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Produção Animal: Equideocultura Fevereiro/2022 Diego Amorim dos Santos Zootecnista (UFT) DSc. Zootecnia (UFRPE) e-mail: diego.santos@professores.facimp.edu.br Objetivo Geral § Conhecer a Equideocultura brasileira/maranhense e a extensão de sua importância quanto atividade econômica e social 3 Objetivos Específicos § Planejar, propor, avaliar e participar de projetos e programas agropecuários, examinando a importância econômica nacional e internacional do agronegócio de equídeos, para estimar e empregar inovações tecnológicas na área; § Analisar o manejo reprodutivo, examinando aspectos morfofisiológicos do aparelho reprodutor feminino e masculino, para aplicar técnicas eficientes de criação, produção e reprodução animal; § Articular a morfologia equina com o desempenho da sua função, com base em critérios de classificação de raças e características desejáveis, para aplicar técnicas de manejo produtivo, alimentar e de melhoramento genético; 4 Objetivos Específicos § Articular a morfologia equina com o desempenho da sua função, com base em critérios de classificação de raças e características desejáveis, para aplicar técnicas de manejo produtivo, alimentar e de melhoramento genético; § Organizar o sistema de produção, analisando o ambiente e escolhendo animais, instalações e técnicas de manejo adequadas, para avaliar a eficiência da atividade produtiva e o bem-estar aos animais; § Planejar os custos da atividade de produção, aplicando técnicas racionais demanejo alimentar, ambiental e sanitário, para propor maior rentabilidade ao empreendimento; 5 Objetivos Específicos § Utilizar técnicas de manejo, analisando o bem-estar animal, a proteção do mei o ambie nte e da comunidade loca l , para garant i r a sustentabilidade do empreendimento. 6 Ementa da Disciplina § Fundamentos em equideocultura. § Bioclimatologia e ezoognósia de equídeos. § Manejo produtivo. § Manejo reprodutivo. § Biosseguridade e sustentabilidade. 7 Ementa da Disciplina § 1. FUNDAMENTOS EM EQUIDEOCULTURA § 1.1 ORIGEM E HISTÓRIA EVOLUTIVA § 1.2 DOMESTICAÇÃO, COMPORTAMENTO, BEM-ESTAR E ESTEREOTIPIAS § 1.3 MERCADO INTERNO E EXTERNO § 1.4 IDADE, ANDAMENTOS E APRUMOS 8 Ementa da Disciplina § 2. BIOCLIMATOLOGIA E EZOOGNÓSIA DE EQUÍDEOS (CRÉDITO DIGITAL) § 2.1 BIOCLIMATOLOGIA E EQUIDEOCULTURA § 2.2 AVALIAÇÃO DO EXTERIOR EQUINO § 2 . 3 R A Ç A S D E E Q U I N O S E P Ô N E I S D E IMPORTÂNCIA COMERCIAL § 2.4 RAÇAS DE ASININOS E ANIMAIS HÍBRIDOS DE IMPORTÂNCIA COMERCIAL 9 Objetivos: § 3. MANEJO PRODUTIVO § 3.1 SISTEMAS DE CRIAÇÃO § 3.2 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS EM HARAS § 3.3 MANEJO NUTRICIONAL; 10 Ementa da Disciplina 10 Ementa da Disciplina § 4. MANEJO REPRODUTIVO § 4.1 CICLO ESTRAL, REPRODUTORES E MANEJO DE COBERTURA § 4.2 GESTAÇÃO E PARTO § 4.3 MANEJO DO POTRO E DESMAME 11 Bibliografia Básica § CASTRO, Fabiana Santos; VASCONCELOS, Priscila Rolim. Zootecnia e Produção de Ruminantes e Não Ruminantes. Porto Alegre: SAGAH, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029293/cfi/0!/4/2@10 0:0.00 § CINTRA, André Galvão de Campos. Alimentação Equina: Nutrição, Saúde e Bem- E s t a r . S ã o P a u l o : R o c a , 2 0 1 6 . D i s p o n í v e l e m : https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730129/cfi/6/2!/4/2/2 @0:0 § CINTRA, André Galvão de Campos. Cavalo: Características, Manejo e Alimentação. S ã o P a u l o : R o c a , 2 0 1 8 . D i s p o n í v e l e m : https:// integrada.minhabibl ioteca.com.br/#/books/978-85-412-0264- 0/cfi/0!