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Resumos dos capítulos 4 (A existência ética) e 5 (A filosofia moral) do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chauí.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE
 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS 
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD 
GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 
Docente: Isadora Morais
CONVITE À FILOSOFIA
Aluna: Taísa Penha Menezes
FORTALEZA, CE
2021
CAPÍTULO 4: A EXISTÊNCIA ÉTICA
Todos os sentimentos sentidos por alguém, tanto sentimentos de admiração ou de culpa, refletem o seu senso moral. Quando um indivíduo fica em dúvida sobre a decisão que deve tomar, ele manifesta também sua consciência moral, pois precisa decidir e justificar o que escolheu fazer, tanto pra si quanto para os outros. Tanto o senso moral quanto a consciência moral são relacionados aos valores, aos sentimentos que eles provocam e decisões que direcionam a ações com as consequências. Os valores se referem a um valor mais profundo, o bem ou bom, e os sentimentos se referem à vontade de atingir a felicidade e evitar a dor e sofrimento. Eles fazem parte da vida intersubjetiva. 
O juízo de fato é aquele que fala sobre como algo é, o que é e o seu por quê. Já o juízo de valor avalia algo (pessoas, experiências, ações, coisas), o interpretando. O juízo ético de valor é normativo também, pois fala normas e o “deve ser” de atos e sentimentos, e explica o que é o bem, a felicidade, o mal e o que se deve fazer para chegar à felicidade e ao bem e qual comportamento é incorreto. O senso moral e a consciência moral não se separam da vida cultural e a diferença entre os juízos acontece por conta da natureza e cultura. A natureza existe em si e por si mesma, já a cultura acontece na forma como o ser humano interpreta a si e sua relação com a natureza. Os indivíduos são educados para os valores éticos, a consciência e o senso moral, então não os percebem, pois estão naturalizados, escondendo sua criação histórico-cultural.
Diversas sociedades e culturas criaram seus valores éticos como padrões de conduta, relações e comportamentos para controlar ou diminuir a violência. Essas sociedades e culturas não definem violência da mesma forma, mas a usam como um fundo para criar os valores éticos. Quando definem o mal, vício e crime, que julgam como violência, se constrói valores positivos, bem e virtude, como barreiras contra ela. A violência transgride a integridade (física e psíquica) da dignidade de alguém. O ser humano é racional e a cultura e sociedade o definem como sujeito do conhecimento e ação, não podendo ser tratado como coisa. Então os valores éticos ofertam expressão e garantia dessa condição.
Para a conduta ética o agente consciente é necessário, pois conhece a diferença entre certo e errado, bem e mal e é capaz de julgar o valor das condutas e do agir, tornando-se responsável por seus atos e sentimentos e as consequências deles. A consciência moral analisa as alternativas, e escolhe uma antes de agir, avalia motivações, exigências da situação, conseqüências, meios e fins. A vontade é o poder de analisar, decidir e deve ser livre e sem submissão a vontade do outro. O campo ético é composto pelos valores e obrigações que contém nas condutas morais e é feita pelo sujeito ético, a pessoa, principal componente da vida ética. Ele só existe se for consciente de si e dos outros, dotado de vontade, responsável e livre.
Para o sujeito moral, a ética exige a diferença entre passividade e atividade. Ser passivo é se deixar ser governado e levado por impulsos, já ser ativo é controlar seu interior, discutir com si e outros sobre valores e se perguntar se devem ser respeitados, ele é autônomo. Mesmo universal, a ética não é indiferente aos contextos, pois ela reflete a maneira como as sociedades e as culturas definem a violência, crime, mal, vício, bem e virtude. O campo ético também é feito pelos meios para que o sujeito alcance os fins, entretanto nem todos os fins justificam os meios na ética, pois fins éticos precisam de meios éticos. A pessoa moral é criada pela vida social e intersubjetiva e educada para os valores morais e virtudes. 
