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Gestão não Escola

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FAL ESTÁCIO – FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES NÃO ESCOLARES
POLYANE JOICY DA SILVA MARIANO
NATAL/RN
2020
POLYANE JOICY DA SILVA MARIANO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES NÃO ESCOLARES
Relatório de Estágio Supervisionado apresentado à FAL Estácio – Faculdade Estácio de Natal como requisito para a aprovação na disciplina de Prática e Estágio Supervisionado - Organização em Gestão das Organizações Não Escolares do Curso de Pedagogia. 
ORIENTADOR (A): Jeanne Maciel da Silva.
NATAL/RN
2020
POLYANE JOICY DA SILVA MARIANO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES NÃO ESCOLARES
 
Este relatório foi julgado adequado para obtenção da aprovação na Disciplina de Estágio Supervisionado em Gestão das Organizações Não Escolares do Curso de Pedagogia da FAL Estácio – Faculdade de Natal. 
Aprovado em ______ de ______________ de ______________________
Professor (a) Orientador (a)
Professor (a) Coordenador (a) do Curso de Pedagogia
___________________________________________________________________
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................5
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO NÃO ESCOLA.........................................7
2.1 Histórico.......................................................................................................7
 	2.2 Natureza do estágio.....................................................................................8
 	2.3 Localização..................................................................................................8
 	2.4 Organização.................................................................................................9
 	2.5 Aspectos físicos.........................................................................................10
 3. RELATOS DA PRÁTICA ................................................................................11
 4. CONSIDERAÇÕES..........................................................................................12
5. REFERÊNCIAS................................................................................................13
6. ANEXOS...........................................................................................................14
 Carta de encaminhamento 
 Termo de compromisso
 Controle de frequência
 Ficha de avaliação do estagiário
 Ficha de avaliação do professor orientador
 Declaração
 7. APÊNDICE........................................................................................................15
 Projeto de Intervenção
 Entrevista 	
1 INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é atividade fundamental e obrigatória nos cursos de pedagogia. Este relatório tem como objetivo descrever uma experiência na disciplina Estágio Supervisionado em Gestão das Organizações não escolares, trazer uma reflexão do papel e a importância, da atuação pedagógica desse profissional em uma entidade eclesiástica e identificar as dificuldades e possibilidades desse profissional em um ambiente não formal. 
A instituição escolhida para a realização do estágio supervisionado em gestão não escolar foi a Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada na Rua Bela Vista, N° 1019, Igapó, Natal/RN. A escola funciona aos sábados das 09h às 10h15 atendendo uma clientela aproximada de 50 alunos, entre eles crianças e adolescentes com idade entre 0 a 15 anos, os alunos são divididos em classes, por faixa etária, ou seja, as salas são divididas em rol de berço, jardim de infância, primários, juvenis e adolescentes. As atividades realizadas pala a instituição religiosa são: passeios, acampamentos, distribuição de folhetos e/ou livros, atividades ao ar livre, classes bíblicas, cultos, ensaios e apresentações em programas especiais. Além disso, são realizados trabalhos envolvendo a família das crianças que frequentam o templo religioso.
A entidade religiosa tem como atuais coordenadoras do departamento infantil: Erineide de Jesus Silva Souza com formação pedagógica há 12 anos, Instituição formadora UVA e Regineide Nascimento de Oliveira Moura formada na UFRN há 14 anos. Ambas estão há praticamente 20 anos contribuindo como colaboradoras no departamento infantil na instituição não formal.
