo a forma garantidora das garantias do sujeito passivo da prisão cautelar. O princípio da jurisdicionalidade, também denominado princípio da judicialidade ou cláusula de reserva jurisdicional, está consagrado no art. 5º, inc. LXI, da CF, segundo o qual, com exceção da prisão em flagrante e os casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, as demais espécies de prisão somente podem ser decretadas por magistrados. Assim também preceitua o artigo 283, do CPP. 1 – Prisão penal Princípio da motivação Trata-se da conjunção do disposto no art. 5º, inc. LXI, da CF (“ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei”), com o art. 93, inc. IX, também do diploma constitucional (“todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade...”). Em outras palavras, para a decretação de toda e qualquer prisão cautelar e demais medidas cautelares diversas, urge que haja fundamentação, explicação ou justificação racional por parte do magistrado, propiciando, assim, a formação do raciocínio judicial. Nesse sentido ainda temos o art. 315, do CPP, com o seguinte teor: “A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre motivada”. 1 – Prisão penal Princípio da legalidade O princípio da legalidade nas prisões cautelares pode ser visualizado sob dois aspectos. Para uma primeira acepção, seria a necessidade de se observar a forma estabelecida para cada prisão cautelar. Assim, por exemplo, devem ser observadas todas as formalidades inerentes à prisão em flagrante, desde sua detenção até a lavratura do auto de prisão em flagrante. O outro sentido aplicado ao aludido princípio, e que é mais comumente tratado, refere-se à necessidade de que todas as prisões cautelares estejam previstas em lei, ou seja, nenhuma restrição à liberdade individual será legítima senão quando decorrente de preceito legal. Nesse sentido, fala-se em verdadeira tipicidade de toda e qualquer medida cautelar. Infere-se, portanto, que qualquer hipótese de prisão está rigorosamente sujeita ao princípio da legalidade, de modo que é possível concluir que, fora dessas hipóteses legais, o encarceramento de qualquer indivíduo não será só ilegal como também inconstitucional. 1 – Prisão penal Princípio da provisoriedade A provisoriedade significa que as medidas cautelares têm caráter provisório (temporário) visto que possuem vigência limitada no tempo, durando um período determinado ou, no máximo, até o trânsito em julgado de uma sentença condenatória. Aqui reside um dos maiores problemas do sistema cautelar: a absoluta indeterminação acerca da duração da prisão cautelar. Excetuando-se a prisão temporária que tem tempo determinado em lei e antecede o próprio processo, a prisão preventiva segue sem limite temporal definido e sem que haja a obrigatoriedade periódica de reexame acerca de seus fundamentos e requisitos. 1 – Prisão penal Princípio da provisionalidade O princípio da provisionalidade parte do ideal de que todas as prisões cautelares estão umbilicalmente ligadas a uma situação fática. Portanto, trata-se de uma medida situacional que está vinculada aos motivos que ensejaram sua decretação, isto é, a segregação cautelar irá perdurar enquanto não sobrevenha evento novo que modifique a situação. Deduz-se que as prisões cautelares ou quaisquer das medidas cautelares alternativas à prisão poderão ser revogadas ou substituídas, a qualquer tempo, no curso do processo ou não, desde que se verifique a insubsistência das razões que as determinaram, bem como poderão ser novamente decretadas, desde que surja a necessidade. 