APRESENTAÇÃO SIGILO PROFISSIONAL

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SIGILO PROFISSIONAL
Artigos 35 ao 38 do Código de Ética e Disciplina da OAB
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O SIGILO PROFISSIONAL
CLASSIFICADO COMO A ATITUDE PROFISSIONAL ADOTADA POR UM INDIVÍDUO;
REFERENTE À PESSOAS OU ORGANIZAÇÕES;
SE FAZ NECESSÁRIO QUE O ADVOGADO SAIBA TODOS OS FATOS ENVOLVIDOS NO LITÍGIO;
TRANQUILIDADE E SEGURANÇA DO CLIENTE;
O ADVOGADO DEVERÁ PRESERVAR AS INFORMAÇÕES PRESTADAS;
DEVER DO ADVOGADO E DIREITO DO CLIENTE.
O DEVER DO SIGILO PROFISSIONAL
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB:
	ARTIGO 35. O ADVOGADO TEM O DEVER DE GUARDAR SIGILO DE QUE TOME CONHECIMENTO NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO.
	PARÁGRAFO ÚNICO. O SIGILO PROFISSIONAL ABRANGE OS FATOS DE QUE O ADVOGADO TENHA CONHECIMENTO EM VIRTUDE DE FUNÇÕES DESEMPENHADAS NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. 
O DEVER DO SIGILO PROFISSIONAL
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB:
	ARTIGO 36. O SIGILO PROFISSIONAL É DE ORDEM PÚBLICA, INDEPENDENDO DE SOLICITAÇÃO DE RESERVA QUE LHE SEJA FEITA PELO CLIENTE. 
	§ 1º PRESUMEM-SE CONFIDENCIAIS AS COMUNICAÇÕES DE QUALQUER NATUREZA ENTRE ADVOGADO E CLIENTE.
ARTIGO 7, II DO ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB.
EXCEÇÕES: ARTIGO 7º, §§ 6º E 7º DO ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB
	§ 2º O ADVOGADO, QUANDO NO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES DE MEDIADOR, CONCILIADOR E ÁRBITO, SE SUBMETE ÀS REGRAS DE SIGILO PROFISSIONAL.
A NÃO OBRIGATORIEDADE DE DEPOIMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB:
	ARTIGO 38. O ADVOGADO NÃO É OBRIGADO A DEPOR, EM PROCESSO OU PROCEDIMENTO JUDICIAL, ADMINISTRATIVO OU ARBITRAL, SOBRE FATOS A CUJO RESPEITO DEVA GUARDAR SIGILO PROFISSIONAL
ARTIGO 7, XIX DO ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB.
AS EXCEÇÕES AO SIGILO PROFISSINAL
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB:
	ARTIGO 37. O SIGILO PROFISSIONAL CEDERÁ EM FACE DE CIRCUNSTÂNCIAS EXCEPCIONAIS QUE CONFIGUREM JUSTA CAUSA, COMO NOS CASOS DE GRAVE AMEAÇA AO DIREITO À VIDA E À HONRA OU QUE ENVOLVAM DEFESA PRÓPRIA. 
AS CONSEQUÊNCIAS DA VIOLABILIDADE DO SIGILO PROFISSIONAL
CONSEQUÊNCIA DICIPLINAR NO ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB:
	ART. 34. CONSTITUI-SE INFRAÇÃO DISCIPLINAR:
	VII – VIOLAR, SEM JUSTA CAUSA, SIGILO PROFISSIONAL;
	ART. 36. A CENSURA É APLICÁVEL NOS CASOS DE:
	I – INFRAÇÕES DEFINIDAS NOS INCISOS I A XVI E XXXIX DO ART. 34;
	
AS CONSEQUÊNCIAS DA VIOLABILIDADE DO SIGILO PROFISSIONAL
CONSEQUÊNCIA PENAL NO CÓDIGO PENAL:
	ART. 154. REVELAR ALGUÉM, SEM JUSTA CAUSA, SEGREDO, DE QUE TEM CIÊNCIA EM RAZÃO DE FUNÇÃO, MINISTÉRIO, OFÍCIO OU PROFISSÃO, E CUJA REVELAÇÃO POSSA PRODUZIR DANO A OUTREM:
	PENA - DETENÇÃO, DE TRÊS MESES A UM ANO, OU MULTA
	PARÁGRAFO ÚNICO - SOMENTE SE PROCEDE MEDIANTE REPRESENTAÇÃO.
	ART. 355 - TRAIR, NA QUALIDADE DE ADVOGADO OU PROCURADOR, O DEVER PROFISSIONAL, PREJUDICANDO INTERESSE, CUJO PATROCÍNIO, EM JUÍZO, LHE É CONFIADO:
	PENA - DETENÇÃO, DE SEIS MESES A TRÊS ANOS, E MULTA.
	
CONCLUSÃO
O SIGILO PROFISSIONAL É UM DEVER DE TODOS OS PROFISSIONAIS INSCRITOS NA OAB E UM DIREITO DO CIDADÃO;
É DE ORDEM PÚBLICA;
INDEPENDE DE AUTORIZAÇÃO;
NÃO É ABSOLUTO, HAVENDO EXCEÇÕES PREVISTAS;
HÁ CONSEQUÊNCIA DISCIPLINAR E PENAL NA SUA VIOLAÇÃO.
ALUNOS:
Belise Steidle Xavier de Almeida
Daniele Cristine da Silva de Oliveira Gonçalves
Lucimara Aparecida Manzani das Dores
Mariana Miki Waraya
Sonia Ligia da Silva Carvalho
PROFESSOR:
Cassiano Baptista Mattosinho