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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DICIPLINARES II

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19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 1/8
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES V 6597-15_SEI_TC_0121_R_20221 CONTEÚDO
Usuário jessica.ramos22 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 19/04/22 09:59
Enviado 19/04/22 10:12
Status Completada
Resultado da tentativa 8 em 10 pontos  
Tempo decorrido 13 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 2
Leia a charge e o texto a seguir: 
                
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06 nov. 2014. 
                                                             ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH)
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_217653_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_217653_1&content_id=_2680904_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 2/8
Resposta Selecionada: b. 
condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião.
Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em
Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Autoridades revelaram que mais um
homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das revoltas, e que
os responsáveis pelos crimes respondam na justiça’, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. ‘Ficamos
consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a
violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e cotidianas’, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades prisionais.
‘Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos
presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos’, apontou o
Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma
revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes’, concluiu
Incalcaterra.” 
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades prisionais
brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir: 
                                                                         São Paulo, a capital mundial do gra�te  
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte urbana
do mundo  
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um
bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa
da América Latina: os gra�tes e as pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500km2 da área de
extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do gra�te. 
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te
insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou
não. Ele se impõe’, dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como 
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico
com personagens bem característicos, sempre com cores e �guras geométricas parecidas. Os irmãos começaram a gra�tar
em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é para você
re�etir e pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula ’artivista’, por atrelar o gra�te a ações sociais.  
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58
artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para
as ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito mais
democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista e gra�teira Prila Paiva, 35 anos.  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do gra�te é ocupar a
cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras
coisas, ‘a adrenalina de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão agressivo quanto um gra�te.
Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e
sutiã numa propaganda para vender lingerie’.  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, proibindo a
propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre
artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados.
De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos, por parte da prefeitura,
interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te’, contam Os Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em São Paulo que
precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte’. 
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade,
com uma pequena �cha de alguns artistas. Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode
já ter sido apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia deeternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil
fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não
tem mais aquela má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez.  
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a
arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. ‘Depois que �zemos a exposição dos Gêmeos,
ganhamos outro público na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel, diretor da
galeria que representa Os Gêmeos.  
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria do artista Binho Ribeiro, que
expõe gra�tes no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A exibição é gratuita. O museu �ca em um bairro nobre da capital,
no Jardim Europa, uma prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. ‘Não existe
0 em 1 pontos
http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813
http://www.hypeness.com.br/2011/10/1-museu-aberto/
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_arte_urbana_ld.pdf
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://mube.art.br/projetos/graffiti-fine-art/
19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 3/8
Resposta Selecionada: b. 
preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro. 
Pimp My Carroça 
Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais
de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo, que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão,
vidro e alumínio para os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas’, diz
Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças
precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os
catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça.  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto
cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam
camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto,
contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um
aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo
reciclável.” 
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165447_940154.html. Acesso em: 05 jun. 2016.  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:  
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação como formas de arte, há indícios de que o
reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São
Paulo. 
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação popular
que não alcança o prestígio das artes o�cialmente reconhecidas.  
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação semelhante à
Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana. 
É correto o que se a�rma apenas em:
II e III.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: b. 
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano
de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insu�cientes para
abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto, quando
alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam
habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
                                     Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
  
“Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na
TV? Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
http://www.pimpmycarroca.com/
http://catarse.me/pt
https://bit.ly/3J08yRy
19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 4/8
Resposta Selecionada: b. 
foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério
da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do
Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por
exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em
países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam
melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é
bem assim: ‘O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se
esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal
maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo’, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar 
‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi
essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. ‘O ser humano está preparado para lidar
com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados
biologicamente para isso’, a�rma Pedro. 
  
O que mudou? 
Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na
vida acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas sãoalguns exemplos. E, se
aumenta o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos que já vêm
prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários para o preparo.
Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos - ricos em açúcar, sal e
gordura - em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV? 
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e supercalóricos, não é mesmo?
Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no
campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com oscilações na economia e nos
preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir
comunicação do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente 
De acordo com o pesquisador Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem
su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a
subir. Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as
pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos
saudáveis em local próximo, a preços acessíveis.  ‘Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou
que eu posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco de laranja’,
exempli�ca Pedro Graça.” 
Fonte: adaptado de: http://www.sescsp.org.br/online/artigo. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a obesidade aumenta entre os
mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo
de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência de
obesidade. 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões
urbanas.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir.
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de
eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016.
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as menores do
planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don’t Sleep,
1 em 1 pontos
19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 5/8
Resposta Selecionada: c. 
There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades inteiras vivem completamente
desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de
comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade’, explica Otacílio Soares Brito,
membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma
rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina
fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer’, relata do município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a dezenas de
comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo
Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado de uma
fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de
gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas,
que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com medo que um jacaré lhes
tire a vida na escuridão das margens. 
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguem valor a produtos
como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou
simplesmente conservados’, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida pelos
centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões densamente
povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a
construção de uma pequena fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores alimentados por painéis solares para
poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação em 1º
de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de
distribuição, trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de
seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora
prosumidores, neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o
consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. ‘Estamos diante do início de uma revolução, porque
pela primeira vez a sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética’, diz Rodrigo
Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, ‘a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes,
que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas fotovoltaicos
domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o que é consumido, e
vice-versa’. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia
abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região
brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.” 
Fonte: https://bit.ly/32SbzUo. Acesso em: 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda,
tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com que a
produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há aproximadamente
dois milhões de pessoas sem acessoà energia elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa
alternativa.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
Pergunta 7
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista Ciro Marcondes Filho. 
                      
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
1 em 1 pontos
19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 6/8
Resposta Selecionada: e. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga de
pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se
vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete.
Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma sádica, caluniadora e
ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito.
(...) O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova
notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho sobre
o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores, uma vez
que são comprometidas com os elementos factuais essenciais.
As duas asserções são falsas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: b. 
Observe a charge e analise as a�rmativas a seguir: 
  
                            Fonte:https://bit.ly/3rj0YeG. Acesso em: 08 fev. 2015.
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento
tecnológico, que melhora as condições de vida da população. 
II. O código de barras, na �gura, representa a “coisi�cação” do homem no atual sistema socioeconômico. 
III. A crítica da charge se refere ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 9
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
“O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou fundamentalmente
a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo
incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive escutamos insultos raciais
atuais exigindo que negros e negras voltem ‘para a senzala’. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro atualmente só
existe por causa do ‘tempo do cativeiro’? Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas
a�rmam que não gostam de ‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são ‘fedidos’, ‘sujos’ e ‘preguiçosos’. O racismo opera
cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc. A�nal de contas, temos uma variedade de expressões
correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros.” 
Fonte: https://bit.ly/3rnLMgv. Acesso em: 13 jun. 2016. 
  
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https://bit.ly/3rj0YeG
19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 7/8
Resposta Selecionada: a. 
 
Fonte: https://bit.ly/35KvjdP. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o �nal do século XIX no
Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os negros se integrassem
completamente à sociedade capitalista. 
É correto o que se a�rma somente em:
II e III.
Pergunta 10
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de
silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma
decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma
questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo
que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles
irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos
capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que
julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos
de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu
continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram
publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que não
queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de
administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não
nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal
foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de
indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do
poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem
não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram
todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros,
homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o
enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio,isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário.
Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem
apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos
políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que
supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha
minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito,
mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou
seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na
posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo
do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
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19/04/2022 10:13 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78951321_1&course_id=_217653_1&content_id=_2685580_1&retur… 8/8
Terça-feira, 19 de Abril de 2022 10h13min00s BRT
Resposta Selecionada: e. 
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a
ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o
texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
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