Buscar

PROVA AVD IMUNOLOGIA CLINICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PROVA AVD IMUNOLOGIA CLINICA
		1.
		Um dos maiores desafios para o sucesso de um transplante é a rejeição. A rejeição de um enxerto envolve a participação de várias células imunologicamente específicas e não específicas. Sobre os 3 tipos de rejeição do enxerto, analise as afirmativas abaixo. 
 
I. A rejeição hiperaguda é mediada por anticorpos pré-formados, que se ligam ao endotélio, porém não ativam o complemento. 
 
II. Na rejeição aguda, os mediadores são os linfócitos T. Ocorre após 6 meses de transplante. Esse é o tipo mais comum de rejeição ao enxerto. 
 
III. A rejeição crônica é a causa mais comum de perda do enxerto após 1 ano de transplante. Ela é mediada tanto por células B quanto por células T. 
 
Assinale a opção que apresenta a(s) alternativa(s) correta(s): 
	
	
	
	
	I e III 
	
	
	III
	
	
	II
	
	
	I 
	
	
	I e II
	
		2.
		A detecção de um anticorpo durante uma análise imunológica indica que o indivíduo está ou esteve exposto anteriormente a um antígeno. Em nosso organismo, ocorre a produção de diferentes tipos de imunoglobulinas (IgG, IgE, IgA, IgM e IgD), ou ¿anticorpos¿, e cada uma delas está envolvida em um tipo de resposta imunológica. Marque a opção que indica a primeira imunoglobulina a ser produzida na maioria dos casos após uma infecção.
	
	
	
	
	Imunoglobulina E.
	
	
	Imunoglobulina D.
	
	
	Imunoglobulina G.
	
	
	Imunoglobulina A.
	
	
	Imunoglobulina M.
	
		3.
		Os resultados dos testes sorológicos feitos em doadores de sangue durante um período de um ano estão sintetizados no quadro a seguir: 
Depois de analisar os resultados apresentados e considerando que o teste confirmatório é o padrão‐ouro para definir a presença ou ausência do vírus nos doadores, assinale a afirmativa correta. 
	
	
	
	
	A taxa de repetitividade dos dois exames foi superior a 90%. 
	
	
	O valor preditivo positivo do anti‐HTLV foi de 20%. 
	
	
	A especificidade do anti‐HTLV foi de 98,5% 
	
	
	O valor preditivo positivo do anti‐HIV foi de 33,3%. 
	
	
	A especificidade do anti‐HIV foi de 97,5%. 
	
		4.
		Quando pensamos no conceito quantitativo para um diagnóstico sorológico, é comum já o associarmos a uma análise em caráter mesurável, ou seja, em percentual, desse modo é possível determinamos de maneira específica:  
	
	
	
	
	A presença ou ausência de uma bactéria. 
	
	
	A presença de um antígeno, verificando a sua carga viral.  
	
	
	Somente a ausência de um microrganismo 
	
	
	Somente a presença de um microrganismo 
	
	
	Não determina nem presença nem ausência.
	
		5.
		O diagnóstico coletivo é um modo de avaliarmos a situação de uma doença frente a população. Sendo assim , qual a melhor afirmativa para essa avaliação: 
	
	
	
	
	É fundamental para os estudos de predição dos testes. 
	
	
	A partir desses dados, podemos construir os procedimentos de acurácia. 
	
	
	É importante, pois demonstra a avaliação de um único paciente, permitindo então um melhor acompanhamento da evolução da doença nele. 
	
	
	Não é importante, pois não existe necessidade de acompanhar o paciente sozinho. 
	
	
	É importante, pois demonstra a sorologia de um grupo de indivíduos. 
	
		6.
		Qual a definição de especificidade? 
	
	
	
	
	A probabilidade de um teste classificar corretamente pessoas que têm e que não têm determinada doença. 
	
	
	A capacidade de um teste, quando positivo, significar determinada doença. 
	
	
	A probabilidade de um teste ser negativo em pessoas sem determinada doença. 
	
	
	A capacidade de um teste, quando negativo, indicar os saudáveis. 
	
	
	A probabilidade de um teste ser positivo em pessoas que têm determinada doença. 
	
		7.
		J.R.M., 29 anos, vai ao médico com sintomas de uma gripe. Na consulta, relata relações sexuais sem proteção com vários parceiros. O médico pede assim a sorologia para HIV, HTLV, hepatite B e C e sífilis para ser realizada agora, e outra 2 meses depois. No primeiro, houve resultado negativo; dois meses depois, ele repetiu o exame e recebeu o resultado positivo. A partir do texto analise as afirmativas a seguir. 
I. Durante uma resposta imunológica, o contato com um antígeno geralmente induz à produção de anticorpos de maneira lenta, por isso que a detecção de anticorpos pelos métodos sorológicos disponíveis pode demorar. 
II. O período entre a produção e a detecção dos anticorpos pelos métodos é chamado de janela imunológica.  
III. No primeiro exame, o paciente poderia estar contaminado, mas o método testado não conseguiu detectar os anticorpos produzidos, resultando em um resultado falso negativo.   
 
Estão corretas as afirmativas:  
	
	
	
	
	I e III
	
	
	II e II
	
	
	II
	
	
	I e II
	
	
	III
	
		8.
		O diagnóstico individual é uma maneira de avaliarmos a situação do paciente em relação a doença. Sendo assim, qual a melhor afirmativa para essa avaliação:
	
	
	
	
	É fundamental para os estudos de soroprevlência. 
	
	
	Não é importante, pois não existe necessidade de acompanhar o paciente sozinho. 
	
	
	A partir desses dados, podemos construir os procedimentos de soroepidemiologia. 
	
	
	É importante, pois demonstra a avaliação de um único paciente, permitindo então um melhor acompanhamento da evolução da doença nele. 
	
	
	É importante, pois demonstra a sorologia de um grupo de indivíduos.

Outros materiais