/4/2@100:0.00 12 Bibliografia Básica 12 Bibliografia Complementar § BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francine Imene Dias. Resíduos Sólidos: Impacto, Manejo e Gestão Ambiental. S ã o P a u l o : É r i c a , 2 0 1 4 . D i s p o n í v e l e m : https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521749/cfi/0!/4/2@100:0.00 § BROOM DM; FRASER AF. Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos. São Paulo: Manole, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455715/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 § LEME, Denise Pereira; SILVA, Estéfane Luiz; VIEIRA, Michele Cristina; BUSS, Lizie Pereira. Manual deBoas Práticas d e M a n e j o e m E q u i d e o c u l t u r a . B r a s í l i a : M A PA / A C E / C G C S , 2 0 1 7 . D i s p o n í v e l e m : www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/equinocultura/livros/MANUAL%20DE%20BOAS%20PRATICAS%20DE%2 0MANEJO%20EM%20EQUIDEOCULTURA.pdf § ROLIM, Antônio Francisco Martin. Produção Animal: Bases da Reprodução, Manejo e Saúde. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521718/cfi/0!/4/2@100:0.00 § SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Equideocultura: Manejo e Alimentação. Brasília: SENAR, 2018. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/185-EQUIDEOS.pdf FONTE: SIA 13 O Agronegócio Equino 14 Carrijo Junior e Murado(2008) O Agronegócio Equino 15 Produção Animal: Equideocultura Fevereiro/2022 A Origem dos Equídeos e Situação da Atividade no Brasil e no Mundo Origem • A evolução do cavalo: • Provável início na América, • Território norte-americano: • Zonas adjacentes a Wyoming e Novo México Origem dos Equideos Novo México Wyoming Origem dos Equideos O ancestral do cavalo se disseminou pelo mundo, saindo da América através do estreito de Bering (+ 60 milhões de anos), primeiro em direção a Ásia e, depois, espalhando-se pelo restante do mundo Ásia central: Planície elevada rodeada por desertos e a barreira montanhosa mais alta do mundo, a do Himalaia, Os descendentes dos cavalos primitivos evoluíram lentamente, sofrendo sucessivas transformações, crescendo em tamanho e modificando a sua estrutura, O cavalo atual segundo paleontólogos, seria um esboço final de uma evolução iniciada há mais de 60 milhões de anos. Origem dos Equideos Expansão além da Ásia: • Quase toda a Europa; • Norte da África; • Em cada ambiente, adaptou-se: • ao clima, solo, • água e outros fatores inerentes à natureza. • Simultaneamente obrigou-se a desenvolver a sua velocidade Origem dos Equideos Quatro principais ancestrais: • Hyracotherium • Mesohyppus • Merychippus • Pliohippus Origem dos Equideos Origem dos Equideos Origem dos Equideos Origem dos Equideos Plyohippus Gênero Equus Possuía um corpo de cavalo: Coluna rígida, Pescoço longo, Pernas compridas, alguns ossos dos membros fundidos e sem nenhuma rotação, Chanfro comprido. Possuindo ligamentos elásticos que impedem que o casco torça ou saia do sitio Animal com uma única unha (casco) Origem dos Equideos Equus Unicos sobreviventes do gênero Equus (e de toda a familia Equidae) • Zebra imperial (Equus grevyi), • Zebra da montanha (Equus zebra), • Zebra comum (Equus burchelli), • Equus Ferus • Equus Asinus • Equus Caballus Origem dos Equideos A zebra africana (Equus zebra burchelli): Onde vive: regiões semi-áridas África Quanto pesa: 250 a 320 Kg Inclui as sub-espécies: Zebra de Grant, Zebra de Burchel’s, Zebra de Chapman’s, o Quagga. Origem dos Equideos A zebra africana (Equus zebra burchelli): Este tipo de zebra é o que se considera a “zebra