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CAPITULO 5 6 ANO

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CAPÍTULO 5: A DERIVA CONTINENTAL E AS PLACAS TECTÔNICAS.
Prof: Ivoneide
A DERIVA CONTINENTAL E AS PLACAS TECTÔNICAS.
Vamos estudar de que modo as estruturas internas da Terra influenciam as formações existentes na superfície do planeta.
Nas diferentes paisagens que compõem o mundo em que vivemos, podemos observar grandes cadeias de montanhas e também de vulcões.
 O surgimento deles é associado aos processos de tectonismo e de vulcanismo.
Para compreender esses processos, vamos imaginar que a crosta terrestre é dividida em diversos pedaços que se encaixam como peças de um grande quebra -cabeça.
“Cada peça” desse quebra-cabeça é chamada de placa tectônica.
As placas tectônicas se deslocam sobre esse manto, movendo-se lentamente como se estivessem em uma esteira rolante, ora se aproximando , ora se afastando uma da outra.
Como se formaram os continentes da Terra?
No início do século XX, o cientista alemão Alfred Wegener desenvolveu uma teoria chamada DERIVA CONTINENTAL, que originou os estudos sobre os movimentos das placas tectônicas.
Segundo essa teoria, os continentes atuais são originários de um único e gigantesco continente que existiu há centenas de milhões de anos, denominado PANGEIA.
A TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
Wegener chegou a essa conclusão depois de observar, por exemplo que a crosta leste da América do Sul parecia se encaixar na crosta oeste do continente africano.
Além disso, alguns fósseis de animais e vegetais que viveram na mesma época ,há milhões de anos, foram encontrados tanto na América quanto na África e em outros continentes.
A TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
Há cerca de 230 milhões de anos, o continente Pangeia teria começado a se dividir em dois grandes blocos:
Laurásia
Gondwana
Esses blocos também teriam se afastado lentamente um do outro e se fragmentado.
Esse processo, de milhões de anos, teria dado origem aos atuais continentes.
Continentes em formação
No final da década de 1960, a ciência propôs a teoria das placas tectônicas para explicar os movimentos dos continents.
As placas tectônicas em movimento
A litosfera(ou crosta terrestre) é composta de materiais rochosos, denominados Placas tectônicas.
Essas placas flutuam sobre o material do manto e movem-se muito lentamente, cerca de alguns centímetros por ano, ora se aproximando, ora se afastando uma da outra.
As placas tectônicas em movimento
Esse movimento é causado pelas correntes de convecção, por meio das quais os materiais mais quentes do manto sobem para perto da base da litosfera.
Ao chegar, eles perdem calor e descem, dando lugar aos materiais mais quentes que estão subindo as correntes causam deslocamento das placas.
As placas tectônicas em movimento
Os limites entre as placas tectônicas em movimento podem ser convergentes(as placas se chocam e há colisão).
Divergentes(as placas se separam e se afastam).
Ou podem ser transformantes(as placas atritam ao lado uma da outra).
Esses movimentos contribuem para a modificação continua da superfície terrestre.
A disposição das placas dá à superfície do planeta a aparência de um enorme quebra-cabeça.
A formação das montanhas e a expansão dos oceanos 
Nos locais onde as placas colidem, formam-se dobramentos, dando origem às grandes cadeias de montanhas.
Muitas vezes, quando duas placas se chocam, ambas se dobram, elevando-se.
A cordilheira do Himalaia, na Ásia, surgiu dessa maneira.
Em outros casos, a borda de uma das placas entra embaixo da outra, que sofrem dobramento, como nos Andes, na América do Sul.
A formação das montanhas e a expansão dos oceanos 
A formação das montanhas e a expansão dos oceanos 
A Placa de Nazca é engolida pelo manto,e ocorre o dobramento da Placa Sul-Americana,formando a Cordilheira dos Andes.
A formação das montanhas e a expansão dos oceanos 
Os locais em que se dá o afastamento de placas são marcados pela ocorrência de terremotos e pela atividade vulcânica.
Isso acontece, por exemplo, no meio do oceano Atlântico, na Cordilheira Mesoceânica.
A pressão exercida pelo magma na crosta oceânica gera falhamentos e afastamentos das placas.
O magma sai pelas fendas entre as placas e se solidifica, formando novas rochas na crosta terrestre.
Dessa maneira, ocorre a expansão do fundo oceânico.
A formação das montanhas e a expansão dos oceanos 
O vulcanismo
Quando a placa tectônica sofre uma ruptura, o material do manto tende a escapar por ela.
Se esse material transborda até a superfície na forma de fragmentos de rochas, gases, lavas e cinzas, ocorre o fenômeno do vulcanismo, isto é, a erupção de vulcões .