 O processo de ensino-aprendizagem se dá em diferentes espaços nos quais a atuação do educador se faz indispensável. São várias as dimensões que designa a educação em um ambiente não escolar. segundo Gohn (2006):
A educação não-formal designa um processo com várias dimensões tais como: a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades; a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários, voltadas para a solução de problemas coletivos cotidianos; a aprendizagem de conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor; a educação desenvolvida na mídia e pela mídia, em especial a eletrônica etc. Em suma, consideramos a educação não-formal como um dos núcleos básicos de uma Pedagogia Social. (GOHN, 2006, p. 2)
Embora, esse trabalho não seja exercido em um ambiente não escolar e o seu resultado final não venha em forma de notas e conceitos, ele é feito de maneira séria e organizada para que esse público infantil não tenha a visão de ser um lugar de mero entretenimento, mas um espaço de aprendizagem e formação de valores que os tornarão pessoas melhores para si, família e sociedade.	Comment by jeanne maciel: ????????/
Quanto aos meios, foi utilizada uma pesquisa bibliográfica, a coleta de dados se deu por meio de um questionário, o universo da pesquisa consiste em uma entidade eclesiástica do terceiro setor Igreja Adventista do Sétimo Dia e no tocante ao tratamento dos dados foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa e quantitativa.
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO NÃO ESCOLAR
2.1 Histórico 
No segmento da desorientação sentida pelo desapontamento de 22 de Outubro de 1844, um grupo de pessoas composto por Joseph Bates, Hiram Edson, James White e pessoas mais cultas como John Andrews, John Lougborough e Urias Smith, procuraram estudar melhor a Bíblia e encontrar uma explicação para o sucedido.
Foi Hiram Edson quem acabou por descobrir que tudo estava correto na pregação de Miller, exceto a relação santuário = Terra. Um estudo mais abrangente da Bíblia feito com O.R.L. Crosier, levou-os a concluir em conformidade com o que a epistola aos Hebreus ensina sobre o ministério de Cristo no santuário celestial, aquilo que o livro de Levíticos (cap.16) diz sobre o Dia da Expiação, que a profecia de Daniel 8:14, apontava para a purificação do santuário celestial e não para o regresso de Cristo à terra.
Outras verdades bíblicas foram sendo apresentadas, como a verdade sobre o sábado, primeiramente introduzida por Rachel Oakes em 1844 e defendida de forma mais sistemática por Joseph Bates.
Com o passar do tempo, faz-se premente a existência duma organização. Em 1852, havia já 2000 membros, havia publicações editadas regularmente, era necessário definir regras de organização e credenciar os pastores. Há, no entanto, algumas resistências em adotar um nome e uma organização. É preciso esperar até 1860, para ver ser adotado em assembleia-geral, tida em Battle Creek o nome “Adventistas do Sétimo Dia” que definia este grupo de crentes. 
O nome Adventista, traduz a esperança do regresso de Jesus Cristo, do Sétimo Dia, porque em conformidade com a Bíblia, observam o sábado como dia de repouso semanal. Em 03 de Maio de 1861, registou-se a Associação Publicadora dos Adventistas do Sétimo Dia”, em Outubrodo mesmo ano, a “Associação dos Adventistas do Sétimo Dia do Michigan” e finalmente em 1863 é fundada a Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, que contava na altura 3500 adventistas, 30 pastores e 152 igrejas.
2.2 Natureza do estágio
Inicialmente, o estágio tem como finalidade alcançar de forma eficaz um desenvolvimento maior de nosso aprendizado, pois é uma excelente oportunidade de externalizar o nosso conhecimento adquirido na faculdade.
Por conseguinte, o presente estágio que ocorrera numa igreja Adventista, percebe-se nitidamente que o processo evolutivo do aprendizado vai além das paredes escolares, pois a igreja é um ambiente onde é disseminado valores sociais, a importância da vivência em coletividade, o censo de respeito e amor ao próximo. 
Consoante a isso, o Estágio Supervisionado em Gestão das Organizações Não Escolares tem como objetivo: o estabelecimento de uma relação prática-teórica e obter informações do dia a dia dos gestores; observar a dinamicidade da atuação do pedagogo fora do ambiente escolar contribuindo ao docente perceber quais são os desafios, desenvolvendo uma sensibilidade perceptiva de todos os detalhes para ter em si uma formação de conceitos e assim evoluir ainda mais como gestor, como profissional e, não menos importante, como pessoa. 
Além disso, ainda como objetivo, tem-se uma visão prática de como um gestor segue seus planejamentos e como este atua na solução de conflitos. 