CAPÍTULO 5: A FILOSOFIA MORAL
	As sociedades e culturas criam sua moral, que são seus valores relacionados ao bem e mal e às condutas corretas, além disso, elas podem possuir várias morais caso tenham muitas diferenças entre classes. A existência da moral não quer dizer que possui uma ética clara, entendida como filosofia moral, que se iniciou com Sócrates. Ele questionava os atenienses sobre o que eram os valores que acreditavam e respeitavam, essas questões revelavam que repetiam o que lhes foi ensinado, sem pensar. Então se aborreciam e iam embora, pois confundiam valores morais com fatos da vida cotidiana e os tomavam como valores morais claros, ou reconheciam que não sabiam e começavam a busca filosófica da virtude e do bem. 
Com isso, se vê que a conduta e sentimentos de uma pessoa são formados pelas condições em que vive, os costumes da sociedade. Assim, os valores e maneiras aparentam serem naturais e atemporais. Os costumes são dados como inquestionáveis e até sagrados. Costume em grego é ethos (ética se for com a vogal longa eta, caso seja com vogal breve epsilon é caráter ou índole) e em latim é mores (moral), que se tratam do conjunto de costumes tradicionais de uma sociedade. Sócrates dirigia suas questões para a sociedade e indivíduos, querendo saber o que a sociedade considerava virtuoso e bom e se o caráter e índole dos indivíduos eram realmente bons ou virtuosos. O sujeito ético moral sabe o que faz e o significado de ações e intenções, já o ignorante é incapaz de virtude.
Aristóteles distingue saber teórico e saber prático, sendo o primeiro o conhecimento de fatos que existem e agem por si, já o segundo é o conhecimento que existe por consequência da ação humana e se divide em práxis e técnica. A ética é saber prático e se refere à práxis. Na práxis, o agente, a ação e a finalidade não se separam, a pessoa é o que ela faz e o que ela faz é a finalidade boa. Na técnica, esses fatores são independentes e ela tem a finalidade de fabricar algo que difere do agente e da sua ação. As ações éticas se definem pela virtude, bem, obrigação, deliberação e decisão, podendo deliberar e decidir sobre tudo o que depende da ação e vontade do indivíduo para acontecer, mas não sobre o necessário, que é o que é e sempre será. 
Aristóteles diz que a vontade guiada pela razão na consciência moral é essencial para a vida ética, considera também a sabedoria prática ou prudência com uma virtude que é condição para todas as outras, pois com ela o indivíduo pode avaliar as atitudes mais adequadas para realizar o que é bom para ele e para os outros. A ética diz três princípios da vida moral, sendo eles: que o homem deseja a felicidade e bem por natureza, que a virtude é uma forma interna do caráter e que a conduta ética é aquela em que o agente sabe o que está no seu poder ou não. O sujeito ético obedece a sua consciência e sua vontade racional. Os filósofos antigos afirmavam que a vida ética era um embate contínuo entre desejos e razão, e o primeiro objetivo da ética era a educação do caráter, na qual a vontade era fundamental. A ética tinha como objetivo o equilíbrio entre o caráter do sujeito virtuoso e os valores coletivos.
Para esses antigos, a ética tinha aspectos principais: o racionalismo, que agir conforme a razão é a vida virtuosa; o naturalismo, que agir de acordo com a natureza é a vida virtuosa; e a inseparabilidade entre ética e política, ou seja, a conduta do indivíduo e os valores da sociedade. Com o cristianismo, duas divergências surgem na concepção ética antiga: que a virtude é indicada pela relação com Deus, sendo a fé e a caridade as duas virtudes primeiras, e que os indivíduos são dotados de vontade livre, porém ela está pervertida pelo pecado. Então a vida ética precisa da lei divina relevada, que se deve obedecer, pois o homem é incapaz de realizar o bem por si só, e assim surge a ideia do dever. Também surge a ideia de intenção, pois agora a intenção invisível é vista por Deus. A filosofia moral passa a diferenciar três tipos de conduta, que são a conduta moral ou ética, a imoral ou antiéticae indiferente à moral, mas continua com a ideia do dever. 
