Buscar

Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA HUMANA – Aula 2
DADOS DO ALUNO (A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: Fisioterapia
	POLO: 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
RELATÓRIO:
1. Identificar as estruturas anatômicas do sistema reprodutor Feminino e Masculino, relacionando com as suas funções. 
Função do sistema reprodutor masculino:
O sistema reprodutor masculino, em ação conjunta com o sistema reprodutor feminino, é responsável por garantir a reprodução da nossa espécie. O seu papel é possibilitar a produção dos gametas masculinos e promover a sua deposição no interior do sistema reprodutor feminino, onde ocorre a fecundação e o desenvolvimento do novo ser. Vale destacar que é no sistema reprodutor masculino, mais precisamente nos testículos, que é produzida a testosterona, um hormônio relacionado com o desenvolvimento das características sexuais secundárias, aumento da massa muscular, produção do espermatozoide, entre outras funções.
Sistema Reprodutor Masculino.
 O sistema reprodutor masculino, também chamado de aparelho reprodutor masculino ou sistema genital masculino, é o sistema que garante a produção dos gametas masculinos, bem como a introdução desses gametas no corpo da mulher. Também é responsável pela síntese de testosterona, que possibilita, entre outras funções, o desenvolvimento de características sexuais secundárias. Esse sistema é formado por órgãos externos (saco escrotal e pênis) e diversos órgãos internos, os quais garantem a produção do sêmen (líquido que contém os espermatozoides) e seu transporte para fora do corpo.
Órgãos do sistema reprodutor masculino
Podemos dividir os órgãos do sistema reprodutor masculino em dois grupos para facilitar nosso estudo: órgãos externos e órgãos internos. A seguir explicaremos melhor a função de cada um dos órgãos que fazem parte desses grupos.
Órgãos externos do sistema reprodutor masculino
Os órgãos externos do sistema reprodutor masculino são o pênis e o saco escrotal. Veja a seguir algumas de suas características.
Pênis: O pênis humano é o órgão utilizado na cópula e destaca-se pela presença de um tecido erétil, o qual se enche de sangue durante a excitação sexual. Apresenta formato cilíndrico e cerca de 12 cm a 16 cm de comprimento. Possui três corpos de tecido erétil: duas colunas longitudinais localizadas dorsalmente (corpos cavernosos do pênis) e uma coluna situada ventralmente (corpo esponjoso). No interior do corpo esponjoso, encontra-se a uretra, por isso o corpo esponjoso é também chamado de corpo cavernoso da uretra. Em sua parte terminal, o corpo esponjoso dilata-se e forma a chamada glande. O pênis é envolvido por uma pele fina e, na região da glande, observa-se uma dobra de pele conhecida como prepúcio.
Saco escrotal: Também chamado de escroto e bolsa escrotal, é uma estrutura de forma sacular que fica localizada na região logo abaixo do pênis. Essa bolsa apresenta um septo, que a divide em duas cavidades, ficando um testículo de cada lado. Na adolescência, o saco escrotal apresenta-se mais pigmentado, e pelos esparsos surgem no local. Possui importante papel no controle da temperatura ao redor dos testículos. Quanto mais afastada do corpo, menor a temperatura; quanto mais próxima, maior a temperatura. Em ambientes frios, a pele enruga-se e eleva o saco escrotal e o testículo para mais perto do corpo. A temperatura do saco escrotal é inferior à temperatura intra-abdominal.
 
 Órgãos internos do sistema reprodutor masculino
Os órgãos internos do sistema reprodutor masculino são as gônadas, uma série de ductos e as glândulas acessórias. Veja a função e características de cada um deles a seguir.
Testículo: O homem apresenta dois testículos, que são as gônadas masculinas, ou seja, o local onde os espermatozoides são formados. Essas células reprodutoras são produzidas, mais precisamente, em túbulos enrolados chamados de túbulos seminíferos. Cada testículo possui entre 250 e 1000 túbulos seminíferos. Além de produzir gametas, o testículo apresenta também papel na produção da testosterona. Esses órgãos estão localizados no interior do saco escrotal, entretanto vale salientar que eles são formados na cavidade abdominal, só ocupando o saco escrotal no final da gestação.