O vulcanismo
Quando um vulcão está em erupção ou mostra sinais de instabilidade, como emissão de gás e tremores, dizemos que ele é ativo.
Vulcão inativo ou dormente é aquele é aquele que não se encontra em atividade, mas que poderá entrar novamente em erupção.
Há também vulcões extintos, ou seja, que provavelmente não entrarão em erupção. 
O vulcanismo
O território brasileiro está situado no centro da Placa Sul-Americana, portanto, distante das áreas de choque das placas. Isso explica por que não existem atualmente no Brasil vulcões de que apresentem erupções.
Mas já o correram atividades vulcânicas, por exemplo, em Poços de Caldas-Minas Gerais, no Atol das Rocas-RN e no Arquipélago de Fernando de Noronha-Pernambuco.
Na região Amazônica, há vulcões extintos que podem estar entre os mais antigos do mundo.
O vulcanismo
Os terremotos
Os terremotos ou abalos sísmicos ocorrem há bilhões de anos.
Eles são vibrações que acontecem a todo momento na crosta terrestre, causados pelo movimento das placas tectônicas.
Todos os dias ocorrem milhões de pequenos terremotos que as pessoas não percebem.
Quando essas vibrações são mais intensas, podem provocar transformações nas paisagens, grande destruição e, em áreas muito habitadas, a morte de muitas pessoas e muitos seres vivos.
Os terremotos
Um forte terremoto na crosta oceânica pode levar ao deslocamento de uma enorme massa de água do oceano, gerando um tsunami- onda gigantesca, de grandes proporções, que pode ser catastrófica ao invadir áreas ocupadas pelas pessoas, causando destruição de construções e vitimando a população dessas áreas.
Os terremotos
Os abalos sísmicos são registrados por equipamentos conhecidos como sismógrafos.
Graças a esses equipamentos, e com base em estudos sobre os movimentos das placas tectônicas, é possível estimar onde existe maior risco de terremotos e buscar prevenir a população contra possíveis tragédias.
Os terremotos-áreas de maior ocorrência de terremotos
Os terremotos
Escala Richter e Mercalli
Medem a magnitude de um terremoto.
A escala Richter varia de 0 a 9 de magnitude. Mede a força e a intensidade de destruição de um terremoto.
A escala Mercalli varia de 0 a 12 pontos. Mede as consequências dos abalos sísmicos em construções e objetos e considera a percepção do tremor pela população.
Os tsunamis
Os tsunamis(japonês) ou maremotos(latina) são ondas gigantes que podem se propagar em velocidade superior a 800 km/h.
Esses movimentos da água do mar são provocados por terremotos ou tremores que ocorrem no fundo dos oceanos.
Os tsunamis
Em grandes profundidades, as ondas viajam em altas velocidades, mas não tem altura significativa.
Quando chegam próximo à costa, em áreas de águas rasas, os tsunamis perdem velocidade, mas ganham altura.
Algumas ondas podem alcançar 20 metros, causando enorme destruição.
tsunamis
Os terremotos e a sociedade 
É impossível evitar terremotos e tsunamis.
 Mesmo com o avanço da ciência é muito difícil saber com precisão quando e onde vão acontecer e qual será sua intensidade.
O que se pode fazer?
É procurar minimizar os danos que eles podem causar.
Os terremotos e a sociedade 
Uma das estratégias para isso é orientar a população sobre como proceder em eventos como esses.
Em muitos países que podem ser afetados, a população recebe treinamento para evacuar os prédios ou se abrigar em baixo de estruturas mais resistentesem caso de abalos.
No Japão, por exemplo, país muito afetado por tremores, diversos edifícios foram construídos de forma a permitir que sua estrutura oscile, evitando o desabamentos.
Os terremotos e a sociedade 
As técnicas que tornam as construções mais resistentes têm custos elevados. Por isso, são raras em locais mais carentes, o que pode ocasionar grandes tragédias, mesmo quando os abalos não são muito fortes.
Os terremotos e a sociedade 
Em janeiro de 2010, um terremoto causou a morte de mais de 250 mil pessoas no Haiti.
O epicentro do terremoto, de 7 pontos na escala Richter, foi próximo a Porto Príncipe, a capital do país.
Pouco tempo depois, ocorreu no Chile um terremoto de 8,8 pontos na escala Richter, que liberou cerca de quinhentas vezes mais energia do que o terremoto ocorrido no Haiti. Contudo, a tragédia foi muito menor, com cerca de 500 mortos.
Em 201, uma série de terremotos abalou grandes cidades em países como o México e o Irã.

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