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ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II

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ANATOMIA DOS ANIMAIS
DOMÉSTICOS II
Sistema nervoso
Sistema
nervoso central
(SNC)
Componentes:
Medula espinal
Encéfalo
São envolvidos por
camadas meníngeas
O encéfalo prossegue na forma
de medula espinal entre o osso
occipital e o atlas
É dividida em:
Medula espinal
cervical
Medula espinal
torácica
Medula espinal
lombar
Medula espinal
sacral
Medula espinal
caudal ou coccígea
Cada par de nervos espinais são
responsáveis pela inervação de um
segmento corporal
Estrutura
Bilateralmente simétrica
Dorsalmente há um sulco
mediano dorsal
Na superfície possui um
septo mediano dorsal
Substância cinzenta é composta por corpos celulares eprocessos de neurônios e células da glia
As colunas simétricas bilaterais
da substância cinzenta são:
Coluna dorsal
Coluna lateral
Coluna ventral
Consiste de neurônios viscerais
somáticos e aferentes
Contém os neurônios visceromotores
Contém neurônios motores
Os neurônios da medula espinal
podem ser cacterizados como:
Interneurônios
Neurônios eferentes
se interpõem entre um estímulo
específico e a resposta
resultante da medula espinal
enviam axônios para a
substância branca geralmente
para formar vias ascendentes até
o encéfalo
Substância branca
Se posiciona superficialmente na medula
espinal, envolvendo a substância cinzenta
Composta por: Fibras nervosasmielinizadas
Ascendentes
Descendentes
Bainha de mielina são
formadas por
oligodendrócitos
Dividida em
funínculos Funínculo dorsal
Funínculo
ventrolateral
Inclui toda substância branca localizada entre o sulco
mediano dorsal e a linha de origem das raízes dorsais
dos nervos espinais
se insere entre as raízes espinais dorsal e
ventral e prossegue até a fissura mediana
ventral
Consiste em tratos espinais ascendentes que
transportam informações sobre sensações
superficiais e profundas até o encéfalo
Consiste em tratos nervosos sensoriais
ascendentes e descendentes
Tratos ascendentes e descendentes não podem ser diferenciados
anatomicamente nem histologicamente; São diferenciados por
experimentações com reação de estímulo e resposta.
lesões no funículo dorsal resultam
em déficit sensoriais e motores
Arcos reflexos da
medula espinal
Reação inconsciente
Resposta para um estímulo
específico de um órgão receptor
Dividido em três
categorias
Reflexo de estriamento Reflexo de escape Reflexo cutâneo do tronco
Induz um estriamento abrupto e
uma contração imediata
mais rápido e resistente à fadigaNeurônios aferentes realizam sinapsediretamente nos neurônios eferentes
reflexo multissimpático
inicia-se pelas terminações
nervosas livres na periferia
fazem sinapses com interneurônios e
neurônios eferentes até estimular neurônios
aferentes de vários grupos musculares
reflexo intersegmentar
é obtido ao se picar a pele e observar
um leve tremor
É o órgão de controle do corpo responsável pela
regulação, coordenação e integração do sistema
nervoso
Dividido em:
Rombencéfalo
Mielencéfalo
Metencéfalo
bulbo
Ponte
Mesencéfalo
parte média
Prosencéfalo
parte anterior
Diencéfalo
Telencéfalo
Divisão
macroscópica
Cérebro
Cerebelo
Tronco encefálico
Limitado à cavidade do crânio
Compreende: Núcleos do VI e XII nervos cranianos
Núcleos parassimpáticos
Parte caudal do nervo trigêmeo
cerebelo
compreende:
Nervo trigêmeo
núcleo motor (controle das funções motoras)
grande parte da substância cinzenta
forma o córtex e envolve a
substância branca
Função: equilíbrio, coordenação motora,postura e locomoção
Dividido em:
Teto mesencefálico
Tegmento
mesencefálico
Pedúnculo cerebral
centro de reflexos para
audição e visão
contém núcleos motor e
parassimpático do nervo
oculomotor
compreendem tratos de fibras
descendentes do telencéfalo
Possui função de
audição e visão.
Núcleos III e IV nervos
cranianos
O tecido nervoso é um tecido de comunicação, capaz
de receber, interpretar e responder aos estímulos.