A ideia do dever cria um problema, pois essa ideia traria o domínio da vontade e da consciência por algo externo, mesmo sendo necessário um sujeito autônomo para a ética. Rousseau tenta responder a isso dizendo que a consciência moral e do dever são inatos, bons e puros, e se o dever aparenta obrigação é porque a bondade natural foi corrompida pela sociedade. Kant também tenta responder a isso afirmando que não existe bondade inata, que naturalmente o homem é egoísta, ambicioso e agressivo, e o dever é necessário para se tornarem morais. A ideia dele parte da distinção entre: razão pura teórica e razão pura prática, que são universais e seu sujeito é transcendental, porém a teórica possui como conteúdo a realidade exterior ao homem enquanto a prática cria sua própria realidade e suas diferenças acontecem devido à distinção entre necessidade e finalidade/liberdade, sendo a natureza o reino da necessidade, e finalidade/liberdade o reino humano da práxis. A razão prática é a liberdade como criação de normas e fins morais e os impõe a si mesma, sendo seu dever, expressando a lei moral do indivíduo e o tornando autônomo. 
Kant ainda diz que os humanos são seres naturais, não apenas morais, por isso valores, fins e leis morais não são espontâneos, pois o corpo e psique são feitos de impulsos e desejos e isso reflete a natureza que tem no indivíduo, que o estimula a agir por interesse, por isso a razão prática e a liberdade impõem o ser moral. Ao confundir a liberdade com satisfação irracional e não entender a direção racional é onde a violência estará. O dever deve valer para toda ação moral, sendo imperativo, que não aceita hipótese, e categórico, pois ordena incondicionalmente, e é uma lei moral interior. Esse imperativo categórico age de acordo com a máxima que quer que se torne lei universal e expõe a forma geral das ações morais. Kant deduz três máximas morais que mostram a incondicionalidade dos atos realizados por dever, a primeira fala da universalidade da conduta ética, a segunda fala da dignidade do ser humano como pessoa e a terceira fala da diferença entre o reino natural das causa e o reino humano dos fins. 
A vontade boa que quer o bem é o acordo da vontade e do dever, sendo o motivo moral da vontade boa agir por dever e seu móvel moral o respeito pelo dever. O imperativo categórico fala para serem éticos cumprindo o dever, que são as três máximas morais. Rousseau e Kant perderam da visão a questão da relação entre cultura e o dever enfatizando a natureza. Hegel então afirma que o ser humano é histórico e cultural e tem a vontade tanto individual subjetiva quanto objetiva (coletiva, social), que é traçada na cultura ou instituições e por meio do mores cria as instituições e a moralidade como um sistema regulador da vida coletiva. A vida ética é tanto o acordo quanto a harmonia entre essas duas vontades e o dever é o acordo entra a vontade individual subjetiva e a moralidade. Com isso, o imperativo categórico terá conteúdos determinados para a cultura de cada época. De acordo com Hegel, quando uma sociedade e cultura entram em declínio se percebe, pois perdem força e se inicia crises internas. 
Já Bergson diferencia duas morais: a fechada, que é o acordo entre valores e costumes da sociedade e os sentimentos e ações do indivíduo que vive nela, ela é respeitada de forma quase automática pelas pessoas, e a aberta que é criar novos valores e condutas, rompendo com a moral fechada estabelecendo nova ética, e ela só acontece quando a moralidade em vigor fica em crise. Normas e valores são executados como violência quando a moral fechada é opressora e a totalidade ética contrapõe a subjetividade individual. Pode-se perceber que as condições históricas determinam o conteúdo dos valores morais. Para Aristóteles, o vício é uma conduta ou sentimento em excesso ou deficiente, e a virtude é uma conduta ou sentimento moderado. Seu quadro é dividido entre virtudes, vícios por excesso e vícios por deficiência. 
Já o quadro cristão se divide em virtudes teologais, virtudes cardeais, pecados capitais e virtudes morais. O trabalho surge como virtude enquanto o ócio se torna um vício da preguiça. Para Espinosa, filósofo do século XVII, o ser humano é um ser naturalmente passional se deixando conduzir por forças exteriores, e as paixões também são naturais, as paixões originais são alegria, desejo e tristeza e delas surgem outras. A paixão alegre eleva a capacidade de existir e agir do corpo e alma enquanto a triste faz o contrário. Para Espinosa, o vício é se submeter às paixões e quando se deixa dominar por elas é que se rende a ele, já a virtude é passar da paixão a ação, é a força para agir e ser. Invés de falar em dever ou pecado, ele fala sobre fraqueza e força para agir, pensar e ser.
