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Importância das vacinas

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Seminário da Prática é Estudos Integrados e a Sociedade
Importância da vacina
Autor: Acadêmico: Sergio Aparecido dos Santos[footnoteRef:1] [1: Acadêmico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas: 1324389@aluno.uniasselvi.com.br.] 
Tutor Externo: JAMES MALTA[footnoteRef:2] [2: Tutor Externo do Curso de Licenciatura em XXXXXXXXXXXX – Polo XXXXXXXXX; E-mail: ciclanodetal@uniasselvi.com.br] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Licenciatura em Ciências Biológicas (BID 569) – II Estágio
26/04/2022
	
RESUMO
Esta pesquisa tem por objetivo analisar sobre a importância da imunização está em foco no mundo todo diante da pandemia que estamos vivenciando. A vacinação continua sendo a forma mais segura e eficaz de prevenção, entretanto as vacinas são instrumentos de proteção tanto individual quanto coletiva, essencial para proteger nosso organismo contra doenças infectocontagiosas em todas as idades. Manter a atualização do cartão de vacina em dias é uma das estratégias para a prevenção de doenças infectocontagiosas. As vacinas disponíveis no Brasil são legalizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Atualmente os movimentos antivacinas tem ganhado força devido à prática não científica da medicina, baseada em fatos não comprovados pela população via redes sociais ou sites leigos ocasionando desinformação e a consequente queda da cobertura vacinal. Parte dessas Fake News são evidentes com dados científicos. A pesquisa foi realizada através de uma revisão bibliográfica considerada abordagem qualitativa.
Palavras-chave: Vacinação. Imunização. Movimento Antivacina.
 INTRODUÇÃO
Trabalhar com o tema “vacinas” desperta o interesse e a curiosidade da população no atual cenário de pandemia em que estamos vivenciando. Por motivos variados, muitos já deixaram de tomar alguma vacina ou conhecem um parente ou um vizinho que deixou de tomar algum imunizante por acreditarem nas notícias falsas que circulam com muita rapidez nas mídias sociais.
A vacinação é essencial durante os primeiros anos de vida até a vida adulta. Para proteger a criança de doenças e assim garantir um crescimento saudável. Além de levar os filhos para serem vacinados, é fundamental ficar atento para quais você deve tomar. Levando em consideração que a vacinação é uma das principais medidas de prevenção, controle e erradicação das doenças. 
A vacinação tem ocupado um lugar de destaque entre os instrumentos de saúde pública usada pelos governos e autoridades sanitárias, e tem sido responsável pelo declínio acelerado da morbimortalidade por doenças imunopreviníveis, ou seja, que podem ser evitadas com a vacinação, nas últimas décadas em nosso país. A vacina tem o objetivo de assegurar uma proteção especifica ao indivíduo imunizado, sendo assim, responsável por salvar inúmeras vidas e evitar a propagação de uma série de doenças imunopreviníveis. (SANCHES, 2018). 
Todas vacinas licenciadas no Brasil, para ser usada na população passa por um rigoroso processo de avaliação pela Anvisa, passando por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua eficácia e segurança.
Hoje, a vacinação é uma das principais estratégias para o combate às doenças infecciosas, tendo um número consideravelmente elevado de vacinas novas obtidas, que são mais eficazes e seguras devido aos avanços científicos ocorridos no mundo. No Brasil, a vacinação vem contribuindo para a erradicação de algumas doenças, a exemplo da varíola, em 1973, e a poliomielite, em 1989, e ainda para a redução do sarampo, tétano neonatal e acidental, formas graves da tuberculose, a difteria e a coqueluche. (CREPE,2012).
Sendo assim as vacinas são substâncias com o vírus ou bactérias inativadas, ou microrganismos inteiros vivos, porém atenuados, que ao serem introduzidos no organismo de uma pessoa estimulam o sistema imune do indivíduo a desenvolver anticorpos, que irão produzir uma defesa contra os microrganismos que provocariam a doença. Estes anticorpos ativam células de memória do sistema imunológico, de forma a evitar que o indivíduo desenvolva novamente a doença ao ser exposto a ela, obtendo assim a imunidade. (SOUSA et al 2012).
A falta de informação e a escassez de campanhas de divulgação e de esclarecimento sobre vacinas, por parte dos órgãos públicos e dos profissionais da assistência contribui muito para a baixa procura da população às salas de vacinação. Além disso, as “fake News”, que em sua maioria são escritas e divulgadas por movimentos antivacinas, tem ganhado autonomia, descontruindo progressivamente a autoridade médica e têm contribuído para os extremos de negação das evidências científicas.
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de doenças. No entanto, somente a partir do ano de 1973 é que se formulou o Programa Nacional de Imunizações (PNI), regulamentado pela Lei Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975, e pelo Decreto n° 78.321, de 12 de agosto de 1976, que instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE). O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem como missão o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. Está sob responsabilidade de todas as esferas governamentais (BRASIL, 2014). 
