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Atividade Contextualizada de Microbiologia e Imunologia

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CONTEXTUALIZADA DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adelciane da Costa nunes Campos Faria 
01476328 
Farmácia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lauro de Freitas-BA 
2022 
Os protozoários são microrganismos eucarióticos unicelulares e apresentam 
nutrição heterotrófica. Como os animais ingerem partículas alimentares, não 
apresentam parede celular rígida, não contêm clorofila e apresentam núcleo 
individualizado, exerce todas as funções que normalmente há nos multicelulares: 
respiração, excreção e reprodução. Movem-se através de cílios, flagelos ou 
pseudópode. Conforme (DIONISIO ET AL. 2016) os protozoários são 
amplamente distribuídos na natureza, principalmente, em ambientes aquáticos 
e úmidos. Uma característica típica de suas células é a presença de vacúolos 
contráteis ou pulsáteis, com função de realizar regulação osmótica. 
A principal classificação é baseada no modo de locomoção, dando origem aos 
variados tipos de protozoários. Eles são divididos em: sarcodíneos, ciliados, 
flagelados e esporozoários. Existem, no entanto, espécies que vivem em 
associação com outros organismos, como exemplo os parasitas ameba e a 
giárdia. Apresentam reprodução assexuada com divisão binária, mas há 
algumas espécies que apresentam reprodução sexuada. 
 
Os fungos são organismos heterotróficos unicelulares ou pluricelulares, estes 
últimos caracterizados pela formação de estruturas filamentosas, as hifas, que 
constituem o micélio, que pode formar estruturas reprodutivas macroscópicas 
morfologicamente complexas. Na fase reprodutiva, o micélio forma estruturas 
assexuadas e ou sexuadas que originam os esporos, principais responsáveis 
pela propagação das espécies. Conforme (MAIA E CARVALHO 2010) quanto 
ao modo de vida, os fungos podem ser: saprófagos quando obtêm seus 
alimentos decompondo organismos mortos, parasitas quando se alimentam de 
substâncias que resultam de organismos vivos e mutualismo quando constituem 
associações com outro organismo, em que ambos se beneficiam. Vivendo nos 
mais diversos ambientes aquáticos e terrestres, dos trópicos às regiões árticas 
e antárticas, muitos fungos são tão pequenos que só podem ser observados ao 
microscópio, enquanto vários outros são capazes de formar estruturas visíveis a 
olho nu e facilmente reconhecíveis (mofos, bolores, boletos, orelhas-de-pau, 
dedos-do-diabo, estrelas-da-terra, ninhos-de passarinho, cogumelos, etc.). 
As bactérias devido a sua capacidade de adaptação, sobrevivem em muitos 
ambientes que não sustentam outras formas de vida, já que são encontradas em 
todo habitat. As bactérias são seres unicelulares, aparentemente simples, sem 
carioteca, ou seja, sem membrana delimitante do núcleo. Conforme 
(CARAVALHO 2010) o material genético é o ácido desoxirribonucleico (DNA) 
que se encontra disperso no citoplasma. Há bactérias parasitas que causam 
doenças como Klebsiella pneumoniae e sífilis entre outras. Apresentam também 
sua importância, atuando, por exemplo, na decomposição da matéria orgânica, 
pois estão presentes no intestino humano, ajudando no processo de digestão, 
além da absorção de vitaminas e sendo utilizadas na fabricação de alimentos, 
como iogurtes. Não podemos nos esquecer também da toxina botulínica, 
produzida pela espécie Clostridium botulinum. Essa toxina é bastante utilizada 
para amenizar rugas e linhas de expressão. Alguns antibióticos também são 
produzidos por bactérias. As bactérias podem ser classificadas de acordo com o 
seu formato, sendo as formas mais comuns cocos, bacilos, espiraladas e 
vibriões. espiralada. A reprodução se se dá, principalmente, de forma 
assexuada, em que novas células iguais a que deu origem são produzidas. Se 
reproduzem assexuadamente por fissão binária, na qual uma única célula 
parental simplesmente se divide em duas células filhas idênticas. Segundo) 
(SILVA E MALTA 2010) as bactérias são classificadas em três grandes grupos: 
as Gram-positivas Lactobacilos, as Baciláceas, os Actinomicetos e Gram-
negativas como as Pseudomonadáceas, as Enterobactérias entre outras e os 
Micoplasmas. Essa classificação tem como critério a diferença na coloração das 
bactérias, obtida a partir do método de Gram, desenvolvido por Hans Christian 
Joachin Gram (microbiologista dinamarquês), em 1884. Há antibióticos 
específicos para cada tipo ou grupo de bactérias, pois a maioria das bactérias 
são sensíveis a antibióticos medicamento usado para tratamento de infecções 
bacterianas. 
Os vírus não são considerados organismos vivos porque são inertes fora das 
células hospedeiras. Diferem dos demais seres vivos pela ausência de 
organização e componentes celulares, por não possuírem metabolismo ou 
reprodução independente e por isso necessitam de uma célula hospedeira. No 
entanto, quando penetram em uma célula hospedeira, o ácido nucleico viral 
torna-se ativo ocorrendo a multiplicação. Possuem um único tipo de ácido 
nucleico, DNA ou RNA. Possuem uma cobertura proteica, envolvendo o ácido 
nucleico. Segundo (RAMOS 2021) os vírus multiplicam-se dentro de células 
vivas, usando a maquinaria de síntese das células. Induzem a síntese de 
estruturas especializadas, capazes de transferir o ácido nucleico viral para outras 
células. Parasitas obrigatórios apresentando incapacidade de crescer e se 
dividir autonomamente. Replicação somente a partir de seu próprio material 
genético. De acordo com (MIGUEL E NOGUEIRA 2013) a fragilidade viral 
manifesta, por ser estritamente dependente da célula, é descartado pela 
capacidade de controle e redirecionamento do metabolismo celular para o seu 
próprio benefício, não possuindo atividade metabólica fora das células 
hospedeiras. Estas células podem ser de animais, vegetais ou microrganismos. 
Apesar da baixa complexidade estrutural, pode causar grandes agravos a célula 
hospedeira, mesmo apresentando morfologicamente apenas o material 
genético. Ex. Adenovírus: formados por DNA, por exemplo o vírus da pneumonia 
Contudo, novos avanços e descobertas demandam tempo, em pesquisas e 
planejamento. Assim, o aprofundamento nas pesquisas dos microrganismos 
exige: uma forte base acadêmica e científica e um setor produtivo capaz de 
transformar as descobertas em serviços contribuindo no ganho ou 
potencialização de características desejáveis para a utilização na prevenção e 
tratamento de doenças. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
CARVALHO, I. T. DE. Microbiologia básica. Recife: EDUFRPE, 2010. p.108 
Disponível em: 
https://pronatec.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2013/06/Microbiologia_Basica.pd
f. Acesso em 22 de maio de 2022. 
 