típica”, com listras verticais largas e listras horizontais no dorso Origem dos Equideos Zebra da Montanha Região sul-africana: Desertos e semi desertos Uma espécie menor, Com um padrão diferente da anterior. Origem dos Equideos Zebra Imperial (Equus grevyi) Distribuição: Semi-desertos do Quênia à Etiópia A maior espécie de zebra, Com listras muito estreitas, e enormes orelhas. Origem dos Equideos Tarpan (Equus ferus ferus): • Foi um cavalo selvagem que habitou a Eurásia. O último espécime morreu e m 1 9 0 9 , e m u m zo o l ó g i c o d e Moscou • E s t u d o s g e n é t i c o s r e c e n t e s o apontam como ancestraldireto do cavalo doméstico Origem dos Equideos C ava l o - d e - p r ze wa l s k i ( Eq u u s fe r u s przewalski) A população mundial desses cavalos são todos descendentes de 9 dos 31 cavalos que estavam em cativeiro em 1945 Destes 9 animais, foram em sua maioria descendentes dos 15 capturados por volta de 1900 Origem dos Equideos C ava l o - d e - p r ze wa l s k i ( Eq u u s fe r u s przewalski) Em 2005 já hvia uma população l ivre: var iando de 2 48 an im ais em esta do selvagem, de um total de 1500 animais 6 6 p a r e s d e c ro m o s s o m o s ( C a v a l o doméstico tem 64) Distribuição: Mongólia Origem dos Equideos Jumento (Equus asinus): Distribuição: Campos e semi-desertos da África ocidental Maturidade aos 2 anos e expectativa de vida de até 40 anos Origem dos Equideos Equus caballus: “O verdadeiro cavalo”, Altura média: machos: 1,52 m, fêmeas: 1 , 4 7 m n a c e r ne l ha ( co m a m p l a variabilidade racial) Respectivamente 1,90 m e 1,83 m até o alto da cabeça. Comprimento médio: machos: 2,30 m, fêmeas 2,20 m (com ampla variabilidade racial) Origem dos Equideos Hibr id aç ão : un i ão e nt re espécies diferentes. • Cavalo(Garanhão) x jumento( jumenta)= Bardoto/Bardota • Jumento ( jumento) x c a v a l o ( é g u a ) = Burro/Mula • Z e b r a x j u m e n t o (jumenta)= Zebronkey • Zebra x cavalo(égua)= Zebrorse Origem dos Equideos: Animais Híbridos Ao longo da colonização do Brasil os muares vêm desempenhando um papel sócio econômico em prol do desenvolvimento de todas as regiões brasileiras, principalmente as regiões produtoras: • Cana de açúcar, • Café, • Cacau, • Transportes, • Atividades agrícolas. Origem dos Equideos: Muares Mula: Fêmea resultante do cruzamento entre uma égua e um jumento Burro: macho resultante do cruzamento entre uma égua e um jumento Bardoto (a): Resultados do cruzamento inverso (Cavalo x jumenta). Menor porte e imperfeições na cabeça, provavelmente por falta de espaço no útero. Origem dos Equideos: Muares Tem a ver com o temperamento do animal Sangue quente: Cavalos Leves ou orientais • Esbeltos • Velozes • Fogosos Sangue frio: Pesados ou tipo ocidental • Lentos • Calmos Origem dos Equideos: Raças de Sangue Quente e Sangue Frio Bretão Puro Sangue Ingles “Sangue quente” e “Sangue frio” No Brasil, a partir do século XVIII, o cavalo começou a substituir o boi na aração e nos transportes. No século XIX, com a modernização da a gr i cu l tu ra , o de s e nvo lv im ento da me can i za ç ão e o melhoramento dos transportes, provocou-se uma procura crescente pelo cavalo e, para atender a essa demanda, a criação foi organizada. O Cavalo no Brasil O Cavalo desempenhou um importante papel na formação economica, social e politica do Brasil. No aspecto econômico: funções de sela (vaqueiro e peão, nas lidas); de carga (comboios ou comitivas); e, de tração (“motor” de veículos de carga e de moendas). No aspecto social: exibicionismo, vaidade, orgulho e diferenciação