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08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 1/11
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I
ESTUDOS DISCIPLINARES I 6552-15_SEI_GL_0720_R_20221 CONTEÚDO
Usuário henrique.arruda2 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 08/04/22 19:30
Enviado 08/04/22 20:02
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 31 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
                                     Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças
mundiais na alimentação 
  
“Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às
transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram
abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação
Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela
Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional:
Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da
área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma
epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: ‘O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo’, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar 
‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da
escassez de alimentos. ‘O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_217399_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_217399_1&content_id=_2680636_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 2/11
Resposta Selecionada: c. 
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso’, a�rma Pedro. 
  
O que mudou? 
Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da
mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a
necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do
trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos
que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e
barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos - ricos em açúcar, sal e gordura -
em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV? 
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e
supercalóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes
indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e
legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com oscilações na
economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito
mais capacidade de investir e produzir comunicação do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente 
De acordo com o pesquisador Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o
esforço individual fossem su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas
desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a
presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as
pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se
não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis.  ‘Eu tenho
primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para que
o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco de
laranja’, exempli�ca Pedro Graça.” 
Fonte: adaptado de: http://www.sescsp.org.br/online/artigo. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma
vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade. 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e
atingem apenas as regiões urbanas.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 2 1 em 1 pontos
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 3/11
Resposta Selecionada: b. 
Observe a charge e analise as a�rmativas a seguir: 
  
                            Fonte:https://bit.ly/3rj0YeG. Acesso em: 08 fev. 2015.
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a
chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. 
II. O código de barras, na �gura, representa a “coisi�cação” do homem no atual sistema
socioeconômico. 
III. A crítica da charge se refere ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas
não são acessíveis a todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 3
Leia os quadrinhos e as a�rmativas a seguir. 
               
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3rj0YeG
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 4/11
Resposta Selecionada: b. 
               Fonte: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-querer.html.
Acesso em: 14 jun. 2016. 
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso
cotidiano e nãoincomodam ninguém. 
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista. 
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista
de seus discursos. 
É correto o que se a�rma em:
II e III.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
                                                                         São Paulo, a capital mundial do gra�te  
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos
museus a céu aberto de arte urbana do mundo  
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa
muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma
característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América
Latina: os gra�tes e as pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de
1.500km2 da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do
gra�te. 
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é
1 em 1 pontos
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 5/11
uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é uma manifestação
artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe’, dizem
os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como 
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que
misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com
cores e �guras geométricas parecidas. Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro
onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é
para você re�etir e pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula
’artivista’, por atrelar o gra�te a ações sociais.  
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista
e gra�teira Prila Paiva, 35 anos.  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros
autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, ‘a adrenalina
de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão agressivo quanto
um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e
dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie’.  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab, proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já
em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Por
isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados.
De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos,
por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te’, contam Os
Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do
contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte’. 
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de
lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. Por tratar-
se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o
consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia
de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que
nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros
gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela
má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez.  
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um
negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo
Brasil e pelo mundo. ‘Depois que �zemos a exposição dos Gêmeos, ganhamos outro público
na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel, diretor
da galeria que representa Os Gêmeos.  
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria
do artista Binho Ribeiro, que expõe gra�tes no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A
exibição é gratuita. O museu �ca em um bairro nobre da capital, no Jardim Europa, uma
prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. ‘Não
existe preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro. 
Pimp My Carroça 
Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano
começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo,
que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para
os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas’,
diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras
para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o
projeto Pimp My Carroça.  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de
São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos
e uma consulta com um clínico geral. 
http://www.hypeness.com.br/2011/10/1-museu-aberto/
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_arte_urbana_ld.pdf
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://mube.art.br/projetos/graffiti-fine-art/
http://www.pimpmycarroca.com/
http://catarse.me/pt
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 6/11
Resposta Selecionada: d. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma
edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um
possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.”
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165447_940154.
html. Acesso em: 05 jun. 2016.  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:  
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação como formas
de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está
aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.  
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas.  
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria
haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
É correto o que se a�rma apenas em:
I e IV.
Pergunta 5
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe opensamento do professor e jornalista
Ciro Marcondes Filho. 
                     