Epidídimo: O homem possui dois epidídimos, que se localizam, cada um, lateralmente na margem posterior dos testículos. Nesse local os espermatozoides adquirem maturidade e também desenvolvem sua capacidade de movimentação. O epidídimo apresenta-se como um grande tubo enovelado, podendo chegar a 6 metros de comprimento. Podemos distinguir três porções do epidídimo: a cabeça (porção mais dilatada e em contato com a extremidade superior do testículo), o corpo e a cauda (região localizada mais inferiormente e que se liga ao ducto deferente).
 
Ducto deferente: O corpo do homem possui dois ductos deferentes, os quais são uma continuação do epidídimo. Cada ducto, que possui cerca de 30 cm de comprimento, passa ao redor e atrás da bexiga urinária. Eles encontram os ductos das vesículas seminais e formam os ductos ejaculatórios.
Ducto ejaculatório: Os ductos ejaculatórios possuem cerca de 2 cm de comprimento e são formados a partir da união do ducto deferente com o ducto da vesícula seminal.
Uretra: Os ductos ejaculatórios abrem-se na uretra, que garante a saída do sêmen e também da urina. A uretra é, portanto, um órgão comum ao sistema reprodutor e ao urinário. A uretra masculina passa pelo interior da próstata, pelo assoalho da pelve e no interior do pênis, apresentando um tamanho total de cerca de 20 cm.
Vesículas seminais: O homem possui duas vesículas seminais, as quais secretam um fluido que corresponde a cerca de 60% do volume do sêmen (líquido viscoso e esbranquiçado contendo espermatozoides e fluídos das glândulas acessórias que é eliminado no momento da ejaculação). O fluído produzido pela vesícula seminal é espesso e alcalino e apresenta diversas substâncias, como enzimas e frutose (essa é importante para garantir a energia necessária para o espermatozoide).
Próstata: O homem apresenta apenas uma próstata, que é uma glândula que produz a secreção que forma o sêmen. A secreção produzida pela próstata apresenta enzimas e citrato, que também é um nutriente para os espermatozoides. A próstata possui o tamanho aproximado de uma noz, porém, com o avanço da idade, é comum que haja um aumento benigno dessa estrutura, o que pode causar uma compressão da uretra, que passa em seu interior, e interferir na passagem da urina. Nesses casos pode ser necessária uma interferência cirúrgica.
Glândulas bulbouretrais: As glândulas bulbouretrais são um par de glândulas que liberam, antes da ejaculação, uma secreção na uretra que lubrifica o pênis e ajuda a neutralizar resíduos de urina presentes no canal da uretra.
Funções do sistema reprodutor feminino
 O sistema reprodutor feminino atua em conjunto com o sistema reprodutor masculino, a fim de garantir a reprodução humana. No sistema reprodutor feminino, mais precisamente no ovário, os gametas femininos são formados, bem como hormônios sexuais femininos. O estrogênio e a progesterona são dois hormônios que exercem, entre outras funções, papel fundamental na regulação do ciclo menstrual. Além disso, o sistema reprodutor feminino apresenta a função de garantir a manutenção do zigoto e o desenvolvimento do embrião.
Sistema reprodutor feminino
O sistema reprodutor feminino, também chamado de aparelho reprodutor feminino ou sistema genital feminino, é o sistema do corpo da mulher responsávelpor, entre outras funções, garantir a produção dos gametas femininos e fornecer um local adequado para o desenvolvimento de um novo ser. O sistema reprodutor feminino é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, útero, vagina e genitália externa, conhecida como vulva.
Órgãos do sistema reprodutor feminino
O sistema reprodutor feminino, assim como o masculino, apresenta órgãos externos e órgãos internos. Apresentaremos, a seguir, as principais características de cada órgão que compõe esse sistema.
Na figura é possível observar a lateral do sistema reprodutor feminino. O reto, o ânus, a bexiga e o osso do púbis não fazem parte desse sistema.
Órgãos internos do sistema reprodutor feminino
Os órgãos internos do sistema reprodutor feminino são: ovários, tubas uterinas, útero e vagina.
