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07/10/2013
1
TEORIA GERAL TEORIA GERAL TEORIA GERAL TEORIA GERAL 
DO DIREITODO DIREITODO DIREITODO DIREITO
Prof. Marcelo Marció
NORMA 
JURÍDICA:
1. Legal;
2. Consetudinária;
3. Jurisdicional;
4. Negocial e 
Doutrinária.
1. NORMA 
JURÍDICA 
LEGAL 
1. A norma jurídica legal, ou lei, é 
antes o produto ou o resultado 
do processo legislativo, este sim 
uma das fontes do direito, como 
visto.
Claude du Pasquier, a respeito, observa 
que, assim como a fonte de um rio não 
é a água que brota do manancial, mas é 
o próprio manancial, a lei não 
representa a origem, mas o resultado 
da atividade legislativa.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Acepção Genérica.
Montesquieu (1689-1755):
Lei vem a ser a “relação necessária
que resulta da natureza das coisas
(do espírito das leis).
Assim, Lei é toda relação
necessária, de ordem causal ou
funcional, estabelecida entre dois
ou mais fatos, segundo a natureza
que lhes é própria.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Acepção Genérica.
O Essa definição ampla é válida 
tanto para o mundo da natureza 
como para o mundo da cultura, ou 
seja, é nesse sentido amplo que 
nos referimos tantos as leis físico-
matemáticas como às leis sociais e 
às leis éticas.
A lei é apenas uma das espécies da 
norma jurídica.
NORMA JURÍDICA LEGAL
07/10/2013
2
Sentido Técnico
Segundo Miguel Reale:
Quando nos domínios do direito,
emprega-se o termo “lei”, o que se
quer significar é “uma regra escrita
(ou um conjunto de regras escritas)
constitutiva de direito”, isto é, que
introduz algo de novo de caráter
obrigatório no sistema jurídico em
vigor, disciplinando comportamentos
individuais ou atividades públicas.
NORMA JURÍDICA LEGAL Sentido Técnico
Assim, só existe lei, no sentido 
técnico da palavra, quando a 
norma escrita é capaz de invocar 
no direito existente (alterando ou 
aditando novos preceitos 
obrigatórios), isto é, capaz de 
conferir, de maneira originária, 
pelo simples fato de sua publicação 
é vigência, direitos e deveres a que 
todos devemos respeitar.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Fonte legal
O processo legislativo compreende 
a elaboração de sete atos 
normativos:
I – Emendas a Constituição;
II – Leis complementares;
III – Leis Ordinárias;
IV – Leis Delegadas; 
V – Medidas Provisórias; 
VI – Decretos Legislativos e
VII – Resoluções.
NORMA JURÍDICA LEGAL Fonte legal
I – Emendas a Constituição.
CF�Art.60.AConstituiçãopoderáseremendadamediante
proposta:
I- deumterço,nomínimo,dosmembrosdaCâmarados
DeputadosoudoSenadoFederal;
II- doPresidentedaRepública;
III- demaisdametadedasAssembleiasLegislativasdas
unidadesdaFederação,manifestando-se,cadaumadelas,pela
maioriarelativadeseusmembros.
Consiste na Reforma do Texto
Constitucional, passando a integrar o 
texto da Constitucão.
Quórum – Qualificado. 
NORMA JURÍDICA LEGAL
Fonte legal
II – Leis Complementares.
CF.�Art.61.Ainiciativadasleiscomplementareseordinárias
cabeaqualquermembroouComissãodaCâmaradosDeputados,
doSenadoFederaloudoCongressoNacional,aoPresidenteda
República,aoSupremoTribunalFederal,aosTribunaisSuperiores,
aoProcurador-GeraldaRepúblicaeaoscidadãos,naformaenos
casosprevistosnestaConstituição.
�Art.69.Asleiscomplementaresserãoaprovadaspormaioria
absoluta.
Complementam a Constituição, 
admissíveis somente quando a 
Constituição expressamente autorize. 
NORMA JURÍDICA LEGAL Fonte legal
III – Leis Ordinárias.
CF.�Art.61.Ainiciativadasleiscomplementareseordinárias
cabeaqualquermembroouComissãodaCâmaradosDeputados,
doSenadoFederaloudoCongressoNacional,aoPresidenteda
República,aoSupremoTribunalFederal,aosTribunaisSuperiores,
aoProcurador-GeraldaRepúblicaeaoscidadãos,naformaenos
casosprevistosnestaConstituição.
Leis Comuns; Origem Poder Legislativo. 