DIONISIO, J. A.; MATTANHA, A. L.; SIGNOR, D. Protozoários. Embrapa 
Semiárido-Capítulo em livro científico XV, 2016. 
Disponível em: 
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1044433/1/Diana13.pdf 
Acesso em 22 de maio de 2022. 
 
MAIA, LC., CARVALHO J., A. A. Introdução: os fungos do Brasil. Instituto de 
pesquisas jardim botânico do rio de janeiro. Catálogo de plantas e fungos do 
Brasil 2010. p. 43-48. Vol. 1. 
Disponível em: 
 https://books.scielo.org/id/z3529/pdf/forzza-9788560035083-05.pdf Acesso em 
21 de maio de 2022 
 
MIGUEL L. DE F. S, NOGUEIRA J.M. DA R. Bacteriologia. Conceitos e 
Métodos para a Formação de Profissionais em Laboratórios de Saúde. Vol. 3. 
2013. Disponível em: 
https://www.rets.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/biblioteca/volume_4
_c.pdf. Acesso em 22 de maio de 2022. 
 
RAMOS R. S.. O vírus e o conceito de vida em tempos de pandemia. Revista 
Princípios nº 162 jul./out. filosofia da ciência 2021. Disponível em: 
https://doi.org/10.4322/principios.2675-6609.2021.162.013. Acesso em 22 de 
maio de 2022. 
SILVA C.J.A. DA S., MALTA D. J. DO N. A importância dos fungos na 
biotecnologia. Ciências biológicas e da saúde. Recife v. 2 n. 3 p. 49-66 Jul 2016. 
Disponível em: periodicos.set.edu.br Acesso em 24 de maio de 2022. 
 
https://pronatec.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2013/06/Microbiologia_Basica.pdfhttps://pronatec.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2013/06/Microbiologia_Basica.pdf
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1044433/1/Diana13.pdf
https://books.scielo.org/id/z3529/pdf/forzza-9788560035083-05.pdf
https://www.rets.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/biblioteca/volume_4_c.pdf
https://www.rets.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/biblioteca/volume_4_c.pdf
https://doi.org/10.4322/principios.2675-6609.2021.162.013

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