Ovários:
 São estruturas que apresentam uma forma de amêndoa e estão sustentados em sua posição por meio de ligamentos. Os ovários são as gônadas femininas, sendo, portanto, responsáveis pela produção dos ovócitos. Podemos observar duas regiões formando os ovários: a região do córtex (mais externa) e a medula (mais central). No córtex observa-se folículos em diferentes estágios de desenvolvimento, além de corpos amarelos e albicans, que se formam pela regressão dos folículos. Cada folículo é formado por um ovócito parcialmente desenvolvido e envolto por células foliculares. A cada ciclo ovariano, a mulher libera, geralmente, um ovócito, em um processo conhecido como ovulação, que consiste na ruptura da parede do folículo maduro e a liberação do ovócito. Esse ovócito segue para as tubas uterinas em direção ao útero. Além da produção dos gametas femininos, o ovário é responsável pela produção dos hormônios estrogênio e progesterona. O estrogênio está relacionado com o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos e com o ciclo menstrual. A progesterona, por sua vez, também atua na regulação do ciclo menstrual e é fundamental para a manutenção da gravidez.
Tubas uterinas: 
Chamadas anteriormente de trompas de Falópio, são dois tubos musculares, com cerca de 12 cm cada, que apresentam uma extremidade que atravessa a parede uterina e abre-se no interior desse órgão e outra extremidade que se abre próximo do ovário. Essa última extremidade é chamada de infundíbulo e possui uma série de prolongamentos em forma de franja (fimbrias). Na parede desse órgão, observa-se a presença de tecido muscular liso, o qual realiza movimentos ativos. Esses movimentos, em conjunto com o movimento de células ciliadas do tecido epitelial presentes nesse órgão, garantem que o ovócito ou então o zigoto, caso tenha ocorrido a fecundação, movimente-se em direção ao útero.
Na figura é possível observar os órgãos internos que formam o sistema reprodutor feminino.
Útero: 
Apresenta o formato de uma pera, sendo possível distinguir três porções: o corpo do útero, o fundo do útero e o colo do útero, também chamado de cérvice. O corpo do útero é a porção dilatada do órgão; a região superior é chamada de fundo do útero; e a porção que se abre na vagina é denominada colo uterino. A parede do útero é formada por três camadas. A camada mais externa é o revestimento epitelial do útero. A camada intermediária é chamada de miométrio e é constituída por tecido muscular liso. A camada interna é denominada endométrio e pode ser subdividida em: camada basal e camada funcional. A primeira é mais profunda e não sofre mudanças durante o ciclo menstrual, diferentemente da segunda. Esta será eliminada na fase menstrual do ciclo e depois reconstituída. O útero apresenta um papel extremamente importante para a reprodução humana, sendo o local onde o embrião implanta-se (nidação) e o bebê desenvolve-se.
Vagina: 
 É um canal tubular muscular e elástico que possui entre 10 e 15 centímetros de comprimento. Ela está localizada entre a bexiga e o reto, e atua como órgão feminino para a cópula sendo o local onde o sêmen é depositado. A vagina é também o canal pelo qual o bebê passa durante o parto normal.
Órgãos externos do sistema reprodutor feminino
A genitália externa é conhecida como vulva. Ela é formada por clítoris, pequenos lábios, grandes lábios e pela abertura vaginal e da uretra. As aberturas da vagina e da uretra estão em uma região chamada de vestíbulo.
Vulva é o nome dado à genitália externa feminina.
Clitóris: 
É formado por tecido erétil e destaca-se por ser uma região altamente sensível à estimulação devido à grande presença de terminações nervosas.
Pequenos lábios: 
 Também chamados de lábios menores, são duas dobras sem pelos que apresentam um revestimento intermediário entre pele e mucosa. Eles delimitam a região onde está localizada a abertura da vagina e da uretra.
Vestíbulo: 
 É a fenda localizada entre os pequenos lábios, onde está a abertura da vagina e da uretra. No vestíbulo é possível observar as chamadas glândulas vestibulares, que secretam muco.
Grandes lábios: 
 Também chamados de lábios maiores, são duas dobras de pele que recobrem uma grande quantidade de tecido adiposo. A superfície externa apresenta pelos. Eles circundam e garantem proteção ao restante da vulva.
		TEMA DE AULA: SISTEMA RESPIRATÓRIO
RELATÓRIO:
1. 1. Identificar as estruturas anatômicas respiratórias abordadas em aula, relacionando-as com suas posições funções.