Consiste na maioria das Leis, 
pronunciadas pelo Legislativo e 
sancionadas pelo Executivo. 
Quórum – maioria simples.
NORMA JURÍDICA LEGAL
07/10/2013
3
Fonte legal
IV – Leis Delegadas.
CF.�Art.68.AsleisdelegadasserãoelaboradaspeloPresidenteda
República,quedeverásolicitaradelegaçãoaoCongressoNacional.
§ 1º- Nãoserãoobjetodedelegaçãoosatosdecompetência
exclusivadoCongressoNacional,osdecompetênciaprivativada
CâmaradosDeputadosoudoSenadoFederal,amatériareservadaà
leicomplementar,nemalegislaçãosobre:
I- organizaçãodoPoderJudiciárioedoMinistérioPúblico,a
carreiraeagarantiadeseusmembros;
II- nacionalidade,cidadania,direitosindividuais,políticose
eleitorais;
III- planosplurianuais,diretrizesorçamentáriaseorçamentos.
Emanam do Poder Executivo mediante 
delegação de competência feita pelo poder 
Legislativo.
NORMA JURÍDICA LEGAL Fonte legal
V – Medidas Provisórias.
CF.�Art.62.Emcasoderelevânciaeurgência,o
PresidentedaRepúblicapoderáadotarmedidas
provisórias,comforçadelei,devendosubmetê-lasde
imediatoaoCongressoNacional.
[…]
§ 3ºAsmedidasprovisórias,ressalvadoodispostonos§§
11e12perderãoeficácia,desdeaedição,senãoforem
convertidasemleinoprazodesessentadias,prorrogável,
nostermosdo§ 7º,umavezporigualperíodo,devendoo
CongressoNacionaldisciplinar,pordecretolegislativo,
asrelaçõesjurídicasdelasdecorrentes.
[...]
NORMA JURÍDICA LEGAL
Fonte legal
V – Medidas Provisórias.
CF.� [...]
§ 7ºProrrogar-se-áumaúnicavezporigualperíodoavigência
demedidaprovisóriaque,noprazodesessentadias,contadode
suapublicação,nãotiverasuavotaçãoencerradanasduas
CasasdoCongressoNacional.
[…]
§ 11.Nãoeditadoodecretolegislativoaqueserefereo§ 3ºaté
sessentadiasapósarejeiçãoouperdadeeficáciademedida
provisória,asrelaçõesjurídicasconstituídasedecorrentesde
atospraticadosdurantesuavigênciaconservar-se-ãoporela
regidas.
Emanam do Poder Executivo com força de Lei 
em caso de relevância e urgência.
NORMA JURÍDICA LEGAL Fonte legal
VI – Decretos Legislativos.
CF.�Art.49.ÉdacompetênciaexclusivadoCongresso
Nacional:
[…]
II- autorizaroPresidentedaRepúblicaadeclararguerra,
acelebrarapaz,apermitirqueforçasestrangeirastransitem
peloterritórionacionalounelepermaneçam
temporariamente,ressalvadososcasosprevistosemlei
complementar;
[…]
XV- autorizarreferendoeconvocarplebiscito;
Instrumento Formal do Congresso Nacional 
para praticar os atos de sua exclusiva 
competência.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Fonte legal
VI – Resoluções.
CF.�Art.68.AsleisdelegadasserãoelaboradaspeloPresidente
daRepública,quedeverásolicitaradelegaçãoaoCongresso
Nacional.
[…]
§ 2º- AdelegaçãoaoPresidentedaRepúblicateráaformade
resoluçãodoCongressoNacional,queespecificaráseuconteúdoe
ostermosdeseuexercício.
Art.52.CompeteprivativamenteaoSenadoFederal:
[…]
X- suspenderaexecução,notodoouemparte,delei
declaradainconstitucionalpordecisãodefinitivadoSupremo
TribunalFederal;
Atos Vinculados a atividade do Congresso 
Nacional, independente da Sanção do Executivo.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Primazia
A norma legal ocupa na escala das norma
jurídicas um lugar proeminente,
prevalecendo sobre as demais, desde que, ao
tratar delas, não o faça contrariando o
ordenamento constitucional.
Em suma, sob o ângulo lógico-formal, a lei é
sempre a norma proeminente do sistema
jurídico, pois, pode ser lei de ordem
constitucional.
No ponto de vista axiológico, uma outra
norma pode ter maior significação ética ou
econômica do que a atribuída à lei à qual ela
se subordina.
NORMA JURÍDICA LEGAL
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4
Hierarquia das normas legais.