A vacinação é de grande importância na prevenção, controle e tratamento de doenças infecciosas e evitar surtos epidêmicos, diante disso autoridades de saúde desenvolvem o calendário de vacinação com a dosagem exigida e a faixa etária a ser aplicada a vacina. O governo brasileiro tornou obrigatória a vacinação das crianças e dos adolescentes na Lei 8.069/90, o que já tinha sido feito anteriormente para doenças específicas, como se observa na Lei 1.261/1904, que impõe, em todo o Brasil, a vacinação e a revacinação contra a varíola (Nassaralla et al 2019).
São desenvolvidas campanhas para imunização da população em geral. Ainda assim existe crianças não imunizadas de modo corretamente no Brasil, mesmo a vacinação sendo feita pelo SUS (Sistema Único de Saúde) de modo gratuito. Hoje, a vacinação é uma das principais estratégias para o combate às doenças infecciosas, tendo um número consideravelmente elevado de vacinas novas obtidas, que são mais eficazes e seguras devido aos avanços científicos ocorridos no mundo. (SOUZA et al 2012). 
O PNI (Programa Nacional de Imunizações) elaborado no ano de 1973 pelo Ministério da Saúde, organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem como missão o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. É considerado uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública no Brasil, em especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças nas últimas décadas. Os principais aliados no âmbito do SUS são as secretarias estaduais e municipais de saúde (BRASIL, 2014).
Iniciado em 1994, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem como objetivo a reorganização da prática assistencial em novas bases e critérios, a partir da Atenção Básica. Baseia-se em todos os princípios básicos que preconiza o SUS. A atenção está centrada na família, entendida em seu ambiente físico e social. Promove maior aproximação do profissional com os indivíduos, famílias e comunidade, fazendo com que o processo saúde/doença seja compreendido e que a verificação de reais necessidades se torne base para a assistência integral, humanizada e, sobretudo, resolutiva à população (RODRIGUES 2019).
No que diz respeito ao fator de descaso e seu referente efeito sobre a mentalidade da população percebe-se que os pais que vacinaram seus filhos demonstram desconhecimento sobre a lei que obriga o ato, e afirmam que sua ação é resultado maior de uma tradição e de um costume familiar e cultural da vacina. Já os pais que não os vacinaram, são aqueles mais cientes sobre as leis do país sobre obrigatoriedade da vacinação, mas não o fazem por crenças pessoais(Nassaralla et al 2019). 
As Fake News afetaram os mais diversos âmbitos da vida do indivíduo recentemente, notícias falsas a respeito das vacinas de Poliomielite e Tríplice Viral e sua suposta relação com o autismo deram força as campanhas denominadas Movimento Anti-vacina (SARAIVA, FARIA, 2019). 
A imunização pode gerar efeitos que alimentam dúvidas sobre a segurança e efetividade da vacina na vida dos brasileiros com baixo acesso às informações, os quais são a maioria. Sinais e sintomas após o procedimento, como febre ou dor na região de aplicação, são chamados de eventos adversos. Tendo isso em vista, um grande número de brasileiros dúvida e até evita o procedimento (Nassaralla et al 2019).
O movimento antivacinas é outro problema, que resulta na reincidência e surtos de doenças antes controladas pelas campanhas de vacinação. Os movimentos antivacinas plantam problemas como, o medo dos efeitos deletérios, principalmente em pessoas com baixo nível de escolaridade e renda, e muitas vezes esse movimento ganha mais força quando os profissionais de saúde atuam com descaso no repasse das informações das vacinas.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
· Alavancar a importância de conscientização da população sobre importância da vacinação.
Objetivos Específicos 
· Elencar conceitos fundamentais sobre o Programa Nacional de Imunização e Vacinação. 
· Mostrar a efetividade das vacinas.
· Ressaltar importância da educação em saúde da população em geral.
METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica para embasamento teórico, sendo consultado artigos e sites científicos. Visando compreender a importância da vacinação e sua eficácia, compreender seus riscos e benefícios para conscientizar a população, com intuito de averiguar e interpretar as informações coletadas no decorrer da pesquisa. A metodologia, optou-se por um estudo bibliográfico buscando-se o aprofundamento necessário para compreensão de tal tema, discutindo e apontando os estudos dos principais autores da área. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As vacinas são uma grande conquista da humanidade e já salvou milhões de vidas em todo Brasil e no Mundo, levar informações para comunidade em relação as vacinais obrigatórias pelo SUS (Sistema Único de Saúde), conscientizar as pessoas sobre a importância de se tomar todas as doses e quantas doenças podem ser evitadas com os imunizantes na prevenção de doenças, combate de doenças e benefícios para a saúde, para que, assim de alguma forma possamos incentivar os indivíduos a atualizar suas carteiras de vacinação, através notícias confiáveis e com comprovação cientifica de como é o funcionamento das vacinas, a importância.
A imunização é a única maneira de garantir que doenças já erradicadas não voltem por esse motivo é preciso fortalecer a confiança da sociedade nas vacinas, e também fazer a vacinação dentro do calendário que é definido pelo Ministério da Saúde, e seguir o esquema vacinal correto e de suma importância para se ter sucesso na imunização. 
