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DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Adriane Fauth @adrianefauth Profa. Adriane Fauth @FauthAdriane Adriane Fauth DIREITOS SOCIAIS Prof. Adriane Fauth NOÇÕES GERAIS Prof. Adriane Fauth DIREITOS SOCIAIS Prof. Adriane Fauth Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. DIREITOS SOCIAIS Prof. Adriane Fauth Art. 6º Parágrafo único. Todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá direito a uma renda básica familiar, garantida pelo poder público em programa permanente de transferência de renda, cujas normas e requisitos de acesso serão determinados em lei, observada a legislação fiscal e orçamentária (Incluído pela Emenda Constitucional nº 114, de 2021) Prof. Adriane Fauth CARACTERÍSTICAS Prof. Adriane Fauth OBRIGADA! Prof. Adriane Fauth @adrianefauth Profa. Adriane Fauth @FauthAdriane Adriane Fauth PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DO RETROCESSO – EFEITO CLIQUET Prof. Adriane Fauth RESERVA DO POSSÍVEL X MÍNIMO EXISTENCIAL Prof. Adriane Fauth JURIS STF – DIREITO À SAÚDE Prof. Adriane Fauth RE 429.903 – Poder Judiciário pode obrigar o poder público a manter estoque mínimo de medicamentos contra doenças raras. RE 566471 - O reconhecimento do direito individual ao fornecimento, pelo Estado, de medicamento de alto custo, não incluído em Política Nacional de Medicamentos ou em Programa de Medicamentos de Dispensação em Caráter Excepcional, depende da comprovação da imprescindibilidade – adequação e necessidade –, da impossibilidade de substituição do fármaco e da incapacidade financeira do enfermo e dos membros da família solidária. Prof. Adriane Fauth RE 657.718 - I - O Estado não pode ser obrigado a fornecer medicamentos experimentais; II - A ausência de registro na ANVISA impede, como regra geral, o fornecimento de medicamento por decisão judicial; III - É possível, excepcionalmente, a concessão judicial de medicamento sem registro sanitário, em caso de mora irrazoável da ANVISA em apreciar o pedido (prazo superior ao previsto na Lei nº 13.411/2016), quando preenchidos três requisitos: (i) a existência de pedido de registro do medicamento no Brasil (salvo no caso de medicamentos órfãos para doenças raras e ultrarraras);(ii) a existência de registro do medicamento em renomadas agências de regulação no exterior; e (iii) a inexistência de substituto terapêutico com registro no Brasil; IV - As ações que demandem fornecimento de medicamentos sem registro na ANVISA deverão necessariamente ser propostas em face da União. (09/11/2020) JURIS STF – DIREITO À SAÚDE Prof. Adriane Fauth RE 1.165.959 Cabe ao Estado fornecer, em termos excepcionais, medicamento que, embora não possua registro na Anvisa, tem a sua importação autorizada pela agência de vigilância sanitária, desde que comprovada a incapacidade econômica do paciente, a imprescindibilidade clínica do tratamento, e a impossibilidade de substituição por outro similar constante das listas oficiais de dispensação de medicamentos e os protocolos de intervenção terapêutica do SUS. [RE 1.165.959, rel. min. Marco Aurélio, red. do ac. Min. Alexandre de Moraes, j. 18-6-2021, P, Informativo 1.022.] JURIS STF – DIREITO À SAÚDE JURIS STF - SEGURANÇA Prof. Adriane Fauth RE 592.581 - É lícito ao Judiciário impor à Administração Pública obrigação de fazer, consistente na promoção de medidas ou na execução de obras emergenciais em estabelecimentos prisionais. JURIS STF - EDUCAÇÃO Prof. Adriane Fauth RE 639.337 - CRIANÇA DE ATÉ CINCO ANOS DE IDADE - ATENDIMENTO EM CRECHE E EM PRÉ-ESCOLA. A cláusula da reserva do possível – que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição - encontra insuperável limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo, emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. OBRIGADA! Prof. Adriane Fauth @adrianefauth Profa. Adriane Fauth @FauthAdriane Adriane Fauth DIREITOS SOCIAIS TRABALHISTAS Prof. Adriane Fauth DIREITOS SOCIAIS TRABALHISTAS Prof. Adriane Fauth Direito dos Trabalhadores Direitos Individuais (art. 7º) Direitos Coletivos (arts 8º - 11) Direito de Associação Profissional ou Sindical Direito de Greve Direito de Substituição Processual Direito de Participação Direito de Representação Classista DIREITOS SOCIAIS INDIVIDUAIS Prof. Adriane Fauth Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. TITULARIDADE DOS DIREITOS TRABALHISTAS Prof. Adriane Fauth COMPETÊNCIA LEGISLATIVA Prof. Adriane Fauth DIREITO AO TRABALHO E A GARANTIA DO EMPREGO Prof. Adriane Fauth