O racionalismo ético é feito com a tradição filosófica examinada aqui, dando o centro da vida ética à razão humana, é formado por duas correntes principais: a concepção intelectualista, que diz que por ignorância que se faz o mal, se deixa levar por paixões e a vida ética depende do conhecimento; e a concepção voluntarista, que diz que a vida ética depende da vontade, dependendo dela o agir. As duas concepções concordam que o homem é passional por natureza, e com a razão é estabelecido controle para paixões. A ética racionalista diz que a educação moral está no poder da razão, e também diferencia necessidade, que é tudo que é preciso para existir, desejo, que vem da satisfação de necessidades acrescentando e buscando prazer, e vontade, que precisa de esforço para vencer obstáculos, precisa discernir e refletir antes de agir, se refere ao possível e não se separa da responsabilidade. A consciência e desejo dizem respeito à intenção e motivação, enquanto a vontade diz respeito à ação e finalidade. Os três formam o campo da vida ética.
Diferente do racionalismo ético, o emotivismo ético tem como fundamento da vida moral a emoção. Alguns emotivistas dizem que a bondade é natural dos sentimentos e paixões, então são o conteúdo da existência moral, enquanto outros afirmam que as emoções são úteis para a sobrevivência e as relações, e a ética orienta essa utilidade. Outra concepção ética é o irracionalismo, encontrado em Nietzsche e outros, que possui pontos centrais como a ideia de que a moral racionalista foi feita com objetivo repressor, transformou o natural e espontâneo em vício, foi inventada por fracos para controlar os fortes, e se baseia no medo e ódio à vida; paixões, desejos e vontades se referem à vida e expansão da força vital; quebrar regras é expressão da liberdade; a força vital é expressa como força da imaginação criadora; a sociedade impõe modelos éticos que enfraquecem os fortes. 
Os filósofos do irracionalismo afirmam que a moral racionalista é a moral dos escravos, enquanto a moral dos senhores se funda nos instintos vitais, desejos e vontade de potência. Mesmo Freud considerando perigoso liberar o id, esses filósofos propuseram liberar o desejo da repressão que a sociedade submete e também defendiam uma violência nova e purificadora, mesmo a ética nascendo para controlar a violência. Apesar disso, essa concepção mostrou a hipocrisia e violência da moral em vigor. Marx diz que os valores da moral vigente são hipócritas porque são impossíveis numa sociedade violenta, com exploração, exclusão e desigualdade e para a ética ser executada é preciso mudar a sociedade.
Com a psicanálise, o indivíduo é impulso e desejo inconsciente. A descoberta do inconsciente traz consequências para as ideias de consciência responsável, vontade livre e valores morais. Os valores éticos aparecem como regras repressivas para controlar impulsos e desejos inconscientes. O ser humano é resultado e expressão de sua história de vida, não é autor ou senhor dela. Seus atos são realizações inconscientes de motivações sexuais e o inconsciente desconhece valores morais, então ações como mentir e matar são amorais. Alguns atos considerados imorais pela moralidade são autodefesas dossujeitos para defender a integridade psíquica. No inconsciente, se tem duas instâncias contrárias: o id que busca satisfação e o superego que absorve os valores da sociedade. 
A psique é uma batalha entre os dois, e só pode ser decidida no proveito do indivíduo por meio da consciência. O rigor excessivo do superego produz um ideal de ego impossível, que causa doenças, perturbações e sofrimentos psíquicos. Quando os desejos inconscientes são muito reprimidos pela sociedade a ponto de não achar meios de expressão, pode acontecer a transgressão violenta dos valores dessa sociedade pelos sujeitos reprimidos ou a conformação passiva de indivíduos neuróticos que misturam neurose e moralidade. O ser humano é livre e responsável eticamente, pois aprende a diferenciar o limite do permitido e proibido, tendo como princípio o afastamento da violência tanto interna quanto externa.

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