Atualmente, são disponibilizados pela rede pública de saúde de todo país 19 vacinas no calendário nacional de vacinação, que são usadas para combater mais de 20 doenças em várias faixas etárias, sem contar que também há outras 10 vacinas especiais para aqueles grupos em condições clinicas especificas como portadores de HIV. 
Para garantir a segurança da população é necessário que seja feita a imunização completa ou seja é preciso tomar todas as doses das vacinas segundo a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) “a pessoa que não completa o esquema vacinal fica mais vulnerável a infecção do que aquela pessoa que tomou todas as doses’’.
Algumas vacinas são tomadas apenas com uma dose, as vezes duas e outras três doses e isso gera muita dúvida na população, é importante esclarecer que o determina a quantidade de doses são os estudos clínicos, e nestes estudos o que é observado é se em uma dose se atinge o mínimo de anticorpos necessários para neutralizar o vírus ou não, por este motivo é necessária uma dose de reforço que vai ajudar a atingir este grau de anticorpos necessários para uma efetiva proteção. 
Podemos verificar que com ações quanto a importância da imunização na idade correta e de todos os indivíduos de prevenção à saúde, fortalecem vínculos e permitem a manutenção da qualidade de vida a toda população, com comprometimento por parte de todos os envolvidos.
O problema na maioria das vezes falta o interesse em pesquisar sobre determinado assunto, muitas pessoas nos dias de hoje desconhecem diversas doenças que foram extintas graças ao surgimento das vacinas, sendo assim a compreensão da importância da vacinação nem chega até as pessoas por desinteresse ou até mesmo por falta de campanhas que incentive e que mostre a importância de se vacinar.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A vacinação tem papel importante na proteção individual quanto na proteção coletiva da população, se reduzir e prevenir doenças infecciosas interrompendo a transmissão de doenças e sua erradicação. Evitando milhões de mortes e de incapacitação de crianças, além de diminuir os gastos do país com o tratamento médico das doenças imunopreveníveis.
Campanhas publicitárias, disseminadas em mídias sociais ou mesmo revestidas de evidências supostamente científicas, contribuem para o ressurgimento de doenças que já tinham sido erradicadas em grande parte do mundo. A falta de informações e suas divulgações de forma não efetiva colaboram para o reaparecimento de doenças infecciosas.
A decisão da não vacinação é individual e influenciada por fatores, como políticas de saúde pública, recomendação de profissionais de saúde, meios de comunicação e fatores do próprio indivíduo, como conhecimento e informação, experiências passadas da vacinação de terceiros e convicções morais e religiosas. 
 Os efeitos colaterais decorrentes da vacinação apesar de serem mínimos influenciam para que ocorra o surgimento do receio por parte das pessoas no ato de se vacinar. Esses fatores contribuem para maior adesão ao movimento antivacina. 
As consequências vacinais, porém, não são os únicos motivos para uma grande parcela da população se recusar e hesitar na hora de se imunizar. Por falta de informações seguras, a população se expõem ao risco de contaminação e de aumento dos casos de doenças já controladas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. 
CREPE C.A. Introduzindo a imunologia. Apucarana, 2012. Acessado em 05 de setembro de 2021. Disponível em; Revista Enfermagem Contemporânea, Salvador, dez. 2012; 1(1): 44-58. http://www.bahiana.edu.br/revistas 
Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Acessado em 05 de agosto de 2021. Disponível em; https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf 
Nassaralla et al. Dimensões e consequências do movimento antivacina na realidade brasileira. RESU – Revista Educação em Saúde: V7, suplemento 1,2019. Acessado em 05 de agosto de 2021. Disponível em ; file:///E:/Bkp%20Meganet/Downloads/VACINAS%204.pdf 
Souza et al. Compreensão dos pais acerca da importância da vacinação infantil. Revista Enfermagem Contemporânea, Salvador, dez. 2012; 1(1): 44-58. Acessado 05 de agosto de 2021. Disponível em ; file:///E:/Bkp%20Meganet/Downloads/ARTIGO%20VACINAS%201.pdf 
PONTE, Carlos Fidelis. Vacinação, controle de qualidade e produção de vacinas no Brasil a partir de 1960. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 2003, v. 10. Acessado 26 Abril 2022 , pp. 619-653. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/jpF4bSsMjWrb6jdmjVyTPFH/abstract/?lang=pt#ModalArticles.RODRIGUES, Lilian Aparecida Amorim: PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA E IMUNIZAÇÃO: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO. P,14 Lagoa Santa/MG 2019. Acesso em 05 de agosto de 2021. Disponível; file:///E:/Bkp%20Meganet/Downloads/TCC%20LILIAN%20APARECIDA%20AMORIM%20RODRIGUES%20(1).pdf 
SARAIVA. Luiza J. C, DE FARIA. Joana Frantz: A Ciência e a Mídia: A propagação de Fake News e sua relação com o movimento anti-vacina no Brasil. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belém – PA, 2019. Acessado em 05 de agosto de 2021. Disponível em; file:///E:/Bkp%20Meganet/Downloads/22731-58511-1-PB.pdf 
Anexo

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