I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos; DIREITO AO TRABALHO E A GARANTIA DO EMPREGO Prof. Adriane Fauth II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; III - fundo de garantia do tempo de serviço; XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; DIREITOS REFERENTES AO SALÁRIO Prof. Adriane Fauth IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; SALÁRIO MÍNIMO Prof. Adriane Fauth Deve ser fixado em Lei Nacionalmente Unificado Reajustes periódicos Proibição de Vinculação SALÁRIO MÍNIMO O texto constitucional (CF, art. 7º, IV, fine) não proíbe a utilização de múltiplos do salário-mínimo como mera referência paradigmática para definição do valor justo e proporcional do piso salarial destinado à remuneração de categorias profissionais especializadas (CF, art. 7º, V), impedindo, no entanto, reajustamentos automáticos futuros, destinados à adequação do salário inicialmente contratado aos novos valores vigentes para o salário-mínimo nacional. [ADPF 53 MC-REF, rel. min. Rosa Weber, j. 21-2-2022, P, DJE de 18-3-2022.] Prof. Adriane Fauth SALÁRIO MÍNIMO Súmula Vinculante 6: Não viola a Constituição o estabelecimento de remuneração inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar inicial. Súmula Vinculante 16: Os artigos 7º, IV, e 39, §3º (redação da EC 19/98), da Constituição, referem-se ao total da remuneração percebida pelo servidor público. Prof. Adriane Fauth SALÁRIO MÍNIMO Súmula Vinculante 4: Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial. Súmula Vinculante 15: O cálculo de gratificações e outras vantagens do servidor público não incide sobre o abono utilizado para se atingir o salário mínimo. Prof. Adriane Fauth DIREITOS REFERENTES AO SALÁRIO V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho; VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; Prof. Adriane Fauth DIREITOS REFERENTES AO SALÁRIO IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; SÚMULA 213: É devido o adicional de serviçonoturno, ainda que sujeito o empregado ao regime de revezamento. X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal; Prof. Adriane Fauth JORNADA DE TRABALHO XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; Prof. Adriane Fauth JORNADA DE TRABALHO Prof. Adriane Fauth DIREITOS DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei; XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei; Prof. Adriane Fauth DIREITOS DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; Prof. Adriane Fauth PROIBIÇÕES XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; Súmula 683. O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido. XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; Prof. Adriane Fauth PROIBIÇÕES XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; Prof. Adriane Fauth DIREITOS DE REPOUSO XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; XXIV - aposentadoria; DIREITOS DE REPOUSO XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; "Os prazos da licença-adotante não podem ser inferiores aos prazos da licença-gestante, o mesmo valendo para as respectivas prorrogações. Em relação à licença-adotante, não é possível fixar prazos diversos em função da idade da criança adotada". [RE 778.889,, Tema 782.] “(...) A proteção à maternidade e a integral proteção à criança são direitos irrenunciáveis e não podem ser afastados pelo desconhecimento, impossibilidade ou a própria negligência da gestante ou lactante em apresentar um atestado médico, sob pena de prejudicá-la e prejudicar o recém-nascido. ADI 5938/DF http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4482209 DIREITOS DE REPOUSO XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei; DIREITOS DE REPOUSO XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei; EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. LICENÇA-MATERNIDADE. EXTENSÃO AO PAI SOLTEIRO, SERVIDOR PÚBLICO. CONSTITUCIONALIDADE. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. 1. Revela especial relevância, na forma do art. 102, § 3º, da Constituição, a questão acerca da constitucionalidade da extensão da licença maternidade, prevista no art. 7º, XVIII, da CF/88 e regulamentada pelo art. 207 da Lei 8.112/1990, ao pai solteiro servidor público, em face dos princípios da isonomia (art. 5º, I, CF), da legalidade (art. 37, caput, CF), e da proteção integral da criança com absoluta prioridade (art. 227 da CF), bem como ante o art. 195, § 5º, da CF, que dispõe que nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.