Neurônios
são células presentes no sistema nervoso e
apresentam como principal função conduzir os
impulsos nervosos.
Classificação
Morfológica
Multipolarespossuem vários dendritos e umaxônio
Bipolarespossuem um dendrito e um axônio.
Pseudo-unipolares
apresentam próximo ao corpo celular, prolongamento
único, mas este se divide em dois, dirigindo-se um
ramo para a periferia e outro para o sistema nervoso
central.
Funcional
Motores (eferentes)controlam órgãos efetores, comoglândulas e fibras musculares.
Sensoriais (aferentes)recebem estímulos do organismo oudo ambiente.
Interneurôniosestabelecem conexões entre outrosneurônios, formando circuitos complexos.
Permite que
os estímulos deflagram
respostas adequadas.
Envolve 3 neurônios: sensitivo (aferente),
associação, motor (eferente).
Bainha de
mielina
permite a condução dos impulsos elétricos ao longo da
fibra nervosa com maior velocidade e precisão,
os neurônios sem bainha de mielina (condução
contínua), tem um impulso nervoso que percorre toda a
membrana celular do neurônio, o que torna o processo
mais lento.
Células da glia
são células responsáveis pela
nutrição, sustentação e isolamento
dos neurônios.
não geram impulsos
nervosos
Se multiplicam mais
facilmente que os neurônios
Se origina da
ectoderme
Sistema
nervoso
periférico (SNP)
Componentes:
Nervos
Gânglios
Cranianos
Espinhais
Sistema nervoso
autônomo parassimpático
SNAP
Sistema nervoso
autônomo simpático
SNASé um aglomerado de corpos de células
nervosas (pericários) com funções
semelhantes, localizado fora do SNC.
É a parte anatômica que temos os nervos, os
gânglios e as terminações motoras e sensitivas.
É a parte anatômica que temos o
encéfalo e a medula espinhal.
Meninges
As meninges são três membranas que
envolvem o encéfalo e a medula espinhal,
protegendo-os.
Meningite: inflamação das meninges
Ventrículos
encefálicos
A hidrocefalia se caracteriza pelo acúmulo de
líquidos na cabeça. O excesso retido faz com
que os ventrículos encefálicos se dilatem,
provocando danos nas estruturas encefálicas.
4 lóbulos
Frontal
Parietal
Temporal
Occipital
Estratégia, movimento e abstração
Processamento de sentidos ou sensações
Processamento de estímulos auditivos responsáveis
pelo gerenciamento das memórias
processamento de dados visuais.
responsável pelo equilíbrio e
coordenação dos músculos esqueléticos
com relação à postura e locomoção.
3 lobos Lobo anterior
Lobo posterior
Lobo Flóculondular
parte mais caudal do
encéfalo.
É composto pelo
mesencéfalo, pela
ponte e pelo bulbo.
Divisão
fisiológica Sistema
nervoso
somático
Sistema
nervoso
autônomo
Estimula o funcionamento dos
órgãos.
Inibe o funcionamento dos órgãos.
São nervos que fazem conexão
com a medula espinhal
Responsáveis pela
inervação do tronco,
membros e parte da
cabeça
12 pares de nervos
Responsáveis pela
inervação da cabeça
Sistema circulatório
Componentes
Coração
Bombeia o sangue para o resto do
corpo Funções
Transporte de nutrientes
Transporte de produtos de excreção
Regulação da temperatura corpórea
Defesa contra agentes patogênicos
Transporte de gases (CO2 e O2)
Transporte de hormônios
Se origina no mesoderma
3 camadasEpicárdio
Endocárdio
Miocárdio
4 câmaras2 átrios
2 ventrículos
Envolvido pelo pericárdio
Em mamíferos
Tipos de circulação em
mamíferos
Grande
Pequena
(pulmonar)
O sangue flui do pulmão para o coração, passa pelos
órgãos sistêmicos, volta para o coração e segue para o
pulmão
A circulação que passa por todos os órgãos
sistêmicos
Porta-hepática é um desvio de sangue do trato intestinal parametabolizar nutrientes no fígado
Circulação fetal
os nutrientes do sangue materno passam por difusão para a veia umbilical, onde o
sangue arterial fetal passa. O sangue segue para o coração, flui para os órgãos mais
importantes, transformando-se em sangue venoso. Esse sangue é levado para o
coração e segue pela artéria umbilical para liberar as excretas por difusão para o
corpo materno.