 
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico,
desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o
grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na
verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a
manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de
forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias
funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista
extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova
notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa
correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela
apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
1 em 1 pontos
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 7/11
Resposta Selecionada: e. 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de
informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais
essenciais.
As duas asserções são falsas.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de
canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A
construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema
prisional tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar
multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não
podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há
culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
Pergunta 7
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
“O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o
negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o
último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não
permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade,
inclusive escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e negras voltem ‘para a
senzala’. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro atualmente só existe por causa
do ‘tempo do cativeiro’? Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse
contexto. Elas a�rmam que não gostam de ‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são
‘fedidos’, ‘sujos’ e ‘preguiçosos’. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas,
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3J08yRy
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78430359_1&course_id=_217399_1&content_id=_2683473_1&ret… 8/11
Resposta Selecionada: a. 
causos, ditos populares etc. A�nal de contas, temos uma variedade de expressões correntes
na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros.” 
Fonte: https://bit.ly/3rnLMgv. Acesso em: 13 jun. 2016. 
  
 
Fonte: https://bit.ly/35KvjdP. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado
cada vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na
linguagem seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou
até o �nal do século XIX no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que
os negros se integrassem completamente à sociedade capitalista. 
É correto o que se a�rma somente em:
II e III.
Pergunta 8
Leia o texto e a charge e analise as a�rmativas a seguir. 
  
    Pokémon GO no Brasil: como foi o primeiro dia do jogo no país Jogo dos monstrinhos leva
pessoas à rua e faz estranhos se socializarem Bruno Silva - 04/08/2016 
  
“A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos
desesperados nas redes sociais, os protestos que levaram à invasão da conta do criador do
game no Twitter ao lançamento o�cial do jogo no país, na última quarta-feira (3),
alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria,
aqui, o mesmo sucesso encontrado lá fora. E nas ruas do país, como seria a recepção? Para
responder a essa pergunta, aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às
18h da quarta) para embarcar na nossa própria jornada Pokémon. Andei pelas ruas de São
Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Na capital paulista, grupos se juntaram
espontaneamente para jogar. Foi fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e
estilos nas ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular,
procurando seus monstros. 
Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já a�rmou que os monstros
têm mais possibilidade de serem encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao
local que junta as duas características: o Parque do Ibirapuera. No caminho, dentro de um
Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o aplicativo na esperança de achar mais monstros,
aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats - os tipos mais
comuns na rua. A aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque
encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. A janelinha de monstros próximos acusava a
presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então: Geodude, Staryu e
um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras. 
Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais
1 em 1 pontos
08/04/2022 20:02 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: e. 
corredores e ciclistas, um terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do
parque: pessoas andando com a cabeça baixa, olhando para a tela do celular. Olhei de
relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. Na maioria
das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o
celular na mão, a conversa invariavelmente era algo como ‘capturei um Zubat com 150 CP’
ou ‘tô quase evoluindo meu Pidgey’. 
O maissurpreendente veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no
game, é um ponto com quatro pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure
Modules - itens que servem para atrair monstros para a pokéstop - e, com isso, cerca de 15
pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho �xo no smartphone, o
polegar se arrastando de baixo para cima da tela. 
O problema de Pokémon GO 
No meio do caminho, deparei com o principal problema que a�ige o jogador de Pokémon
GO: a bateria do celular. O uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a
energia do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco menos de uma hora e meia de
uso. Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma tomada em uma
lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria.
Lá, tive um encontro inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e
imediatamente começamos a bater papo. 
‘Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de
ônibus pra capturar mais’, me contou o entregador, também reclamando que o celular
gasta muita bateria. ‘Vou voltar aqui no �m de semana com meu amigo pra capturar mais’,
�nalizou.” 
Fonte: https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro
-dia-do-jogo-no-pais/. Acesso em: 10 ago. 2016. 
  
                                        
                                                                    Fonte: acervo pessoal. 
  
I. O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os
brasileiros e enaltecem o poder de engajamento do jogo. 
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da
realidade em que vivem. 
III. O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no comportamento das
pessoas, pois o jogo leva o usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de
sociabilidade. 
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus
usuários, poupando-os dos problemas do mundo em que vivemos. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
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Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 10
Leia a charge e o texto a seguir: 
                
 
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06 nov. 2014. 
                                                             ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os
Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos
presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram
mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido
decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois
motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Autoridades revelaram que
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Sexta-feira, 8 de Abril de 2022 20h02min39s GMT-03:00
Resposta Selecionada: b. 
mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e
das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça’,
comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. ‘Ficamos consternados com
o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível
que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e
cotidianas’, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a
violência nas unidades prisionais. ‘Superlotação, condições penitenciárias inadequadas,
torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e
isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos’,
apontou o Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu
sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal
brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes’, concluiu
Incalcaterra.” 
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de
penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a
inadequação das unidades prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no
Brasil.
Apenas a a�rmativa II está correta.
← OK
http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813

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