1 – Prisão penal Princípio da excepcionalidade O princípio da excepcionalidade, também denominado por alguns autores de “caráter subsidiário da prisão cautelar”, preceitua que a segregação cautelar deve ser utilizada apenas em casos extremos. Isso advém do fato de a prisão cautelar ser uma medida drástica, geradora de terríveis reflexos para o sujeito passivo que a sofre, bem como na esfera social e, portanto, deve fugir da regra, sendo reservada para situações extraordinárias, em que as demais medidas cautelares sejam insuficientes ou inadequadas. Princípio do contraditório A Lei n. 12.403/2011 trouxe consigo uma inegável evolução ao prever o contraditório prévio à decretação da medida cautelar. Antes da reforma, as medidas cautelares eram sempre executadas sem a oitiva da parte contrária (inaudita altera pars), exercitando-se apenas o contraditório diferido, ou seja, após a prática do ato. A alteração legal que proporcionou o direito ao contraditório no instituto da prisão cautelar encontra previsão no art. 282, § 3º, do CPP. 1 – Prisão penal Princípio da proporcionalidade O princípio da proporcionalidade vai nortear a conduta do juiz frente ao caso concreto, pois deverá ponderar a gravidade da medida imposta com a finalidade pretendida, sem perder de vista a densidade do fumus commissi delicti e do periculum libertatis. Deverá valorar se esses elementos justificam a gravidade das consequências do ato e a estigmatização jurídica e social que irá sofrer o acusado. Jamais uma medida cautelar poderá se converter em uma pena antecipada, sob pena de flagranteviolação à presunção de inocência. A prisão cautelar, uma vez acobertada pelo princípio da proporcionalidade, haverá de ser a última medida restritiva aplicada, de modo que o cerceamento da liberdade individual somente estará justificado quando, após a racional, equilibrada e fundamentada análise judicial avaliadora, mostrar-se incompatível com o caso concreto qualquer outra medida cautelar pessoal. Frisa-se: a prisão deve ser reservada para os casos mais graves, como última ratio do sistema. 1 – Prisão penal 1.4. Prisão em Flagrante Conceito: A prisão em flagrante é a que resulta no momento e no local do crime. É uma medida restritiva de liberdade, de natureza cautelar e caráter eminentemente administrativo, que não exige ordem escrita do juiz, porque o fato ocorre de inopino. Espécies de flagrantes: a) Flagrante próprio (art. 302, I e II, CPP): o agente é surpreendido cometendo a infração penal ou quando acaba de cometê-la. A prisão deve ocorrer de imediato, sem o decurso de qualquer intervalo de tempo. b) Flagrante impróprio (art. 302, III, CPP): o agente é perseguido, logo após a infração, em situação que faça presumir ser o autor do fato. Não existe um limite temporal para o encerramento da perseguição. c) Flagrante presumido (art. 302, IV, CPP): o agente é preso, logo depois de cometer a infração, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que presumam ser ele o autor da infração. Note que essa espécie não exige perseguição 1 – Prisão penal d) Flagrante compulsório ou obrigatório (art. 301, in fine, CPP): as polícias civil, militar, rodoviária, ferroviária e o corpo de bombeiros militar, desde que em serviço, têm o dever de efetuar a prisão em flagrante, sempre que a hipótese se apresente. e) Flagrante facultativo (art. 301, CPP): é a faculdade legal que autoriza qualquer do povo a efetuar ou não a prisão em flagrante. f) Flagrante esperado: a atividade da autoridade policial antecede o início da execução delitiva. A polícia antecipa-se ao criminoso e, tendo ciência de que a infração ocorrerá, sai na frente, fazendo campana (tocaia), e realizando a prisão quando os atos executórios são deflagrados. Nada impede que o flagrante esperado seja realizado por particular. g) Flagrante preparado ou provocado: o agente é induzido ou instigado a cometer o delito e, neste momento, acaba sendo preso em flagrante. Ressalte-se, no entanto a Súmula n. 145, do STF: “Não há crime quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação”. 