Principais acessos
venosos dos animais
domésticos
Cão
Gato
Cavalo
Vaca
Vaca de leite adulta em lactação
Boi
veia jugular, veia safena e veia cefálicaVeia femoral e jugular
Veia jugular
Veia jugular
Veia jugular
Veia epigástrica caudal (veia do leite)
Regula ações voluntárias
Controla atividades
involuntárias
Subdivisão
SNAP
SNAS
Slide SNP, página 13
Vascularização do
coraçãoRamo interventricular
Artérias coronárias
Veia cardíaca magna
Paraconal
Subsinuoso
Vasos sanguíneosArtériasTransportam sangue arterial rico emoxigênio
VeiasDrenam sangue venoso pobre emoxigênio
Principais artérias: página 66 slide
ou página 471 Konig sexta edição
Principais veias: página 84 slide ou
página 478 Konig sexta edição
Capilares linfáticos drenam o tecido
cardíaco
Sistema linfático
Complexa rede de vasos ligados
à estruturas linfoides Funções:
Transporte de ácidos graxos absorvidos no
trato gastrintestinal
Componentes:
Linfornodos
Tonsilas
Timo
Baço
Produção de células imunes
Remoção dos fluidos em excesso dos
tecidos corporais
Placas de Peyer
Cada linfonodo é responsável pela drenagem
linfática em uma região. Essas regiões são
chamadas de zona de tributação
tem como função a produção de células de defesa
em animais jovens e possui função endócrina com
a produção de hormônios de crescimento
O timo atinge se ápice de desenvolvimento, depois
que o animal atinge a maturidade sexual ele se involui
e perde sua estrutura linfóide.
armazena eritrócitos, produz células de defesa,
filtra o sangue, extrai ferro das hemoglobinas,
dentre outras funções
Sistema
Respiratório
pequena massa de tecido linfático abaixo da
membrana mucosa. Possui vasos linfáticos
eferentes que carregam a linfa, os linfócitos e as
tonsilas.
Protege o corpo contra microorganismos orais e
das vias respiratórias
Funções gerais do
SR
Fornecer O2 ao sangue
Remover CO2 do sangue
desempenham um papel na resposta
imunológica e contêm células B e T
semelhantes às encontradas nos linfonodos
periféricos.
Regulação do pH dos
líquidos extracelulares
Controle da
temperatura
Aves:
Eliminação de
água
Apenas gansos e patos possuem tecito
linfático encapsulado
Fonação
Sistema
urinário
Nariz
Possui receptores olfativos:
-> Informações sobre ambiente;
->Proteção contra agentes nocivos
Origem embriológica
Mesoderma intermediário
(mesma do sistema reprodutivo)
Componentes:
Rins
Ureteres
Bexiga
(vesícula urinária)
Uretra
Funções:
Filtração contínua do sangue
Formação da urina
Regulação iônica do sangue
Liberação de hormônios:
eritropoetina
Produz eritrócitos
Regulação da pressão arterial
Excreta resíduos
Permite que o corpo conserve
água
Síntese de vitamina D
Cavidade nasal e
conchas
nasais
Classificação:
Multipiramidais
Unipiramidais
possui papilas e cálices
Suínos (o mais parecido com o
ser humano) e bovinos
Possuem apenas crista renal
Carnívoros, equinos e
pequenos ruminantes
Aquecimento e umedecimento
do ar
Cápsula renal
Filtragem de corpos estranhos
estrutura externa aos rins que protege o
órgão contra metástase de células
cancerígenas
Laringe
Regula a inspiração e expiração
Protege a entrada da traqueia
Vascularização:
Vocalização em mamíferos
Artéria renal
Cartilaginosa
ramo da aorta abdominal
Se ramifica em: artéria interlobar,