Sistema respiratório
 O sistema respiratório é o sistema responsável por garantir a captação de oxigênio do meio ambiente e a liberação do gás carbônico. Além disso, esse sistema está relacionado com o olfato, ou seja, nossa capacidade de permitir odores e relacionado também com a fala, devido à presença das chamadas pregas vocais em um dos órgãos do sistema respiratório.
O sistema respiratório é um sistema relacionado com a captação de oxigênio e liberação de gás carbônico para o meio.
O sistema respiratório pode ser dividido em duas porções: uma parte condutora e uma parte respiratória.
 Órgãos do sistema respiratório.
Os órgãos do sistema respiratório são: fossas nasais, faringe (nasofaringe), laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. Veja a seguir um pouco mais a respeito de cada um desses importantes órgãos:
Observe os principais órgãos do sistema respiratório.
Fossas nasais: 
 O primeiro local por onde o ar passa. Nelas é possível observar três regiões: o vestíbulo, a área respiratória e a área olfatória. O vestíbulo é a parte anterior e dilatada das fossas nasais, a qual se comunica com o meio exterior. A região respiratória corresponde à maior parte das fossas nasais. Por fim, temos a área olfatória que corresponde à parte superior das fossas nasais, a qual é rica em quimiorreceptores de olfação.
Faringe: 
 É um órgão musculomembranoso comum ao sistema digestório e respiratório. A parte que faz parte do sistema respiratório é denominada de nasofaringe, enquanto a parte digestória é denominada de orofaringe. A nasofaringe está localizada posteriormente à cavidade nasal.
Laringe: 
 É um tubo de cerca de 5 cm de comprimento que apresenta forma irregular e atua garantindo a conexão entre a faringe e a traqueia. Na laringe, é possível perceber a chamada epiglote, que nada mais é do que um prolongamento que se estende desse órgão em direção à faringe e evita que alimento adentre o sistema respiratório. Além da epiglote, encontramos na laringe a presença das chamadas pregas vocais, que são responsáveis pela produção de som.
Traqueia: 
 É um tubo formado por cartilagens hialinas em formato de C, logo depois da laringe. A traqueia ramifica-se dando origem a dois brônquios, denominados de brônquios primários.
Brônquios: 
 São ramificações da traqueia, que penetram cada um em um pulmão, pela região do hilo. Esses brônquios, denominados de brônquios primários ou principais, penetram pelos pulmões e ramificam-se em três brônquios no pulmão direito e dois no pulmão esquerdo. Esses brônquios, chamados de secundários ou lobares, ramificam-se dando origem a brônquios terciários ou segmentares, que se ramificam dando origem aos bronquíolos.
Bronquíolos: 
 São ramificaçõesdos brônquios, possuem diâmetro de cerca de 1 mm e não possuem cartilagem. Esses também ramificam-se, formando os bronquíolos terminais e, posteriormente, os bronquíolos respiratórios. Os bronquíolos respiratórios marcam a transição para a parte respiratória e abrem-se no chamado ducto alveolar.
Alvéolos pulmonares: 
 São estruturas que fazem parte da última porção da árvore brônquica e estão localizadas no final dos ductos alveolares. São semelhantes a pequenas bolsas, apresentam uma parede epitelial fina e são o local onde ocorrem as trocas gasosas. Geralmente, os alvéolos estão organizados em grupos chamados de saco alveolar.
Pulmões: 
 São órgãos em formato de cone que apresentam consistência esponjosa e apresenta maior parte de seu parênquima formado pelos alvéolos, sendo estimada a presença de cerca de 300 milhões de alvéolos nos pulmões. Cada pulmão é revestido por uma membrana chamada de pleura. O pulmão de uma criança, geralmente, apresenta a coloração rósea, enquanto do adulto pode ter uma coloração mais escura devido à maior exposição à poeira e à fuligem.
Os pulmões apresentam seu parênquima formado, principalmente, por alvéolos.
Porção condutora e porção respiratória.
 Podemos dividir o sistema respiratório em duas porções: a condutora e a respiratória.
Porção condutora: 
 É formada pelas fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais. Como o nome indica, essa porção permite a entrada e saída de ar, porém sua função não acaba aí, é nessa parte que o ar é limpo, umedecido e aquecido.