social Segunda metade do século XIX: destaque no aspecto social, esportes e lazer (corrida e salto). O Cavalo no Brasil O Cavalo no Brasil: Rebanho FAO (2008) Efetivo Mundial de Equinos Rebanho Brasileiro efetivo equídeo está estimado em torno de 8 milhões de cabeças • Equinos ~ 5,5 milhões • Asininos ~ 1,13 milhões • Muares ~ 1,3 milhões O Cavalo no Brasil Carrijo Junior e Murado(2008) Estima-se que o agronegócio equino envolva mais de 30 agentes e/ou segmentos 600 mil empregos diretos 3 milhões de empregos Em comparação, a indústria automobilística emprega 1,3 milhões de pessoas O agronegócio equino movimenta em média 16 BILHÕES de reais/ano (tem crescido apesar das crises internas). O Agronegócio Equino Atividades antes da porteira: Insumos e Serviços Atividades dentro da porteira: Atividade agrícola/pecuária Atividades depois da porteira: Distribuição de Produtos Atividades de apoio: O restante (seguros, financeiras, etc.) O Cavalo no Brasil Atividades antes da porteira: Serviços e Insumos. Mercado de medicamentos veterinários; mercado de rações, feno, selaria e a c e s s ó r i o s ; c a s q u e a m e n t o e ferrageamento; transporte de equinos; educação e pesquisa O Cavalo no Brasil Atividades dentro da porteira: Atividade fim Cavalo mi l i ta r ; l ida , equoterap ia , esportes (vaquejada, rodeio); turismo e quest re ( cava lhada ) ; e sc o la s de equitação; jockey; trote; exposições e eventos; segmento consumidor. O Cavalo no Brasil Atividades depois da porteira: Distribuição de produtos. Leilões, exportação e importação de animais, carne, etc. O Cavalo no Brasil O aproveitamento da carne de cavalo não implica na mudança do objetivo de sua criação, mas constitui aproveitamento complementar da espécie; No Brasil, não existe criação de cavalo exclusivamente para o aproveitamento de sua carne; Esta utilização resulta num valor adicional do animal, podendo incentivar sua criação; O Cavalo no Brasil Produção Animal: Equideocultura Fevereiro/2022 Etologia dos Equinos, Bem-estar e Estereotipias Broom e Fraser (2010): observação e descrição detalhada do comportamento com o objetivo de descobrir o funcionamento de mecanismos fisiológicos. Exploração Racional Manejo Alimentação Instalações O que é Etologia? Aspecto (abordagem) psicológico: observa o comportamento em si, fatores ambientais e história que podem influencuar o desempenho Aspecto (abordagem) fisiológico: mecanismos do Sistema Nervoso e sua relação com o comportamento O ESTUDO DO COMPORTAMENTO I. Redução de estresse no manejo e transporte II. Economia na alimentação III. Controle de espécies nocivas nas pastagens IV. Treinar determinada espécie para o trabalho V. Compreensão da linguagem dos animais de companhia VI. Contribuir para áreas específicas do conhecimento Porque estudar? Melhora a interação homem x cavalo Maximiza a oportunidade de comportamentos naturais Minimiza a ocorrência de e ste ro t i p i as / d i s t úr b i o s comportamentais. Porque estudar? Grupos hierárquicos de mais ou menos 10 a 12 indivíduos Juntam-se, formando grupos maiores, liderados por um indivíduo mais experiente (Geralmente uma égua) Assim como um garanhão, que é responsável pela proteção física do grupo Vive em prol da auto-preservação. Medo e Desconfiança (Mesmo em animais domesticados) A rotina dos cavalos Os equinos são “presas” Adaptações fisiológicas e comportamentais para sobrevivência Prioridades dos cavalos: 1. Segurança 2. Conforto e interação social 3. Alimento A rotina dos cavalos A rotina dos cavalos Liberdade – cavalos são seres vivos