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RESPIRAÇÃO CELULAR É a produção de energia em forma de uma molécula chamada ATP – trifosfato de adenosina É a quebra da molécula e glicose, transferindo sua energia para a molécula de ATP É dividida em GLICÓLISE: acontece no citosol CICLO DE KREBS: ocorre na matriz mitocondrial CADEIA RESPIRATÓRIA: acontece na crista mitocondrial GLICOLISE É a quebra da molécula de glicose Ela entra na célula por meio de uma proteína de membrana plasmática. Quando chega dentro da célula, ela é quebrada para que ocorra a produção de ATP. Para que esta molécula seja quebrada, é necessário o uso de 2 ATP. Estes quebram a molécula de glicose em duas, e o que era C6H1206 transforma-se em duas moléculas de C3H403 (PIRUVATO). A energia produzida já na quebra da molécula de glicose produz 4 ATP e 2NADH2. CLICO DE KREBS Os dois piruvatos que foram formados na glicólise vão para dentro da mitocôndria para a continuação da respiração celular. Nessa entrada o piruvato perde um Carbono, ocasionando a descarboxilação, onde é liberada uma molécula de CO2. Após a perda de um Carbono iremos ter o ACETIL, esse ACETIL irá juntar-se com a COENZIMA A, formando a ACETILCOENZIMA A. Mas, para a formação da ACETILCOENZIMA A temos a produção de um NADH2, porém como são dois piruvatos, produziremos duas ACETILCOENZIMA A e, consequentemente, 2NADH2. A COENZIMA A solta-se do ACETIL quando esta entra em contato com o ÁCIDO OXALACÉTICO, estes dois irão formar o ÁCIDO CÍTRICO. O ácido cítrico perde um Carbono e transforma-se em ÁCIDO CETOGLUTÁRICO. Este carbono perdido é liberado na forma de CO2. Aqui temos a formação de mais um NADH2. O ÁCIDO CETOGLUTÁRICO é quebrado, perdendo um Carbono e formando o ÁCIDO SUCCÍNICO, este carbono sai em forma de CO2 e produzimos mais um NADH2 e, também um ATP. A partir de agora não haverão mais perdas de Carbono, mas sim de Hidrogênios e Oxigênios. Assim, o ÁCIDO SUCCÍNICO será transformado em ÁCIDO MÁLICO com a perda de hidrogênios e oxigênios. Nessa transformação será gerado um FADH2. O ÁCIDO SUCCÍNICO irá transformar-se em ÁCIDO OXALACÉTICO após perdas de hidrogrenios e oxigênios, gerando assim mais um NADH2. CADEIA RESPIRATÓRIA Todos os NADH2 e FADH2 que foram produzidos até agora irão participar da Cadeia Respiratória. O NADH2 libera dois hidrogênios em cada proteína que passar, estes irão para o espaço intramembranoso da mitocôndria. Este mesmo NADH2 irá liberar dois elétrons. Estes elétrons saem da primeira proteína, passam pela UBIQUINONA, vão para a segunda proteína, passam para o CITROCROMO C e, para a terceira proteína. Quando 4 elétrons acumulam-se na terceira proteína ocorre a entrada de O2 e 4H, e desta terceira proteína sai uma molécula de H2O. Obs: O FADH2 inicía esse processo de liberação de elétrons e hidrogênios apenas na segunda proteína. Todos os hidrogênios liberados nesse processo irão para o espaço intramembranoso da mitocôndria, que ficará mais saturado que a matriz mitocondrial, fazendo com que os hidrogênios queiram ir para a matriz. Mas, eles só passaram para esse lado através da ATP sintase. A cada 2,5 H que passam pela ATP sintase é gerada uma molécula de ATP.
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