Porção respiratória: 
 É formada pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos, que são as partes responsáveis pela ocorrência das trocas gasosas. É nessa porção que o oxigênio inspirado passará para o sangue e o gás carbônico presente no sangue passará para o sistema respiratório.
Como funciona o sistema respiratório
 O sistema respiratório funciona garantindo a entrada e saída de ar do nosso corpo. O ar inicialmente entra pelas fossas nasais onde é umedecido, aquecido e filtrado. Ele então segue para a faringe, posteriormente para laringe e para a traqueia. A traqueia ramifica-se em dois brônquios dando acessos aos pulmões. O ar segue, então, dos brônquios para os bronquíolos e finalmente chega aos alvéolos pulmonares.
As trocas gasosas acontecem nos alvéolos pulmonares. As trocas gasosas acontecem nos alvéolos pulmonares.
As trocas gasosas acontecem nos alvéolos pulmonares.
Alvéolos:
 Nos alvéolos ocorrem as trocas gasosas, um processo também denominado de hematose. O oxigênio presente no ar que chega até os alvéolos dissolve-se na camada que reveste essa estrutura e difunde-se pelo epitélio para os capilares localizados em torno dos alvéolos. No sentido oposto ocorre a difusão de gás carbônico.
Controle da respiração em seres humanos:
 Os seres humanos possuem neurônios na região do bulbo que garantem a regulação da respiração. O bulbo percebe alterações no pH do líquido do tecido circundante e desencadeia respostas que garantem alterações no ritmo respiratório.
 Quando os níveis de gás carbônico aumentam no sangue e no líquido cerebrospinal, acontece uma queda no pH. Isso acontece devido ao fato de que o gás carbônico presente nesses locais pode reagir com água e desencadear a formação de ácido carbônico (H2CO3). Esse pode dissociar-se em íon bicarbonato (HCO3-) e íons hidrogênio (H+). O aumento dos íons hidrogênio provoca a queda do pH.
O bulbo, então, percebe essas alterações, e sinais são enviados para os músculos intercostais e diafragma para que ocorra um aumento da intensidade e taxa da respiração. Quando o pH retorna ao normal, há uma redução da intensidade e taxa respiratória.
Vale destacar que alterações no nível de oxigênio no sangue desencadeiam poucos efeitos no bulbo. Entretanto, quando os níveis estão muito baixos, ocorre um aumento da taxa de respiração.
Inspiração e expiração
A respiração é conseguida graças à realização de dois movimentos respiratórios: a inspiração e a expiração.
Os movimentos respiratórios garantem a entrada e saída de ar.
 Inspiração: 
 Garante a entrada de ar no sistema respiratório. Nesse processo há a contração do diafragma e dos músculos intercostais, levando a expansão da caixa torácica e diminuição da pressão em seu interior.
 Expiração: 
Quando o ar sai do sistema respiratório. Nesse processo os músculos torácicos relaxam, assim como o diafragma, levando à redução da caixa torácica e ao aumento da pressão interna.
		TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO 
RELATÓRIO:
1. Identificar as estruturas anatômicas do sistema urinário Feminino e Masculino, relacionando com as suas funções. 
Sistema Urinário
 Sistema urinário ou aparelho urinário:
 É o sistema responsável por produzir, armazenar temporariamente e eliminar a urina, um composto que garante a eliminação de substâncias que estão em excesso no organismo e resíduos oriundos do metabolismo. 
Órgãos do sistema urinário e suas funções:
 Os órgãos do sistema urinário são: dois rins, dois ureteres, a bexiga urinária e a uretra. Eles atuam de maneira conjunta, garantindo a filtração do sangue, a produção da urina e sua eliminação. A seguir, temos os órgãos que compõem o sistema urinário e suas respectivas funções.
Rim:
Órgão responsável pela produção da urina.
Ureter:
Órgão que garante que a urina seja conduzida até a bexiga.
Bexiga:
 Órgão responsável pelo armazenamento da urina até sua eliminação.
Uretra:
 Órgão que garante a eliminação da urina para fora do corpo.
Observe os órgãos que compõem o sistema urinário.