que naturalmente vivem soltos. Precisam instintivamente de liberdade, mesmo que por poucas horas do dia. Sociabilidade (gregários) – cavalos nascem em bando, e precisam da companhia de outros cavalos, mesmo que visualme nte. A necessidade de estar em uma comunidade faz com que muitos cavalos se sintam nervosos e tensos quando estão sós. É parte da natureza deles sentir-se em grupo. Características da espécie Herbívoros – cavalos precisam de forragem de qualidade Nômades – cavalos precisam caminhar. Nunca ficam no mesmo lugar para que predadores não os ataquem facilmente. Quando ficam presos, sem mobilidade, acionam seu sistema de defesa. Instinto de defesa – cavalos são animais de defesa. Sempre pensam primeiramente em sua proteção como individuo. Instinto de fuga – a partir do instinto de defesa, acionam o instinto de fuga para se defenderem. Características da espécie Sensação de claustrofobia – novamente como defesa e fuga, os cavalos não gostam ou sentem-se confortáveis em locais estreitos, apertados. Curiosidade – a curiosidade e o medo andam juntos nas característicasnaturais dos cavalos. A curiosidade faz com que o cavalo confirme a necessidade ou não de fuga de algo que o cavalo tem medo. Por isso, explorar a curiosidade quando o cavalo está com medo é uma das ferramentas importantes para se ensinar o cavalo. Características da espécie Uma infinidade de diferenças entre a percepção sensorial dos humanos e dos animais domésticos Emoções e Atitudes O homem racionaliza, converte imagens em palavras para descrever suas experiencias... Os animais enxergam e são controlados por aquilo que vêem Emoções e Atitudes Emoções e Atitudes Emoções básicas (Panksepp) • Busca: investigar, procurar, dar sentido ao ambiente • Raiva: provavelmente evoluiu da experiência de captura e imobilização imposta pelo predador • Medo: envolve ambientes físico, mental e social, sentido quando a sobrevivencia está ameaçada • Pânico: provavelmente evoluiu da dor física Emoções e Atitudes Emoções e Atitudes Emoções básicas (Grandin) • Luxúria: incluído o desejo sexual • Cuidados: Amor e cuidados maternos • Brincar: Sistema cerebral que produz brincadeiras, que todos os filhotes fazem durante o desenvolvimento. Emoções e Atitudes É difícil não enxergar nos animais emoções identicas às nossas... Antropomorfização Pode-se até considerar que um cavalo ame, odeie, sinta ciúmes, inveja, etc., mas estas emoções são 'equestres'. Um cavalo sente como um cavalo, e não devem em hipótese alguma ser consideradas do ponto de vista humano. Antropomorfização Frustração e Tédio no cativeiro Estereotipias: movimentos repetitivos, que seguem certo ritual e não apresentam uma função aparente. São desenvolvidas por cavalos como forma de adaptação ao ambiente ou a práticas inadequadas. Acredita-se que a manifestação das estereotipias possa trazer certo alívio para os animais que estão mentalmente em sofrimento Frustração e Tédio no cativeiro Frustração e Tédio no cativeiro Soluções para amenizar o problema? Manejo: inibição/contenção. Frustração e Tédio no cativeiro Adequar-se as necessidades fisiológicas do animal. Porque o texto recomenda alta percentagem de forragem na dieta? Frustração e Tédio no cativeiro Como se relaciona o manejo alimentar e a saúde do animal? Frustração e Tédio no cativeiro Condição corporal Estado de Saúde Comportamento E os indiretos? • Manutenção das Instalações • Disponibilidade de alimento e água • Manejo (alimentar e geral) Indicadores diretos de Bem-Estar
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