artéria arqueada, artéria interlobular e
ramo capsular
Veias
Interlobular
Veia renalVeia cava caudal
Funções principais
Troca de gases entre ar e
sangue nos alvéolos
pulmonares
Respiração
Morfologia: Transporte de
gases até as células
Função:
Fisiologia: Processos
oxidativos no interior das
células
Coleta, armazena e libera a urina
Tem por objetivo principal
fornecer O2 aos tecidos e
remover o CO2
Divisão do SR
Vias Condutoras de ar
Tubo que sai do rim no hilo e
conecta-se à bexiga
Outras divisões
É um órgão muscular oco e distensível
Trígono da vesícula
Região da bexiga onde coloca a agulha para coleta
de urina diretamente da bexiga (menor
probabilidade da bexiga estourar)
Nariz
Reflexos de micção
Nariz Externo
tem centro de controle na Medula Sacral e Tronco
Encefálico: sistema parassimpático
Cavidade nasal
Seios paranasais
Nasofaringe
Laringe
Traqueia
Página 102 do slide
Brônquios
Animal em situação de
stress não faz xixi
Vias respiratórias
Pulmões - alvéolos
Função:
condução da urina da bexiga
para o meio externo
controle da micção
Músculo esfíncter externo
da uretra realiza o controle
da micção
Anatomia da uretra Fêmeas: abre-se noassoalho do vestíbulo
Macho: recebe ductos
deferentes e ducto das
glândulas sexuais
acessórias
Obstrução da uretra do gato
macho: ocasionada pelo
excesso de muco produzido
pela bexiga. Problema
comum relacionado a
ingestão de rações de baixa
qualidade
Excreta nitrogenado
Mamíferos
Aves
Ureia
Ácido úrico
Aves: particularidades
Não possuem bexiga
Possuem o sistema porta-
renal para irrigação dos rins
Néfrons não possuem alça
de Henle
Sangue venoso que chega
aos rins proveniente dos
membros pélvicos
Inervação adrenérgica e
colinérgica
Glândula salina aviária
Secretam excesso de sal, devido a
ingestão de água do mar ou de
alimento com alto teor de sal
Presente em espécies de habitat marinho
1) Trato respiratório
superior
Nariz- Narinas externas e
cartilagens nasais
associadas;
Cavidade nasal com
meato e as conchas
nasais;
Seios paranasais
2) Trato respiratório
inferior
Laringe;
Tranqueia;
Pulmão
Funções
Conduzir o ar até os pulmões
para que ocorra a troca gasosa
Aquecer e umidificar o ar
Filtrar e limpar o ar, que
deve chegar livre de
impurezas aos pulmões
É um “Espaço Morto Anatômico”,
porque é uma região onde não
ocorrem trocas gasosas
Componentes
anatômicos
Nariz
Cavidades nasais
Conchas nasais
Meatos nasais
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traqueia
Brônquios
Pulmões
Nariz
É dividido internamente em duas
cavidades: Vestíbulos nasais,
que se iniciam por uma narina
O tegumento ao redor das
narinas é glabro (sem pelos)
As cartilagens que sustentam o
nariz externo são variáveis na forma
e tamanho
Septo nasal é a cartilagem que
separa as narinas e que se
ossifica
caudalmente (osso etmoidal)
A mucosa nasal é recoberta
por muco e cílios
Nariz externo
Planos nasais (pág 21
slide)
Plano nasolabial:
equino e bovino
Plano nasal: carnívoro
e pequeno ruminante
Plano rostral: Suíno
Vestíbulo do nariz
carnívoros e pequenos
ruminantes: filtro
Cartilagens nasais
Pares de cartilagens →
sustentação
Abertura dos
vestíbulos nasais
direito e esquerdo
Cavidades nasais
Separadas da boca
pelos palatos
duro e mole
Separada em duas
metades pelo
septo nasal mediano
Septo Nasal:
cartilagíneo e ósseo
Ossos: nasal, frontal,
incisivo, maxilar,
lacrimal e zigomático
Vestíbulo nasal
Abertura da narina
onde há tegumento
Delimitação com a
mucosa nasal
Capítulo 12, Konig, Página 451 sexta edição
Capítulo 13, Konig, página 481, sexta edição
Capítulo 14, Konig, página 495, sexta edição
Estruturas da
Cavidade Nasal
Capítulo 9, Konig, página 399, sexta edição
Capítulo 8, página 377, Konig, sexta edição
1) Cornetos ou conchas
Ossos turbinados forrados
por membranas
Relacionados ao
aquecimento do ar
Pelos protetores
2) Meatos
Dorsal
Médio
Vental
Conchas nasais
São tubos cartilaginosos ou
ossificados com mucosa nasal
que ocupam a maior parte da
cavidade nasal
Conchas nasais
dorsais, ventrais e
etmoidais
Meatos nasais
Meato nasal dorsal, ventral,
médio e comum
Pág. 54 slide
Seios paranasais
São cavidades nos ossos do
crânio preenchidas por ar
Comunicam-se com a cavidade
nasal
Seios maxilar, frontal,
esfenoidal, palatino
Atuam como compartimentos
de ressonância
Protegem os órgãos sensoriais
Participam do aquecimento do
ar
Faringe
É um órgão comum ao Sistema
Respiratório e ao Sistema
Digestório
Cavidade nasal comunica-se
com a laringe por meio
das coanas
Laringe
Forma a conexão entre a faringe e a
árvore traqueobronquial
Encontra-se abaixo da faringe e “atrás” da
boca
Devida à sua conexão com a língua e o
aparelho hióideo, ela muda de posição
quando o animal deglute
Caixa formada de cartilagens e ligamentos
Conduz o ar para a traquéia
Funções
Controle da inspiração e a expiração
Evitar a inalaçãode objetos estranhos
Essencial para a vocalização (fonação)
característica de cada espécie
A glote Paralisia de cordas vocais
Na laringe encontramos a cartilagem
tireóidea, cartilagem epiglote
Mecanismos da laringe
A laringe é um dispositivo para proteger as
vias respiratórias contra “inundações”
Na deglutição, a laringe é puxada
caudalmente, vindo de encontro à raiz da
língua, formando uma cobertura parcial na
entrada da laringe Assim, os alimentos são
rapidamente carreados sobre a entrada da
laringe pelos músculo da faringe
Usamos a Cricostomia na
veterinária também
Vias condutoras de ar
Traqueia
Sistema contínuo de tubos de condução de
ar entre a laringe e bronquíolos → árvore
traqueobronquial
Órgão cartilaginoso e tubular
Sua parede é constituída por uma mucosa
interna, uma camada média
fibrocartilagínea e uma adventícia
(pescoço) ou serosa (tórax) --> a mucosa
contém glândulas que produz muco, e o
acumulo desse muco causa tosse
Fibrocartilagem em forma de anéis
→ “C” Esses anéis são incompletos
dorsalmente e promovem rigidez e
flexibilidade
Pág. 107 Slide
Brônquios
Resultam da bifurcação da
traqueia e tem a mesma
constituição
Brônquios principais → brônquios laterais →
bronquíolos terminais → bronquíolos
respiratórios → ductos alveolares → sacos
alveolares com os alvéolos (local onde ocorrem
as trocas gasosas)
Pulmões
Órgãos volumosos, elásticos e
esponjosos sem tamanho ou
forma fixa durante a respiração
Responsáveis pelas trocas gasosas
Encontram-se em dois sacos
pleurais: Pleura pulmonar visceral e
parietal.
Localização - cavidade torácica
Forma de um semi-cone
Livres – exceto nas raízes
Invaginados num saco pleural
Construídos na estrutura de uma
árvore bronquial.