2.3 Localização
 Fonte: arquivo da autora
Na década de sessenta, um pequeno grupo de irmãos muitos dedicados e por Deus abençoado, iniciou as reuniões em casas, sítios, armazéns e até embaixo de um cajueiro, pouco tempo depois iniciou a obra da IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA de IGAPÓ, o grupo ganhou um terreno de irmão chamado Lopes, e com a venda deste terreno, deu-se inicio uma obra especial na direção do irmão Severino Campêlo, e foi em 1978 que concluiu-se a construção de um salão para reuniões.
Neste período surgiu o clube de desbravadores na direção de quatro jovens, Clóvis, Ivanilze, Wellington e Lucy, em 1986 o grupo passa a ser oficialmente Igreja e distrito da missão nordeste, tendo como endereço fixo para reuniões na Rua Bela Vista, 1019, Igapó, Natal/RN.
2.4 Organização
A escola sabatina é dividida em dois departamentos: o ministério das crianças (MC) e o ministério dos adolescentes, e desde o ano 2000 as coordenadoras Erineide de Jesus Silva Souza e Regineide Nascimento de Oliveira Moura estão à frente do MC.
A equipe do MC é formada ao todo por 8 professoras que são divididas em 4 salas que são: ROL DO BERÇO CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS, JARDIM DA INFÂNCIA CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS, PRIMÁRIOS CRIANÇAS DE 7 A 9 ANOS, JUVENIS CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS e no ministério dos adolescentes há 1 sala de aula com idade de 13 a 15 anos. Todas as salas contam com material específico para cada faixa etária.
A escola sabatina antes da pandemia funcionava aos sábados, de 9h às 10h15, contavam também com o campori (é uma espécie de acampamento) que acontecia uma vez ao ano, tinha também as reuniões com os desbravadores que ocorria semanal ou quinzenalmente. Com a pandemia as aulas passaram a ser de forma remota, o que se tornou um grande desafio, que é alcançar todas as crianças através das aulas online.
O planejamento na instituição não escolar é feito por cada professor semanalmente e a cada trimestre reúnem-se para planejar todas juntas. O trabalho é baseado em um currículo denominado “ELO DA GRAÇA”, que respeita as várias formas de aprendizagem das crianças. Assim, o estudo do assunto proposto sempre é explorado através de uma história bíblica, que é realizado por meio de uma metodologia diversificada visando alcançar a heterogeneidade da turma. Os materiais que geralmente são utilizados na escola sabatina pelas professoras são: bíblia, livro didático (lição), cadernos de atividade, materiais lúdicos (quadro, piloto, EVA, cartolina, TNT, murais, quadro de pregas, caixas, papeis diversos, lápis de cor, fitas, roupas caracterizadas, fantoches) isso vai depender de cada lição estudada
Gonzaga (2009, p. 39) diz que:
“(...) a essência do bom professor está na habilidade de planejar metas para aprendizagem das crianças, mediar suas experiências, auxiliar no uso das diferentes linguagens, realizar intervenções e mudar a rota quando necessário. Talvez, os bons professores sejam os que respeitam as crianças e por isso levam qualidade lúdica para a sua prática pedagógica”.
O planejamento auxilia os professores e coordenadores na condução de aulas mais dinâmicas e eficientes, proporcionando trocas de experiências e de ideias entre eles.
2.5 Aspectos físicos
A igreja Adventista do sétimo dia de igapó está dividida fisicamente da seguinte forma: salão principal onde acontecem os cultos, um segundo salão de festa e reuniões com uma cozinha e dispensa, uma sala para guardar material da igreja e material de limpeza, dois banheiros: um feminino e outro masculino, quatro salas para escola sabatina distribuídas da seguinte forma: rol de berço, jardim da infância, primários, juvenis e adolescente, os juvenis se reúnem no salão de festa e reuniões pelo fato dos mesmos serem em maior quantidade. 
Fonte: arquivo da autora			 Fonte: arquivo da autora 
3 RELATOS DA PRÁTICA
A princípio, devido ao cenário da pandemia do Corona Vírus que estamos vivenciando, não foi possível realizarmos a prática de estágio na instituição religiosa de forma presencial, porém, isso não nos impediu de realizarmos nosso projeto de intervenção remotamente. 