Rins:
 Os rins são encontrados em número de dois no nosso corpo, sendo eles os órgãos responsáveis pela produção da urina. Estão localizados junto à parede posterior do abdômen, abaixo do diafragma.
Possuem cerca de 10 cm de comprimento, peso aproximado de 120 a 280 g e formato que lembra um feijão, apresentando uma borda convexa e uma borda côncava. Na parte côncava, é possível observar uma região denominada de hilo, local onde entram e saem vasos sanguíneos, entram nervos e saem os ureteres.
Quando observamos internamente, vemos que os rins possuem duas regiões bem distintas: um córtex e uma medula. O córtex está localizado mais externamente, enquanto a medula está localizada mais internamente e é visualizada como uma região mais escuras. A porção superior e expandida do ureter é denominada de pelve renal e comunica-se com a medula renal. A pelve ramifica-se em direção à medula em cálices maiores, que se ramificam em cálices menores.
Observe algumas partes do rim, o órgão responsável pela formação da urina.
As unidades funcionais dos rins são os chamados néfrons, os quais são constituídos pelo corpúsculo renal e pelos túbulos renais. O corpúsculo renal, também chamado de corpúsculo de Malpighi, é formado por um glomérulo (enovelado de capilares) envolvido por uma cápsula (cápsula de Bowman). Os túbulos renais partem da cápsula e apresentam-se como uma sequência de túbulos: túbulo proximal, alça de Henle e túbulo distal. Esse último abre-se no ducto coletor.
Os néfrons são classificados em corticais e justamedulares. Os néfrons corticais são aqueles que apenas uma porção adentra a medula renal, enquanto os néfrons justamedulares estendem-se mais profundamente na medula.
 Ureteres:
 Os ureteres são ductos que levam a urina do rim para a bexiga. São encontrados em nosso corpo dois ureteres, cada um partindo de um dos rins. Em média, os ureteres apresentam de 25 a 30 cm de comprimento e 4 a 5 mm de diâmetro.
 Bexiga urinária:
 A bexiga urinária é um órgão muscular oco que serve de reservatório para a urina e gradativamente distende-se conforme esse produto acumula-se. Há músculos próximos ao local de junção entre a uretra e a bexiga, que atuam regulando a micção.
Na bexiga urinária, a urina é armazenada.
Uretra:
 A uretra é um órgão que garante a eliminação da urina para o meio externo. No homem, a uretra apresenta um comprimento médio de 20 cm e pode ser dividida em três porções: prostática, membranosa ecavernosa ou peniana. A prostática passa próxima à bexiga e no interior da próstata, a membranosa possui apenas um centímetro de extensão e conecta-se com a cavernosa, que se localiza no interior do corpo cavernoso do pênis. A uretra da mulher apresenta cerca de 4 cm de comprimento.
Como funciona o sistema urinário: a formação da urina:
 Como sabemos, o sistema urinário é o sistema responsável pela formação da urina. A urina é produzida nos rins, passa pelos ureteres é armazenada temporariamente na bexiga e posteriormente lançada para o exterior do corpo via uretra.
 A formação da urina ocorre na região dos rins chamadas de néfrons. Inicialmente, ocorre o processo de filtração no interior do corpúsculo renal. O sangue que chega aos glomérulos está em alta pressão e o glomérulo atua como uma membrana semipermeável, garantindo que parte do plasma passe para o interior da cápsula (filtração). O filtrado formado é semelhante ao plasma sanguíneo, porém não possui proteínas
 O filtrado segue, então, para os túbulos renais, onde passa pelos processos de reabsorção e secreção. Na reabsorção, algumas substâncias são reabsorvidas para o sangue, enquanto no processo de secreção, substâncias são adicionadas ao filtrado. A reabsorção é importante, pois garante que água, íons e glicose, por exemplo, sejam reabsorvidos. A urina é resultado, portanto, dos processos de filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular.
Após passar pelo túbulo renal, a urina segue para o ducto coletor, que leva o composto até a pelve renal (porção superior do ureter), saindo do rim, portanto, via ureter. Como dito anteriormente, do ureter, a urina segue até a bexiga, onde é armazenada e depois eliminada pela uretra.