1 – Prisão penal h) Flagrante prorrogado: a autoridade policial tem a faculdade de aguardar, do ponto de vista da investigação criminal, o momento mais adequado para realizar a prisão, ainda que sua atitude implique na postergação da intervenção. i) Flagrante forjado: é aquele armado, fabricado, realizado para incriminar pessoa inocente. É uma modalidade ilícita de flagrante, em que o único infrator é o agente forjador, que pratica o crime de denunciação caluniosa, e sendo agente público, também abuso de autoridade. j) Flagrante por apresentação: quem se entrega à polícia não se enquadra em nenhuma das hipóteses legais autorizadoras do flagrante. Assim, não será autuado. Nota de culpa: A nota de culpa se presta a informar ao preso os responsáveis por sua prisão, além dos motivos da mesma, contendo o nome do condutor e das testemunhas, sendo assinada pela autoridade. Será entregue em 24 horas da realização da prisão, mediante recibo. A entrega da nota de culpa é de vital importância para a validade da prisão. Remessa à autoridade: O auto de prisão em flagrante, acompanhado de todas as oitivas colhidas, será encaminhado à autoridade judicial competente em 24 horas da realização da prisão. 1 – Prisão penal O Código de Processo Penal pátrio menciona que também se considera em flagrante delito quem é perseguido, logo após o delito, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser o perseguido autor da infração. A essa modalidade, dá-se o nome de flagrante: a) Impróprio. b) Ficto. c) Diferido ou retardado. d) Esperado. e) Flagrante preparado. Interatividade O Código de Processo Penal pátrio menciona que também se considera em flagrante delito quem é perseguido, logo após o delito, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser o perseguido autor da infração. A essa modalidade, dá-se o nome de flagrante: a) Impróprio. b) Ficto. c) Diferido ou retardado. d) Esperado. e) Flagrante preparado. Resposta 1.5. Prisão Temporária ou Provisória. Conceito: A temporária é a prisão de natureza cautelar, com prazo preestabelecido de duração, cabível exclusivamente na fase do inquérito policial, objetivando o encarceramento em razão das infrações seletamente indicadas na legislação. Decretação: A prisão temporária está adstrita à cláusula de reserva jurisdicional e, em face do disposto no art. 2º, da Lei n. 7.960/1989, somente pode ser decretada pela autoridade judiciária, mediante representação da autoridade policial ou requerimento do Ministério Público. A temporária não pode ser decretada de ofício pelo juiz, pressupondo provocação. 1 – Prisão penal Prazos Regra geral: 5 dias, prorrogáveis por mais 5 dias em caso de comprovada e extrema necessidade; Exceção: Crimes hediondos e assemelhados, quais sejam, tráfico, terrorismo e tortura (§ 4º, art. 2º, Lei n. 8.072/1990): o prazo da prisão temporária é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias, em caso de comprovada e extrema necessidade. A prorrogação pressupõe requerimento fundamentado, cabendo ao magistrado deliberar quanto a sua admissibilidade. Não cabe prorrogação de ofício. Na prorrogação, deve o magistrado ouvir o MP quando o pedido for realizado pela autoridade policial. 1 – Prisão penal Cabimento: O art. 1º, da Lei n. 7.960/1989, trata da matéria, admitindo a temporária nas seguintes hipóteses: Inciso I – quando imprescindível para as investigações do inquérito policial; Inciso II – quando o indiciado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos ao esclarecimento de sua identidade; Inciso III – quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes: a) homicídio doloso; b) sequestro ou cárcere privado; c) roubo; d) extorsão; e) extorsão mediante sequestro; f) estupro; g) atentado violento ao pudor; h) rapto violento; i) epidemia com resultado de morte; j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte; k) quadrilha ou bando; l) genocídio, em qualquer de suas formas típicas; m) tráfico de drogas; n) crimes contra o sistema financeiro; o) os crimes hediondos e assemelhados, quais sejam, tráfico, tortura e terrorismo, mesmo os não contemplados no rol do art. 1º, da Lei n. 7.960/1989, por força do § 4º, do art. 2º, da Lei n. 8.072/1990 (Lei de Crimes Hediondos), são suscetíveis de prisão temporária. 