Entretanto, o projeto de intervenção escolhido como sugestão para Igreja Adventista do Sétimo Dia foi o “avental literário” que teve como objetivo possibilitar as crianças o acesso a vários tipos de histórias, estando incluídos em uma metodologia de fácil entendimento para que elas possam compreender o que está sendo proposto. 
Trabalhar com a prática de leitura ainda na infância é de fundamental importância para o desenvolvimento das habilidades cognitivas da criança, além de promover associação do mundo imaginário à leitura amplia a compreensão da realidade e estimula a criatividade. Sendo assim, no decurso da pratica nos reunimos tomando os devidos cuidados de proteção para a confecção do material que será utilizado no projeto de intervenção.
 Fonte: Arquivo da autora
 		
4 CONSIDERAÇÕES
A pesquisa nos permitiu compreender como são executadas as atividades dentro de uma instituição não escolar. O Estágio Supervisionado em Gestão das Organizações não Escolares foi realizado em formato remoto devido à pandemia do covid-19. O trabalho desenvolvido na entidade eclesiástica foi muito importante, pois foi possível unir a teoria à prática, fortaleceu a ideia que ambas são indissociáveis. Conhecer a realidade em um ambiente não escolar é de grande valia para um acadêmico e um futuro pedagogo.
É importante destacar que as coordenadoras da entidade religiosa foram atenciosas e competentes em suas funções, juntas, reúnem-se com a equipe do departamento infantil da congregação e realizam um trabalho formidável na organização não escolar com as crianças, adolescentes e pais, através de atividades que são planejadas, elaboradas e executadas com muita excelência. 
Esta forma de trabalho permitiu momentos de ponderação sobre a própria prática, nos deu a oportunidade de um aprofundamento teórico sobre o assunto. Além de permitir a reconstrução e reorganização de saberes existentes vividos na graduação. Entretanto, com a vivência da prática e o olhar voltado ao gestor da educação em ambiente não formal, nessa pesquisa, pudemos não apenas reviver a prática, mas compreender a importância do gestor nesse espaço. 
O decurso do estágio em um ambiente não formal foi tranquilo, porém desafiador devido ao cenário que estamos vivendo na atualidade, onde o professor tem que se reinventar de forma criativa criando formas e métodos que tragam novos significados na educação dos dias atuais. Portanto, vale ressaltar que foi muito válidaexperiência vivida nesse espaço não escolar, pois tivemos a oportunidade enquanto alunas de complementar e aperfeiçoar a nossa formação acadêmica.
5 REFERÊNCIAS
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal na pedagogia social.. In: I CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 1., 2006. Anais Eletrônicos... Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.
GONZAGA. Rúbia Renata das Neves. A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO LÚDICA PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Revista Maringá Ensina nº 10 – fevereiro/abril 2009. (p. 36-39)
 
 
 
 
 ANEXOS 
APÊNDICE
Igreja Adventista Sétimo dia de Igapó
Rua: Bela Vista, n° 1019 , Igapó, Natal - RN
Projeto avental literário 
	Introdução:
A leitura faz parte do nosso cotidiano e é patrimônio cultural que deve ser acessível a todos, inclusive às crianças. Em busca de um desenvolvimento da linguagem oral da criança, o educador formado deve se comprometer a planejar suas ações, onde essas ações sejam significativas e que venham contribuir no desenvolvimento total da criança.
Desde cedo as crianças tem acesso a leitura, pois é através do brincar, cuidar e educar que esses processos acontecem. Ainda na barriga da mãe, eles escutam as cantigas de ninar, as historias e outros diálogos. As crianças vivem algumas etapas no mundo imaginário, é nesse momento que elas começam a despertar para a leitura, tanto a família quanto os educadores tem o dever e o compromisso de medir esse conhecimento numa metodologia adequada a sua idade, oportunizando a cada uma delas a inclusão no mundo da leitura.
Publico alvo:
É destinado as crianças da igreja adventista do sétimo dia de Igapó, que fazem parte da “escola sabatina”. 