Diferenças entre o sistema urinário masculino e feminino:
 O sistema urinário masculino e feminino apresenta os mesmos órgãos. Portanto, se você avaliar esse sistema em pessoas de sexos diferentes encontrará: dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. Entretanto, algumas diferenças podem ser observadas. Veja algumas delas a seguir:
A bexiga está localizada em frente ao reto. Nos homens, essa se separa do reto pelas vesículas seminais, enquanto na mulher, observa-se a presença da vagina e útero.
A uretra no homem apresenta outra função além de garantir a eliminação da urina. Nesse sexo, a uretra dá passagem também ao sêmen durante a ejaculação. No sexo feminino, por sua vez, a uretra é considerada um órgão exclusivo do sistema urinário.
A uretra masculina é maior que a uretra feminina. Enquanto a uretra masculina possui cerca de 20 cm, a feminina apresenta apenas 4 cm.
			TEMA DE AULA: TELENCÉFALO, DIENCÉFALO E CEREBELO 
RELATÓRIO:
	1. Identificar estruturas anatômicas do Telencéfalo, Diencéfalo e Cerebelo e relacionando-as com suas funções, localizações e posições.
 
TELENCÉFALO:
 O Telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, e uma pequena linha mediana situada na porção anterior do III ventrículo.
Os dois hemisférios cerebrais são incompletamente separados pela fissura longitudinal do cérebro, cujo o assoalho é formado por uma larga faixa de fibras comissurais, denominada corpo caloso, principal meio de união entre os dois hemisférios. Os hemisférios possuem cavidades, os ventrículos laterais direito e esquerdo, que se comunicam com o III ventrículo pelos forames interventriculares.
 Cada hemisfério possui três pólos: Frontal, Occipital e Temporal; e três faces: Súpero-lateral (convexa); Medial (plana); e Inferior ou base do cérebro (irregular), repousando anteriormente nos andares anterior e médio da base do crânio e posteriormente na tenda do cerebelo.
DIENCÉFALO:
 O diencéfalo e o telencéfalo formam o cérebro, que corresponde ao prosencéfalo. O cérebro é a parte mais desenvolvida do encéfalo e ocupa cerca de 80% da cavidade craniana. O diencéfalo é uma estrutura ímpar que só é vista na porção mais inferior de cérebro. Ao diencéfalo compreendem as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todas relacionadas com o III ventrículo.
III Ventrículo:
 É uma cavidade no diencéfalo, ímpar, que se comunica com o IV ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os ventrículos laterais pelos respectivos forames interventriculares.
Terceiro Ventrículo Quando o cérebro é seccionado no plano sagital mediano, as paredes laterais do III ventrículo são expostas amplamente; verifica-se então a existência de uma depressão, o sulco hipotalâmico, que se estende do aqueduto cerebral até o forame interventricular. As porções da parede, situadas acima deste sulco, pertencem ao tálamo; e as situadas abaixo, pertencem ao hipotálamo.
No assoalho do III ventrículo encontra-se, de anterior para posterior, as seguintes formações: quiasma óptico, infundíbulo, túber cinéreo e corpos mamilares, pertencentes ao hipotálamo.Unindo os dois tálamos observa-se freqüentemente uma estrutura formada por substância cinzenta, a aderência intetalâmica, que aparece apenas seccionada.
Cerebelo:
 O cerebelo é um órgão do sistema nervoso.
 Ele é encontrado entre o cérebro e o tronco encefálico, conectado ao tálamo e à medula espinhal através de muitas fibras nervosas.
 O nome cerebelo deriva do latim e significa pequeno cérebro.
Localização do cerebelo no encéfalo
Anatomia e Histologia
 Anatomicamente, pode-se distinguir no cerebelo o vérmis e dois hemisférios cerebelares (direito e esquerdo):
O vérmis localiza-se na parte mediana, constitui uma faixa estreita que liga os dois hemisférios.
Os hemisférios cerebelares são as suas massas laterais maiores. Os dois hemisférios possuem dobras transversais chamadas folhas. Assim, o cerebelo é formado por um grande número de folhas constituídas de tecido nervoso.
O cerebelo é composto por uma parte central de substância branca, coberta por uma fina camada de substância cinzenta, que representa o córtex cerebelar.