Adentro do Ordenamento Jurídico, os atos
normativos compreendidos pelo processo
legislativo têm uma posição hierárquica.
Assumindo uma forma de uma pirâmide, na
comparação de Kelsen, a ordem jurídica
desenvolve-se desde a norma constitucional
no ápice da pirâmide até a base, contendo
diversos escalões hierárquicos:
1. Constituição;
2. Leis Constitucionais (emendas e leis
complementares)
NORMA JURÍDICA LEGAL
Hierarquia das normas legais.
3. Leis Ordinárias, leis delegadas,medidas
provisórias, decretos legislativos e
resoluções.
4. Decretos regulamentares (como norma
subordinada e complementar).
5. Outras normas de hierarquia inferior não
compreendidas pelo processo legislativo,
como portarias, simples decretos, circulares
etc.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Finalidade da Hierarquia.
A finalidade prática é evitar o caos.
Consequentemente respeitando sempre o
critério de competência privativa, podemos
afirmar que:
1. Um ato normativo só pode ser revogado
por outro da mesma hierarquia ou de escalão
superior.
2. É praticamente ineficaz ato normativo de
escalão inferior, quando incompatível com
outro superior, sobretudo quando
incompatível com a lei fundamental.
NORMA JURÍDICA LEGAL
Finalidade da Hierarquia.
3. Quanto às normas editadas pela União,
Estados-membros e Municípios, no plano de
competência privativa, ou seja, a que versa
sobre matéria exclusiva e nas quais é vedada
a interferência das outras pessoas jurídicas
de direito público, o critério hierárquico não é
válido.
4. A rigor, as únicas normas jurídicas que
prevalecem sempre são as “normas
constitucionais federais”. Elas primam sobre
todas as categorias de normas vigentes que
devem subordinar-se a elas, não tendo
validade quando em conflitos com elas.
NORMA JURÍDICA LEGAL
2. NORMA 
JURÍDICA 
CONSETUDINÁRIA 
Definição
É a prática de uma forma de conduta, 
repetida de maneira uniforme e 
constante pelos membros de uma 
comunidade, acompanhada da 
convicção de obrigatoriedade. 
Elementos 
Existe dois elementos essenciais no 
costume jurídico, que se influenciam 
reciprocamente:
COSTUME JURÍDICO
07/10/2013
5
Elementos
a) A repetição habitual de um 
comportamento durante um certo 
período de tempo ( a inveterata
consuetudo dos romanos). 
Uma conduta que é adotada, por um 
grupo de interessados, os quais, unidos 
pelos mais diversos motivos e sujeitos 
às mesmas necessidades, adotam 
naturalmente as mesmas formas de 
proceder.
COSTUME JURÍDICO
Elementos 
b) A convicção ou conciência social de que tal 
conduta é necessária ou conveniente ao 
interesse da comunidade, e, assim, 
juridicamente obrigatória ( opinio juris seu 
necessitatis). 
Não basta, portanto, a repetição material do 
ato para se ter um costume “jurídico”, porque 
é essencial que seja marcada e acompanhada 
do convencimento da obrigatoriedade. Sem 
essa convicção, não passaria de um simples 
costume ou uso “social”, que não se confunde 
com o costume jurídico (coercível e 
atributivo).
COSTUME JURÍDICO
3. NORMA 
JURÍDICA 
JURISDICIONAL 
Conceito de Jurisdição
A jurisdição (termo derivado da expressão 
latina juris dictio – a dicção do direito) vem a 
ser o poder legal dos magistrados de 
conhecer e julgar os litígios, dizendo o que é 
de direito naquele caso concreto. 
Força Vinculante 
O Juiz torna obrigatório aquilo que declara ser “de 
direito” no caso concreto sub judice. 
Ele interpreta a norma legal situado numa “estrutura 
de poder” que lhe confere competência para 
converter em “sentença”, que é a norma jurídica 
individualizada, o seu entendimento da Lei (Miguel 
Reale).
NORMA JURÍDICA JURISDICIONAL
Força Vinculante
A diferença entre a obrigatoriedade do direito 
criado pela atividade jurisdicional está em:
1. Ela se limita à órbita de ação ou 
competência do magistrado prolator da 
decisão, não obrigando os demais juízes. 
2. Sua obrigatoriedade é inter partes, ou 
seja, atinge apenas as partes interessadas. 
Não cuida da obrigatoriedade erga omnes 
(contra todos), como ocorre na fonte legal 
e na consuetudinária.
