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Cavalos - EQUIDEOCULTURA 3

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EQUIDEOCULTURA 
 
MANEJO REPRODUTIVO EM EQUINOS 
 
 
Reprodução afetada por estado nutricional, clima e 
sanidade. 
 
Fisiologia do garanhão 
Idade de maturidade sexual  18 meses (14-24) 
Idade ideal para o primeiro serviço  2-3 anos 
 
Qualidades de um bom reprodutor 
- Boa performance (cuidados na iniciação) 
- Boa saúde, temperamento, libido (trabalho) e 
fertilidade. 
 
Ambiente tranquilo, machos separados no início da 
puberdade. Baias 4x4m. 
Potreiros, Acesso a alimentação de qualidade, Tratador 
exclusivo. 
 
Exame do garanhão 
Exame andrológico antes da temporada de monta. 
- Histórico, exame físico, exame da genitária externa, 
observação do garanhão em serviço, análise do sêmen. 
- Exame direto: volume, coloração, odor, 
turbilhonamento, motilidade e vigor. 
 
Fisiologia da égua 
- Poliéstrica estacional 
- Fotoperíodo dependente 
- Melatonina inibe GnRH 
- Aumento da luminosidade – inibe melatonina. 
- Diferenças entre regiões do país – mais ou menos 
quantidade de luz por dia. 
 
Aumento da luz solar diária – diminui melatonina – 
aumenta GnRH, aumenta LH e FSH 
 
 
Início da maturidade sexual  18 meses (14-24) 
Idade recomendada para 1ª cobertura  2-3 anos 
Duração média do ciclo estral  21 dias (18-25) 
Duração média do cio  7 dias (4-10) 
Ovulação 1-2 dias antes do fim do cio 
Duração da gestação  330 a 340 dias (11 meses) 
 
Sinais de cio: urina pequenos jatos com frequência, 
movimentos rápidos e incessantes da vulva, lábios da 
vulva inchados, inquietação e irritabilidde, cauda 
levantada e perda de apetite. 
 
Escore de condição corporal: ideal 3. 
Muito gorda ou muito magra – afetar a ovulação. 
 
Tipos de cobertura 
Monta a campo ou livre 
Monta controlada 
Inseminação artificial 
 
Monta a campo ou livre 
- Número de éguas por temporada 
 
 
 
Monta controlada 
- Exige rufiação. 
Garanhão inteiro/vasectomia/desvio 
Cavalo castrado androgenizado 
Égua androgenizada 
 
Monta controlada em piquete 
Monta dirigida 
 
Inseminação artificial 
Sêmen fresco até 12h (15-20°C) 
Sêmen resfriado de 12-72h (5°C) 
Sêmen congelado: indefinidamente 
 
Coleta de sêmen com égua no cio 
Coleta com vagina artificial* 
Coleta com manequim 
 
Raça crioula 
- Sêmen fresco ou congelado 
- A partir de 24/06/2013 foi permitido uso de sêmen 
congelado de garanhões mortos. 
 
Raça quarto de milha 
- Sêmen fresco, congelado ou resfriado 
- Documento obrigatório para transporte de sêmen 
- Sêmen transportado  DNA obrigatório 
 
Raça PSI (Puro sangue inglês) 
- Não aceita Inseminação artificial. Impedimento físico 
do reprodutor  reforço imediato com sêmen fresco. 
 
Transferência de embriões 
Permite multiplicar reprodutoras de alto desempenho 
morfológico e funcional, incremento da influência 
materna no plantel. 
 
Permite obter gestações de animais que estão em 
competições hípicas e de éguas jovens (a partir 2 anos). 
Obtenção de progênie precoce, éguas com problemas na 
glândula mamária. 
Permite obter gestações de éguas sub-férteis, de éguas 
velhas ou com problemas físicos ou locomotores. 
 
Normas das Associações em relação a Transferência de 
embriões: 
Raça crioula: 
Éguas comuns: 1cria/ano (1 TE ou 1 gestação) 
Éguas registro médio: 2 crias/ano (2 TE ou 1TE + 1 
gestação). 
Raça PSI não aceita TE 
 
Diagnóstico de gestação 
Rufiação de éguas cobertas 
- 14 dias depois da cobertura  rufiar diariamente por 
uma semana. Se não mostrar cio, boa indicação que está 
prenhe. 
- Palpação retal: a partir de 20 dias. 
- Exame de sangue: progesterona entre 45-90 dias da 
gestação. 
- US: a partir de 14 dias  vesícula gestacional. 
 