Duração: 
O projeto foi elaborado para ser uma atividade contínua, com a amplitude de não ficar presa a uma única historia, tendo também a possibilidade ser utilizado o ano todo. 
Justificativa: 
Sentindo a necessidade das crianças terem acesso ao mundo da leitura, resolvemos construir esse projeto de contação de historias, dando oportunidade para que eles conheçam vários tipos de historias, tornando lhes crianças criativas, autônomas e capazes de resolver problemas, pois sabemos que é através da leitura e conhecimento que construímos um mundo melhor. Nesse projeto pretendemos trabalhar com a historia bíblica, o nascimento de Jesus através do avental literário.
Objetivo Geral:
Possibilitar as crianças o acesso a vários tipos de historias, estando incluídos em uma metodologia de fácil entendimento para que elas possam compreender o que está sendo proposto.
Objetivos Específicos: 
· Possibilitar o acesso à leitura;
· Estimular a criatividade;
· Compreender o mundo imaginário da criança;
· Refletir sobre os valores;
Metodologia: 
Contação de história através do avental literário, personagens da história, conversas formais e informais, músicas, desenho, pintura, dramatização. 
 
 	
ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DA ENTREVISTA NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR
1. ORIENTAÇÕES PRÁTICAS:
· Escolha e faça um contato prévio com a pessoa a ser entrevistada.
· Identifique-se e apresente as condições do trabalho da 
disciplina (objetivos e sigilo das respostas)
· Agende um dia para a entrevista. Evite realizar a entrevista durante o primeiro contato.
· Seja pontual e cordial procurando deixar a pessoa o mais a vontade possível. Lembre-se de que ao colaborar com você esta pessoa está lhe oferecendo ajuda e não o contrário.
· Coloque a mão tudo que poderá precisar (material para gravação ou anotação, perguntas, água, etc)
· Escolha um local reservado e desligue celulares. 
· Fale muito pouco e ouça mais. Entrevistador não faz discurso. 
· Controle a reação até normal de incluir sua opinião ou tentar antecipar na pergunta uma possível resposta do seu entrevistado. Não se trata de uma simples conversa ou de um bate-papo, há um objetivo científico no trabalho. Além do que interrupções podem quebrar a lógica de raciocínio do entrevistado. 
· As perguntas, por mais bem elaboradas que sejam, podem não estimular o entrevistado a falar. 
· Este é o papel do entrevistador. Utilize sinais de entendimento e de estímulo, como gestos, acenos de cabeça, olhares e também sinais verbais como de agradecimento, de incentivo.
· Encoraje o entrevistado a descrever, explicar ou exemplificar o que está afirmando.
· Grave (se possível) e transcreva suas entrevistas (se for possível no caso deste trabalho), mas antes de gravar peça permissão ao entrevistado. Se não for possível ou permitido gravar peça licença para anotar.
Ao terminar a entrevista agradeça ao entrevistado e se coloque a disposição para alguma dúvida.
2. Questões para entrevista:
 a. Há quanto tempo você é pedagogo? Em que instituição se formou?
 b. Atualmente trabalha em que função e em que instituição? O que o levou a este trabalho?
 c. Se você fosse orientar um aluno do curso de Pedagogia a fazer opção por este tipo de trabalho o que recomendaria? 
 d. Como você realiza seu trabalho? Quais são suas tarefas? Há uma rotina diária ou periódica de algum tipo? 
 e. Você sempre planeja suas tarefas sozinho ou há momentos de discussão coletiva com outros colegas, com a coordenação ou gestão?
 f. É mesmo necessário fazer planejamento de trabalho ou com o tempo na função isto é desnecessário?
 g. Qual a percepção que tem a respeito da importância de seu trabalho (educativo) no ambiente não escolar?
 h. Quais aspectos da sua formação que contribuem para que possa desenvolver um trabalho de qualidade em espaços de educação não formal?
i. Quais os desafios no contexto atual?
· O aluno poderá incluir outras perguntas que julgar pertinente caso haja tempo e disposição do entrevistado
para fazê-lo!

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