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Teorias da moralidade

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teorias da moralidade
“Agir eticamente é agir de forma a evitar o sofrimento evitável” – Fermin Roland Schramm
- Moral parte do senso comum das regras, estando relacionado aos costumes de uma sociedade. Conjunto de regras de caráter prescritivo.
Bom x Ruim, Justo x Injusto
Costumes: são uma criação social, de modo não-natural que culminam na socialização ou dessocialização.
É o conjunto de costumes adotados como aceitos por determinada sociedade, sendo a precursora dos discursos legais.
- Ética é um ramo da filosofia, que reflete em segundo grau acerca da moral, ela tem por cerne o questionamento da moral, reforçando-a e tornando-a mais rica ou certeira.
Certo x errado
	É coletiva, sendo o cerne da legislação.	
Moral – costume/senso comum
Ética – causalidade
“Na moral respeitam-se os valores já estabelecidos. Na ética há que se estabelecer posições, pois ela obriga a uma revisão e avaliação pessoal, implicando em opções de valores.” - Hossne
O discurso moral tem caráter prescritivo não tendo comprovação, mas devendo ter justificativa.
Fundamentos dos juízos morais
Era pautado no juízo moral individual ou religioso, no iluminismo começou-se a questionar porque deveria seguir uma moral religiosa e vinda de deus. Começaram a tentar tirar a autoridade divina do centro da moralidade, estruturando-a no pensamento humano.
“Penso logo existo”
Empirismo: toda base para questionamento e decisão é derivada da experiência própria, dos próprios sentidos.
Racionalidade:
Empatia é saber se dispor do seu sofrimento por outra pessoa sabendo que você não pode sentir o que o outro sente. É entender a dor do outro. Tem por objetivo promover o bem estar e amenizar o sofrimento, a partir da compreensão do sentimento alheio.
Virtude artificial: é a base filosófica da justiça. É discordar do sofrimento alheio, tentando impedi-lo, mesmo que não o entenda. Quer garantir que uma pessoa não sofra.
	A justiça é a virtude que se busca na distribuição do bem-estar.
A fundamentação do discurso e dos juízos morais tem como objetivo a universalidade do agir moral e, logo, do bem-estar coletivo.

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