Direito é maior e mais pesado que o
Esquerdo - diferença varia
São revestidos por uma membrana serosa dupla
(facilita sua movimentação dentro da cavidade
torácica)
O espaço entre os pulmões é denominado espaço
mediastínico, onde se localizam:
Processos de expansão e retração
pulmonar
Pelos movimentos do diafragma
para baixo e para cima, a fim de
aumentar ou diminuir a altura da
cavidade torácica
Pela elevação e abaixamento das
costelas para aumentar e diminuir o
diâmetro látero-lateral da cavidade
torácica
Inspiração e expiração
Durante a inspiração, a contração
do diafragma traciona as superfícies
inferiores dos pulmões para baixo,
junto com a expansão da caixa
torácica, que gera pressão negativa
e o ar entra
A seguir, durante a expiração, o
diafragma simplesmente se relaxa, e
é a retração elástica dos pulmões,
da parede torácica e das estruturas
abdominais que comprime os
pulmões e o ar sai
Órgãos Centrais da
Respiração
Bronquíolos
respiratóriosConductos alveolares
Sacos alveolaresAlvéolos pulmonares
Hematose pulmonar
Hematose pulmonar é a troca
gasosa que se dá nos alvéolos
pulmonares e que permite a
oxigenação do sangue
O oxigênio entra no sangue em
troca com o dióxido de carbono
que sai para os alvéolos
pulmonares
Processo de Troca
Neste trajeto o ar sofre
aquecimento, umedecimento e
purificação
Cada passo: Nariz (nariz
externo, cavidade nasal, seios
paranasais) → narinas → faringe
(parte nasal) → laringe (órgão da
fonação) → traquéia → pulmões
→ alvéolos → hematose
Surfactante
Quando a água forma uma superfície com o
ar, as moléculas de água na superfície da
água exercem entre si uma forte atração
adicional
A mesma coisa ocorre nos alvéolos: A superfície da
água também tende a contrair-se, como um balão Isso
força o ar para fora dos alvéolos e provoca seu colapso
(e de outros espaços aéreos nos pulmões); Como esse
processo ocorre em todos os espaços aéreos dos
pulmões, o efeito final consiste no desenvolvimento de
força contrátil elástica em todo o pulmão, denominada
força elástica de tensão superficial
O surfactante é um agente tensoativo:
Quando espalhado sobre a superfície de um
líquido, reduz acentuadamente a tensão
superficial
É secretado por células epiteliais
alveolares tipo II: Compreendem cerca de
10% da área de superfície dos
alvéolos
Pleura
Cada pulmão é revestido por uma
membrana serosa, a
pleura
Ela delimita a “metade” da cavidade
torácica
Assim, exitem 2 membranas pleurais,
organizada como um saco invaginado
fechado
O espaço entre os sacos direito e
esquerdo é o Mediastino
Onde se localiza o coração e outros
órgãos
Tipos
1) Pleura visceral ou pulmonar
Parte da pleura que reveste o pulmão
diretamente
É refletida ao redor do pulmão e é
contínua com a pleura
mediastinal
2) Pleura parietal
Pleura mediastinal + pleura costal +
pleura diafragmática
Contínua com as outras pleuras
A cavidade pleural é um espaço
potencial com pouco líquido, que
facilita a movimentação suave dos
pulmões contra a parede torácica e
também entre os lobos pulmonares
Dentro dela existe uma pressão
negativa que auxilia na
respiração
Aves: exclusividade
Sistema
digestório
Sacos aéreos
Ossos pneumáticos
Inexistência de um
diafragma contrátil
entre as duas
cavidades (torácica e
abdominal)
Sacos aéreos
São expansões das paredes
bronquiais que ocupam uma
porção apreciável da
cavidade da ave
Estendem-se até os espaços
pneumáticos de muitos
ossos
Permitem um fluxo de ar em
sentido único através dos
pulmões, ao invés de fluxo e
refluxo (entra e sai) como
observado em mamíferos
(dissipação do calor)
Os sacos aéreos são
pouco vascularizados
Ossos Pneumáticos
Ossos ocos que apresentarem
câmaras (espaços) de ar no
seu interior que se conectam
ao sistema respiratório da ave
SR das Aves
Ar → fossas nasais → cavidades nasais →
laringe → traquéia → brônquios → sacos
aéreos → pulmões parabronquiais
O ar é inalado por meio de movimentos dos
músculos abdominais e costais que movem o esterno
para baixo e arqueiam as costelas e é expelido pela
contração do tórax
Cap 7 König
Cap 3 Dyce
SISTEMA DIGESTÓRIO
X SISTEMA DIGESTIVO
Digestivo – sufixo “ivo”
Ação e modo de ser
(temporariamente)
Digestório – sufixo “ório”
Local em que ocorre uma
ação; no caso, ação da
digestão
Geral
Função
Fornece ao organismo
energia captada do Sol
pelos produtores
primários
Componentes
Cavidade oral;
Faringe;
Esôfago;
Estômago;
Intestino Delgado;
Intestino Grosso;
Ânus/vento.
Órgãos acessórios
Pâncreas;
Fígado;
Glândulas Salivares.
Trato alimentar
Vai da boca ao
ânus/ vento
Funções do SD
Captação e a preensão
Mastigação
Deglutição
Armazenamento
Digestão
Absorção
Eliminação ou excreção
Pág. 5 slide
Divisão do SD
1º) Canal alimentar
2º) Glândulas anexas
os vasos da base do coração
coração
o timo(animais jovens)
Esôfago e traqueia
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