A norma jurisdicional só vale para o caso que
está sendo julgado.
NORMA JURÍDICA JURISDICIONAL
Jurisprudência
Força não-vinculante.
A jurisprudência, em sentido estrito, não tem, 
regra geral, força obrigatória sobre os demais 
juízes e tribunais. Os juízes em geral gozam 
de autonomia, não sendo obrigados a seguir, 
em suas sentenças, o que os tribunais 
consagram como sendo de direito.
Súmula Vinculante.
Emenda Constitucional n. 45/2004, a partir 
da qual as súmulas podem ser vinculantes ou 
não vinculantes. Art. 103-A da Constituição 
Federal:
NORMA JURÍDICA JURISDICIONAL
07/10/2013
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Jurisprudência
Súmula Vinculante.
Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal
poderá, de ofício ou por provocação, mediante
decisão de dois terços dos seus membros, após
reiteradas decisões sobre matéria constitucional,
aprovar súmula que, a partir de sua publicação na
imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação
aos demais órgãos do Poder Judiciário e à
administração pública direta e indireta, nas
esferas federal, estadual e municipal, bem como
proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma
estabelecida em lei
NORMA JURÍDICA JURISDICIONAL
4. NORMA 
JURÍDICA 
NEGOCIAL E 
DOUTRINA 
JURÍDICA
Autonomia da Vontade
Vem a ser “o poder que tem cada homem de 
ser, de agir e de omitir-se nos limites das leis 
em vigor, tendo por fim alcançar algo de seu 
interesse e que, situado no âmbito da relação 
jurídica, se denomina ‘bem jurídico’”. (Miguel 
Reale).
Representa uma prerrogativa que a ordem 
jurídica confere ao indivíduo capaz de, por 
intermédio da sua vontade, criar relações a 
que o direito empresta validade, uma vez que 
se conformem com a ordem social.
NORMA JURÍDICA NEGOCIAL
Poder Negocial
Como uma da explicações ou exteriorizações 
da autonomia de vontade, é, 
especificamente, o poder de estipular 
“negócios” para a realizações de fins lícitos, 
graças a uma acordo de vontade.
Como as demais fontes do direito, também a 
fonte negocial, para que as normas dela 
emanadas sejam válidas, deve obedecer o 
seu “devido processo legal”, que cabe a cada 
disciplina jurídica determinar, de acordo com 
suas peculiaridades.
NORMA JURÍDICA NEGOCIAL
Negócio Jurídico
Segundo Miguel Reale é “o ato jurídico pelo 
qual uma ou mais pessoas, em virtude de 
declaração de vontade, instauram uma 
relação jurídica, cujo efeitos, quanto a elas e 
às demais, se subordinam à vontade 
declarada, nos limites contidos da lei”. 
Em suma, o negócio jurídico consiste, 
fundamentadamente na manifestação de 
vontade que, instaurando uma relação 
intersubjetiva, procura produzir determinado 
efeito jurídico, protegido pelo direito 
(Antonio B. Betioli).
NORMA JURÍDICA NEGOCIAL
Elementos Essenciais
(Slides – Fontes n. 44)
a) Manifestação de vontade de pessoas
legitimadas a fazê-lo;
b) Forma de querer que não contrarie a
exigida em lei;
c) Objeto lícito e possível;
d) Paridade entre os partícipes ou, pelo
menos, uma devida proporção entre
eles.
NORMA JURÍDICA NEGOCIAL
07/10/2013
7
Conceito
A doutrina vem a ser “o estudo de
caráter científico que os juristas
realizam a respeito do direito, seja
com o propósito meramente
especulativo de conhecimento e
sistematização, seja com a
finalidade prática de interpretar as
normas jurídicas, par a sua exata
aplicação ( Garcia Máynes).
NORMA JURÍDICA DOUTRINÁRIA
Força Convincente e não Vinculante
A doutrina não possui “estrutura de
poder”, indispensável à
caracterização das formas de
revelação do direito. Sua força é
“convincente, não “vinculante”
Não obriga os juízes nem vincula os
comportamentos.
NORMA JURÍDICA DOUTRINÁRIA
Força Convincente e não Vinculante
Em última instância, como observa
Arnaldo Vasconcelos, “todo Direito é
doutrina”. E em relação à lei, que em
nosso sistema é a fonte mais geral do
direito,
1. A doutrina está antes da lei,
sugerindo-a;
2. Está na lei, apoiando-a;
3. Está depois da lei, vivificando-a.
NORMA JURÍDICA DOUTRINÁRIA

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