Gestação 
- Alimentação adequada, suplementação se necessário 
- Vacinação e vermifugação 
- Monitoramento regular da gestação: toque ou US 
- Programa de exercícios 
 
Morte embrionária Precoce 
- Morte e expulsão do concepto no período entre a 
fertilização e 40º dia pós-ovulação 
Causas: 
- Fatores endócrinos (baixa progesterona ou estrogeno) 
- Ambiente uterino impróprio (endometrite) 
- Idade materna avançada 
- Cio do potro 
- Stress de manejo, transporte, doenças ou dor 
- Nutrição inadequada (baixa proteína e energia) 
- Exposição a altas T°C 
- Palpação retal errada ou uso excessivo de US 
- Fatores embrionários, como alterações genéticas. 
 
Aborto 
- Perda do feto após 40º dia de gestação. 
Causas infecciosas: herpesvirose (após 7º mês de 
gestação), arterite viral equina, placentite, leptospirose 
(a partir 6º mês) 
Causas não infecciosas: gestação gemelar (a partir 7º 
mês), esmagamento de uma vesícula embrionária entre 
13 e 15º dia pós ovulação, anormalidades placentárias. 
 
Próximo ao parto: piquete limpo (com cama limpa) e 
calmo, forrado com pastagem e abrigo. 
 
Parto 
4-6 dias: dilatação dos tetos 
2-4 dias: presença de secreção (cera) nas pontas dos 
tetos 
 
Fases do parto 
1ª Fase  preparação 
- De 3 semanas antes até primeiras contrações 
- Preparação da gl. Mamária 
- Descida do abdômen 
- Relaxamento dos ligamentos pélvicos 
- Alteração de comportamento: se afasta do grupo ou 
fica na companhia de uma amiga. 
- Sudorese, intranquilidade, manoteamento do solo, 
olhar os flancos, ansiedade, contrações involuntárias dos 
membros pélvicos, batidas da cauda sobre o períneo 
(região da vulva). 
 
2ª Fase  dilatação 
- Contrações até rompimento dos anexos fetais, dura 2h 
no máximo, auxilia na lubrificação. 
 
3ª Fase  Expulsão 
- Rompimento dos anexos fetais até saída completa do 
feto, deve durar no máximo 30 min. 
A égua deve expulsar a placenta em até 2h após o parto. 
Retenção  infecção, infertilidade, laminite, toxemia e 
morte. 
- Solução: ocitocina + antibiótico. 
- Fazer lavagens uterinas e nunca puxar (lesão uterina ou 
prolapso). 
 
 
Cio do potro 
- Ocorre cerca de 5-18 dias após o parto, alta taxa de 
fertilidade (90%), apresenta duração de 10,5 (1,5 + ou -) 
dias. 
 
Após o nascimento o potro deve estar ativo, respirando 
normalmente, tentando se levantar e mamar. 
- Cerca de 2h depois o recém nascido já deve estar em 
pé, mamando com frequência e seguindo a égua. 
 Nas primeiras horas se faz a desinfecção do umbigo do 
potro. 
 
24h após o parto 
- Expulsão do mecônio: se não houver essa eliminação, o 
potro pode apresentar cólicas. 
- Ingestão do colostro. 
 
Potro 
Substituto do colostro, banco de colostro, plasma 
hiperimune. 
Aleitamento artificial 
- Ama de leite: adaptação 
- Leite de cabra é difícil de encontrar 
- Leite de vaca alternativa mais barata 
 
Leite de vaca + DEXTROSE 
Para cada 1L, adicionar uma colher de sopa de dextrose. 
1º ao 10º dia  3 partes de água + 1 parte de leite 
- 200 ml/h, inclusive à noite. 
10º ao 20º dia  1 parte de água + 1 parte de leite 
- Aumento progressivo do volume e intervalos 
Após 20º dia  leite puro 
 
 
MANEJO DO POTRO E COMPORTAMENTO 
 
Razões para desmame 
 Desgaste da égua; Altura do potro; Fecundação antes 
do 5º mês do potro. 
 
Desmame Brusco 
Mais comum, menos trabalhoso e mais rápido; O potro 
pode perder peso porque deixa de comer enquanto 
sente falta da mãe; Muitas vezes, procura fugir para 
encontrar a sua mãe, machucando-se seriamente ao 
jogar-se contra a cerca ou porta da cocheira. 
 