(RE 1348854 RG, Relator(a): ALEXANDRE DE MORAES, Tribunal Pleno, julgado em 12/05/2022 - DIVULG 13-05-2022) TESE: "À luz do art. 227 da CF, que confere proteção integral da criança com absoluta prioridade e do princípio da paternidade responsável, a licença maternidade, prevista no art. 7º, XVIII, da CF/88 e regulamentada pelo art. 207 da Lei 8.112/1990, estende-se ao pai genitor monoparental“ PRESCRIÇÃO XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; Prof. Adriane Fauth PARTICIPAÇÃO XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei; Prof. Adriane Fauth ASSISTÊNCIA AOS FILHOS XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré- escolas; ACORDOS COLETIVOS XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; Prof. Adriane Fauth DOMÉSTICOS Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 72, de 2013) Prof. Adriane Fauth DOMÉSTICOS P6 J.AD.I Piso salarial Participação nos lucros, ou resultados Proteção do mercado de trabalho da mulher Prescrição dos créditos trabalhistas Proteção em face da automação Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual Jornada de seis horas ADcional de remuneração para as atividades penosas, insalubres, perigosa Igualdade com trabalhador avulso. Prof. Adriane Fauth SERVIDORES PÚBLICOS Art. 39. § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir. Prof. Adriane Fauth OBRIGADA! Prof. Adriane Fauth @adrianefauth Profa. Adriane Fauth @FauthAdriane Adriane Fauth DIREITOS SOCIAIS TRABALHISTAS COLETIVOS Prof. Adriane Fauth DIREITOS TRABALHISTAS COLETIVOS direito de associação profissional ou sindical; direito de greve; direito de substituição processual; direito de participação; direito de representação classista Prof. Adriane Fauth DIREITO DE ASSOCIAÇÃO SINDICAL Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical; II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município; Prof. Adriane Fauth DIREITO DE ASSOCIAÇÃO SINDICAL Prof. Adriane Fauth Art. 8º IV - a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição previstaem lei; CONTRIBUIÇÕES Prof. Adriane Fauth CONTRIBUIÇÕES CONFEDERATIVA • FIXADA PELA ASSEMBLEIA • FACULTATIVA • EXIGÍVEL DOS FILIADOS AO SINDICATO (SV.40) SINDICAL • FIXADA EM LEI • FACULTATIVA • AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E EXPRESSA Prof. Adriane Fauth Art. 8º V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato; LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO SINDICAL Prof. Adriane Fauth SINDICATOS E NEGOCIAÇÕES COLETIVAS Art. 8º VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho; Art. 8º VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais; APOSENTADO Prof. Adriane Fauth Art. 8º VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. A liberdade sindical tem previsão constitucional, mas não se dota de caráter absoluto. A previsão legal de número máximo de dirigentes sindicais dotados de estabilidade de emprego não esvazia aquela liberdade, que se preserva para cumprir a finalidade de autonomia da entidade sindical, não para criar situações de estabilidade genérica e ilimitada sem se conciliar com a razoabilidade e a finalidade da norma constitucional garantidora do direito. (ADPF 276, Relator(a): CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 15/05/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-137 DIVULG 02-06-2020 PUBLIC 03-06-2020) ESTABILIDADE SINDICAL Prof. Adriane Fauth ESTABILIDADE SINDICAL Prof. Adriane Fauth Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer. SINDICATO RURAL E COLÔNIA DE PESCADORES Prof. Adriane Fauth ART. 8º III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas DIREITO DE SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL Prof. Adriane Fauth Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. § 1º A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. § 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei. DIREITO DE GREVE Prof. Adriane Fauth DIREITO DE GREVE Prof. Adriane Fauth Art. 10. É assegurada a participação dos trabalhadores e empregadores nos colegiados dos órgãos públicos em que seus interesses profissionais ou previdenciários sejam objeto de discussão e deliberação. DIREITO DE PARTICIPAÇÃO Prof. Adriane Fauth Art. 11. Nas empresas de mais de duzentos empregados, é assegurada a eleição de um representante destes com a finalidade exclusiva de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores. DIREITO DE REPRESENTAÇÃO CLASSISTA Prof. Adriane Fauth OBRIGADA! Prof. Adriane Fauth @adrianefauth Profa. Adriane Fauth @FauthAdriane Adriane Fauth
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