Funções
· Manutenção do equilíbrio e postura;
· Controle do tônus muscular;
· Ajustes dos movimentos corporais;
· Aprendizagem motora.
	
			TEMA DE AULA: TRONCO E ENCÉFALO 
RELATÓRIO:
1. Identificar as partes do tronco encefálico e suas respectivas funções.
 
TRONCO ENCEFÁLICO:
 
O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo, ou seja, conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas localizadas superiormente. A substância branca do tronco encefálico inclui tratos que recebem e enviam informações motoras e sensitivas para o cérebro e também as provenientes dele. Dispersas na substância branca do tronco encefálico encontram-se massas de substância cinzenta denominadas núcleos, que exercem efeitos intensos sobre funções como a pressão sanguínea e a respiração. Na sua constituição entram corpos de neurônios que se agrupam em núcleos e fibras nervosas, que por sua vez, se agrupam em feixes denominados tratos, fascículos ou lemniscos. Muitos dos núcleos do tronco encefálico recebem ou imitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos. Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem conexão com o tronco encefálico.
O tronco encefálico se divide em: bulbo, situado caudalmente, mesencéfalo, e a ponte situada entre ambos.
Bulbo Ponte Mesencéfalo
 O bulbo ou medula oblonga tem forma de um cone, cuja extremidade menor continua caudalmente com a medula espinhal. Como não se tem uma linha demarcando a separação entre medula e bulbo, considera-se que o limite está em um plano horizontal que passa imediatamente acima do filamento radicular mais cranial do primeiro nervo cervical, o que corresponde ao nível do forame magno.
O limite superior do bulbo se faz em um sulco horizontal visível no contorno deste órgão, sulco bulbo-pontino, que corresponde à margem inferior da ponte. A superfície do bulbo é percorrida por dois sulcos paralelos que se continuam na medula. Estes sulcos delimitam o que é anterior e posterior no bulbo. Vista pela superfície, aparecem como uma continuação dos funículos da medula espinhal. A fissuramediana anterior termina cranialmente em uma depressão denominada forme cego.
 Bulbo: 
 É também conhecido por bulbo raquídeo ou medula oblonga. Tem a forma de um cone e é a parte mais caudal do tronco encefálico. Sua parte inferior está ligada à medula espinhal e a parte superior à ponte. Seu limite superior se encontra no nível do sulco bulbo-pontino (margem inferior da ponte) e seu limite inferior se encontra no nível do forame magno. O Bulbo recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir.
 Ponte: 
 Situa-se entre o bulbo e o mesencéfalo. É uma grande massa ovoide. É cortada por longos feixes de fibras orientadas transversalmente, a fibra transversal da ponte. A ponte participa de algumas atividades do bulbo. Interfere no controle da respiração, é um centro de transmissão de impulsos para o cerebelo e atua ainda, como passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro à medula.
 Mesencéfalo:
 É a menor parte do tronco encefálico. Interpõe-se entre a ponte e o diencéfalo. É atravessado por um estreito canal, o aqueduto cerebral, que une o III ao IV ventrículo. Na face anterior encontra uma depressão que separa o mesencéfalo da ponte chamada de sulco pontino superior. Na face posterior do mesencéfalo distingue-se uma lâmina quadrigêmea, os colículos. Os colículos superiores recebem informações visuais e os colículos inferiores fazem parte da via auditiva. O mesencéfalo é responsável por algumas funções como a visão, audição, movimento dos olhos e movimento do corpo.
Conectando o encéfalo
Esta imagem por ressonância magnética mostra como o tronco encefálico superior está no mesmo nível dos olhos e como sua região inferior conecta-se à medula espinhal em um espaço através da base do crânio, o forame magno.
	
Referências:
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Sistema urinário"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-excretor.htm. Acesso em 30 de junho de 2021.
MORAES, Alberto Parahyba Quartim de - O Livro do cérebro. Vol 1. São Paulo. SP, Editora Duetto - 2009. Pag 62.
Site: Cérebro e mente: Por que não Atuamos Durante o Sono? Acessado em 2/4/12 http://www.cerebromente.org.br/n13/curiosities/desligamento.htm
FRANCO S. Norma – Descomplicando as praticas de laboratório de neuroanatomia – pag: 61 -2005

Continue navegando