Desmame Racional 
Piquetes com boa pastagem, 4 ou 5 dias antes do 
desmame em rebrota, tenras e de bom valor nutritivo; 
O lote é levado para cocheiras onde receberão a 
primeira ração do dia; Logo após terminada a refeição, 
só o potro volta ao piquete; A égua é transferida para 
um piquete distante com pastagem de baixa qualidade 
com o objetivo de secar o leite. 
 
Dez dias após o parto, mães e potros de idades 
semelhantes podem passar a integrar um único lote em 
um piquete maior. 
 
Período fundamental: 1/3 final da gestação até 12 meses 
de idade 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo: CrescimentoÓTIMO e não crescimento 
MÁXIMO 
 
Suplementação com concentrado 
 0,8 – 1,0% PV/dia (2 refeições) 2 – 5 meses 
 1% PV/dia (2 refeições) 5 – 12 meses  
 1,2 – 1,5% PV/dia (2-3 refeições) 12 – 18 meses  
 
Suplementação mineral “à vontade” Até o desmame 
 30 g/dia Até 18 meses 
 40 g/dia > 18 meses 
 
Comportamento dos eqüinos 
 Alteração de comportamentos “normais”; 
Domesticação; Comportamento alimentar; 
Comportamento social; Comportamento sexual; 
Interação égua-potro. 
 
Domesticação 
 Seleção artificial; Sociabilização; Treino 
 
As reações dos cavalos aos humanos são resultados de: 
Temperamento inato do cavalo; Temperamento e 
competência do humano; Experiência adquirida com 
interações anteriores. 
 
Imprinting 
Apenas após o nascimento - Funciona a curto prazo, não 
faz diferença a longo prazo 
 Manejo regular, 5 dias por semana desde os 10 dias até 
ao 24 meses - Efeitos positivos a longo prazo! 
 
 
 
Imprinting 
Pressionar sua jugular; Enfiar um dedo em suas orelhas 
e massagear sua nuca; Introduzir um dedo em sua boca; 
Empurrar sua garupa fazendo-o andar para frente ou 
pressionar seu focinho fazendo-o afastar; Colocar a mão 
espalmada na sola dos cascos e depois bater com os nós 
dos dedos; Abraçá-lo e pressionar levemente. 
 
Doma tradicional 
 Uso da força e violência; O cavalo é dominado por dor e 
cansaço. 
 
Doma racional 
 Etapas: Aproximação, Dessensibilização, Exercícios 
(Controle da garupa, Flexão, Adaptação ao peso). 
Apresentação aos apetrechos 
 
As maneiras de motivar o cavalo 
Treinamento tradicional - punições ou os estímulos 
negativos. O cavalo trabalha para evitar a punição, a dor 
ou para fugir da ação do freio ou da espora. 
Treinamento racional - estímulo negativo mínimo e não 
crescente 
 
Como os erros são vistos 
Treinamento tradicional - erros são fator de atraso. São 
causa de frustração no cavalo e devem ser evitados. 
Treinamento racional - espera-se que o cavalo cometa 
erros. Parte do processo de aprendizado, dão feedback 
nas consequências do seu comportamento. 
 
Quebrar o ensinamento em várias partes 
Treinamento tradicional - cavalos devem aprender as 
coisas em sequência. Sequências são muito grandes e 
não existe plano ou estratégia para se atingir as metas. 
 
Treinamento racional - Criar e formar bons hábitos no 
cavalo. Criar planos com antecedência para atingir o 
resultado. Passos pequenos e lógicos são essenciais no 
processo de aprendizado. O cavalo só vai para o passo n° 
2 assim que tiver aprendido perfeitamente o passo n° 1. 
 
O animal é solicitado a pensar 
Treinamento tradicional - o cavalo deve obedecer. O 
cavalo é levado a responder aquilo que é esperado dele, 
sem questionar. Se o cavalo tiver “opinião”, é 
considerado “teimoso” ou “ difícil”. 
 
Treinamento racional - o cavalo pensa e experimenta 
durante o processo de aprendizado. Sistema de 
condicionamento operante que requer que o cavalo 
resolva problemas e pense por ele mesmo. 
 