1 – Prisão penal 1.6. Prisão Preventiva. Conceito: É a prisão de natureza cautelar mais ampla, sendo uma eficiente ferramenta de encarceramento durante o inquérito policial e na fase processual. A preventiva só se sustenta se presentes o lastro probatório mínimo a indicar a ocorrência da infração, os eventuais envolvidos, além de algum motivo legal que fundamente a necessidade do encarceramento. Pressupostos: a) prova da existência do crime; b) indícios suficientes da autoria. Infrações que comportam a medida: Em regra, a preventiva tem cabimento na persecução penal para apuração dos crimes dolosos apenados com reclusão. Excepcionalmente, os crimes dolosos apenados com detenção comportam a medida, se o criminoso é vadio; se existe dúvida sobre a identidade e o agente não oferece elementos para esclarecê-la; se o condenado é reincidenteem crime doloso; se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher. 1 – Prisão penal Hipóteses de decretação: Além dos pressupostos indicados, é necessário que se apresente o fator de risco a justificar a efetividade da medida. Vejamos assim quais os fundamentos legais para a preventiva: a) garantia da ordem pública: filiamo-nos à corrente intermediária, conferindo uma interpretação constitucional à acepção da ordem pública, acreditando que a mesma está em perigo quando o criminoso simboliza um risco, pela possível prática de novas infrações, caso permaneça em liberdade. b) conveniência da instrução criminal: tutela-se a livre produção probatória, impedindo que o agente comprometa de qualquer maneira a busca da verdade. c) garantia de aplicação da lei penal: evita-se a fuga do agente, que deseja eximir-se de eventual cumprimento da sanção penal. d) garantia da ordem econômica: visa a evitar que o indivíduo, se solto estiver, continue a praticar novas infrações afetando a ordem econômica. e) garantia da ordem econômica: visa a evitar que o indivíduo, se solto estiver, continue a praticar novas infrações afetando a ordem econômica. 1 – Prisão penal Infrações que comportam a medida: Em regra, a preventiva tem cabimento na persecução penal para apuração dos crimes dolosos apenados com reclusão. Excepcionalmente, os crimes dolosos apenados com detenção comportam a medida, se o criminoso é vadio; se existe dúvida sobre a identidade e o agente não oferece elementos para esclarecê-la; se o condenado é reincidente em crime doloso; se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher. Decretação e sistema recursal: O juiz pode decretar a prisão preventiva de ofício; atendendo a requerimento do MP ou do querelante; ou provocado por representação da autoridade policial. A preventiva terá cabimento durante toda a persecução, tanto nos crimes de ação pública, quanto nos de ação penal privada, desde que atendidos os requisitos legais. Nos Tribunais, a medida poderá ser tomada pelo relator, nos crimes de competência originária. Nada impede que uma vez relaxada a prisão em flagrante, seja decretada, na sequência, a preventiva, se atendidas as exigências para a decretação da medida. 1 – Prisão penal Revogação da Prisão Preventiva. A prisão preventiva é movida pela cláusula rebus sic stantibus, assim, se a situação das coisas se alterar, revelando que a medida não é mais necessária, a revogação é obrigatória. Deve o magistrado revogar a medida, de ofício, ou por provocação, sem a necessidade de oitiva prévia do Ministério Público. Todavia, uma vez presentes novamente os permissivos legais, nada obsta a que o juiz a decrete novamente, quantas vezes se fizerem necessárias. 1 – Prisão penal Analise as afirmações abaixo: I. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. II. A apresentação espontânea do acusado à autoridade impedirá a decretação da prisão preventiva nos casos em que a lei a autoriza. III. Qualquer do povo poderá, e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. IV. Conforme estabelece a Lei n. 7960/1989, caberá prisão temporária para os crimes de infanticídio. São verdadeiras as afirmativas: a) I e II. b) II e III. c) I, II e IV. Interatividade d) I e III. e) I, II, III e IV. Resposta: d) I e III. I. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. III. Qualquer do povo poderá, e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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