Entendimento da ciência equina 
Treinamento tradicional - ações práticas. Sabe o que 
fazer para que o cavalo responda, mas não sabe por que 
funciona. 
 
Treinamento racional - ciência aliada à prática. Princípios 
da ciência equina, consequências de punições excessivas 
e reflexos na sua vida de trabalho. “Porque meu cavalo 
faz o que ele faz, e porque ele reage dessa maneira?”. 
EMPATIA 
 
Métodos de atingir resultados 
Treinamento tradicional - estratégia fixa. O cavalo não é 
visto com individualidade, e não existe diferentes 
métodos para diferentes indivíduos. O cavalo tem que 
se encaixar no padrão estabelecido pelo treinador. 
Treinamento racional - várias opções para resolver cada 
Problema. Adaptação a cada cavalo em particular. 
Novas alternativas e soluções até que se consiga o 
resultado sem precisar recorrer a força bruta. 
 
Culpa e Rótulos 
Treinamento tradicional - A CULPA É DO CAVALO 
Problemas e erros no processo de treinamento são culpa 
do cavalo. Cavalos são rotulados como teimosos, 
difíceis, maus, etc. O treinador vai tratar o cavalo de 
acordo com o rótulo dado. 
 
Treinamento racional - A RESPONSABILIDADE É DO 
TREINADOR. Rotular o cavalo de qualquer coisa negativa 
é improdutivo, responsabilidade é construtiva. 
 
 
 
 
 
Condicionamento corporal e adaptação fisiológica 
18 a 24 meses após a doma. 
3 meses de treino - Pulmão e coração 
 5 a 6 meses de treino - Músculos 
8 a 12 meses - Tendões, ligamentos e articulações 
até 3 anos de treino – Ossos 
 
DENTIÇÃO DE EQUINOS E DEFINIÇÃO DA IDADE 
 
Idade dos equinos: 
Registro de nascimento 
Valor de mercado 
Cuidados especiais 
Prevenção de fraudes 
 
Para uma avaliação mais ampla pode-se observar: 
Condição da pelagem (coloração e comprimento do 
pelo) 
Distribuição de gordura corporal (animais jovens não 
tem muita distribuição) 
Estado de alerta e vigília 
Elasticidade da pele 
 
Quando avaliar os dentes 
Perda de peso 
Incômodo com a embocadura 
Puxão nas rédeas 
Abaixa e levanta a cabeça com freqüência durante a 
montaria 
Balança a cabeça de um lado para o outro 
Relutância com agressividade 
Derrame de ração fora do cocho 
Lentidão na mastigação e deglutição 
Dificuldade de apreensão do alimento 
Cólicas recorrentes 
Fibras de capim longas e grãos não quebrados nas fezes 
Descarga nasal 
Aumento de volume na face 
Fístulas faciais 
Problemas considerados de temperamento ou doma 
 
Fatores a serem observados: idade pela dentição 
1º - Muda ou substituição dos dentes caducos pelos 
definitivos. 
2º - Desgaste progressivo 
3º - Angulosidade à oclusão. 
 
 
 
 
 
 
 
Incisivos: usados durante o pastejo, borda cortante antes 
do desgaste, chamados de pinças médio e cantos. 
 
 
Caninos: em geral estão ausentes nas fêmeas, 
apresentam coroa cônica. 
Pré-molares e molares: coroa geralmente cúbica. 1º pré-
molar = dente de lobo. 
 
 
 
 
 
Coroa – porção geralmente visível do dente. 
Raiz – porção implantada do dente 
Colo – porção situada entre a coroa e a raiz, consistente 
de um estreitamento do dente, recoberto pela gengiva. 
 
 
 
Dentina – circunda a cavidade do dente, estende-se 
desde a coroa até o ápice da coroa (forame apical). 
A dentina é recoberta pelo ESMALTE (coroa) e 
CIMENTO (raiz) – componentes mineralizados. 
A CAVIDADE DENTÁRIA é preenchida pela POLPA 
dentária (componente não mineralizado), que convém 
vasos e nervos. 
 
 
DESGASTE 
 
 
 
Dentes de leite menores mais brancos e lisos. 
Dentes definitivos maiores mais amarelados longos e 
com estrias acentuadas. 
 
Erupção dentária 
Rasamento – desaparecimento do infundíbulo. 
Nivelamento – desaparecimento da estrela dentária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXAME DENTÁRIO 
 
 
 
 
 
SANIDADE EQUINA

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